Nobi, aquele que dominará o Japão! escrita por Kasu251


Capítulo 15
Calma passageira


Notas iniciais do capítulo

Esqueci-me de avisar de uma coisa, bem eu voltei a escrever a minha outra long-fic, mas não se preocupem, não vou diminuir o ritmo de postagem nesta fic, a outra vai passar a ser mensal, por isso sou capaz de me atrasar na postagem de um capítulo uma vez por mês
Sem mais delongas, aqui têm o capítulo desta semana



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“Presidente.” Chamou Hitomi se levantando com uma expressão séria. “Todos os executores falharam.”

“Entendo.” Respondeu Seika entrelaçando os dedos e com um olhar pensativo. “Sinceramente, não esperava que nenhum conseguisse, porém isto serviu para analisarmos todas as habilidades deles e o quão problemáticos eles podem ser.”

“Certo.” Confirmou a vice-presidente ajeitando os seus óculos. “Guardei todos os dados dos confrontos.”

“Essa arma amaldiçoada é bem útil.” Comentou Murakami arranjando as unhas. “Combina com alguém como você.”

“Então, participaremos no plano do Shinohara-senpai?” Perguntou Aizawa com leve preocupação.

“Não temos escolha, esse foi o acordo.” Respondeu o azulado se levantando e indo até à janela. “Mas não se preocupem, não importa qual seja o seu verdadeiro objetivo, eu não permitirei que siga avante.”

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Enquanto isso, Koji andava descontraidamente pelos corredores da escola, quando avistou Chiyo coxeando, cheia de ferimentos e nódoas negras.

“Ei, estás bem?” Perguntou ele preocupado, correndo até ela. “O que aconteceu?”

“Nada demais.” Respondeu ela com um fraco sorriso, disfarçando a dor que sentia ao andar. “Apenas tive uns probleminhas com um executor que tinha uma arma amaldiçoada.”

“Enfrentaste uma arma amaldiçoada sozinha? Estás louca?” Indagou ele com ligeira raiva.

“Não fiques assim, nem pareces tu.” Pediu ela continuando a andar. “Agora só preciso de um lugar para tratar dos meus ferimentos.”

“Entendi.” Respondeu Koji com um sorriso malicioso, pegando imediatamente nela, como se fosse uma princesa. “Eu levo-te para a enfermaria.”

“Eh? Larga-me, pervertido! Eu consigo andar sozinha!” Reclamou Chiyo constrangida e mexendo-se bastante para se libertar, porém isso fez com que ela sentisse uma leve dor.

“Não te mexas tanto na tua condição. Eu falei que te ia levar e é isso que vou fazer. Não sejas teimosa.” Advertiu Koji com uma expressão séria, que fez a rosada corar e desviar o olhar. “Além disso, a enfermaria é um dos lugares que mais gosto numa escola. Muitas coisas podem acontecer lá, sem que ninguém interrompa.”

“Eu sabia! Tu apenas queres fazer coisas pervertidas!” Gritou Chiyo revoltada, enquanto o esverdeado a levava pelos corredores.

“Como se eu quisesse fazer algo assim com uma loli irritante.” Respondeu ele com um ar de superioridade, enquanto continuava a andar, ignorando os xingamentos da revoltada kunoichi.

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“Ei, Nikko, acorda.” Chamou Nobi encarando bem de perto a adormecida loira.

“Hum…” Murmurou ela abrindo levemente os olhos, sendo a rosto de Nobi a primeira coisa que viu. “Perto demais!”

“Finalmente acordaste.” Respondeu o ruivo com um sorriso amigável.

“Não me surpreendas dessa forma.” Reclamou Nikko depois reparando que além de agora estar na enfermaria, os seus ferimentos estavam enfaixados e que estava usando o seu uniforme de educação física em vez do uniforme normal. “Quem… Quem trocou as minhas roupas?”

