Give Your Heart a Break escrita por StrangeDemigod


Capítulo 17
Sixteen


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Desculpas!
Eu já tinha dito que demoraria, só não calculei que seria tanto tempo...
Sim, eu atualizei essa primeiro porque a minha criatividade está no -0...
Espero que apreciem!
Kissus e boa leitura!.



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“(...)Se quiser ser meu amante

Tem que se dar bem com minhas amigas

Faça durar para sempre, a amizade nunca termina

Se você quiser ser meu amante, você tem que se dar

Apoderar-se é fácil demais, mas é assim mesmo(...)”

~Wannabe - Spice Girls

POV’s Angel ON

—Patrick, querido, aumente duas oitavas, sim._indiquei._E Lara, diminua uma oitava._sorri._Ok, vamos novamente. Eu começo.

All systems go / (Todos os sistemas se vão)
The sun hasn’t died / (O sol não morreu)
Deep in my bones / (Profundamente em meus ossos)
Straight from inside / (Diretamente do interior)”...

Apontei para eles.

I’m waking up / (Estou acordando)
I feel it in my bones / (Sinto isso em meus ossos)
Enough to make my system blow / (O bastante para explodir meus sistemas)

Welcome to the new age / (Bem-vindo à nova era)
To the new age / (À nova era)
Welcome to the new age / (Bem-vindo à nova era)
To the new age / (À nova era)

Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh

I'm radioactive / (Sou radioativo)
Radioactive / (Radioativo)

Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh

I'm radioactive / (Sou radioativo)
Radioactive / (Radioativo)”

Terminaram e eu soltei um leve grito de animação e bati palmas freneticamente.

—Maravilhoso! Vocês evoluíram nesse último mês._suspirei._Por hoje é só.

Eles saíram e eu fiquei dentro do estúdio.

—Hey Darling, quer algo pra comer?_Elli abriu a porta e colocou só a cabeça para o lado de dentro. Virei-me para ele, fazendo um coque no meu cabelo.

—Frappuccino com muito chantilly e dois cookies com gotas de chocolate, por favor._disse, seguindo em direção ao piano.

—Ok._falou._Ah, seu gostosão está chegando aí, junto com outro cara -de olhos heterocromáticos e super gostoso-._e saiu. Revirei os olhos e logo em seguida franzi o cenho, me virando. “Cadê o Nath?”. Dei de ombros e me virei, olhando para as partituras com a melodia da música que eu escolhi para eu e o ruivo cantarmos. Preferi passá-la para uma versão acústica no piano, assim ela fica mais romântica ainda. Suspirei e coloquei as partituras na minha mochila ao meu lado. Voltei ao piano e repousei minhas mãos sobre as teclas e logo a melodia de “Listen to Your Heart” ecoou.

And there are voices that want to be heard / (E existem vozes que querem ser ouvidas)

So much to mention but you can't find the words / (Tanto a dizer, mas você não consegue encontrar as palavras)

The scent of magic, the beauty that's been / (O cheiro da magia, a beleza que existia)

When love was wilder than the wind / (Quando o amor era mais tempestuoso do que o vento)

 

Listen to your heart when he's calling for you / (Ouça seu coração enquanto ele está chamando por você)

Listen to your heart there's nothing else you can do / (Ouça seu coração, não há nada mais que você possa fazer)

I don't know where you're going / (Eu não sei para onde você está indo)

And I don't know why / (E não sei por quê)

Listen to your heart before… you tell him goodbye / (Ouça seu coração antes... que você diga-lhe adeus)”

—Bela voz, baixinha._ouvi.

—É a segunda vez que você me diz isso, ruivo. Obrigada, apesar de eu achar que você quer algo._sorri e me virei._Oi Lys._ele acenou com a mão._Cadê o Nath?

—Ele não atende o telefone. Não sabemos o que aconteceu._Lysandre disse sério.

—Humpf, se eu bem sei, aquele representante deve de ter ficado enfurnado em casa, estudando._o ruivo bufou.

—Castiel..._repreendi-o com o olhar._Já falei pra você esquecer essa rixa boba. Céus... Nath pode até ser aplicado nos estudos, mas ele tem comprometimento com as coisas._ele revirou os olhos._Agora, senta aqui. Vamos ensaiar._eu indiquei o banco do piano. Quando ele se sentou, eu peguei as partituras e dei na mão dele, que fez uma careta estranha.

—Sério?! Essa música?_ele me olhou.

