The Gleam In His Eyes escrita por Anna


Capítulo 15
Bónus- Recomendação da Fran ♥


Notas iniciais do capítulo

Oi,oi gente ♥ Faz 3 ou 2 dias que eu não posto capitulo ♥ Pra quem não sabe meu aniversario foi 02/01 eu fiz meus 13 aninhos ♥ Estou ficando velha, mas isso não interessa ♥ O que eu vim dizer aqui é que minha escola começa amanha ( segunda ) e eu não vou poder postar com tanta frequencia assim, por isso eu peço que vocês entendem ♥
Como leram pelo titulo a Fran decidiu acabar logo com o meu coração, com a primeira recomendação da fic ♥ É verdade não nos conhecemos assim há muito tempo. Foi na sua fic ( acessem que eu vou deixar o link nas notas finais do capitulo ) , foi a primeira fic que me levou a comentar e apartir dai gerou a nossa amizade. E não pense que você não é incrivel, pois você consegue ser melhor que eu ♥ E se eu sou uma das melhores autoras é porque você não leu o que escreveu ♥ HUEUEU, eu não conhecia o lado rebelde da Fran♥ Que isso estar se escondendo das pessoas? ♥ Pelas minhas contas você me causou mais de 3 ataques de coração ♥ Pare de ser tão perfeita ♥ Você me faz uma recomendação como você quer que eu simplesmente não tenha um ataque de coração♥ Bem, pela terceira( eu acho) estou te dedicando o capitulo a você ♥ Fiz 3.000 palavras pra você ♥ Te amo ♥
Gente eu ainda não dormi, são agora 10:26 da manhã e eu ainda não fui para a cama. Escrevi o capitulo com muito amor e bastante suor, sim você leu bem SUOR. Desculpa gente eu quando não durmo eu fico muito mais hiperativa do que o normal. Devia ser até ao contrario, mas eu não sou normal, certo? Certo ♥

Boa Leitura ♥



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Prov Ally,

Me afastei bruscamente de Austin, o olhei envergonhada e ele me retribuiu com um pequeno sorriso tímido. Percorri a cozinha para poder enxergar a pessoa que acabou com o nosso pequeno ( que por sinal se podia tornar enorme ) momento. Encontrei uma cabeleira ruiva sorrindo maliciosamente, atrás dele estava Trish sorrindo de orelha a orelha. Agora era aquele momento em que eu usava a frase mais cliché para me desculpar, mas tem um problema, eu não sou cliché.

– Vou precisar de repetir?- perguntou Dez.

Olhei Austin pelo canto do olho, ele brincava com o ziper do casaco, parecia bem nervoso pois em nenhum momento olhou para aqueles dois. Me lembrei da cena presenciada poucos minutos antes e dei meu melhor sorriso malicioso,

–Até hoje pensei que minha melhor amiga fosse santa até encontrar ela e você se pegando. – Falei sorrindo vitoriosamente, apontando para Dez.

Eles me encararam assustados, abriam a boca várias vezes tentando prenunciar alguma palavra ou até frase, mas de lá não saia nada. Entreolharam-se e abaixaram a cabeça, de repente senti uma grande mão pousando no meu ombro. Eu sabia quem era, um sorriso involuntário se abriu no meu rosto, me virei e o encarei. Ele me olhou preocupado, foi ai que eu cai na minha, eles descobriram nossa Amizade Colorida. E vocês se perguntam: Que mal tem deles terem descoberto?

Não haveria problema nenhum se Trish não fosse tão pervertida, ela encheria minha cabeça que Austin esta afim de mim ou tentando me deixar sozinha com ele. Ela seria capaz de marcar encontros com caras que eu nunca vi na minha vida para fazer ciúmes no Austin. Vai que eu era estrupada por algum deles? Dramática eu não sou mas tudo tem a sua razão. E pelo sorriso malicioso do safado do meu melhor amigo Dez ele também só faria asneira. Aqueles dois safados ali merecem ficar juntos.

– Gente isso tá ficando um tédio. Eu e a Ally iremos fazer uma festa de pijama na casa dela. Apareçam.- Falou Trish.

– Vamos?!- perguntei animada.

Eu nunca fiz uma festa de pijama, será bem divertida, pelo menos é o que parece naqueles filmes americanos.

