Konoha Camp escrita por Heize


Capítulo 2
Roll With It


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoinhas! Antes de mais nada gostaria de compartilhar com vocês que: FALTAM 9 DIAS PARA MILEY RAY CYRUS PISAR EM SOLO BRASILEIRO E 11 DIAS PARA EU COMPARECER AO SHOW DELA! ESTOU PIRANDO!

E então como vocês estão? Espero que bem. Fiquei bastante feliz com os 11 comentários que eu recebi, muito obrigada pelo carinho e os elogios. De qualquer modo ainda existe muitos muitíssimos leitores fantasmas por aqui, então por favor, apareçam. Não é porque quero número de comentários, mas porque um comentário me incentiva a continuar escrevendo e para saber o que vocês estão gostando e o que não estão.

De qualquer modo, boa leitura!



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Capítulo II

Roll With It

A água quente da ducha caia sobre seus ombros, relaxando seus músculos tensionados. Sasuke passou as mãos pelos cabelos, esfregando o couro cabeludo com um shampoo qualquer, enquanto observava o piso de azulejo branco ser manchado pela tinta laranja – cor do time Alfa.

Ainda não podia acreditar que eles tinham caído em uma emboscada como aquela, pior que isso, não conseguia acreditar que dobe tenha sido tão traidor a ponto de nem sequer deixar escapar nenhuma palavra.

Olhando para seu estado, sobre o reflexo do vidro no box, ele soube que laranja definitivamente não fazia seu estilo. Tinha tinta por todo seu corpo: impregnado nas orelhas, por entre seus dedos, na curva de seu pescoço e até mesmo dentro do seu nariz. Suas roupas tinham ido direto para lixeira. Era ridículo até mesmo ter esperanças de que voltariam a ter a mesma cor depois de lavadas. Seja lá que substancia louca tinham misturado naquela tinta, ele não podia negar que foi uma ótima idéia. Seu time ficaria machado como lembrança por semanas seguidas!

Ele respirou fundo, inalando o vapor, tentando manter-se calmo. Ainda estava furioso por em seu primeiro dia de voltar ter sido brutalmente alvejado por aquela criatura desprezível. Tinha sido um choque encontrá-la depois de tantos anos em uma situação tão inusitada como aquela, embora a atitude da garota tenha sido bem condescendente ao que o moreno esperava. Selvagem. Sasuke agradeceu mentalmente por ter sido afastado dessa linha de pensamento quando alguém insistentemente batia na porta. Ele desligou o chuveiro ciente de que mais alguns minutos ali dentro deixaria todo o acampamento sem água. Vestiu uma calça jeans surrada e a blusa roxa que tinha escrita bem no centro com letras garrafais gigantes “Zeta”, e então saiu do banheiro, com a toalha sobre os ombros, enquanto uma das mãos bagunçava o cabelo.

Naruto e Neji estavam jogados em suas camas, enquanto, na extremidade oposta, Kiba estava sentado no parapeito da janela tão sujo quando Sasuke há pouco.

– Achei que a princesa ia passar a eternidade no banheiro – zombou Kiba.

– Hm. – foi tudo que respondeu. Meio sem jeito por ter sido completamente ignorando, Kiba trancou-se no banheiro.

Ele sempre foi o tipo de pessoa que Sasuke mais odeia: os inconvenientes, portanto não se dava muito bem com o rapaz. Tinham um longo historio de brigas pelas detenções do acampamento e silenciosamente lamentou-se por ter de dividir a cabana por um verão inteiro com ele.

Existiam muitas cabanas na área do silencio – apelidada desta forma não só por ser o local onde os campistas descansavam, mas por conta da floresta do silencio a poucos metros das cabanas, alvo de muitas histórias de terror. – mas não suficiente para comportar tantos alunos. Neste caso cada cabana deveria ter no máximo quatro campistas do mesmo sexo. Anteriormente, Sasuke se lembrava, era possível escolher com quem queria dividir, mas a experiência não deu muito certo e a responsabilidade de separá-los ficou com os monitores. Felizmente tinha seu estúpido melhor amigo em seu quarto, então não se sentiria um completo alien.

– Eu não sei, mesmo que ela seja gostosa ainda é do time adversário. – Neji lamentava, com um travesseiro cobrindo o rosto, enquanto Naruto ria e Sasuke tentava acompanhar a conversa.

– Ela é dos Ômegas! – Naruto gritou. – Os massacramos todos os anos em todos os campeonatos. Isso é desculpa de bichinha!

– É muito fácil falar quando sua garota está no mesmo time que você – Neji deu um sorrisinho de canto malicioso para Naruto. Sasuke estreitou os olhos desconhecendo que seu melhor amigo tinha uma garota. Chegou até a achar em uma época não tão distante que ele cortava para o outro lado.