—É, isso mesmo. Minha tia gosta dela._falei pegando os papeis e colocando na minha frente._Eu pensei assim, eu canto uma parte e você a outra, intercalando. Aí o refrão a gente canta junto._Peguei um lápis e fui assinalando com ‘C’ nas partes em que ele iria cantar._Ok, vamos lá._Comecei a tocar e cantar. Chegou na parte dele, ele começou bem e manteve. O refrão chegou. Seguiu-se assim até o final._Ótimo. Mas preste atenção: nessa parte aqui,_indiquei na folha._você precisa diminuir uma oitava e depois aumentar duas._ele assentiu com a cabeça.

—Debby?_ouvi alguém me chamar, virei e Lysandre me olhou. Depois indicou com a cabeça. Nathaniel estava ali na porta, usando um moletom e com o capuz deste cobrindo seu rosto.

—Desculpe o atraso, aconteceram algumas coisas._ele falou meio baixo. Eu o olhava com o cenho franzido.

—Até que enfim, hein ô representante._o ruivo falou.

—Castiel, cala a boca._eu falei. Eu sabia que ele ia reclamar._Só fica quieto, por favor._eu fui me aproximando do Nath._Tira o capuz.

—O quê?_o loiro na minha frente estava meio apreensivo.

—Tira o capuz, por favor._pedi mais uma vez. Ele abaixou a cabeça e abaixou o capuz. E o que eu temia estava na minha frente. Cobri minha boca com a mão. O rosto dele estava arranhado, um de seus olhos estava roxo e ele tinha um corte no lábio._Céus... Onde você estava?

—Eu... rolei escada abaixo..._falou, mas eu sabia que não era isso.

—Nath, isso são marcas de socos. Eu reconheço de longe._falei calmamente, pegando meu celular._Alô, Elli? Você poderia trazer gelo?_falei ao telefone._Não pergunta, só traz._desliguei o celular. Suspirei._Você não conseguiu tratar isso?_ele estava de cabeça baixa._Vai até ali no banheiro e espera. Eu vou te ajudar._indiquei o banheiro e ele saiu, sem dizer nada. Fui até a bolsa do Elli e peguei uma caixinha, onde tinha algumas coisas para curativos.

—Por que ‘tá tão preocupada em ajudá-lo?_ouvi o ruivo falar.

—Eu já fiquei do mesmo modo que ele, ok?_engoli em seco.

—O seu pai te bate por acaso?_perguntou.

—Não! Não é iss.. Espera! Foi o pai dele que fez aquilo?_arregalei os olhos.

—O pai dele sempre fez isso. E, na maioria das vezes ele só bate por causa da Ambre._Lysandre falou.

—Sabia que tinha dedo daquela garota._murmurei.

—Espera... Você disse que já ficou como ele... Você já..._interrompi o ruivo.

—Não é da sua conta, ‘tá legal?!_coloquei a mão do lado esquerdo do pescoço.

—Por que ‘tá toda nervosinha agora? Hein?_falou ironicamente.

—Porque você vive se metendo onde não é chamado! Parece até que você se importa até com cada passo que eu dou!_exclamei nervosa.

—Ah, ‘qualé!_revirou os olhos._‘Tá achando que eu me importo contigo? Nem em sonhos garota. Vai lá com o Sr. Certinho.

—Você realmente não pensa no que diz, né ruivo._pisquei algumas vezes. Aquilo havia me atingido em cheio. Engoli em seco mais uma vez, empurrando o nó que se formava na minha garganta e fui até o banheiro.

—_//__

—Desculpe a demora._falei pra ele quando cheguei ao banheiro._Eu fui pegar gelo.

—Você tava chorando?_perguntou.

—Não, não._falei e acabei fungando. Droga.

—Sei..._disse.

—Senta nesse banco aqui._puxei o banco e ele sentou. Olhei pro rosto dele. Céus. O estrago havia sido enorme.

—Acho que você já descobriu quem fez isso._ele apontou pro próprio rosto.Assenti com a cabeça._É, eu ouvi a gritaria.

—Eu sei que ouviu._falei, enquanto limpava o rosto dele._Coloca isso no olho._dei o saquinho pra ele.

—Obrigado._pegou o saquinho com gelo. Ficamos alguns segundos em silêncio, até que ele falou._Por que veio me ajudar?

—Eu sei como se sente. Esse medo. Eu já senti tudo isso. Eu já estive, vamos dizer, no seu lugar._expliquei.

—O sei pai..._ele começou,mas logo parou de falar quando neguei com a cabeça._Certo... E você não sente mais isso?

