The Gleam In His Eyes escrita por Anna


Capítulo 16
O que será que teria acontecido se Trish e Dez não chegassem?!


Notas iniciais do capítulo

Oii minha gente ♥ Eu demorei e eu sei muito bem disso ♥ Tem um motivo e eu vou querer realmente compartilhar com vocês ♥ Minha querida e preferida ( só que não) avó paterna estava passando ferias no Canadá ( que por mim poderia ficar lá até congelar num lago, nem sou má) e ela voltou. Vocês não estão a preceber nada por isso eu irei explicar.
Eu estou vivendo na casa de minha avó paterna porque se calhar eu vou viver no Canadá dentro de poucos meses. Eai vocês se perguntam porque eu trato minha avó assim. Eu explico...
Desde pequena eu não me dou bem com minha avó, ela chegou me batendo varias vezes quando meu pai tinha um restaurante, trata tão mal eu e minha mãe, fala mal de toda gente, fofoqueira ( nunca conte nada pra ela), e você sabe aquelas pessoas que tem tatuagem, pircing, ou um pouquinho de gordura a mais?( nesse caso eu, até porque ela é super magra) ela xinga de tudo quanto é nome... Não é que ela vira-se assim pra mim e diz " Não comas muito Anna se não tu vais engordar" dá logo um humburger para ela se calar...Enfim eu odeio ela e sei muito bem que ela me odeia, pois sei que ela nem sequer me considera uma neta e eu não a considero com avo... considero-a como um desperdiço de carne humana ambulante que existe neste mundo. E como a minha avozinha ( ironia ) vei-o duas semanas a portugal matar saudades tive que parar de escrever. Pra quem não sabe eu escrevo todos os fim de semanas de madrugada, por isso pra mim as madrugadas de sabado para domigo e tudo vida loca ♥ E não, eu não consigo simplesmente escrever de dia, eu sei, eu sou estranha ♥ Mas bem aqui está mais um capitulo pra vocês que demorou a sair por aquele coisa que não é ser mas que respira não deixou. Este capitulo não é ainda a festa de pijama, porém aconteceu uma coisa que vocês , minhas leitoras não esperam... Nada de maldades, se é isso que estão a pensar, uma coisa boa para o casal Auslly ♥ Espero que gostem ♥

Pss: Sei que não respondi aos comentarios do capitulo anterior ainda, vou fazer isso agora mesmo ♥

Boa leitora minhas safadas ♥



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Prov Ally

Estava tão concentrada, meu boneco se mexia freneticamente e se defendia do adversário, que neste caso era Austin. Eu estava suando naquele momento, Austin resmungava algo enquanto clicava raivoso nos botões me fazendo rir. Ele pressionava com tanta força que pensei que quebraria o controlo a qualquer momento, num movimento rápido consegui atacar seu personagem acabando com sua vida.

– GANHEI!- Gritei me alevantando do sofá.

– Não vale- falou choramingando- você me seduziu.

Era verdade, várias vezes largava o controlo e distribuía várias mordicadelas por seu lóbulo, fazendo com que ele respira-se fortemente.

– Num jogo vale tudo- fali jogando meus cabelos para trás.

– Nunca pensei que fosse tão competitiva- confessou.

– Você não sabe nada sobre mim- falei misteriosamente.

Direcionei meu olhar para o relógio da parede, nele marcavam 18:30 da tarde, olhei para Austin que ainda se lamentava de ter perdido.

– Austin, eu tenho que ir- falei chamando sua atenção.

– Fica mais um pouco…- pediu.

– Eu tenho que fazer o jantar, tratar da nossa festa de pijama, eu tenho tanta coisa para fazer- expliquei.

Ele olhou pra mim e assentiu. Se levantou, pegou as chaves do carro, que estavam pousadas na mesinha do lado do sofá e piscou pra mim.

– Vou te levar em casa- sorriu malicioso.

Revirei meus olhos e empurrei lentamente o loiro em direção a porta que dava a garagem. Sim eu conheço cada canto desta casa.

Abri porta do carro e me sentei ao lado do loiro. Coloquei o sinto e fechei a porta, ele olhou pra mim e sorriu maliciosamente mais uma vez. O que ele esta querendo dizer com aquele sorriso idiota e extremamente irresistivel?!

– O que você tá querendo dizer com esse seu sorriso safado?- perguntei ajeitando cinto.

