Tears Rose- Hiatus escrita por Alice Prince


Capítulo 5
Quando os sentimentos falam mais alto


Notas iniciais do capítulo

Hey gente, bom eu demorei por que tive uma séria complicação com meu notebook, passei o fim de semana inteiro escrevendo o capítulo, e quando cheguei em casa e iria passar do papel para o not, puf ele não ligou mais.
Mas ate que em fim ele esta de volta. Desculpem-me a demora. Espero que gostem.
Boa leitura.



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Com apenas alguns dias para que um mês se completasse e enfim Rose pudesse ter uma experiência no hospital infantil de New Orleans, as coisas estavam andando tão bem que era quase impossível de acreditar.

Provas e testes enchiam a cabeça da morena, mas em alguns fins de tarde ela tinha uma das melhores distrações, Elijah Mikaelson. Não se podia chamar o que eles estavam tendo de nada mais nada menos do que uma simples amizade. É claro que isso não os impedia de terem suas fantasias secretas um com o outro.

Quando você sai por mais de duas semanas com uma pessoa seu subconsciente secretamente já gosta dela de um modo bem profundo, e é apenas uma simples questão de tempo para que isso venha à tona. Às vezes isso pode demorar, mas quando é verdadeiro não se pode esperar.

Rose andava sem muita pressa pelas ruas sempre bem movimentadas da cidade, era tão harmonioso o jeito como as pessoas ali pareciam se entender. Como o movimento dos pinceis de alguns pintores parecia acompanhar o doce ritmo das musicas tocadas. Tudo em conjunto. As pessoas andavam calmamente, e se você parasse e usasse sua imaginação podia notar que pareciam belos dançarinos, em um maravilhoso sincronismo acompanhado a musica. Era como se estivessem em um palco, onde você é ao mesmo tempo o artista e quem aprecia o show.

Rose parou em um pequeno bar que se encontrava em seu caminho, precisava descansar a cabeça, parar de pensar apenas no quanto tinha de se sair bem com seus testes.

— Vai querer beber alguma coisa?— a doce voz de uma mulher fez com que Rose saísse se seu transe, a garota nem ao menos se lembrava de ter sentando-se no balcão. Ela levantou o olhar para poder observar a dona da voz. Era uma bela mulher que não aparentava mais do que vinte e dois anos de idade. Tinha um belo cabelo loiro com cachos delicados caindo por cima dos ombros, seus belos olhos verdes transmitiam uma enorme calma em conjunto com seu sorriso acolhedor.

— Eu não deveria, mas vou querer um Martine, por favor.— respondeu Rose sorrindo para a mulher que agilmente lhe preparou a bebida lhe entregando logo em seguida. Ela a fazia lembrar tanto da mãe de Alyssa.

Diana Thompson era ainda jovem quando Rose a conheceu, ela e Alyssa viviam sozinhas em uma modesta casa, a mulher acolheu Rose e seu irmão, e os alimentou e cuidou como se fossem seus próprios filhos. Rose era nova, mas já trabalhava, com um teto fixo a garota passou a ajudar nas despesas da casa. e por um tempo eles foram uma família. Juntando os pedaços, de um lado, irmã e um irmão com um pai descontrolado e uma mãe muito fraca para protegê-los, de outro, mãe e filha que haviam sido abandonadas pelo marido que fugirá com outra.

Mas Diana era uma mulher complicada, abusava demais do álcool e dos remédios, foram tempos complicados para as duas garotas, elas não sabiam e nem tinham estrutura para cuidar de uma viciada. O destino fez sua parte a levando com apenas trinta anos.

— Esta tudo bem?— perguntou a moça que havia voltado para perto de Rose depois de atender um homem.— Parece distante.

— É que você me fez lembrar uma pessoa...— Rose deixou com que a frase se perdesse, não queria parecer fraca, mas quando se tratava de seu passado as lagrimas competiam entre si para se manifestar.

