Jaraya e Minato finalmente chegam ao seu objetivo, porém, eles não são os únicos, Orochimaru também tinha o mesmo, e já avia convencido Tsunade a segui-lo. Tsunade parecia ter perdido o significado da vida. Minato não sabia o passado dos três, mas pressentia que um grande confronto estar por vim.

– Orochimaru, oque esta fazendo aqui? – perguntou Jiraya

– Eu que pergunto.

– Tsunade afaste-se dele! – Clamou Jiraya.

– Você não entendeu Jiraya ela esta comigo. – Disse Orochimaru com um tom sarcástico. – Tsunade não aceitou o tom de Orochimaru e resolveu impor-se. – Não estou “com você” só quero acabar logo com isso para que pare de min importunar!

– Ele não vai parar Tsunade! Eu vou, faze-lo parar... Minato afaste-se.

Orochimaru abriu um leve sorriso, puxou uma kunai, o mesmo fez Jiraya, e rapidamente correram um ao encontro um do outro, a o dois quase se tocarem foram interrompidos, um ninja apareceu e jogou um para um lado e outro para outro. Orochimaru, ao ver qual ninja o desviou perdeu acalma seus dentes se rangeram. – Sakumo, você por aqui quer dizer então que finalmente o Sarutobi resolveu agir. – Disse Jiraya, dando um leve sorriso.

– Quem e esse? – Perguntou Minato aflito.

– Este e Sakumo Hatake, e o presa branca de Konoha. – respondeu Jiraya.

Sakumo fitou seus olhos em Orochimaru e disse. – Deixe comigo Jiraya.

– Outro dia Sakumo... – Respondeu Orochimaru, que logo entrou no chão e desapareceu. Sakumo logo o seguiu, para tentar descobrir seu covil. Jiraya ficou contente com a ida de Orochimaru mais a parte mais ruim ainda estava por vim, convencer Tsunade a ajuda-lo. Todavia, a loira estava com planos para ir em Konoha, e os três resolveram ir juntos, Jiraya resolveu pedir sua ajuda somente quando estivesse lá. Noite chegou e estes resolveram passar a noite na aldeia do vento, Jiraya e Minato ficaram e um quarto de dois camas, Tsunade com Shizune em outro quarto. A garota Shizune, Tsunade avia resolvido deixa-la enquanto seguia o Orochimaru, já que isto não aconteceu as duas voltaram a ficar juntas.

Era madrugada e Jiraya não conseguia dormir. Talvez fossem as preocupações que iriam vir de uma forma ou de outra. Rolou mais uma vez pela cama e observou Minato dormindo na outra cama ao lado. O garoto era promissor e tinha um grande futuro. Com toda certeza um dia poderia lutar pelo cargo de Hokage.

Girou mais uma vez para o outro lado e finalmente desistiu. Ficar sem sono naquela madrugada, justamente na grande aldeia do vento, seria perda de tempo. Lembrou-se de uma velha companheira e um sorriso tomou os lábios. Levantou-se com cuidado e tratou de colocar suas roupas habituais. Calçou a velha sandália de madeira e saiu da estalagem.

Avia um bom movimento naquela hora. Algumas tavernas e restaurantes ainda sustentavam uma boa movimentação e o velho Sannin teve suas chances aumentadas quanto a achar sua velha amiga.

Andou por mais alguns minutos e logo chegou à frente do antigo, mas belo prédio. Tinha um nome de restaurante qualquer, mas Jiraya sorriu com as bochechas vermelhas ao pensar em quais pratos eram servidos ali. Entrou tranquilamente e sentou-se em uma das mesas redondas, encostando-se no banco que acompanhava a circunferência da mesa, deixando apenas o espaço para que pudessem passar as pessoas que fizessem companhia a ele.

– Deseja alguma coisa, senhor? – Perguntou uma bela moça com um sorriso carinhoso no rosto. Ela vestia um pequeno top de cor vermelha opaco, deixado a barriga lisa e um decote generoso à mostra. Jiraya encarou os belos e brilhosos seios o quanto pôde, até que a moça abriu o sorriso e sentou-se ao seu lado no banco. A mulher engatinhou até ele e tomou uma das grandes mãos, levando-a até seu belo decote e colocando um dos dedos de Jiraya entre seus seios apertados pela blusa. – Nada mais que isso? – Ela sussurrou ao ouvido do Sannin.