“Não comeces a pensar em coisas pervertidas, não foi o Nobi, fui eu.” Explicou Momoka aproximando-se.

“Não estava pensando em nada pervertido!” Respondeu a loira constrangida e irritada. “Mas o que aconteceu?”

“Bem… Durante a minha luta senti algo estranho na direção da biblioteca, então assim que venci fui até lá e encontrei-te a dormir lá, manchada de sangue.” Começou Nobi a explicar. “Então trouxe-te para a enfermaria e encontrei a Momo pelo caminho. Foi ela que tratou dos teus ferimentos também.”

“Apenas usei o básico dos primeiros socorros, talvez devas esperar que a garota ninja te veja primeiro.” Aconselhou Momoka enquanto colocava um pocky na boca.

“A Momo-san afinal é mesmo uma boa pessoa.” Comentou Nikko comovida por ela a ter ajudado.

“Hã? Não fiques com a ideia errada, loirinha.” Falou a Wakagashira com um ar ameaçador, trincando o pocky. “Por mais que eu duvide, o Nobi acredita que possas ser útil para nós, portanto não podia deixar-te mais defeituosa do que já és.”

“Retiro o que disse, ela é um demônio.” Pensou Nikko com um rio de lágrimas.

“Oh, também tirei algumas fotos enquanto te trocava.” Comentou Momoka pegando no seu celular. “Queres ver?”

“Por que é que fizeste isso?” Gritou a loira envergonhada.

“Hum… Divertimento, talvez.” Respondeu ela com um ar pensativo. “Mas não te preocupes, só mostrarei a alguém em caso de chantagem ou algo do género.”

“Sinto que nem vale mais argumentar.” Murmurou Nikko desanimada, depois se lembrando de algo importante. “O que aconteceu com o Goru?”

“Ele está bem.” Respondeu Nobi com os braços apoiados atrás da cabeça. “A Momo já o reparou e ele está agora a carregar. Vocês devem ter tido uma luta incrível.”

“Sim… Nunca tinha passado por uma situação daquelas. Ainda bem que ele está bem.” Suspirou a loira aliviada. “Esperem. Você também foram atacados?”

“Suspeito que todos da Onigumi o foram.” Respondeu Momoka com uma expressão séria, cruzando os braços. “O Seika finalmente se moveu.”

“Então também aconteceu com vocês.” Comentou Koji entrando ainda com Chiyo nos seus braços.

“Chiyo-chan… Por que é que estás sendo carregada como uma princesa?” Perguntou Nikko confusa.

“Não estou assim porque quero!” Respondeu a kunoichi vermelha que nem um tomate, tentando se soltar.

“Esta é a única forma em que se deve transporta uma garota!” Respondeu Koji com um ar exageradamente sério.

“Então, qual será o nosso próximo movimento?” Inquiriu Jin entrando também.

“Por agora, vamos todos descansar.” Decidiu Nobi simplesmente. “Tenho a certeza que todos vocês merecem.”

“Podias levar as coisas mais a sério.” Suspirou Nikko, seguindo-se de um leve sorriso, enquanto os outros faziam o mesmo perante a resposta simplista do seu Oyabun.

“O Nobi pode aparentar ser um bobo, mas o que ele diz está correto.” Pensou Momoka enquanto continuava a comer pocky. “Afinal, o melhor que se pode fazer numa situação desta é limpar a mente para que o corpo e a mente não sejam afetados pelo stress e descansar para que fiquem recuperados. O Seika também não agiria tão cedo de novo.”

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Enquanto isso, num dos corredores da escola, perto do clube de floricultura, Satoru continuava estendido no chão.

“Por quanto tempo vais continuar a fingir que foste derrotado?” Perguntou Ben com o seu cabelo descaído, andando com dificuldade.

“Oh… Eu fui… derrotado de verdade.” Respondeu ele com a sua típica voz monótona se levantando para ficar sentado.

Então, Ben atacou de surpresa com um dos seus socos mais fortes, porém Satoru bloqueou o potente punho por reflexo, usando apenas uma bandagem.