— Me perdoe, eu tenho o costume de fazer isso. Curso psicologia, é mais forte que eu.— desculpou-se a loira sorrindo fraco.

— Tudo bem, eu tenho o costume de diagnosticar doenças, curso medidíssima— tranquilizou Rose girando o pequeno palito entre os dedos pálidos.—, me chamo Rose.

— Camille.— as duas sorriram.— Vai querer mais um?

Por um tempo Rose sentiu como se pela primeira vez desde que chegou à cidade, havia encontrado alguém que a entendia perfeitamente bem, não era como Alyssa. Talvez pudesse ser o fato de que Camille era especializada em psicologia, mas sentia-se bem em conversar com alguém diferente.

Os alunos da Universidade eram rígidos com suas amizades, e em algumas vezes eram falsos, escolhiam as amizades para ganhar benéficos, e Rose sentia uma estranha vontade de socar a cara de pessoas desse tipo, o autocontrole era algo que praticava diariamente.

Era tarde quando Rose decidiu que precisava enfim ir embora havia passado mais de duas horas no bar, não havia bebido demais, mas era mais do que costumava. As ruas ainda estavam movimentadas, a cidade parecia nunca dormir, isso era um ponto que Alyssa apreciava demais.

— As rosas são as mais belas flores. As mais delicadas, mas também podem lhe machucar quando oprimidas.— uma voz feminina disse atrás de Rose que estava até então andando distraidamente olhando os prédios á sua volta.

— Desculpe.— ela virou-se para olhar quem havia falado.

— Perdoe-me, é que seu nome, Rose, é muito lindo, faz menção a uma das mais belas flores que conheço.— uma bela mulher de cabelos levemente lisos e castanhos respondeu, fitando-a, sua boca exibia uma belo sorriso, mas este não lhe parecia nem um pouco acolhedor.

— Como sabe meu nome?— exigiu saber, agora a mulher caminhava ao seu lado, ainda olhando-a de maneira estranha. Rose podia sentir algo diferente vindo daquela estranha, mas não conseguia saber o que.

— Essa cidade abriga bruxas, videntes e outros.— respondeu a mulher.— Meu nome é Dorothy, querida.— ela era estranha, sua voz soava rouca e ao mesmo tempo sombria, Rose não acreditava nas histórias sobre a cidade, a mulher deveria estar no bar e a ouviu conversando com Camille, era a melhor explicação para tal coisa que conseguia encontrar.

— Me desculpe, mas não acredito em videntes. Se me da licença, preciso ir, esta tarde. Passar bem.

Ela apressou o passo, a mulher não lhe transmitiu nada de bom, quando estava á uma certa distância se permitiu olhar para trás, mas a mulher não estava mais lá, ela agradeceu mentalmente e seguiu sei caminho.

[...]

Marcel e Klaus estavam sentados um cada poltrona no Quartel, o hibrido tinha um copo de Whisky em uma das mãos e o olhar vago.

— Dois meses e nada, escondidas naquela casa. Não sei o que planejam, mas não se pode esperar nada de bom vindo delas.— Marcel disse com raiva, ele não podia mais saber se as Dickens estavam ou não praticando magia, pois o feitiço de Theodora havia funcionado, o que era bom, mas sentia-se fraco sem poder controla-las.

— Eu digo o que devemos fazer; devemos atacar de surpresa e mata-las de uma vez.— sugeriu Klaus o olhando, um sorriso malicioso brincando em seu lábios.

— Não botarei a vida deles em risco, Klaus, não podemos perder ninguém...

Você não pode perder ninguém.—o hibrido interrompeu, dando uma grande entonação ao você, Marcel o irritava com sua obsessão por proteger os vampiros do Quartel. Poder, liderança, obediência, era o que Klaus desejava, e a chegada das Dickens na cidade podia atrapalha-lo e tira-lo de seu rumo, então mata-las era a melhor das opções. E a mais divertida também.

