Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 8
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

oiiiiiii!!! sei que estaoquerendo me matar,mas voulogo avisando que se me matarem quem ira continuar a fic?
desculpe de vdd pela demora eu estou cm esse cap ja a algum tempo so que demorei pra mandar desculpe.
boa leitura bebes.



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Pov Esme


Mary e eu entramos na sorveteria super animadas, afinal Mary me falou que havia tomado sorvete só uma vez. Ao chegarmos à recepção vejo os olhinhos da minha bonequinha brilhar ao ver a variedade de sabores que haviam ali, dou um sorriso de canto a observando discretamente.


–Vão querer de que sabor? - pergunta o atendente simpaticamente.


–Vai querer de qual pequena?


–Morango com cauda de chocolate.


–Dois de morango e cauda de chocolate e acrescente algumas balinhas, por favor.


–Sim Sra.- responde ele dando um meio sorriso para Mary que mostra a língua de forma nada educada.


–Srta, por favor, e me desculpe pelo comportamento dela. -dou um sorriso amarelo ao rapaz que devolve com um sorriso de orelha a orelha. Depois o rapaz se virou de costas para pegar os sorvetes. Abaixei-me na altura de Mary tentando fazê-la olhar para mim. Quando finalmente consegui segurar seu rostinho de frente para o meu comecei meu sermão sei que na idade dela não entenderia quase nada. – Pequena, meu amor não faça isso, ele quis ser gentil e você o trata assim? Ele deve ter ficado magoado com você pequenina, quando ele for nos entregar os sorvetes, quero que você se desculpe com ele me ouviu mocinha?


–Sim tia. - respondeu ela abaixando a cabecinha me deixando com o coração apertado ao vê-la assim, mas do nada ela levantou a cabeça e me encarou com as sobrancelhas unidas. - Mas ele te olha diferente igual o tio Carl e eu não gosto disso, um dia você vai ser namorada do tio e como eu deixo os caras ficarem te olhando assim?


–Amorzinho pra começar eu e o tio Carl não somos namorados...


–E então por que estavam se beijando? Não são só os namorados que fazem isso? - ela me interrompe com um ar de confusão.


–Pequena! É meio confuso, é coisa de adulto... - mais uma vez ela me interrompe.


–Mas por que vocês complicam?- pergunta ela fazendo biquinho e vejo seus olhinhos brilharem com o acumulo de algumas lagrimas. Sinto as lagrimas jorrarem em meu rosto devido ao fato do aperto que senti no peito ao ver aquele ser tão inocente querendo compreender o mundo, mas se decepcionando ao não alcançar seu objetivo.


Vejo o rapaz colocar as duas taças sobre o balcão, volto a olhar para Mary que agora esfregava as mãozinhas no rosto tentando enxugar as lagrimas que insistiam em cair sem sua permissão. Estendo meus braços que de imediato são preenchidos com seu pequeno corpo que se aconchega ali. Levanto-me com ela ainda em meus braços.


Olho para o rapaz que esta no balcão nos observando em silencio.


–O que combinamos princesa? - perguntei fitando seu rostinho que estava escondido entre meus cabelos. Ela ergueu um pouco o rostinho e me olhou depois suspirou como se estivesse fazendo um enorme sacrifício. Ela levanta a cabeça e olha com cara de mau para o rapaz e diz entre soluços:


– Dis... cul ... pa.- e volta esconder o rostinho em meu pescoço e sinto seu corpo tremer com soluços mais fortes.


–Tudo bem não precisava se preocupar com isso não. - diz o atendente sem jeito. - Quer ajuda com as taças ate a mesa?


–Se não for incomodar quero sim - nesse instante sinto a mão de Mary se apertar em meu ombro e ela suspira irritada. O rapaz pegou as taças e nos guiou ate uma mesa de fundo onde depositou as taças e voltou para onde tinha vindo.


Coloco a menina na cadeira ao lado colocando uma das taças a sua frente e de imediato ela começou a saborear o sorvete. Dou um sorriso largo e coloco uma colherada do meu em minha boca,mas sem tirar os olhos de Mary que a cada colherada sorria.


–Está gostoso, bebê? - pergunto chamando sua atenção para mim.