“Para mim, parece que não.” Falou Ben com um sorriso confiante, perdendo força nas pernas e também se sentando no chão. “É raro ver-te pegar leve com um desordeiro.”

“Você… realmente é… muito chato.” Suspirou o presidente de clube. “É verdade que… não usei… todo o meu potencial… Porém… ela, mesmo sendo… uma humana comum… não desistiu e conseguiu-me parar… no Stage 1… Então pode-se dizer… que eu… perdi.”

“O que se passa contigo, Endo? Estás amolecendo?” Questionou Ben rindo animadamente.

“Ben… Já questionaste… os executores?” Indagou Satoru olhando para a janela.

“O que queres dizer com isso?” Perguntou o aluno da classe C com uma face séria.

“Nós… nos tornamos executores… para poder proteger… a ordem e a paz nesta escola.” Falou o executor enfaixado com um olhar profundo. “Então… por que é que eu… sinto que somos os vilões da história?”

“Não mudaste nada, Endo.” Suspirou Ben também olhando para a janela com um olhar nostálgico. “Sempre foste o que tinha maior senso de justiça entre nós, essa atitude é bem máscula. Mas acho que saberemos a resposta a isso, quando isto tudo acabar.”

“Suponho… que tenhas razão.” Falou Satoru se levantando. “Oh… E é proibido fumar… dentro do edifício escolar… Esse não é o… exemplo que o… antigo presidente do conselho estudantil… devia dar.”

“Tão rígido como sempre, Satoru-kun.” Respondeu Kazuo se aproximando da dupla com um cigarro na boca. “Logo que eu decidi fazer uma visita.”

“O que faz aqui, Presidente?” Perguntou Ben animado, se levantando com dificuldade.

“Não precisas-me continuar a chamar de presidente, eu já me formei há muito tempo.” Falou o loiro com a sua típica expressão descontraída. “Vim ver como o Seika-kun se tem dado na posição de presidente. E também observar uns estudantes que despertaram o meu interesse.”

“Presidente… Isso é considerado… crime.” Comentou Satoru com um olhar entediado.

“Continuas com um exelente sentido de humor como sempre.” Comentou Kazuo se espreguiçando. “Bem, já está ficando tarde, se me atrasar levarei bronca da Michiko novamente.”

“Vai já?” Perguntou Ben ligeiramente espantado. “O Seika nem sabe que você está aqui.”

“Ele não precisa saber” Respondeu o detetive indo-se embora com um sorriso enigmático. “Oh, e deixem-me de chamar presidente, o vosso presidente agora é o Seika-kun, não se esqueçam.”

“O antigo presidente é um exemplo perfeito de masculinidade!” Comentou Ben emocionado.

“Se tu… achas.” Suspirou Satoru dando os ombros. “Mesmo assim… Ele é uma… pessoa extremamente difícil… de se entender.”

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No dia seguinte, na biblioteca, o pessoal do clube de carpintaria ajudava nos reparos do local, enquanto Murakami e Aya supervisionavam o trabalho.

“Isto realmente vai sair caro.” Suspirou a tesoureira observando o gigantesco buraco na parede. “Afinal como eles fizeram isto?”

“Com um pequeno robô usando um laser extremamente destrutivo.” Explicou Aya normalmente, sem tirar os olhos de um livro que começara a ler.

“Enten… Como assim, um pequeno robô usando um laser extremamente destrutivo?!” Indagou Murakami apanhada de surpresa.

“Que parte não entendeu, Murakami-senpai?” Questionou Aya fechando o seu livro e encarando a tesoureira com um olhar desinteressado.

“Esqueça.” Suspirou Murakami agora observando o seu bloco de notas. “Espero bem que não passe do orçamento, a escola ficaria num problema. Como estão indo as coisas, Mokichi-san?”