— Não espero que se lembre, mas perdemos muitos vampiros da ultima vez que tentamos confronta-las usando a força, Niklaus.— Marcel disse levantando e caminhando em direção á uma das janelas para poder observar a cidade.

—Use Davina então— desafiou o loiro.— Magia contra magia.

[...]

Rose estava saindo da Universidade, aquele fim de tarde estava agradável, era um belo convite para uma saída. Andava lentamente por conta da quantidade de pastas que carregava nos braços, estava distraída como era de costume e nem notou uma pequena elevação que havia no chão á sua frente, tropeçando logo em seguida. Algumas de suas pastas se foram ao chão, praguejou e agachou para poder pega-las.

— Estou vendo que precisa de ajuda.— uma atraente voz fez com que um sorriso se formasse em seus lábios, ela levantou e observou Elijah que se encontrava a sua frente, sorrindo com três de suas pastas em uma das mãos.

— E parece que você esta sempre disposto a ajudar. A combinação perfeita, não acha.— ela riu tentando por uma mecha de seu cabelo castanho para trás da orelha, mas não queria deixar com que mais pastas caíssem.

Elijah a surpreendeu quando com a mão livre se aproximou e ajeitou delicadamente a mecha por trás da orelha da garota, o toque a fez estremecer.

— Tem planos para hoje à noite?— indagou ele enquanto voltavam a andar.

— Estava pensando em dar uma passada no bar, sei lá, para relaxar.— deu de ombros observando o original.

— O que acha de algo mais refinado. Como por exemplo, um jantar?— ele abriu um sorriso ao ver a expressão que havia se formado no rosto de Rose.

— Como um encontro?— ela riu com a própria pergunta. Os dois já haviam saído tantas vezes juntos que não se podia chamar um jantar de encontro apenas por ser mais Cortez.

— Exatamente, um encontro.— confirmou Elijah.— Aceita?

Rose assentiu sorrindo. A ideia de um encontro com Elijah Mikaelson a fez se sentir estranha. Ora Rose, não seja boba, apenas ira sair com ele, já fez isso antes.

Mas era diferente, a palavra encontro tornava as coisas bem diferentes e a garota sabia que isso podia não ser algo bom. Enquanto estava na viagem de volta para casa ela ficou pensando na sensação que foi poder sentir o toque da mão dele em contato com sua pele, e ficou imaginando como seria poder sentir os lábios dele nos seus. Fechou os olhos se culpando, aquele não era seu objetivo na cidade, não podia criar esperanças, construir uma história em sua mente, pois sabia que ele era um homem muito mais velho e maduro.

Mas há algum tempo pensamentos como esse vinham em sua mente quando ela estava distraída, viajando na imensidão de seus sentimentos. Rose não deveria se apaixonar, não podia. Mas será que era mesmo possível tentar esquecer...

— Ai. Meu. Deus.— Alyssa praticamente gritou quando Rose contou a ela sobre o encontro com Elijah, a amiga estava começando a ficar maluca, contava os dias para que enfim ele a chamasse para sair de verdade, e havia chegado.— Era apenas uma questão de tempo, eu sabia. Precisa de sua melhor roupa.

Elas passaram aproximadamente uma hora e alguns minutos procurando a roupa perfeita, entre discussões para decidir se Rose deveria usar uma roupa formal ou casual, elas enfim acharam a roupa perfeita.

Rose vestia um elegante vestido florido, rosas estampavam o delicado tecido que chegava um pouco abaixo de seus joelhos, Alyssa garantiu que uma sapatinha era uma opção melhor caso ele decidisse caminhar com ela, já que ele como um cavaleiro talvez optasse por essa escolha, um passeio sobre a luz do luar, foi o que ela a loira disse com seu sorriso radiante.

Seu cabelo estava solto com pequenos cachos caindo em cascatas sobre seus ombros desnudos e pálidos, Alyssa havia feito uma maquiagem simples, destacando seus olhos castanhos ainda mais que entrava em uma perfeita harmonia com seus lábios que estavam com um batom vermelho provocante.