—Posso até sentir, mas bem lá no fundo. Até porque eu tenho uma garantia de que a pessoa que fazia isso comigo não vai nunca mais chegar perto de mim._falei, pensativa._Você é uma boa pessoa Nath. Eu gosto de você. Você é como se fosse um irmão pra mim.

—Você também._ele sorriu.Coloquei uma mão no ombro dele.

—Se cuida._eu disse e saí do banheiro.Voltei até o estúdio e só encontrei Lysandre lá. Franzi o cenho._Cadê o ruivo?

—Ele saiu meio revoltado daqui. E eu acho que foi por causa do que ele ouviu._Lys falou.

—Espera... O que você quer dizer?_perguntei.

—Ele foi atrás de você depois de eu dar um sermão nele, pra se desculpar, mal ele foi em direção ao banheiro, ele saiu porta a fora, bufando._explicou.

—Ah céus, o que ele ouviu...?_perguntei mais para mim mesma do que para Lys. Ah ruivo.

Deixando Lysandre pra trás, saí do estúdio e olhei pra os lados. Encontrei uma cabeleira vermelha e corri em direção à ela.

POV’s Angel OFF

POV’s Castiel ON

“Você é uma boa pessoa Nath. Eu gosto de você.. Aquelas dez palavras ainda rondavam a minha cabeça. Principalmente as últimas quatro.

Depois que a baixinha foi até o representante, o Senhor Bicolor começou a me dar um sermão e foi muita enrolação pro meu gosto. Tanto que eu não aguentei e fui atrás dela. Só que quando cheguei lá, tudo desabou pra mim. Eu fiquei tão puto que não aguentei e sai dali. Se ela falou mais alguma coisa, eu não sei. Parabéns otário, você está sofrendo por uma paixão platônica. Ah Castiel, você merece palmas.

—Castiel!_ótimo, agora você, mente maldita, imita a voz dela certo._Castiel, caralho._parei e me virei, olhando para baixo. Ela estava ali.

—O que quer?_perguntei friamente.

—É muito feio escutar conversas alheias._falou. Revirei os olhos e já ia saindo._Aonde vai?

—Não sei... Por que não pergunta pro seu representante?_sério que eu to bancando o idiota ciumento?

—Espera... O quê?_ela fez uma expressão cofusa._Uou, ruivo, você ‘tá com ciúmes?

—O caralho a quatro!_exclamei.

—Tsc, você é tão idiota._cruzou os braços.

—Ah, agora eu sou idiota. Legal..._resmunguei.

—O que tanto resmunga, velho gagá?_sorriu.

—Não sei senhorita “Você é uma boa pessoa Nath. Eu gosto de você.”.—imitei -perfeitamente mal- a voz dela. Ela arregalou os olhos.

—Então é por isso que você ‘tá todo enciumado._falou.

—Eu já falei que não ‘tô com ciúmes._fiz uma carranca.

—Querido... Se você tivesse escutado a conversa inteira, saberia que depois que eu falei que gosto dele, eu disse que ele era como irmão pra mim._ela ergueu as sobrancelhas. Ok, aquilo me surpreendeu.

—Quem te garante eu não ouvi a conversa toda?_perguntei, tentando me manter indiferente.

—A sua reação nesse momento._sorriu sapeca._Você não enxerga o que está debaixo do seu nariz.

—O que quer dizer?_perguntei confuso e ela revirou os olhos sorrindo.

—Você é mesmo idiota._falou e puxou a minha camisa, roçando seus lábios nos meus.

Sorrindo, quebrei a distância entre nossas bocas. Rapidamente passei minhas mãos pelo seu corpo e cheguei à cintura dela, a erguendo. Ela estava com as mãos na minha nuca. Senti que ela passou a língua pelos meus dentes para pedir passagem e eu cedi. Depois de ‘não sei quanto tempo’, ela foi parando o beijo com pequenos selinhos. Abri meus olhos e vi que ela me encarava com aquelas orbes verdes enormes.

—Se eu sou idiota, você é doida por me beijar no meio da calçada._falei, ainda segurando ela. Ela estalou a língua.

—Me põe no chão._pediu.

—Por que eu deveria?_perguntei.

—Tenho que dar aula agora._revirou os olhos. Sorri travesso.

—Oras, eu te levo._falei e a joguei no meu ombro como um saco de batatas.

—Me desce daqui ruivo!_exclamou. Eu ri e continuei andando como se não estivesse acontecendo nada.

Cheguei à porta do estúdio e a coloquei no chão. Ela tinha um bico formado e cruzou os braços.

—Parece criança._comentei.

