Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 10
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

oi princesas!!!!
dessa vez nem demorei mt né,essedaqui é a parte um do jantar ok? e so começo.
entao boa leitura bb



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Pov Esme

–Vamos, vamos, vamos. - cantarolava a pequena bonequinha dançando animadamente pela sala, como se não houvesse nos causado um momento constrangedor minutos atrás.

Flashback on

–Que beijo Mary? Já nos cumprimentamos! - tentei parecer o mais natural possível.

–Aquele beijo que vocês deram aquele dia, tia! - ela disse com um tom tão singelo que pareceu a coisa mais inocente do mundo se eu não soubesse que aquilo era trama dela.

Observei o Carlisle se ajoelhar na frente dela ficando na mesma altura que ela.

–Princesinha... - ele disse em um tom baixo e simples para ela compreender.

–Que foi, titio? - ela perguntou toda carinhosa com ele. Ele pegou uma das mãozinhas dela colocando entre as dele.

–Bebe aquele beijo não é uma coisa que crianças deveriam ver. - disse ele tentando procurar as palavras certas.

–Ah, mas eu já vi, então não faz mal ver de novo tio. – ela insistiu colocando a outra mãozinha na cintura. - Mas se quiserem posso ir lá em cima pra vocês se beijarem.

–Mary... É mais complicado que isso...

–Não é não! Vocês adultos que comp... esse nome ai! - ela bateu o pé fazendo biquinho.

–Oh princesa agente não esta namorando e esses beijos podem nos deixar com dodói no coração.

–Então é só vocês namorarem e beijar. - pude sentir minhas bochechas arderem com aquele assunto.

–Pequena. - chamei sua atenção.

–Oi titia. - ela vem em minha direção com um sorriso tão lindo que me fez sorrir como uma boba.

–Amor você pode ir lá em cima pegar meu relógio que esqueci?

–Ta titia, mas qual deles?

–O brilhoso meu amor. - acariciei seu pequeno rostinho de porcelana.

–Espera ai! - ela colocou a mãozinha no queixo pensativa.

–O que foi tampinha? -perguntou Carlisle dando um beijinho na bochecha de Mary que faz cara de mau.

–Vocês querem que eu saia só pra se beijarem.

–Não claro que não pequena, agora busca lá pra tia, por favor. - pedi acariciando as bochechas dela enquanto sentia as minhas próprias arderem.

–Tudo bem. - ela bufou de uma forma tão bravinha e fofa que nos fez rir.

Flashback off

–Tia Es, acorda. - Mary me cutucou me tirando de meus devaneios

–Oi amor. - a olhei meio desnorteada.

–Agente já ta indo tia. - diz ela como se fosse a coisa mais obvia.

–Oh claro meu amor. - peguei em sua pequena mão e nos guiei até a porta onde o Cullen a mantinha aberta.

Saímos porta a fora, Carlisle pegou Mary nos braços enquanto eu trancava a porta, então caminhamos lado a lado até seu carro preto reluzente. Chegamos próximos do mesmo, abri a porta traseira, ele a colocou ali e conectou o cinto o ajustando para o tamanho dela. E isso me fez lembrar que deveria comprar uma cadeirinha.

Fechei a porta enquanto ele se acomodava em seu banco de motorista. Caminhei até o lado do carona, abri a porta e entrei logo em seguida.

–Tem algum lugar em mente, marretinha? - perguntou o homem das cavernas enquanto ligava o carro e começava acelerar.

–O nome do lugar em mente... Não tenho não, mas têm que ser um local com adaptações infantis que possamos interagir com ela após jantarmos.

–É será legal ficar com essa bonequinha. - ele da uma rápida olhada para trás onde Mary brincava com as próprias mãozinhas como um bebe de apenas meses de vida.

Continuei fitando por mais alguns segundos, mas voltei minha atenção à estrada, afinal eu não sabia a onde o ogro estava nos levando. Já haviam se passado vinte e cinco minutos e nada do loiro estacionar aquele carro.

–Vai demorar muito? - Mary pergunta já impaciente.

–Não, já iremos chegar.

–Você disse isso há dez minutos. – reclamei.

–É, mas já estamos chegando, marrenta. – ele rebate impaciente, quem tinha que estar impaciente era eu e na verdade já estava, só estava esperando o momento certo para atacar.

Respira Esme, não mata ele porque não vai valer à pena.