— Como estou?— perguntou Rose se olhando no espelho de centésima vez, sentia-se bela, mas estava nervosa demais.

— Esta linda, parece uma princesa moderna, Rose.— respondeu Alyssa com um sorriso no rosto, feliz pela amiga. O som do carro estacionando foi ouvido logo em seguida acompanhado pela buzina, as duas correram para a janela mais próxima.— Esta na hora.

— Droga, são tão idiota de estar nesse estado, é apenas um encontro.— Rose falou com raiva de sim mesma.

— Olha para você, esta assim por que gosta dele, seja você mesmo como sempre faz, se deixe levar.— a morena deu um sorriso fraco e nervoso.— Boa sorte, Campbell.

Quando saiu pela porta de casa viu Elijah encostado em seu carro com os braços cruzados, observando-a, a recebeu com um de seus mais belos e sinceros sorrisos.

— Estava maravilhosa.— ele a elogiou, e pela primeira vez desde que se conheceram ela sentiu seu rosto ruborizar, amaldiçoou –se por isso, era um comportamento de uma adolescente, ela apenas sorriu em resposta, certa de que se abrisse a boca não conseguiria formar uma frase que fizesse sentido.— Permita-me.— disse ele abrindo a porta para que ela pudesse entrar no carro.

— Estava me esperando fora do carro apenas para poder fazer isso? Que gentil de sua parte, mas sei abrir um porta sozinha, senhor Mikaelson.— ela teve que dizer, precisava descontrair.

— Chama-se cavalheirismo, Rose.— disse ele no mesmo tom que ela, logo em seguida entrou no carro, ela sorria para ele como ele nunca havia visto antes.

— Onde vamos?— indagou ela tentando puxar algum assunto para que o silencio não prevalecesse.

— Será uma surpresa.

[...]

O jantar havia sido magico, era a única palavra que Rose conseguia encontrar em seu mente para descrevê-lo, Elijah havia sido tão perfeitamente fofo com ela, o local que ele havia escolhido possuía um aspecto clássico e a melodia que era tocada por um violista apenas aumentava a sensação de estarem em um conto de fadas.

E Elijah era seu príncipe, com seu terno preto elegante e seu sorriso e sotaque que a deixavam com as pernas bambas, tudo havia sido perfeito, conheceu ainda mais o lado cavaleiro e gentil de Elijah e ele conheceu o lado doce da garota, podia perceber por seus gestos que ela estava nervosa no começo, mas depois foi como se tudo que havia em volta sumisse e apenas eles e o som delicado do violino viageassem para um lugar apenas deles.

Estavam voltando, as ruas estavam vazias e a lua brilhava no céu de New Orleans, era como se tudo estivesse em harmonia, trabalhando em conjunto para que aquela noite fosse perfeita. Rose observava Elijah enquanto ele mantinha sua atenção na estrada, ele era tão belo quando estava serio involuntariamente seus olhos recaíram sobre os lábios do homem.

Há algum tempo ela se pegava pensando com seria beija-los e senti-los selados aos seus. Um arrepio percorreu sua espinha e tentou pensar em alguma outra coisa, mas algo naquele homem a deixava entorpecida, ele era atraente ao ponto deixa-la sem saber o que fazer.

— Rose, chegamos... Rose?— Elijah chamou a atenção da garota que saiu de seu transe de fantasias, ela o olhou e sorriu mordendo o lábio inferior para conter um suspiro, queria poder passar mais tempo com ele.

— Ah sim, obrigada, Elijah. Foi maravilhoso.— agradeceu soltando-se do cinto, mas manteve-se parada, não queria sair do carro, não ainda.