– Naruto tem uma garota? – perguntou mais surpreso que deveria. O loiro lançou-lhe um dedo do meio, irritado.

– Vá à merda, teme!

Logo após uma longa troca de ofensas, uma sirene tocou, os alertando que era hora de seguir para o gramado central. Já passavam das nove horas da noite, seu estômago gritava por um pouco de comida.

Todo inicio e final de temporada era marcado por uma grande fogueira no meio do acampamento. Uma tradição que vinha de muitos anos atrás, antes mesmo de todos ali presentes pensarem em fecundar os óvulos de suas mães. Sasuke se sentou ao lado de Gaara que parecia não ter tido a mesma sorte que ele para tirar a tinta laranja de seus cabelos. Todos estavam sentados em círculos sendo iluminadas pelo fogo. Uma linda cena se não fossemos levar em conta que amanhã seria cada time por si e Deus por todos.

Hatake Kakashi, um sujeito mascarado de grandes cabelos arrepiados grisalhos, colocou-se em frente à multidão de adolescentes que conversavam animados sobre as expectativas de um novo ano. O homem era dono do acampamento desde que seu pai morreu em um trágico acidente envolvendo um balanço, campistas mais antigos dizem que ele transformou Konoha Camp de um lixão a uma mansão com as mudanças que proporcionou.

Poucas foram as vezes que Sasuke conversou com o homem. Ele sempre parecia cansado demais, arrastando os pés por aí com seu livro erótico nas mãos. Quase nunca aparecia, exceto quando muito necessário.

– Bem vindos ao Acampamento de Konoha! – saldou – Como em todo o ano temos alguns campistas novatos, então gostaria de deixá-los a par de certa coisas. Não permitimos bebidas alcoólica assim como drogas neste acampamento. É proibido garotos na cabana das garotas e vice-e-versa. Ouviu bem Hideo e Kim? – apontou para o casal geek do ônibus – O acampamento conta com sete dias de aquecimento para os jogos finais, estes duram três dias. Os novatos precisam se escrever até amanhã em um dos quatro times: os Zetas, os Alfas, os Ômegas e os Capas. Os times possui uma média de trinta integrantes todos lutando pela taça do campeonato.

– Lutando é modéstia. Eu diria trapaceando até o limite – Gaara cochichou para ele. Sasuke assentiu, lembrando-se de quando boicotou a piscina dos Alfas. Foi um ótimo ano!

A verdade era que ambos Zeta e Alfa eram times de grande qualidade com ótimo competidores. Portanto a única coisa que sobrava para fazer era a trapaça. Os outros times mal apareciam, vinham mais para se divertir, sem se preocupar com o prêmio.

– Possuímos um refeitório na área oeste com uma cantina a disposição de vocês durante os picos da manhã, tarde e noite. Temos nossa sala de jogos aberta vinte e quatro horas, além disso, possuem acesso irrestrito a todos os locais dentro das limitações do acampamento. Por favor, não se aventure na floresta do silêncio e lembre-se de que as detenções continuam – advertiu com a voz arrastada. Todos deram uma risadinha. Ninguém nunca respeitava as regras, não seria agora que iriam. – Amanhã o dia começa com natação feminina: Capa contra Alfa e no período da tarde teremos o futebol masculino: Zeta contra Ômega. Boa sorte!

Kakashi despediu-se com um singelo aceno de cabeça. Em seguida todos seguiram para o pavilhão onde ficava o refeitório para poder repor as energias do dia para amanhã.

Sentado em uma das mesas reservadas para seu time, Sasuke mastigava com gosto um hambúrguer de frango escutando as estratégicas de Lee para a tarde do futebol.

– Vocês podem me encaixar no ataque – comentou Sasuke – Chouji é muito grande para ficar no ataque, duas passadas de perna e ele está morto antes mesmo de chegar perto da grande área. Deixe-o na zaga.

– Certo. – Gaara deu uns tapinhas nas costas do moreno – Vou ficar na lateral direita.

– Ajudarei o Sasuke no ataque – Sai, um garoto magrela e esquisito que tinha acabado de conhecer, disse.

– Vamos acabar com aqueles palhaços dos Ômegas! – gritou Lee seguido por todos na mesa dos Zetas.

(...)

Ela tentou ao máximo dormir profundamente naquela noite: precisava de todas as suas energias possíveis para a natação. Era uma nadadora nata, fazia aulas e participava de campeonatos em sua cidade a anos, todos reconheciam seu talento, mas mesmo assim ainda ficava apreensiva.

Sakura além de ser conhecida por suas sedosas madeixas rosadas – cortadas sem piedade no último verão na altura das orelhas – também era conhecia por seu intenso espírito competitivo. Aos quatorze anos de idade inscreveu-se para ser a líder do time, avisada que esse cargo trazia muitas responsabilidades. Mudou drasticamente tudo. Deu limites e impões suas regras. Jurou que nunca ninguém humilharia os Alfas por serem sempre a lanterna do campeonato. Hoje, aos dezessete, quatro anos de liderança, temida por muitos, o único empecilho era vencer os Zetas.