Jiraya focou o dedo que sentia a maciez dos belos seios da mulher e imaginou-a nua em uma cama, enquanto gemia por debaixo dele. Foi uma ótima imaginação.

– Desculpe querida, você é linda. Porém já sou um antigo cliente de Maysa-chan. Por favor, chame a ela e traga uma garrafa de um bom sakê. – A voz era arrastada e já rouca de excitação. A mulher sorriu com isso. Aquele homem deveria ser ótimo na cama. Infelizmente não seria possível se divertir com ele naquela noite.

– Tudo bem, irei chama-la. – Deu um sorriso e puxou vagarosamente a grande mão de Jiraya que testava o bom produto. Lambeu o dedo que havia entrando entre seus seios e viu o homem tremer de excitação. Ele poderia ter Maysa, mas com certeza iria lembrar dela quando fosse ali novamente. – Meu nome é Allin. Me visite na próxima. – Piscou e se retirou, exibindo as belas pernas e uma bunda empinada por baixo da saia colada que ia um pouco abaixo das nádegas.

Segundos após uma bela mulher de cabelos loiros como ouro sentou-se ao lado de Jiraya. Ele a admirou por um instante e sorriu galanteador. A garota sorriu-lhe de volta e pôs o litro de sakê em cima da mesa. Abriu a garrafa e colocou um pouco no pequeno pires usado para bebericar a bebida.

– Olá, Jiraya! – A mulher parecia feliz em vê-lo novamente. Os cabelos caiam longos até o meio das costas, completamente lisos e soltos. Usava uma blusa preta até a altura do umbigo, deixando um decote leve dos enormes seios enfeitiçar os olhos do Sannin. Uma saia rodada ia até o meio das coxas e completava de hipnotiza-lo. Era muito parecida com Tsunade. Isso a fazia ser a preferida de Jiraya.

– Olá Maysa. – Saudou e virou o pires de sakê. – Vamos nos divertir um pouco. – Piscou e a mulher sorriu maliciosa. Levantou-se e puxou uma cortina que isolava a mesa e o sofá. O espaço era pequeno, mas confortável. Lhes daria uma boa privacidade e permitiria, também, uma boa transa.

Ela olhou-o nos olhos e engatinhou por baixo da mesa, levando as macias mãos para a calça de Jiraya. Levantou um pouco a camisa dele e desabotoou-a, baixando-a junto da cueca e retirando a tudo. Sorriu ao ver o membro completamente ereto e pingando de excitação diante dela. Não mediu esforçou e abocanhou com vontade. Jiraya rugiu de prazer e esticou-se sobre o sofá, guiando as mãos para o cabelo dela e enrolando as madeixas entre os dedos. Acompanhou os movimentos dela, enquanto sentia a língua quente enrolar e arrastar-se por seu membro. A mulher retirou-o da boca e arrastou os lábios pelas laterais, molhando todo ele, para logo depois colocá-lo de volta na boca. Abriu mais a boca e engoliu-o por completo, forçando ainda mais contra ele. O barulho molhado que vinha da garganta da mulher preenchia os ouvidos de Jiraya e o deixava louco. A garota, percebendo, resolveu provocar.

– Está bom arrin? – O membro não alocado em sua boca não a deixava falar corretamente, e isso enfeitiçava ainda mais o Sannin. A mulher iria sorrir com isso, não fosse o sólido em sua boca. Começou a estocar o membro em sua garganta e Jiraya apertou e puxou seus cabelos, fazendo a mesma gemer também. O som do contato da boca e garganta com o membro ecoava pelo pequeno espaço e Jiraya logo chegou ao ápice. A garota sentiu o membro vibrar e preparou-se para engolir a tudo.

Jiraya derramou-se dentro da boca da mulher e relaxou no sofá. Por Kami! Como sentia com aquela mulher algo tão intenso? Poderia ser porque imaginava Tsunade nela, ou simplesmente porque ela era boa? Não sabia, e continuaria sem saber, já que Tsunade se negava a entregar-se a ele. Porém, enquanto isso, continuaria a se divertir com a bela e gostosa Maysa.

– Ótima como sempre, Maysa. – Sorriu com o canto dos lábios ao ver a garota sentar-se sobre ele. Ela esfregou a intimidade contra o membro meio flácido de Jiraya e levou o dedo indicador aos lábios. O Sannin tremeu ao ouvir o som alto dela engolindo todo seu esperma. O membro latejou de ereto no mesmo instante. Ela abriu o enorme sorriso de satisfação.