–Eu?! Nada- disse saindo da garagem com o carro.

–Sei- falei desconfiada.

Ele apenas deu ombros e seguiu o caminho. O silêncio permanecia no carro, era bem confortável mas estava ficando um tédio. Observei o radio que neste momento se encontrava desligado, vendo que nenhum dos dois iria falar alguma coisa, liguei-o.

A voz da Demi Lovato ecoou pelo carro fazendo com que meus olhos se arregalassem e um sorriso enorme aparecesse em meus lábios. Eu amava ela, apesar de nunca ter tido um poster colado nas paredes do meu quarto, eu amava ela. Eu sabia praticamente tudo sobre ela e sabia decor as letras de suas músicas.

Levantei meus braços, minhas mãos roçaram no teto de pele do carro, fechei meus olhos e cantei o mais alto que eu pude. Me senti observada, sabia por quem e isso me fez sorrir.

E isso era estranho, saber que seu simples nome ser pronunciado por qualquer pessoa fazia meu coração querer fugir de meu peito. Sempre ouvi pessoas ao meu redor que estar apaixonada era a melhor coisa do mundo, sempre achei que isso servia para uma pessoa sofrer, se isolar de tudo e de todos. Nunca acreditei no príncipe encantado, mas minha teoria foi simplesmente por água abaixo quando cai em seus braços fortes. Agora eu poderia comprovar que a melhor coisa era sem dúvida estar apaixonada.

As sensações que se vive perto daquela pessoa são inexplicáveis. As borboletas esvoaçantes que se sente na barriga, como se a qualquer momento a comida sai-se pela boca foram. Confesso que pensei várias vezes que ia vomitar em quanto beijava Austin, mas com o tempo fui me habituando.

–Chegamos- fui absorvida dos meus pensamentos pela voz do Austin.

Abri meus olhos e pude reconhecer a minha casa, a bandeirinha ⃰ do correio estava pra cima indicando que havia correspondência. Tirei o cinto e abri a porta, andei até a caixa de correio e abri-a.

Como de normal encontrei cartas e vários panfletos, revirei os olhos, saberia que aquilo iria mais tarde ou mais cedo para o lixo. Fui em direção a porta de casa e abri-a, coloquei a chaves em cima da mesa de entrada, notei que algo de diferente se passava em minha casa.

Olhei meus pés, ainda estava calçada com minhas sandálias, e parecendo ou não eles imploravam com que eu me libertasse delas. Abri os ziper de lado e tirei-as, suspirei aliviada quando meus pés tocaram no chão frio. Peguei nelas e subi as escadas, entrei no meu quarto e me joguei em minha cama. Eu estava esgotada e ainda tinha tanta coisa para fazer, tratar da comida e dos preparativos.

Senti algo sendo jogado em minha cama, virei a cabeça vendo o loiro sorrindo.

– Sabia que é muito feio da sua parte, esquecer de mim lá fora?- perguntou

– Hum, não se perderia nada de bom- menti

Um sorriso travesso apareceu em seu rosto me fazendo recear, eu não saberia o que estava a passar naquela cabeça, mas de uma coisa eu tenho certeza.

Ele se aproximou o bastante para sua respiração se misturar com a minha, passou um dos seus braços em minha cintura e me puxou para mais perto. Ele me encarava com o seu típico sorriso safado e isso me assustava, aproximou seus lábios dos meus e os roçou. Ele estava me provocando e estava conseguindo, decidi entrar em seu jogo, mordi de leve seu lábio inferior fazendo-o gemer baixinho.

Aquilo pareceu ter sido a gota de água pra ele pois atacou meus lábios de uma forma feroz, sua língua entrou em minha boca sem permissão me fazendo sorrir. O nosso beijo estava de um jeito ardente e cheio de desejo, estava se tornando difícil acompanhar Austin. Nossas línguas competiam uma com a outra com velocidade, nossos lábios mexiam em perfeita sincronia e meu coração batiam tão rápido que me deu medo de ter um ataque de coração.

Minhas mãos subiam e desciam por seu abdómen, enquanto as suas apertavam de leve minha cintura, foi inevitável não sorrir. Num ato rápido ele subiu em cima de mim, interlacei minhas pernas em volta de seu quadril e comecei a brincar com a barra de sua camisa branca. Seus beijos desceram para meu pescoço, ele estava bem perto de alcançar meu ponto fraco, começou com varias mordiscadas lentas e provocantes. Talvez aquilo deixaria marcas mas eu queria mesmo era aproveitar o momento e não pensar em mais nada.

