Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 9
Capitulo 8


Notas iniciais do capítulo

oi meu bbs sei que demorei,mas naofoi tanto como da ultima vez ne?meusamoresnofinal do cap colocarei olinkdeeles saooproblemaela soluçao,pq vxsme bandonaramnela,pq ninguemcomentou.:(.
mas agoiora quero desejar um feliz natal atrasado !
eie vai ter olink demais duas novas fics okmeusbbs?
e um prospero ano novo!
boa leitura amores



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Pov Carlisle

Sai da casa da marrentinha já muito tarde, mas depois do constrangimento com Mary seria melhor eu ir embora mesmo.

Estava ouvindo uma musica clássica enquanto dirigia pela rua deserta do bairro de classe media alto, onde os enormes edifícios davam um ar de assombro ao local. Ignorei esse fato pisando fundo no acelerador fazendo o carro dispara pelas rua, estava muito tarde pra ficar tranquilo, mesmo sendo um bairro com policiamento frequente sempre havia um assalto.

Parei em frente aminha casa ou mansão como alguns diriam, vi alguns empregados ainda ali e um deles caminhou ate o portão abrindo o mesmo dando passagem para que eu entrasse.
Manobrei o carro com cuidado o colocando estrategicamente na garagem, desliguei o automóvel, desconectei a chave saindo do carro o trancando e ligando o alarme.

Sai da garagem caminhando até a porta de entrada onde foi aberta imediatamente por Renée que estava com o semblante aliviado enquanto sua respiração se acalmava.

–Sr Cullen ficamos preocupados, o senhor saiu pra um casamento e só volta as duas da manhã?

Dei um pequeno sorriso ao entrar em casa. Eu considerava Renée como uma verdadeira mãe, ela sempre se preocupava comigo, e na verdade dei motivos suficientes hoje, pois falei que chegaria mais cedo, mas no final acabei demorando pelos imprevistos.

–Desculpe mãe Renée, mas é que aconteceu imprevistos viu? – digo dando vários beijos em sua bochecha a fazendo rir enquanto fechava a porta trancando a mesma. - Ah e pode dispensar os empregados da área externa, não precisava os manter aqui ate essa hora, pode dar aos três folga hoje.

–Tudo bem meu amor, e me desculpe por não estar em casa quando saiu, fui fazer compras pra casa.

–Tudo bem Renée, mas eu posso fazer um pedido?

–Claro! - responde ela caminhando lado a lado comigo em direção as escadas.

–Descanse. Hoje eu preparo meu café ok?

–Mas...

–Por favor, por mim. Você esta acordada há essa hora preocupada comigo então merece descanso.

–Tudo bem, mas cuidado para não se queimar ok?

–Ok! Não sou mais nenhum bebe ouviu?

–Ouvi sim bebe agora vá dormi, anda logo! - ela fingiu estar zangada me fazendo rir enquanto subia os degraus.

Assim que cheguei ao topo parei me virando para ver Renée se afastar indo em direção a seu quarto que ficava sob as escadas. Suspirei voltando a meu objetivo que era chegar a meu quarto.

Entrei no mesmo que ficava no centro do corredor de quartos. Caminhei até a cama me sentando a sua beirada para poder retirar os sapatos e as meias. Levantei-me levando-os ate o canto onde os coloquei, voltei em direção acama, mas dessa vez passei diretamente por ela seguindo até o banheiro que era médio para o tamanho para casa.

Retirei o terno o colocando dentro do cesto que estava atrás da porta do banheiro. Fui até a banheira a enchendo e despejando alguns sais de banho. Sabia que era muito tarde, mas estava precisando relaxar, acho que ter encontrado Mary do modo que encontrei não me fez bem.

Como alguém abandona crianças dessa maneira?

Retirei o resto das roupas entrando na banheira que estava agradavelmente relaxante. Terminei meu banho saindo do banheiro com uma toalha enrolada em minha cintura. Entrei no pequeno closet pegando uma cueca e uma bermuda os vestindo ali mesmo. Levei a toalha até o banheiro a pendurando no mesmo local onde a havia pegado.

Voltei ao quarto me deitando na cama e apagando o abajur, me aconcheguei entre os lençóis e adormeci profundamente.



Abri os olhos preguiçosamente sentindo os mesmos doerem pelo inchaço. Sentei-me na cama me recostando na cabeceira da enorme cama de casal. Espreguicei e isso parece ter feito meu estomago se despertar, pois ele roncou de forma brusca.

Coloquei-me de pé em um só movimento, fui ate o banheiro escovar os dentes, tomei um banho gelado para despertar de vez, vesti uma regata branca uma cueca azul escuro e uma bermuda bege.

Desci as escadas, com o objetivo de chegar à cozinha, com a pressa e a fome fiz apenas ovos mexidos e suco de laranja. Saboreio meu café da manha tranquilamente mesmo sabendo que isso afetaria meu apetite no almoço que não estava longe.