– Sim, tragam apenas pijamas e Austin se quiser pode vir até de cueca, não é Ally? – Perguntou ela sorrindo maliciosamente.

Ai eu não acredito que ela falou isso. Por mais que eu quisesse balançar minha cabeça freneticamente afirmando um enorme “sim”, ela não tinha o direito. Imaginem só aquele corpo Deus Grego andando em minha casa só de cueca? Seria minha perdição, é como se ele fosse a minha presa e eu estivesse atacar em algum momento. É impressão minha ou ando muito safada? Eu tenho que parar de andar com aquele Deus Grego Ambulante. Viram? Eu não aguento.

Semicerrei meus olhos e neguei, olhei para Aus que sorria maliciosamente. Ele me olhou e balançou a cabeça positivamente, espera um momento, ele concordou?

– Você só pode estar brincando comigo!- falei brava.

Senti meu celular vibrando interrompendo nossa conversa. Olhei na tela e vi que era o Dallas.

Modo Telefonema On~ Ally & Dallas.

– Ai que nojo! - reclama ele do outro lado da linha

Oi pra você também. O que você quer?- falei impaciente.

–Nossa! Você me ama realmente. Não é nada- disse

Você tá tirando uma com a minha cara?– perguntei

– Não, era para falar daquele dia que eu fugi para ir ter com você.

O que tem ele?- perguntei curiosa.

– Adivinha meu castigo? Limpar o banheiro do café daquele velho chato.

Aquele “velho chato” era o avô do Dallas, ele nunca gostou dele. Eu me lembro dele me contar que o avô o trancava no porão vazio e o batia. E ele para não arranjar problemas entre a minha tia e o avô, ele disfarçava as nodoas negras usando camisola moleton. Imagina o calor que ele não passava no verão. Até hoje minha tia não sabe de nada. O porão era algo muito sombrio, era escuro e frio. Cheio de bicharada e um cheiro não tão agradável. Não queiram entrar lá, aquilo havia mais inseto do que um zoo inteiro. Eu também já fiquei várias vezes presa com ele quando Penny me enviava como se fosse uma encomenda para poder cumprir algum castigo inútil.

O porão não era comparado com o banheiro. As casas de banho fediam tanto, mas tanto que eu lavei meu Hamster comigo e ele morreu com o cheiro. Pobre Slab!

Boa sorte!- gargalhei

– Isso zoa com a minha cara- disse

Quando vai contar a sua mãe?- perguntei seria.

–Deixa ver…Nunca! Você tá louca?- perguntou exaltado.

Você tem que contar! Ele tocou mais alguma vez em você?-perguntei

– Não, nem vai tocar- afirmou

Sei. Olha manda um beijo a tia ok? Se cuida, me liga se precisar de algo.

– Tá beijo.

Modo Telefonema Off~

Coloquei o celular no bolso traseiro, Austin me encarava curioso. Tive o ideia em mente, algo me diz que ele não vai gostar muito. Dei meu melhor sorriso bobo e fingi estar em outro mundo.

– Ally?!- perguntou Austin me balançando.

– Hãm…Austin?- perguntei falsamente.

– Quem era?- disse serio.

– Ah, o Dallas- disse suspirando.

Por um momento pude ver uma pequena faísca passar pelos seus belos olhos. Seus punhos se cerraram deixando sua fúria a mostra, vi seu punho voar para a bancada. Continuou distribuindo socos pela bancada, sua mão estava sangrando. Rodei meus olhos em busca do Dez e da Trish mas a única coisa que eu achei foi um bilhete.

Fomos comprar as coisas para a festa de pijama ;)

XOXO Trish

Amassei o bilhete deixei-o de lado, fui até Austin que neste momento estava assentado com a cabeça entre os joelhos. Me assentei a sua beira, até agora eu não estava entendendo pra que tanta raiva. Cutuquei-o levemente, levantou a cabeça e encarou com os olhos avermelhados. Ele estava chorando?

– Hey! Pode me dizer pra que isso tudo?- sussurrei calmamente.

Fiz um breve gesto para ele deitar sua cabeça em meu colo. Com muito custo lá conseguiu se deitar. Respirou fundo e me encarou.

– Você é minha. Me custa ver eu perdendo você pra ele- disse calmamente

Ciúme, única palavra para definir o que ele estava sentindo. Suas palavras me pegaram de supressa.