“Bem, creio que não vamos passar do orçamento.” Analisou o presidente do clube de carpintaria, Mokichi Taro, o mesmo tinha cabelo castanho-escuro, um pouco arrepiado e vestia um traje semelhante ao de um carpinteiro profissional, com um prego na boca. “O maior desafio será este buraco, foi obviamente causado por um pequeno robô usando um laser extremamente destrutivo.”

“Como esperado do Mokichi-senpai!” Gritaram os outros membros do clube o idolatrando, enquanto o mesmo simplesmente os ignorava e continuava com o seu trabalho.

“Como assim, obviamente?” Inquiriu Murakami na sua mente. “Desde quando um pequeno robô usando um laser extremamente destrutivo é algo comum? Será que é algo que se tornou popular recentemente? Posso ser a única que acha estranho um pequeno robô usando um laser extremamente destrutivo nesta escola? Em primeiro lugar, porque é que teria um robô nesta escola? Especialmente um desse tipo. Será que o problema é comigo? Estarei a ser demasiado mente fechada?”

“Oh, a Murakami-senpai voltou a ficar presa num ciclo de questionamentos sem fim.” Reparou Aya sem muita emoção.

“Qual o sentido da vida? O que move este universo? Será que desliguei o ar condicionado antes de ter saído de casa?” Continuava Murakami submersa nas suas múltiplas questões.

“Você já chegou longe demais.” Comentou a presidente do clube de literatura batendo na cabeça da tesoureira com o livro. “Acorde, por favor.”

“Ah, me desculpe.” Se desculpou Murakami retornando à realidade.

“E tem mais uma coisa sobre Izumo Nikko que eu queria dizer.” Lembrou-se Aya ajeitando os seus óculos de reserva.

“O quê?” Perguntou Murakami intrigada.

“Não sei como ela fez, mas conseguiu fazer com que a minha arma amaldiçoada deixasse de funcionar durante o momento em que a atingi.” Respondeu Aya com um ar pensativo. “Isso foi bem estranho, pois a minha arma não está com problema nenhum.”

“Entendo, parece que é coisa de família.” Murmurou Murakami receosa. “Isso pode vir a ser um problema.”

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Na tarde desse dia, frente a uma mansão completamente branca, Kentaro, o rival de Jin, lá se encontrava, enquanto era confrontado por três homens vestidos com ternos e usando óculos escuros.

“O que você quer?” Perguntou um deles de forma intimidadora.

“É aqui que o líder dos White Tigers se encontra, não é?” Assumiu Kentaro enquanto se ajoelhava e inclinava as suas costas até tocar com a cabeça no chão. “Por favor! Me permitam fazer parte da vossa gangue!”

“Hã? Como se um moleque como você tivesse a mais mínima hipótese de entrar para a White Tigers.” Respondeu um dos homens pisando as costas do antigo presidente do clube de kendo, enquanto os outros riam.

“O que pensam que estão fazendo?” Perguntou Hikaru aparecendo de repente atrás do homem e atirando-o para o chão com um chute.

“O que o braço direito da Hime-sama faz aqui?” Indagou um dos homens assustado. “Ele devia estar numas negociações importantes a esta hora, no outro lado da cidade.”

“Voltei mais cedo, algum problema?” Inquiriu o ruivo alaranjado com um olhar intimidador.

“Não, chefe!” Responderam os homens assustados.

“Então, rapaz, por que é que queres fazer parte da nossa família?” Perguntou o homem com vestes que se assemelhavam às de um mordomo, baixando-se para ver se ele estava bem.

“Eu… Quero ficar mais forte.” Respondeu ele com um olhar determinado. “Não quero voltar a perder para ele.”

“Interessante.” Sorriu Hikaru se levantando. “Consigo ver pelo teus olhos afiados que és alguém bem determinado e esforçado. Gosto desse tipo de pessoa. Qual é o teu nome?”

“Shamura Kentaro.” Respondeu ele convictamente, também se levantando.

