Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 11
Capitulo 10


Notas iniciais do capítulo

oi meninas!!!!!
acho que nao demorei muito nao ne?
bom nesses ultimos capitulos tem sidoo jantar da es do carl e da mary e esse jantar gente ainda esta só no começo meu eu nunca imaginei que um jantarfosse render tanto .
eu iria escreve-lo todo de uma vez só,mas como vocesverao seria mais de 5.000 palavras e se tornaria cansativo para voces leerem.
entao estou escrevendopoucop a pouco entao tenham calma minha pequenas kkkk.



e bom hoje é o niver de uma pessoinha que entrou em minha vida por acaso e se tornou uma amiga virtual isseparavel.gostamosdas mesmascoisas e nos apoiamos euamomuitoela e naosei se seria igual se nao tivessedado aquea informaçao a ela.
obg Maisa vc é um anjo quechegou para acrscentar obg por sua amizade.
feliz niverrr


entao pequenas voutandoa fic bom ai esta o capitulo espero que gostem ate la em baixo pequenas!
boa leitura



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Pov Esme

A garçonete ri divertida nos encarando com as sobrancelhas unidas de maneira interrogativa.

–É mesmo pequena, e seus pais devem ter ficado muito felizes com o presente que a cegonha deixou. - disse ela parecendo concordar com ela de certo modo, mas sem tirar o sarcasmo da voz.

–E sabia também que minha mamãe e meu papai brigam porque se amam? - essa não entendi e pelo visto nem a moça e o ogro.

–Como assim meu amor? - o paspalhão perguntou dando um sorriso amarelo fazendo minha pequena sorrir um sorriso que me dava arrepios.

–Ora papi, não dizem que quem odeia no final ama só tem medo de palecer fáçil pra dizer pra outra pessoa? - ela disse isso de um modo tão meigo e parecia ter errado as palavras propositalmente só as fazendo ainda mais fofas, meu pai essa menina não é normal ela tem uma inteligência acima da media.

Carlisle faz um som grave com a garganta chamando a atenção para si que ainda mantinha um sorriso amarelo.

–Bom... Senhorita nossa mesas, por favor... - ele parecia meio sem graça e na realidade eu também estava sem graça e a cada segundo sentia minhas bochechas arderem.

–Ah sim... Podem me especificar o local da mesa? -ela perguntou no plural, mas não tirava os olhos de Carlisle que estava se achando.

–Uma mesa para três que seja um pouco mais reservada. – espera ele falou as caracterizas do local onde nós nos sentaríamos sem me consultar? Em todo caso eu também queria uma mesa mais afastada, mas ele devia ter me perguntado. Até parece que ela mandava em nós. Ai droga esse o imbecil me tirava tanto do serio que acabei até me enrolando com meus próprios pensamentos sem contar que as palavras de Mary não saiam de minha cabeça, como se o que ela falou fizesse algum sentido, será que fazia? Não claro que não Esme, de onde esta tirando essas idéias?

–Ei narizinho acorda pra vida filha. - diz o sem noção do Carlisle passando uma das mãos em frente ao meu rosto.

–Narizinho? - perguntei confusa e desconfiada o encarando com os olhos em fendas quase mortais.

–É, narizinho empinado. - ele disse como se fosse à coisa mais óbvia do mundo e para piorar sua situação ele ainda deu de ombros me ignorando completamente após o ato de desdém.

–Olha aqui seu...

–Está vendo tia o quanto eles se amam? - perguntou Mary interrompendo meu insulto e fazendo a garçonete quase morrer de rir. Ai bem que eu estava desconfiada de que essa menina iria fazer algo, mas também não esperava que ela fosse usar nossas palavras de ‘carinho’ para nos constranger dessa maneira, e para piorar nossas atitudes um com o outro só confirmava suas teorias.

Espera ai! Teorias? Desde quando uma criança de três anos tem teoria? Segundo, teorias confirmadas? É eu acho que tenho muito tempo sem ir ao psicólogo.

Ai se acalme Esme, esse estresse todo está te fazendo ter pensamentos absurdos. Dou um suspiro profundo tentando me acalmar e a garçonete não ajudou muito com sua frase.

–É pequena estou vendo. - ela disse sarcasticamente entre risos ainda encarando Carl e de vez em quando jogava um charminho para cima dele.

Passo a mão no rosto de modo super estressado e nervosa fazendo Mary que me observava cautelosamente dar um suspiro de impaciência com algo.

Aproximei-me dela que estava nos braços de Carlisle, esse mantinha contato visual com aquela assanhada. Mary ao notar minha aproximação estende os bracinhos de modo fofo e manhoso me fazendo automaticamente estender os meus braços para recebê-la.

O ogro pareceu sair de seu transe por alguns segundos ao notar a agitação de Mary em seus braços, mas logo após me entregar a pequena ele voltou a encarar a garçonete que não desviava os olhos nem se lhe atirassem uma cadeira na cabeça.

–Mamãe... - Mary chamou minha atenção para si com uma voz dengosa e pequenos tapinhas em meu colo.

–Oi meu amor. - perguntei carinhosa afastando os seus cabelos de seu rosto com a mão livre.

–Não gostei dela! - sussurrou com um olhar de malvada que em seu rostinho angelical parecia uma fofura.

–Eu também não, meu bem. - concordei com um pouco de receio de falar isso a uma criança.

–Então tira o papai de perto dela. - ela me falou como se eu já devesse ter feito há tempos e na realidade acho que foi isso que ela quis dizer mesmo.

–Moça? - a mulher quase caiu para trás com o susto que levou ao ser chamada a atenção.

–Sim, senhora?

–Nossa mesa. - disse tentando disfarçar a raiva e impaciência com a demora.

–Ah perdão senhora, é que me distrai.

–Notei. - disse com a intenção de que ela e o ogro ouvissem.

–Por aqui, por favor. - pediu ela nos dando as costas e caminhando em direção as mesas, Carlisle e eu a seguimos até um canto onde havia uma mesa meio que solitária. A mesa era bem pequena, mas parecia confortável.

O ogro se sentou sem ao menos se importar de puxar a cadeira para mim, mas afinal ele é um ogro o que eu queria?

Acomodei Mary na cadeira que ela indicou que por acaso era a mais afastada. E olhando bem a minha cadeira e a do ogro eram muito próximas, próximas até demais para meu gosto, mas não a movi somente me acomodei ignorando o meu visinho ao lado.

–Bom, o que desejam? - e como antes ela dirigiu o olhar somente ao Doutor Panaca.

–Bom, pode ser um macarrão a parmegiana, e um refrigerante de guaraná. - disse o idiota novamente fazendo a garçonete sorrir.

–Eu quero igual ao do papai. - se adiantou Mary interrompendo o clima do casal, o que por sinal me deixou mais contente do que deveria.

–E a senhora?

–Vou querer uma sopa de legumes e um suco natural de maracujá. - notei que Mary e Carlisle fizeram caretas ao ouvirem meu pedido, mas os ignorei.

A mulher se retirou após anotar os pedidos.

–Papai, sabia que a mamãe esta com ciúmes? E até pediu suco de malacujá para ficar calminha e não bater em você e na moça? - me diz que esse jantar já esta acabando!


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Notas finais do capítulo

e ai oque estao achando desse longo jantar?
por favor pequenascomentemvcs que sao escritoras sabe oquanto comentarios nos motivaevcs que saoapenas leitorsas sabemque sao atraves de seus apoios e criticas que construimos uma fic melhor.
bjus amores



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