– Aus, ele apenas é meu primo, e depende o que acontecer eu sempre serei sua.- falei acariciando seu cabelo.

– Promete?- perguntou sorrindo.

– Hum. Eu Ally Dawson prometo ser sempre do Austin Moon.- disse levantando minha mão.

Ele riu, passou sua mão pelo meu rosto acariciando-o. Olhei sua mão ferida que estava repousada em cima de seu peito, um aperto gerou em meu coração. Eu estava apenas brincando, nunca pensei que ele fizesse isso.

– Austin, se eu contar uma coisa você não fica bravo comigo?- perguntei.

– Sim- falou sorrindo.

– Eu estava brincando com você, queria provocar você, mas nunca pensei que você faria isso- disse sussurrando e apontando para a mão dele.

De repente ele fica sério, eu já temia o que vinha por ai. Sabia que ele iria ficar bravo com o que eu fiz. Se alevantou um pouco atordoado, foi em direção a geladeira e tirou de lá uma pequena garrafa de água. Se assentou no banco da bancada e bebericou a garrafa. Observei cada movimento que ele dava, me levantei e me pus em sua frente, deixei todo só meu peso em uma perna e cruzei meus braços.

– Austin, você tá bravo?- perguntei receosamente

–Não, apenas desiludido.- falou normalmente.

Eu preferia ver mil vezes o Austin bravo do que desiludido. Quando ele ficava assim queria dizer que acertou lá bem no fundo, ele odiava ficar desiludido.

Abaixei minha cabeça, senti meus olhos a arderem e a ficarem molhados. Lágrimas desciam no meu rosto e o arrependimento tomava conta de mim. Olhei para Austin e de pois para sua mão e decidi ir a procura da caixa. Comecei a abrir freneticamente os armários tentando encontrar, mas nada. Fui em direção á dispensa, olhei para algumas prateleiras encontrando-o a beira de vários instrumentos elétricos para a cozinha.

Andei até Austin, arranquei a garrafa de sua mão e peguei-a. Abri a caixinha encontrando vários adesivos, gazes esterilizadas, algodão, tesoura, luvas e álcool. Molhei o algodão no álcool e passei no sangue, fazendo-o gemer de dor. Assoprei tentando que a dor desaparecer. Vi que o sangue estava paralisado, peguei na gaze e num adesivo e colei no corte. Enrolei a gaze em volta de sua mão, fiz carinho nela e voltei a por os produtos na caixa.

Me levantai para por a caixa no mesmo lugar até que sinto uma mão em meu pulso me puxando fazendo com que eu meu corpo chocasse com o dele. Seu cheiro invadiu minhas narinas me deixando atordoada, a melhor coisa que havia no mundo inteiro era com certeza era seu cheiro. Funguei varias vezes para puder sentir o cheiro em meu nariz. Seus braços voaram em minha cintura me abraçando, sem reclamar retribui o abraço. Era tão bom puder sentir seu corpo junto do meu e suas mãos em volta de minha cintura fazendo com que eu sentisse-me protegida.

– Obrigado por cuidar de mim, mesmo sabendo que eu estava desiludido com você- sussurrou em meu ouvido.

Aquele “estava” significava que agora eu e ele estávamos bem? Eu não sei mas criou alguma expetativa.

– Já não está?!- perguntei sorrindo.

– Talvez, só meu coração dirá.- respondeu.

Borboletas esvoaçantes se acomodavam na minha barriga, fazendo com que meu corpo se arrepiar por completo. Meu coração batia tão rápido e forte que eu pensei que poderia morrer a qualquer momento.

Ele se afastou e me encarou, suas mãos permaneciam na minha cintura até sentir elas passarem muito perto da minha bunda. Safado! Deslizou sua mão até alcançar a minha e as entrelaçou. Olhei pra elas e sorri, beijou minha testa e me puxou até a sala. Se deitou no sofá me indicando que me deita-se em cima dele, como naquele dia em minha casa. Me deitei sobre ele fazendo com que aquele perfume gostoso que atingiu minhas narinas novamente. Passou seus braços em volta, uma das mãos afagava meus cabelos de leve, sacanagem!

Senti meus olhos a pesarem e a querem se fechar com o cafune que Aus me fazia. Tentei me segurar mas o sono veio e venceu meu cansaço.