Ela inclinou-se chegando mais perto dele, seus olhos se encontraram, castanho mergulhando no castanho, um turbilhão de sentimentos invadiram Rose, como uma avalanche carregada de sensações, ao sentir as fortes mãos de Elijah tocarem seu rosto ela sentiu seu corpo todo se arrepiar, novamente suas atenções foram de encontro aos lábios dele, tão desejáveis.

— Rose...— ele sussurrou encostando sua testa na dela, com os olhos fechados ele suspirou. Não acreditava no que estava prestes a dizer.— Não podemos. Me perdoe, mas...— as palavras foram sopradas para longe e se perderam.

Rose se afastou olhando-o com certa irritação, qual era o intuito de tudo aquilo então? Já se conheciam há algum tempo, suas conversas se tornavam mais intimas a cada dia, e os sentimentos dela por ele apenas aumentavam. Ele deveria saber disso, deveria sentir o mesmo. Se não qual era o real objetivo de tudo.

Sem falar uma palavra sequer ela abriu a porta do carro e saiu, pode ouvir a porta do carro sendo aberta, ele estava atrás dela, sentiu a mão dele se fechar sobre seu pulso, fazendo-a parar.

— Por favor, Rose, não faça isso.— pediu Elijah virando-a para que pudesse olhar em seus olhos.

— Então me beije.— disse ela prontamente chegando seu corpo mais perto do dele, aquilo o provocou, mas ele não podia ceder a tentação, não aquela, sabia que no fim as coisas não acabariam com um final feliz.

— Não pedirei que entenda meus motivos, mas não posso deixar isso ir além.— ele disse baixando o olhar, não suportaria encarar os olhos castanhos da morena, aquilo o mataria por dentro.

Ela soltou seu pulso do aperto dele que a deixou ir, o som da porta batendo foi ouvido avisando que essa era a hora de partir. Ele se culpava por ter agido de tal forma, o encontro e tudo mais, deixou as coisas irem longe demais, estava cego, embriagado pela beleza de Rose. E no fim acabou magoando-a, o que ele prometeu secretamente que não faria.

[...]

— Não deveria ter saído dessa casa sem minhas ordens, Dorothy. E ainda por cima ter falado com a garota.— esbravejou Doroteia que caminhava de um lado para o outro dentro da enorme sala da mansão, Dorothy, sua filha, estava sentada no sofá olhando distraída para o fogo na lareira, brincando com uma pequena rosa nas mãos, arrancando suas pétalas lentamente.

— Desculpe a petulância de Dorothy, querida mãe. Ela não tem consciência de suas ações, não pensa que isso pode nos expor.— Theodora que estava em pé ao lado de uma porta que se encontrava fechada disse, olhando para a irmã com os olhos cerrados.

— Não podemos ficar dentro dessa casa para sempre. Se não fosse eu quem teria se mexido para verificar se realmente era ela a garota?— Dorothy falou se levantando irritada, não suportava receber ordens nem da mãe, e muito menos da irmã mais velha.

— Lembre-se Sellene da próxima vez que ousar desobedecer alguma ordem minha. Siga os meus planos. Eu não pensarei duas vezes, Dorothy.— advertiu Doroteia ficando de frente para a filha que subiu as escadas sem ao menos dizer alguma coisa.

Doroteia sentou-se em uma cadeira que havia por perto, pôs a cabeça por entre as mãos e suspirou fechando os olhos. Theodora abaixou-se ao seu lado pondo as mãos sobre os joelhos da mãe.

— Sinto muito por ela ter feito com que você lembra-se de Sellene novamente, mãe.— a filha disse.

— Dorothy me lembra tanto ela. Tão rebeldes, odeiam ordens.— Doroteia soltou um riso fraco.— Não quero perde-la também...


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Notas finais do capítulo

Bom, então é isso peço que não me matem por não ter rolado beijo, mas é que a santa consciência do nosso Original é uma vadia, e o fez parar para pensar, e ele acabou ouvindo ela.
Culpem ela e não eu u.u.
É isso por hoje, beijos e até a próxima.