Terminei o café da manhã e juntei as louças as colocando na pia, as lavei sem pressa alguma. Enxuguei e guardei em seus devidos lugares. Sai da cozinha subindo novamente as escadas indo diretamente a meu quarto.

Fui até o banheiro escovar os dentes.

Ao voltar ao quarto me joguei na cama assistindo três filmes seguidos. Como havia previsto estava sem fome para almoçar. Então fiquei jogado ali até às quatro da tarde, isso fez meu corpo ficar dolorido.

Me levante esfregando o rosto. Ouvi meu telefone tocar e me arrastei até a beirada da cama. Peguei meu celular que estava sobre o criado mudo e o atendi.

–Alo?

–Oi, Carlisle aqui é a Esme.

–Ah o que houve marrentinha?

–Marrentinha é - a ouço suspirar se segurando pra não falar um palavrão. - Quero você às sete da noite aqui para sairmos para jantar.

–Nossa cadê o, por favor?

–Eu não pedi, eu mandei! - então ela desligou o telefone na minha cara. E que historia é essa que ela “mandou”? Se eu quiser eu não vou, mas a Mary pode foiçar triste com minha atitude.

–Maldita marrentinha! - resmunguei me levantando e indo até o closet ver o que vestiria para esse bendito jantar.




Pov Mary

–Mary é assim, quando eu disser três a gente sai correndo pra duas não verem a gente!

–Tudo bem. – sinto meu coraçãozinho apertadinho.

–Um, dois, três... - cada uma correu para um lado. Quando estava entrando no parquinho e vi tia esme isso me fez cair. Seria a desculpa parai embora o mais rápido possível.

Comecei a chorar alto. Tia Es junta às sobrancelhas preocupada.

–Vem cá meu amor. - ela me pega em seus braços me fazendo aconchegar-me em seu peito.
–Amor quer conhecer as crianças do orfanato? Talvez faça novas amiguinhas. - ela passou a mão em meu rosto tentando enxugar algumas lagrimas que escorriam de meus olhos.

–Não quero não. Eu quero o tio Carl! - pedi.

–Amor não...

–Por favor... - digo entre soluços fazendo um bico.

–Tudo bem meu amor a gente vai convidar ele pra jantar em um lugar bem legal ok?

–Ta bem, mas fez dodói na cabeça da Mary. - falei dengosa fazendo tia Es me encher de beijos.

–Vamos pra casa descansar pra encontrar o bendito tio Carl. - ela fez uma careta engraçada me fazendo rir.

Pov Esme

Caminhei com Mary em meus braços até ao estacionamento da sorveteria, desativei o alarme do meu carro e o destranquei. Abri aporta colocando Mary ali dentro. Entrei ligando o carro e saindo do estacionamento entrando na rua movimentada do horário de pique.

Cheguei a minha casa e estacionei o carro na garagem e entrei com Mary.

–Tia eu quero escolher minha roupa pra jantar!

–Mas primeiro temos que avisar o Sr sabe tudo.

–O tio Carl?

–Viu ate você sabe que ele é metido.

–Liga pra ele tia. - ela simplesmente ignorou minha frase anterior.

–Tudo bem. Fica sentadinha aqui meu bem. – a coloco no sofá maior e disquei o numero de Carlisle e ele atendeu com o famoso humor chatice dele. Então para evitar mais aborrecimentos o obrigo a vir nos levar para jantar.

–Agora hora de escolher a roupa, bagunça! - gritou minha pequena correndo escadas acima.
Ficamos horas ali brincando de desfile. Até que deu cinco da tarde precisamos nos arrumar pra encontrar o gato, gostoso e ogro do Carlisle.


(roupa da esme )

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(mary)

http://www.aliexpress.com/item-img/Bow-Kids-rose-lace-party-dress-baby-clothes-for-Baby-girls-Wedding-Flower-Bridesmaid-Princess-Dresses/1372648937.html


Não sei por que, mas estou com a impressão de que Mary ira aprontar nesse jantar.

Arrumamos e descemos para esperar Carlisle que por sinal estava atrasado cinco minutos.
Mary estava inquieta com a demora do “tio Carl”, e quando a campainha tocou nem deu tempo de pensar Mary já estava abrindo a porta.

–Tio Carl. – ela pulou nos braços dele recebendo um abraço apertado daqueles músculos que na noite assada me fizeram enlouquecer.
Ele entrou a colocando no chão, se levantou e me encarou com um olhar safado que me fez estremecer.

–Cadê o beijo de vocês? - perguntou Mary fazendo carinha de anjo. Ai meu Deus essa noite promete.

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(N/A//Eles sao o problema ela soluçao

http://fanfiction.com.br/historia/554587/Eles_sao_o_problema_ela_a_solucao/capitulo/11/

intocaveis

http://fanfiction.com.br/historia/576126/Intocaveis/capitulo/1/

Empurraozinho dos jovens cupidos

http://fanfiction.com.br/historia/577874/Empurraozinho_dos_jovens_cupidos/

todas carlesme!

obg pela atençao :) )


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Notas finais do capítulo

e aivcsgostaram ?
feliz ano novo!!