–Muito! Nem lembrava mais se era bom agora sei que é delicioso. - responde ela toda entusiasmada batendo palminhas. Dou risada ao ver que aquela menina recatada e com medo de ontem havia se aberto e dado lugar a uma menininha cheia de vida.


–Oh que bom minha princesa. - a abraço bem forte, me dava uma vontade de morder as bochechas dela.


–Ai tia assim faz dodói. - diz ela colocando sorvete na boca e em seguida fazendo um biquinho muito fofo.


–Ai coisa gotosa como eu já te amo tanto! – faço narizinho com ela que gargalha gostosamente. Continuamos tomando nosso sorvete até que a ouvi pedindo timidamente:


–Quero mais. - a olhei toda encolhidinha e resolvi entrar na onda.


–Ah, até que fim. Já estava com vergonha de ir lá buscar mais só pra mim.- digo fingindo alivio a fazendo rir. Depois de acabarmos os sorvetes Mary pediu para ir ao parquinho, mas eu teria que ir chamá-la já estava ficando tarde. Estava indo em direção ao parque quando trombo com Carmem, uma velha amiga, resolvemos nos sentar novamente para conversar.


Ela me contou que estava com as crianças do orfanato e que estava preocupada com uma delas porque sumira na hora em que ela pegava os sorvetes. Tento a tranqüilizar dizendo que ela poderia estar no parquinho da sorveteria, senti que ela se tranqüilizou com a idéia, mas precisava chamar Mary. E Carmem disse o mesmo das crianças, então seguimos para o parquinho busca os pestinhas.


Pov Alice


A van parou em frente à sorveteria e na hora da gente descer foi um empurra,empurra geral. Acabei que desci por ultimo só porque sou uma das menores. Desci e tia Carmem me esperava, estendi-lhe minha mãozinha, que logo foi segurada por ela. Seguimos para a entrada onde havia vários homens com cara feia pro nosso lado, cheguei-me mais próximo da tia com medo deles.


Entramos, e quando olhei para os lados fiquei encantada com os doces e o tanto de sorvete que havia naquele lugar.


–Uau titia, aqui parece à casinha que você contou na historia de João e Maria. - falei me lembrando de uma das historias contadas por tia Carmem antes de dormimos.


–É. Só que a diferença pequena é que lá na historia a casa é feita de chocolates e outras guloseimas aqui só tem algumas. - dou um sorriso grande tentando imaginar mais doces do que já havia aqui, mas estava quase impossível. - Pequena. - tia Carmem chamou minha atenção, a olhei curiosa. - fique aqui enquanto vou pegar nossos sorvetes ok?


–Ok tia.


–Você vai querer de que amorzinho?


–Chocolate com aquelas balinhas em cima. - respondi animada.


–Tudo bem pequena, só não saia daqui ta?


–Tá Tia!


Carmem depositou um beijo na minha testa e me deu as costas se dirigindo para um balcão do outro lado de onde eu estava. Olho para os lados procurando algo legal para vê. É quando do nada vejo Mary andando perto das caixas grandes com sorvete, olhei para onde tia Carmem havia ido e depois para Mary. Sabia que tia Carmem iria brigar comigo, mas eu teria que conversar com minha amiguinha e saber o que fazia ali.


Dei um passo para a esquerda um após o outro até que cheguei perto de uma das caixas de sorvete, olhei para tia que estava com um dos pratinhos já nas mãos. Eu esperava que o rapaz demorasse um pouco mais pra colocar o outro sorvete. Olhei para Mary que se afastava para onde ficava o parquinho.


–Mary... - dei um grito para ela me vê, mas ela não me viu. Gritei de novo. - Mary...- ela se virou e deu um enorme sorriso ao me ver.


–Lice! - ela vem correndo e me abraça e eu a aperto forte, então sem dizer nada fomos brincar no parquinho que ficava no cantinho da sorveteria. Brincávamos distraídas no cantinho ate que – Alice já estão todos aqui só falta você pequena! – ouvi a voz e pensei: sujou!


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Notas finais do capítulo

e ai ta bom???????? nao deixem de opinarbjus lindonasq amuuuuuuu



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