Gemi quando ele acertou no lugar, vendo minha reação começou a dar um chupão ali, tentei me segurar mas foi inútil. Enervei-me com a barra de sua camisa e tirei por completo deixando a mostra o corpo definido de Austin. Passei minhas mãos por seus músculos apalpando de leve fazendo-o sorrir, ele pareceu ter ganhado coragem e levantou minha blusa até a altura dos meus seios. Abaixou sua cabeça e distribui leves beijos por toda a minha barriga, começou a subir alcançando novamente a minha blusa. Fechei meus olhos aproveitando a sensação de ele tirar a peça, suas mãos passearam por minhas costas nuas me arrepiando.

Senti suas mãos descerem até ao ziper de minhas calças, seus lábios permaneciam colados aos meus, minhas calças foram jogadas em qualquer parte do quarto assim como a minha blusa. Desci minhas mãos até suas calças, alcancei o botão e o ziper delas e as tirei rapidamente. As mãos de Austin começaram a tatear minhas costas a procura da abertura de meu sutien. Ele estava tão perto de o tirar quando o barulho da campainha soou pela casa.

Me separei rapidamente dele e o encarei assustada.

– Quem poderá ser?- perguntei percorrendo meus olhos a procura de minha roupa.

–Não sei.- falou ele se levantando e vestindo.

Corri pelo quarto apanhando minhas roupas e vestindo-as apressadamente, dei um jeito em meu cabelo e desci as escadas. Consegui finalmente poder exergar as pessoas que acabram com o momento que se tornaria o mais feliz da minha vida: Dez e Trish.

Eles conversavam animadamente como se não nos notasse ali, tossi falsamente e eles me encararam.

–Trish, ainda não é cedo para a festa de pijama?- perguntou Austin.

–Não, porque atrapalhamos alguma coisa?- sorriu maliciosamente.

Engoli a seco, senti minhas bochechas esquentarem-se, deviam estar da cor de um tomate.

–Nã..- fui interrompida pelo Austin.

–Sim! Muita coisa na verdade, eu já volto, vou a casa me arrumar- falou sorrindo irónico.

Me afundei no sofá, peguei no controlo remoto e comecei a procura de alguma coisa de interessante para poder ver. As únicas coisas que passavam de interessante era um filme que eu nunca tinha visto na minha vida. Tentei ao máximo me concentrar no filme, mas a unica coisa que vagueava pela minha cabeça era o que eu e Austin estávamos prestes a fazer naquele quarto.

Não posso mentir que eu desejo o loiro já faz algum tempo, eu estava completamente fora de mim, deixei me levar pelos sentimentos que eu sei que nunca serão correspondidos. Sei que Austin não me vê mais de que uma simples melhor amiga colorida, que nunca terá sentimentos por mim. Mas isso tudo esta me matando, eu não poderia deixar de pensar no que aconteceu lá em cima. Cada beijo, seu toque , seu cheiro… isso tudo me levava a loucura… Eu estava ficando louca… louca por ele!


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Notas finais do capítulo

Vocês sentiram o clima no quarto? Meu Deus...enfim se você esta gostando da fic já sabe o que tem de fazer ( não é uma ordem, é opcional, mas de vez enquanto calha bem ♥
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* aquele pausinho que existe nas caixas de correio americanas que anuncia quando tem correspondencia... eu acho --'
Gente eu li uma fic recomendada pela Fran e eu gostei imenso, a escritora parece ser bem legal e ser bastante simpatica vou deixar o lik em baixo. O nome da fic é "O Violinista" e a autora é a Stecy ♥

— http://fanfiction.com.br/historia/574120/O_Violinista

As da Fran ♥

—http://fanfiction.com.br/historia/519422/My_Best_Friend/
—http://fanfiction.com.br/historia/555482/American_Movie/

E da nossa aniversariante que completou os 16 aninhos Ally Faria ♥

—http://fanfiction.com.br/historia/547349/Open_Your_Heart/

Espero que tenham gostado, pois meu domigo vai ser dormir todo o dia ♥

XOXO Anna ♥



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