Prov Austin,

Fazia algum tempo que Ally adormecera em meus braços, tenho pensado seriamente em declarar meus sentimentos para ela, mas tenho medo que ela me rejeite. Sei que no fundo a morena nutre algum sentimento por mim. Não é normal ela sempre que me abraça ou me beija se arrepia toda. E aquele beijo na cozinha, em que eu deixei o sentimento da paixão escapar? O que me surpreendeu é que ela retribuiu do mesmo jeito. Seu eu me declarar quero que seja algo especial e não cliché, pois sei que ela não gosta muito desse jeito.

Ouvi o barulho da chave rodando na fechadura. Alevantei meu pescoço para poder ver quem tinha entrado em casa, Dez apareceu na porta sorrindo feito um bobo. Balancei minha cabeça negativamente. Ai o que a Trish tem andado a fazer com ele, mas eu agradeço, ele não esta tão chato como d’antes. Sem querer deixou a porta fugir o que causou o maior estrondo, Ally remexeu-se um pouco e me apertou mais fazendo com que um sorriso involuntário nascesse no meu rosto.

Dez veio em minha direção se assentou num dos sofás, me encarou e sorriu. Seu sorriso sumio quando encarou minha mão enfaixada, eu fiquei com tanto ciúme que pareci um maníaco me torturando. Eu meio que dei a entender a Ally que transbordava algum sentimento em mim por ela o que era verdade. Por mais que eu falei de boa com o Dallas naquele dia não quer dizer que eu seja amigo dele, pelo contrário.

–O que aconteceu?- perguntou ele preocupado.

– Um ataque de ciúme- falei e ele assentiu.

– Foi ela que fez isso com você?- perguntou

Neguei e comecei a contar o momento ocorrido na cozinha. Dez várias vezes me encarava assustado por conta da minha reação, sorria com a nossa promessa e por fim ficou preocupado com o nosso desentendimento. Expliquei que nós estávamos bem e minha mão também.

– Nossa! Você realmente gosta dela- falou sorrindo.

– Você não sabe o quanto, é a primeira vez que eu sinto ciúme de alguém.- falei afagando de leve seus cabelos.

Percebi que um sorriso se abriu involuntariamente em seu rosto. Apertei-a mais a mim para poder ter seu corpo junto ao meu.

– Nossa vocês tem tanto mel que eu fiquei diabético- falou entediado.

Gargalhei baixinho, senti Dez ligando a Tv deixando-a um pouco alta. Qual era a intenção dele? Acorda-la? O olhei feio e ele apenas me olhou sarcasticamente, peguei delicadamente a Ally e me direcionei ao meu quarto. Abri a porta com muito custo e deitei-a lentamente na cama. Fui ao meu closet e tirei de lá uma manta velha, andei até a Ally e a cobri. Dei um beijo na testa e desci para a sala.

– Dez, eu preciso de falar com você- falei descendo as escada

– Seja livre e desabafe comigo- falou.

Me assentei no sofá e passei as mãos no meu cabelo.

– Eu estou pensando em me declarar para a Ally- falei.

Dez arregalou os olhos e cuspiu o suco todo que estava tomando. Era tão ruim me declarar para ela?

– Isso é tão ruim?- perguntei.

– Não, pelo contrário, isso é maravilhoso. Tomou coragem finalmente- falou sorrindo.

–Fala você que sorri apenas pela Trish respirar, quando você vai se declarar?- perguntei debochadamente.

Ele revirou os olhos e me mostrou o dedo do meio. Fiz minha melhor cara indignada e coloquei minha mão no peito.

– Meu deus, pra que agredir?Não tem necessidade isso- falei assustado.

Ele gargalhou e piscou pra mim. Comecei a prestar atenção ao que se passava na Tv, nada muito interessante, apenas o programa do Dez favorito. Senti um pequeno barulho lá em cima e me lembrei da Ally. Subi as escadas e percorri o caminho até meu quarto. Abri a porta me deparando com a Ally segurando meu violão e afinando-o. Parei no mesmo lugar e percebi que ela soltara as primeiras notas. Reconheci a música como “A Thousand Years” da Christina Perri.