“Vem comigo, podes entrar.” Falou Hikaru dando meia volta e se dirigindo para os portões da mansão. “Eu mesmo cuidarei de você, Shimura Ken.”

“É Shamura Kentaro!” Gritou Kentaro revoltado, mas foi simplesmente ignorado pelo mordomo.

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Mais um dia se passou e Nikko agora seguia o seu caminho para o refeitório para poder almoçar.

“A Chiyo-chan é mesmo boa com isto, já não sinto dor nenhuma.” Pensava ela movendo o braço esquerdo vagarosamente para testar o movimento.

“Desculpe-me, Izumo-san.” Falou um garoto de aspeto atraente, cujos olhos eram dourados e profundos, acompanhados por um cabelo suave e negro, que se intrometeu no seu caminho. “Podia por favor, sair comigo?”

“Eh?” Indagou ela travando para processar a situação.

–Fim de capítulo-

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–Omake-

Numa certa noite, na casa de Nikko, a mesma encontrava-se na cozinha, tentando usar o micro-ondas, porém com alguns problemas.

“Droga, por que é que não está funcionando?” Questionou a loira insistindo. “Será que quebrou? Agora o que faço? Não se pode assistir a um filme sem pipocas. Já sei, tenho a certeza de que a Momo-san pode dar um jeito.”

Então, otimista, Nikko se dirigiu ao quarto que atualmente pertencia a Momoka e bateu à porta.

“O qu… Ah, és só tu.” Falou Momoka com o cabelo completamente despenteado e usando apenas roupa intima, só que desta vez usava também um jaleco branco completamente desabotoado. “Que queres?”

“Por quê esse ar de desilusão ao me ver?” Reclamou a loira ficando constrangida. “E por que é que estás vestida assim novamente?”

“Eu já falei, fico mais confortável assim.” Respondeu ela com um ar entediado.

“E se o Nobi te vê assim?” Questionou Nikko tentando convencer a sua Wakagashira a não se vestir de uma forma tão indecente.

“E qual é o problema de o Nobi ver o meu corpo?” Perguntou Momoka desinteressadamente.

“É inútil, ela não tem nem um pouco de vergonha.” Pensou a loira desanimada.

“Bem, se só vieste reclamar, podes ir embora.” Falou a morena preste a fechar a porta.

“Espere!” Gritou Nikko bloqueando a porta com o chinelo.

“O que foi agora?” Suspirou Momoka já começando a ficar sem paciência.

“Queria pedir se podias arranjar o micro-ondas.” Respondeu ela sorridentemente.

“Queres desperdiçar o meu génio superior para arranjar um eletrodoméstico de segunda?” Questionou Momoka com um ar ameaçador que intimidou Nikko. “Eu não estou aqui para fazer favores. Mas posso-te ajudar com uma condição.”

“Qual?” Perguntou a loira receosa.

“Ajoelha-te e implora por isso, depois ladra três vezes e lambe o chão.” Sugeriu Momoka com um sorriso sádico.

“Eu nunca faria isso!” Gritou Nikko revoltada.

“Então adeus.” Despediu-se a Wakagashira fechando logo a porta.

“Maldição, eu posso muito bem arranjar aquilo sem a ajuda dela.” Murmurou Nikko caminhando de volta para a cozinha chateada, encontrando Goru no caminho e pegando nele.

“O que estás fazendo?” Perguntou ele não entendendo.

“Vais-me ajudar.” Falou ela com uma expressão determinada e confiante.

“Eh?” Indagou o robô confuso.

No dia seguinte, ao acordar, Nobi dirigiu-se até à cozinha e ligou o micro-ondas, assim que o fez, o mesmo explodiu na sua cara.

“O que foi isto?” Indagou ele confuso, completamente esturricado e tossindo por causa do fumo.

A partir desse dia, Nikko foi proibida de tentar concertar qualquer coisa naquela casa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, é tudo por hoje
Até à próxima!



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