Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 12
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

ola minhas pequenas!
bom vou justificaaminha pequena demora.
soudotipoque nunca achoque oque fizfica bom,entao reescrevi esse capitulo tres vezes do zero.
espero que me desculpem pequenas.
e queria dizer que estou muito feliz que estejam comentandoe digo mais é sempre com um sorriso enormee bobo nos labios que respondo a cada um.
oh sem mais enrolaçoes se não vou começar chorar como a boba que sou.
Boa leitura meu bbs



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Pov Esme

O imbecil riu ironicamente, não que fosse verdade o que Mary falou, mas me incomodava isso dele achar que podia debochar de mim e ficar por isso mesmo. Bufei revirando os olhos e voltando a olhar a menina que agora estava sentadinha como se não tivesse feito nada.


A mulherzinha chegou com os pedidos colocando cada qual em seus devidos lugares e se retirou depois de lançar um sorriso a Carlisle que sorriu também, mas com menos intensidade.
Mary ficou de pé novamente sobre a cadeira olhando minha sopa fazendo uma tremenda careta e praticamente se jogando em sua cadeira com a lingüinha de fora em sinal de nojo.


Eu e Carlisle rimos de sua atitude, mas ao nos encararmos os sorrisos se desfizeram se transformando na comum carranca. Revirei os olhos voltando minha atenção para meu prato de sopa que estava a minha frente. Dei uma colherada na sopa a levei a boca fazendo uma pequena careta ao sentir gosto nada bom.


–Ai que nojo, eu deveria especificar que legumes queria. - falei colocando a colher no prato e pegando um guardanapo e limpando a boca na tentativa de tirar aquele gosto da boca.


–Viu só o que dá ser paranóica por essa magreza toda? - disse o ogro me olhando com ironia e rindo da minha cara como um perfeito idiota que ele é.


–Não sou paranóica, só cuido daminha saúde e do meu corpo e você sendo medico devia saber que isso é essencial. – respondi irritada.


–Mas você não precisa exagerar Esme, você já é perfeita só precisa controlar seu mau humor que vira a mulher dos meus sonhos. - não acredito no que esse lobo mau esta dizendo, acho que vou mudar minha tática.


–Você não é nem o começo do homem dos meus sonhos.


–Sei, depois agente vê isso... - ele desviou os olhos de mim encarando Mary que nos olhava confusa.


–É o que veremos... - o desafiei.


Depois de muitas confusões finalmente conseguimos jantar tranquilamente, pedi outro cardápio também com o índice de caloria reduzido. Como sobremesa, optamos por sorvete e açaí na tigela. Depois nos divertimos bastante no pequeno parquinho do restaurante.
Mesmo não querendo admitir... Parecíamos uma verdadeira família feliz!


Pov Alice


Saímos da sorveteria entrando na van. Tia Carmem estava com um enorme sorriso o que me fazia sorrir também. Chegamos ao orfanato todos descemos felizes, conversando e brincando, mas a bruxa da Jane estava lá na porta nos esperando com uma cara de bruxa que ela sempre fazia.


Todos ficaram em silencio fazendo fila para limpar os sapatos antes de entrar.


Quando foi a minha vez ela ficou me olhando com aquela cara feia que me deu vontade de tirar o sapato pra não olhar pra cara daquela mulher, ela sempre brigava mais comigo do que com os outros.


Quando terminei de limpar meus sapatos ali na porta, fui correndo para meu quarto pegar a minha única boneca para brincar na enorme sala, mas quando estava para sair do quarto encontrei com a bruxa da Jane me olhando com aqueles olhos cheios de raiva.


–Desce logo pirralha, que tem um casal querendo adotar pentelhas do seu tamanho.


Dei um sorriso com a idéia deter um papai e uma mamãe de verdade, eu sempre quis isso, poder ter alguém pra cuidar de mim quando chover forte, eu sempre tive medo de escuro e relâmpago, mas ninguém nunca se importou.


Passei de fininho na porta onde a loira me encarava. Quando notei que ela já não podia mais me ver sai correndo, descendo a enorme escada rapidamente fazendo tia Carmem que estava na sala me olhar com um olhar de que não deveria fazer aquilo, mas logo abria um sorriso gigante ao me ver abraçar minha boneca e fazer biquinho.


E ela me chamou de forma discreta com as mãos eu fui até onde ela estava e ela me sentou no sofá e do nada um casal muito bonito apareceu. Era uma moça de cabelos amarelos, grande de olhos tão claros que pareciam o mar e o rapaz era loiro também e seus olhos eram marrom bem clarinho que parecia a cor do mel.


Jane desceu as escadas lentamente fitando cada criança que estava na sala com um olhar que me deu arrepios.


–Bom os Sr e Sra. Denali, vieram à procura de uma criança entre três e sete anos para fazer companhia a um amiguinho de vocês, o Jasper. Estou certa? - ela se virou para o casal que deu um sorriso de mentira a Jane que nem ligou e continuou encarando os dois esperando que eles confirmassem as coisas.