Durante o final da noite de ontem, após voltarem do refeitório, preparou suas melhores campistas para o primeiro aquecimento para os jogos finais.

Como Kakashi havia relembrado na noite anterior, o acampamento conta com sete intensos dias de aquecimento para os reais jogos. Nesses sete dias os times vão acumulando pontos, sendo vencendo um jogo ou por tarefa extra e a vezes perdendo pontos quando são pegos quebrando as regras.

Após a semana de aquecimento completa, inicia-se a semana livre com festas e reuniões liberadas nas cabanas. Sem contar com o baile de verão proporcionado no grande gramado central. E então os três dias do real campeonato e dessa vez tinha certeza que levariam.

Depois de vestir o maio preto com uma pequena listra laranja na cintura, denominando seu time, Sakura colocou o roupão também laranja.

A verdade era Sakura não queria admitir que o seu real motivo para estar entrando em um colapso nervoso tinha nome e sobrenome. Tentou ao máximo não demonstrar enquanto atirava todas suas bolinhas nele, mas aquele encontro realmente a tinha afetado. Afinal não podia acreditar que ele teve a audácia de voltar naquele acampamento. Eles eram pré-adolescentes quando aconteceu, mas ela simplesmente não podia deixar pra lá. E é claro que já haviam dito que guardar mágoas não a levaria a lugar algum, mas Sakura queria vingança.

Oh, sim. Sorriu para o espelho. Ele jogaria o mesmo jogo que o dele. Só que desta vez ela é quem controla as peças.

(...)

– A visão de suas pernas está me deixando louco, Karin – Suigetsu assobiou galanteador. Ele vinha caminhando em passos cuidados atrás dela e ao lado de Sakura desde que saíram da cabana em que dividiam.

– O que você está fazendo aqui afinal? – a ruiva perguntou irritada, ajeitando freneticamente seus óculos no rosto. Deveria estar treinando Juugo para o futebol.

– Eu bem que poderia dar um jeito de arrancar esse maio horrível de você – ele propôs. Sakura soltou uma risada recebendo uma carranca de sua amiga que dizia não-colabore-traidora.

Suigetsu sempre tinha gostado de Karin. E, embora Sakura fosse melhor amiga de Karin, ela não sabia os sentimentos da ruiva em relação ao garoto. Eles viviam em jogo infinito de xingamentos que vez ou outra acabava em uma sessão de amassos na sala inutilizada do quarto andar do prédio do colégio. Só que as coisas mudaram um pouco após Karin começar a namorar o professor do cursinho há dois meses atrás fazendo com que Suigetsu se aproxima-se mais de Sakura – não no sentido romântico da coisa.

Dessa forma era gratificante para rosada vê-los de volta a seus hábitos de implicância.

– Tente e darei um jeito de arrancar essa coisa que você chama de pênis do meio das suas pernas – Karin apontou com um sorrisinho vitorioso nos lábios.

Rawr! Você é feroz, gata!

– Por que você tem que ser tão infantil?!

Sakura suspirou alto querendo chamar atenção do casal. A competição de nado na área das piscinas começaria em poucos minutos e chegar atrasado significava perda de pontos. Ela já tinha encaminhado todas as outras garotas para o local, ficou para trás para poder tomar café da manhã no refeitório. Precisavam se apressar.

Eles engataram em uma discussão. As vozes se tornaram cada vez mais alta, o assunto drasticamente pulou de uma brincadeira até seus problemas pessoais internos. Suigetsu parecia inteiramente magoado por ter sido largado de lado, por outro lado, Karin tenta contrapor que não existia maturidade no garoto para seguirem um relacionamento sério.

Sakura estava preste de agarrar a ruiva pelo braço e acabar com tudo de uma vez quando Naruto apareceu. Ele envolveu o ombro dela com um de seus braços, fazendo com que os corpos se chocassem de lado e focou sua atenção no casal a sua frente.

– Precisa de uma ajuda Karin? – perguntou.

– Preciso de uma arma para acabar com a vida desse idiota – respondeu. Mas foi tudo. Depois disso voltou sua atenção para o rapaz de cabelos azulados e continuou com a ladainha de sempre.

Naruto balançou negativamente a cabeça com um sorrisinho nos lábios:

– Eles nunca se cansam disso, não é mesmo?

– No final eles vão acabar se pegando mesmo – deu de ombros, passando o braço pela cintura do loiro e aconchegando-se mais ao abraço lateral. – O que faz por aqui? Pensei que ia estar no refeitório se empaturrando de comida.