– Você é o melhor de todos, Jiraya-kun. – Levou uma mão para debaixo da saia e puxou a calcinha para o lado, sentando-se vagarosamente sobre o membro abaixo. O Sannin sentiu a receptiva, suculenta e quente intimidade em contato consigo e tremeu de prazer. Ela desceu vagarosamente por seu membro e Jiraya tremeu ao sentir a intimidade molhada quente, junto com a bela e firme bunda aquecer seus testículos. A mulher o havia engolido por completo. Ela gemeu manhosa e apoiou os dois braços atrás do pescoço de Jiraya, aproximando os rostos, mas sem ousar um beijo. Era prostituta no final das contas.

Encarou os olhos do Sannin e viu como ele estava excitado. Apoiou os joelhos no sofá e levantou-se devagar, torturando a consciência do homem, vendo-o rugir de olhos fechados. As mãos grandes direcionaram-se para o traseiro da garota e ele fez com que ela se sentasse novamente sobre ele, engolindo a tudo mais uma vez. Ela sorriu e gemeu ao mesmo tempo. Sentia o membro dele invadi-la ao fundo, chegando a machuca-la levemente pelo tamanho acima da média. Ele era, no final das contas, o melhor homem com que já havia tido o prazer de trabalhar. Suspirou prazerosamente e levantou-se mais uma vez, agora acelerando um pouco mais. Alguns segundos depois os gemidos agudos dela e urros de Jiraya eram compartilhados e o som molhado do prazer lhes invadia os ouvidos, aumentando o prazer. Os estalos do impacto entre as intimidades lhes era nítido.

Jiraya sentia a incrível e apertava, o que achava incrível pelo fato da mulher ser prostituta, lhe apertar e recebe-lo com tamanha felicidade. Estava tão molhada que sentia-se deslizar por dentro dela, indo e voltando. Era tão gostosa. Abriu os olhos e viu os lábios entreabertos e os lindos e fartos seios já livres e se balançando em sua frente. Tirou as mãos da bunda da garota e as levou aos seios, apertando-os levemente. Ela gemeu com uma voz trêmula e Jiraya levantou-se bruscamente, ainda dentro dela.

Atirou-a com uma certa brusquidão sobre a mesa. Ela ofegou em excitação e ansiedade. O homem abriu-lhe as pernas e pôde enxergar a intimidade suculenta sendo deflorada por ele. Os cabelos ouro espalhados sobre a mesa e os seios balançando conforme a intensa respiração que vinha dela. Desceu as mãos pelo esbelto corpo e as repousou sobre os quadris largos. Apertou-os com força e a estocou com fome e força, fazendo-a dar um grito agudo de satisfação.

Entrava e saía com força e rapidez, fazendo a mulher tremer de prazer, apertando um dos seios e estimulando o clitóris com a outra. Era uma cena magnífica diante dos olhos do Sannin. Levou as mãos para a parte interna das pernas da mulher e a abriu ainda mais, dando mais liberdade para as estocadas e deixando-a mais exposta. Via o membro entrar e sair e isso o deixava ainda mais repleto de prazer. Sentiu o ápice do prazer chegar e despejou-se dentro dela. A garota sentiu o liquido quente em sua intimidade e não resistiu também. Os dois gemeram juntos em um orgasmo intenso e maravilhoso.

O Sannin acabou com o serviço e puxou-a novamente nos braços. Riu ao vê-la completamente mole e ofegante em seus braços. Sentou-se no sofá e deixou que ela se apoiasse o rosto rubro em seus ombros. Não sabia como aquela mulher havia parado naquele lugar, pois ela era magnificamente bela. Talvez se ela não tivesse aquela vida, poderia arrumar um bom homem para cuidar dela. Mas ela parecia feliz ali. Talvez gostasse de sentir prazer com o sexo livre que tinha.

No quarto da estalagem, Minato abria os olhos brilhante azuis, mesmo sem ter acordado direito ainda. Olhou pela janela e viu os pequenos raios solares entrarem pelas frestas. Virou-se para a cama onde Jiraya deveria estar dormindo e sorriu em um misto de diversão e raiva.

– Aquele velho pervertido não dispensa um dia! – Vociferou.