—Shiu, calado._colocou o indicador sobre meus lábios._Posso te pedir uma coisa?

—Hm, fala._eu disse.

—Tenta, por favor, não implicar com o Nath, ok?_falou mexendo na minha jaqueta.

—Humpf, sério?_olhei pra ela.

—Castiel, por favor..._me repreendeu com o olhar.

—‘Tá._revirei os olhos.

—Ótimo. Eu já vou indo._falou se virando. Antes de ela sair, segurei-a pelo pulso e a puxei de volta.

—Te vejo mais tarde._sussurrei no ouvido dela e mordi o lóbulo da sua orelha, a soltando.

—Idiota._falou e foi embora.

Entrei no estúdio e encontrei com o Senhor Bicolor e o Representante.

—Finalmente hein!_Lysandre reclamou. Revirei os olhos.

—A gente vai ensaiar ou não?_eu já estava meio cheio pra aquela ‘lenga-lenga’. Eles assentiram e fomos ensaiar.

Quebra tempo: 1 hora.

—Oi meninos._ouvimos alguém falar. Viramos e encontramos Rosalya.

—Oi..._acenamos.

—Já acabaram? Porque vocês precisam ver isso._falou.

—Ver o quê?_o representante perguntou.

—Me sigam._falou se retirando.

Nos levantamos e a seguimos. Fomos parar no estúdio de dança ao lado. Quando entramos, vimos que as garotas -e Alexy- estavam paradas junto à porta. Segui até elas e olhei lá dentro. Vi a baixinha-que estava usando um vestido- deitada no chão e Elliott parado perto dela. Ambos descalços.

—Já cheguei._Rosa anunciou._Eu precisava trazer eles aqui pra ver.

—Certo._a baixinha riu._Íris, pode colocar a música pra mim?_a ruiva assentiu e foi até o som, enquanto a baixinha erguia a perna direita para Elliott segurar.

(SSTYCD- Eyes on Fire, Link Notas Finais).

Arqueei as sobrancelhas meio surpreso.

—MEU DEUS! Que jogada de cabelo foi aquela?!_Alexy, bom, berrou. Ouvi a baixinha rir. O azulado correu até Elliott e começou a conversar com ele. As meninas ao meu lado riam e cochichavam, enquanto Senhor Bicolor conversava com o Representante.

—Me diz que você não arrumou confusão..._ouvi dizerem. Eu ri.

—Acredite, se eu tivesse arrumado, você veria um representante sem dentes._falei, a olhando.

—Idiota._bateu de leve no meu braço. Ficamos nos encarando por um tempo, até que ela corou e suspirou._Eu vou indo... Am... Meninas? Vamos?_elas assentiram e chamaram Alexy._Tchau gostoso!_Acenou para Elliott._Tchau meninos._acenou para os dois atrás de mim._Tchau Castiel._e beijou a minha bochecha, saindo do local. As meninas saíram logo depois.

—Ei garanhão!_me chamaram. Virei e encontrei Elliott._‘Tô de olho._fez um sinal apontando para os próprios olhos e depois para os meus. Revirei os olhos, me despedindo dos outros dois e fui até minha moto.

POV’s Castiel OFF

POV’s Angel ON

Depois de passarmos no mercado e pegar quilos de porcarias, chegamos ao apartamento da minha tia. Depois de tomarmos banho, eu e Rosa fomos ajeitar as coisas na cozinha, enquanto o resto foi para o meu quarto arrumar os colchões. Sim, aquelas malucas arrumaram dois colchões de ar para colocar no meu quarto, ah céus.

—Então Debby..._Rosa me tirou de meus devaneios._O que ‘tá rolando entre você e o Castiel?

—Não ‘tá rolando nada dona Rosalya._revirei s olhos.

—Qual é! Vai me dizer que não sabe que vimos o beijo de vocês mais cedo?_vi que as meninas estavam apoiadas no balcão da cozinha. Corei.

—Ui, ela ficou vermelhinha!_escutei Kim falar.

—Ah, ninguém merece vocês..._resmunguei, cruzando os braços.

—‘Tá na cara! Você gosta dele! Não adianta negar!_Alexy falou. Suspirei e fechei os olhos

—Olhem... Vocês podem até estar certas..._falei. Antes que elas pudessem se manifestar,continuei._Mas há coisas que me impedem de ficar junto a ele..._eu estava com o olhar e os pensamentos longe.

—O que quer dizer?_Íris perguntou.

—Nada não... Esqueçam._balancei a cabeça._ Venham, tenho que mostrar algo a vocês.