– Se deixa você menos preocupada, eu me empaturrei mais cedo hoje para poder assistir você na piscina – sorriu. Agora eles andavam em direção ao local do primeiro jogo, os passos ritmados, seguindo a uma distancia segura do casal na frente.

– Isso não tem nada haver com o meu maio, tem? – Sakura brincou, ajeitando sua franja que insistia em cair nos olhos.

– Pelo menos fui mais discreto que o Suigetsu, dattebayo!

E então assunto morreu. Sempre acontecia isso. Sakura achava engraçado o modo como as palavras saiam tão fácil e espontaneamente quando eles conversavam pelo chat. Nunca faltava um assunto, vinha um seguido do outro até que ambos se embolassem tanto que tivesse de recomeçar para poder se entenderem novamente. Mas ali, ao vivo e a cores, de frente uma para o outro, a história se revertia de uma forma bizarra.

Ficava desconfortável sempre que ele estava perto. Meio sem jeito do modo como agir e envergonhada pelo mesmo motivo. Sakura tinha plena consciência de que não gostava dele do modo como ele parecia gostar dela. Ele tiveram um lance no verão, mas será que isso continuaria? Afinal, ela não era boba, sabia que ele tinha saído uma vez ou duas com Hinata.

Ela queria perguntar só que não parecia o momento apropriado.

De qualquer modo o silêncio permaneceu até que chegassem a área das piscinas. Sakura sutilmente soltou o braço da cintura do rapaz que inclinou sobre ela, poucos centímetros mais baixa, e desejou-lhe uma boa sorte no pé do ouvido. Depois disso ele se foi, misturou-se com a pequena multidão nas arquibancadas.

Sakura observou o ginásio com um nó preso na garganta. A insegurança – seu ponto mais fraco – voltou a tona. Precisava se concentrar, manter-se focava e fazer o que tinha de ser feito. Mas na teoria era uma coisa, na pratica algo totalmente diferente.

Posicionou-se ao lado de suas amigas que conversavam entre si tão preocupadas quanto ela. Tinha de ser só mais uma diversão, mas a adrenalina que corria em suas veias pulsantes proibia que a diversão penetrasse.

A verdade era que Haruno Sakura tinha pavor de plateias.

Ela girou o corpo, pronta para marchar até o banheiro mais próximo e vomitar todo o café da manhã, mas como um carrasco, ele estava encostado sobre a pilastra impossibilitando sua passagem.

– Com medo? – perguntou. A voz retumbou no fundo da mente de Sakura mais grossa e rouca do que a anos atrás. Ela lamentavelmente deixou escapar um suspiro.

– Por que eu estaria? – rebateu a pergunta. Não iria dar o gostinho de dizer que estava. – Se minha memória não falha, foi você que quase morreu afogado na parte rasa da piscina.

– Eu já superei isso. Por outro lado vejo que você não – Sasuke apontou para as mãos da rosada que estavam fechadas sobre o nó do robe, tão apertada que os nós dos dedos estavam brancos.

– Gostou do meu presente de boas vindas? – Sakura contornou o assunto referindo-se sobre a sessão de paint ball do dia anterior. A poucos metros, Asuma, um dos monitores do acampamento, verificava a piscina e suas condições.

– É. Acho que sim. – ele deu um sorrisinho. Maldito, Sakura pensou. – O que tinha misturado na tinta?

– Determinação, Sasuke. A mais pura e completa sede de vitória – disse, o dedo indicador apontado para o peito do rapaz, os olhos fixos nos dele. – Escute bem o que vou te dizer. Não sei porque diabos você voltou para cá, tão pouco me interessa, mas deixe-me atualizá-lo: As coisas mudaram muito aqui em Konoha Camp desde a última vez que esteve aqui, e se for esperto como sei que é, sabe que não estou falando da infraestrutura. – alguém gritou seu nome, ela cumprimentou a pessoa e retornou a atenção para o moreno. – Se meta com os Alfas e sairá queimado. Mexa comigo e mandarei você para o inferno com passagem só de ida.

Asuma pediu em seu mega fone para que as garotas fossem para seus pontos de largada. Sakura desatou o nó de seu roupão, tirando-o e jogando em cima de Sasuke, deu um ultimo olhar de aviso para o mesmo e caminhou em direção a piscina. Estava se colocando na posição para a largada quando Sasuke passou por ela.

– Estarei na segunda fileira assistindo você como todas as cento e vinte pessoas presentes – disse debochando do meu medo – Boa sorte, Haruno.


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Notas finais do capítulo

Nesse capítulo ficamos sabendo como funcionam as atividades no acampamento, tivemos a aparição de novos personagens e o aviso da Sakura para o nosso Sasuke. Então, gostaram? Eu particularmente adorei, só que sou suspeita para falar.

Comentem, favoritem, acompanhem e indiquem a uma amigo. Faz bem a saúde e não tem efeito colateral.

Beijos! Até a próxima!



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