Heart beats fast
Colors and promises
How do be brave
How can I love when I'm afraid
To fall
But watching you stand alone
All of my doubt
Suddenly goes away somehow

Me aproximei da morena e me assentei a sua beira. Ela me olhou e sorriu.

One step closer

I have died everyday
Waiting for you
Darling, don't be afraid
I have loved you for a
Thousand years
I'll love you for a
Thousand more

Terminou o verso e mandou uma piscadela, o que me fez gargalhar.

Time stands still
Beauty in all she is
I will be brave
I will not let anything
Take away
What's standing in front of me
Every breath,
Every hour has come to this

One step closer

I have died everyday
Waiting for you
Darling, don't be afraid
I have loved you for a
Thousand years
I'll love you for a
Thousand more

And all along I believed
I would find you
Time has brought
Your heart to me
I have loved you for a
Thousand years
I'll love you for a
Thousand more

One step closer

One step closer

I have died everyday
Waiting for you
Darling, don't be afraid,
I have loved you for a
Thousand years
I'll love you for a

Aproximei meu rosto do seu e sorri verdadeiramente.


Thousand more

And all along I believed
I would find you
Time has brought
Your heart to me
I have loved you for a
Thousand years
I'll love you for a
Thousand more

Terminou o verso sussurrando, aproximei mais meu rosto para iniciarmos o beijo até que o infeliz do meu irmão decidiu estragar o momento. Eu mato ele!

–Bravo, nunca pensei que você cantasse assim- falou batendo palmas.

Nos afastamos envergonhados, Ally passou a mão na testa e sorriu timidamente.

– Trish tinha razão você talentosa demais. Já pensou em atuar?- perguntou sorrindo.

– Valeu, mas não mesmo- piscou.

Dez deu de ombros e saiu. Ela me encarou e sorriu culpadamente, olhou para o violão e depois para mim.

– Desculpa, eu deveria ter pedido a autorização para mexer nele.- falou

– Você pode mexer onde você quiser- falei sorrindo. Ela largou o violão em cima da cama e me encarou.

– Você pode me dar carona?- perguntou timidamente.

Balancei a cabeça positivamente, peguei nas chaves que estava em cima da mesinha de cabeceira. Me levantei, passei a mão pelos ombros da Ally e ela pela minha cintura, descemos as escadas revelando o ruivo dançando freneticamente em frente da televisão.

Tentava ao máximo copiar os movimentos que a senhora fazia mas saia tudo mal.

– Um, dois, três… Ahh sua vadia, não podia mover a perna mais lentamente- xingou ele para a mulher.

Ally gargalhou chamando a sua atenção que sorriu envergonhado.

Dez fazia aquilo para relaxar ao máximo, mas em vez disso o tirava mais fora do serio.

– Já vai embora?- perguntou tentando recuperar o fôlego.

– Sim, já esta ficando tarde e hoje ainda temos a festa de pijama- disse.

– Só mais um bocadinho…- falei fazendo os olhinhos de cachorrinho.

– Tá- falou derrotada.

E sabia que ela não resistia a carinha do cachorrinho abandonado, isso fazia com que eu tirar várias vantagens disso. Peguei em sua mão e andei até ao sofá, liguei a consola e coloquei o jogo. The Mortal Combat 77, nosso jogo favorito. Encarei Ally que sorria como uma criança ganhando um doce, entreguei o comando. Tinha quase a certeza que eu iria perder. Não seria nem a primeira ñem a ultima. Cliquei no play e começou a aparecer a introdução do jogo, ainda me pergunto como ela gosta de jogar jogos como esse. Olhei pra ela e sorri maldosamente. Finalmente começou o jogo e iriamos disputar quem venceria. Que ganhe o melhor.

Pra quem é fã de Raura eu aconselho ir ver essa foto: Aqui ó :) é só para ler o que esta no retangulo vermelho ;)


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Notas finais do capítulo

Eai, ficou grande né? Sim ele ficou ♥ Quero desejar m bom fim de semana a toda a gente. Me passo agora uma vontade louca de fazer uma coisa. Mas deixa pra lá ♥
Fic's da Fran: (acessem)
— http://fanfiction.com.br/historia/519422/My_Best_Friend/
— http://fanfiction.com.br/historia/555482/American_Movie/

Comentem, Recomendem, Favoritem e Acompanhem♥

Ps: Gostaram da supresa Raura?

XOXO Anna ♥♥



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