Andamos até meu quarto e eu fui até o closet, pedindo para elas entrarem.

—Meu deus! In Love! Quantos sapatos!_Alexy apontou.

—Pois bem, meninas. Eu estou precisando doar algumas roupas... E o Elliott inventou de querer limpar o guarda-roupa também, então todas essas roupas aqui..._apontei para o banco redondo cheio de roupas._São de vocês... Se quiserem, é claro._e no segundo seguinte, eu quase fui derrubada por uma ruiva, uma albina, duas morenas, duas ‘violetas’ e um azulado. Ri com isso.

Depois de muita risada e até alguns desentendimentos, elas guardaram tudo e fomos para o quarto, nos ajeitando nos colchões e comendo o que tínhamos levado para lá. Alexy quase bateu nas meninas pra poder dividir a cama comigo. Depois de muito papo, resolvemos dormir, já que teríamos aula no dia seguinte. Eu fui tão tola a ponto de acreditar que acordaríamos umas 6hrs... Às 4h55min dois celulares despertaram, provocando gemidos de frustração entre todas, menos aos donos dos celulares... Um chocolate pra quem acertar de quem eram os celulares... Se você disse Rosalya e Alexy, parabéns! Você ganhou. Depois de eles empurrarem-nos para fora dos colchões e minha cama, começaram a mandar todas tomarem banho, por quê? Eles iriam nos ‘embonecar’, como pensei. Sim, eu não escapei, depois de muita resistência e relutância da minha parte, Alexy me ameaçou com uma frigideira! Uma frigideira!

—Não sei o porquê de vocês dois nos ‘embonecarem’ tanto..._resmunguei, olhando para o espelho do closet onde todas estávamos.

—Shiu, calada._Rosalya falou._Agora vamos.

POV’s Angel OFF

POV’s Autora ON

Uma manhã de terça-feira, um sono desgraçado, fome e mal-humor = nosso querido ruivinho naquele minuto.

Ele estava parado perto aos outros garotos, mas não prestava atenção no que eles estavam falando.

Na realidade sua atenção -assim como a dos outros do estacionamento da escola- se desviou para o Jeep Wrangler Preto que entrou portão à dentro.

O carro estacionou e de dentro dele as meninas -e o Alexy- saíram.

Realmente Castiel já esperava que Rosalya e Alexy iriam enfeitar as garotas.

—Uou, estão divinas._Kentin comentou.

—Eu sei querido, nós somos divinas._Rosalya jogou o cabelo para o lado, causando risadas dos outros.

—Cadê a baixinha?_o ruivo perguntou.

—Sua dama já está vindo, garanhão._o azulado falou, apontando com a cabeça na direção do Jeep.

Todos desviaram seus olhares e as seguintes reações foram obtidas: Das garotas um sorriso enorme; dos garotos um sorriso malicioso para Castiel; e do nosso querido ruivinho... Ah a expressão de surpresa denunciava tudo.

Para Castiel era como se tudo estivesse em câmera lenta: os olhos delineados estavam em um tom de verde brilhante; as bochechas levemente coradas; a boca num tom de rosa avermelhado estava inclinada em um sorriso; Os cabelos negros levemente ondulados balançavam de acordo com o balançar de seu corpo; os sapatos e o vestido combinavam com todo o resto. (N/A: Puta que pariu, eu sou muito piegas.)

—Bom dia._a voz dela fez ele sair de seu mundinho. Todos responderam. O ruivo não havia tirado o olhar dela. Ela, notando, olhou-o, erguendo as sobrancelhas e sorrindo de canto. O sinal bateu._Vamos?_ela chamou. O ruivo, ainda encostado na arvore, não havia reagido._Vem logo ruivo!_puxou-o pelo pulso.

“Por que meu coração está acelerado dessa maneira?! Ah, mais que porra!”—pensou o ruivo.

E eles seguiram para a aula.

POV’s Autora OFF


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Notas finais do capítulo

Dança Elliott e Angely (Debby): https://www.youtube.com/watch?v=j31g77LhBBo

Roupa meninas:
Angel/ Debby: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=128675126

Rosa: http://www.polyvore.com/rosa/set?id=167947610

Íris: http://www.polyvore.com/%C3%ADris/set?id=167914775

Kim: http://www.polyvore.com/kim/set?id=164214422

Violette: http://www.polyvore.com/violette/set?id=167904062

Melody: http://www.polyvore.com/melody/set?id=167924172

Peggy: http://www.polyvore.com/peggy/set?id=167929899

Vejo vocês no próximo capítulo… Bye.