Além de eu sujar minhas delicadas mãos com algo não digno a elas, eu deixaria Mary triste e isso não me faria bem, afinal o que Mary viu nesse ogro loiro? Afinal ele era tão ogro, tão imbecil, tão sem jeito com as mulheres. Coitada da mulher que se casar com ele.

Sai de meus pensamentos ao perceber que o carro estacionava em um amplo estacionamento dentro de um lugar bem iluminado e bem grande onde havia alguns carros de luxo que nem foram lançados aqui ainda.

–A onde estamos? - perguntei encarando o loiro que acabara de desligar o carro e agora se espreguiçava ruidosamente como um verdadeiro homem das cavernas.

–Ah esqueci-me de olhar o nome, mas me recomendaram como sendo um ótimo restaurante para famílias.

–E desde quando somos uma família? - perguntei irônica.

–E quem disse que eu estava falando de você? Eu estou falando da Mary. Eu já a considero como filha.

–Ah nem pensar eu a considero como filha e você em hipótese alguma seria o pai. - informei praticamente histérica com o pensamento de aquele imbecil ser o pai de um filho meu.

–E você acha que eu queria uma mãe louca pra minha filha? Nem que você fosse a ultima mulher da face da terra, sua marrenta mimada.

–Ainda bem, porque eu vomitaria se transasse com você. - arregalei os olhos após terminar a frase, eu acabara de fala isso na frente de uma criança.

–O que é isso, titia Es? - perguntou Mary me encarando curiosa.

–É, o que é isso titia Es? - repetiu o imbecil ironicamente.

–Cala a boca Cullen! - o fuzilei com os olhos. Depois me virei olhando para Mary que não desviara os olhos de mim. - Amor da tia isso é coisa de adulto.

–Ah, mais um dia eu vou ser grande, então não faz diferença.

Carlisle gargalhou alto, o encarei com a cara fechada, o que não pareceu intimidá-lo nenhum pouco.

–Faz diferença sim pequena. - tento explicar com toda calma possível.

–Se sua tia marrenta não quer explicar, eu explico pequena!

–O que? Você não vai dar nenhum pio você ta me ouvindo? Se não... - resolvi não terminar a ameaça.

–Se não o que? Vai me bater?

–Se não você não terá filhos quando se casar. - falo entre dentes.

–Eu não me importo, eu já tenho a Mary.

–Eu já fali que ela é minha filha e não sua.

–Tio Carl, explica logo! - Mary quase arrebentava o cinto de tanta ansiedade.

–Nem ouse! - falei em um tom ameaçador, mas mesmo assim o cretino se virou para trás.

–Essa coisa que sua tia disse é uma coisa que os adultos fazem que às vezes resultam em bebes. - não acredito que ele estava falando isso para uma criança de aparentemente três anos de idade.

–Mas me disseram que eram as cegonhas que traziam os bebe. - toma distraído.

–Você nem deixou eu terminar a historia. - o que? - Ai quando o casal faz essa coisa com muito amor, a cegonha resolve presentear os casais com esses bebes fofos. - ele se esticou para fazer cócegas nela que gargalhou muito.

–Para tio para!

–Tudo bem. - disse ele se arrumando novamente no banco.

–Acho melhor entrarmos, já esta ficando muito tarde. - disse tentado conter o sorriso pela diversão daqueles dois.

–É, vamos mesmo. - Carlisle saiu do carro abrindo a porta traseira retirando Mary enquanto eu saia. Ele a pegou nos braços, trancou a porta e ligou o alarme.
Caminhamos mais uma vez lado a lado até a entrada onde uma garçonete se dirigiu a nós.

–Boa noite em que posso ajudá-los?

–Uma mesa para três, por favor. - Carlisle pediu e a mulher logo abriu um sorriso o mesmo se desmancha ao olhar para Mary e eu.

–Ah claro. - ela nos olha mais uma vez então sorri novamente. - Nossa que filha linda que vocês têm. - mas antes que pudemos responder Mary falou.

–É verdade, você sabia que a cegonha me deu de presente pros meus papais?

Esse jantar seria uma merda e olha que isso era só o começo dele. O que será que eu fiz pra merecer isso? E será que o que eu fizera era o suficiente pra gerar mais coisas em uma noite só?


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Notas finais do capítulo

e ai cm esta indo a historia?
bjim bbs lindas q amo.
ate os comentarios