–Isso Sra. Vulturi. - a mulher falou olhando para nós. - Bom acho que vocês se lembram do Jasper, agente já entrou com a papelada e conseguimos a guarda dele, mas ele está muito sozinho e pensamos em adotar uma criança que ele esta familiarizado.


Após um tempo de conversa ela nos chamou pra conversar sozinhos e depois foram pra sala da bruxa.


Como tia Carmem teve que sair com a tia Renée pra fazer compras, deu para agente ficar na porta e me arrependo de ter ficado ali ouvindo aquelas mentiras.


Sai dali seguindo para meu quarto, fui até a gaveta, peguei uma blusa de frio com capuz, alguns vestidinhos e calçinhas, fui ate a minha mochila da creche jogando os vestidos e as calcinhas ali. Vesti a blusa de frio.


Peguei minha boneca a abraçando, coloquei minha mochila nas costas e passei pelos corredores de quartos desci as escadas nas pontas dos pés para ninguém me notar.
A sala estava vazia.


Passei pela porta correndo, indo até o portão, abrindo e saio correndo o mais rápido que podia sem olhar para trás, sem saber pra onde iria. Corri até me cansar, então comecei a andar lentamente na tentativa de minhas pernas pararem de doer.


Sentei-me sob a sombra de uma árvore e notei que já estava escurecendo e que o tempo estava se fechando, provavelmente iria chover muito. Então seria melhor eu procurar abrigo.


–É Nandinha, teremos que andar mais. - falei para minha boneca enquanto me colocava de pé novamente.


Voltei a caminhar, até que senti as primeiras gotas de chuva cair sobre mim. Acelerei os passos, quer dizer tentei acelerar os passos, mas meus pés doíam muito para me ouviram. Continuei andando, me abraçando a minha boneca, sentia o frio aumentar por estar completamente molhada, a chuva estava ficado muito forte, ventava, relampeava e os trovoes eram enormes estrondos que me causavam mais medo, me fazendo chorar enquanto caminhava pela rua deserta.


Não sabia pra andava, só notei uma casa grande toda murada, o portão estava aberto, caminhei até lá e me sentei na porta onde tinha uma pequenina varanda que não impedia a chuva me molhar. Vi o dia virar noite e a chuva transformar se em uma tempestade e eu ali, sozinha sem ninguém.


Pov Carlisle


O jantar, posso dizer que foi o mais divertido da minha vida, sem contar que Mary era uma das minhas, adorava deixar a marrentinha estressada. Saímos do restaurante e caminhamos até o carro. Destranquei o mesmo.


Esme colocou Mary no banco de trás afivelando o cinto, depois veio para o banco do carona se acomodando enquanto eu dava partida no carro. O caminho foi silencioso, pois Mary estava sonolenta, Esme olhava a paisagem chuvosa e eu me concentrava na pista que estava completamente molhada e lisa.


A chuva era muito forte e vinha acompanhada de rajadas fortíssimas de vento, trovão relâmpago e até raios. Parei na garagem da casa da Esme evitando que elas assim se molhassem.


–Tem certeza que quer ir embora nessa chuva? Eu posso arrumar um quarto para você. - insistiu mais uma vez Esme segurando Mary nos braços, apequena menina nos olhava com o dedinho na boca provavelmente estava cansadinha e dedinho na boca significava que ela logo dormiria.


–Tenho sim. Já vou. - me aproximei delas depositando um beijinho na bochecha de Mary que me deu um sorrisinho fofo, depois me virei para Esme roubando um selinho o que a fez ficar vermelha de raiva.


–Tchau pequenas qualquer problema é só me ligar. - disse entrando no carro dando partida para evitar os xingamentos de Esme.


O caminho pareceu mais longo sozinho ali naquele carro, e pra piorar a chuva só parecia aumentar a cada minuto. Quando finalmente estacionei o carro na garagem sai correndo pela chuva até a entrada e não acreditei no que meus olhos viam.


Em frente a minha porta havia uma menininha pequena abraçada a uma boneca e cobria o rostinho com as mãozinhas, o capuz escondia os cabelinhos molhados pela forte chuva. Sem falar nada a envolvi em meus braços escondendo seu rosto da chuva em meu peito. Peguei a pequena mochilinha onde ela apoiava a cabecinha. Segurei a criança e a bolsa em um braço só, enquanto com outra destrancava a porta.


Quando consegui entrar encostei a porta atrás de mim, caminhei até o sofá colocando a menininha ali e quando eu a olhei quase cai para trás isso não era possível. fui até o telefone fixo na sala e digitei o numero de Esme, o celular dela chamou algumas vezes até ela atender, não a deixei dizer nada, apenas lhe peço.


–Esme venha pra cá imediatamente, por favor.


–Mas...


–Esme, por favor, é muito importante e eu vou precisar da sua ajuda. - ela deu um suspiro de derrota.


–Tudo bem, já estou indo, só vou terminar de arrumar umas coisas aqui.


–Ah Esme, por favor, o mais rápido possível.


–Tudo bem já vou. - ela desligou o celular


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Notas finais do capítulo

e ai o que acharam?
me desculpe,por nao ter feito o jantar como os outros.
bjusbbs lindas