Eu nem estava prestando atenção nas instruções que seu Celso estava me dando,era aquela sensação de novo de que Amanda precisava de mim. A nossa ligação era mais forte que tudo,não só pela força da magia do impritinig mais também pela força do nosso amor.Havia duas sensações distintas que eu podia sentir vindo dela uma boa-quando ela pensava em mim e nos nossos momentos felizes junto ao nosso filho- e tinha a ruim-quando eu sabia que tinha acontecido algo e ela precisava de mim- era essa que eu estava sentindo. De repente o telefone na sala da secretária toca e dona Mariza grita pra mim.

–Senhor Jacob linha 4.É da casa do senhor... -eu nem deixei ela terminar e logo peguei o telefone.

–Irmão você tem que vim pra casa imediatamente! -a voz falou apressada do outro lado.

–Seth? -quando ele ia me responder Amanda arrancou o telefone das mãos dele e sussurrou.

–Jake levaram ele. Levaram o nosso bebê!

Acho que alguém pegou de volta o telefone e ia dizer mais alguma coisa mais eu já havia desligado e tinha saído correndo sem nem ao menos vê ou ouvi ninguém. Desde o dia que eu virei o alfa controla as transformações estavam ficando cada vez mais facéis por isso eu ainda não tinha explodido dentro das roupas.

Desviava dos carros como se estivesse numa pista de corrida -se Amanda me visse agora ela me mataria,mesmo eu dizendo que era inútil sua preocupação, ela me repreendia sempre por correr- as árvores passavam por mim ... quer dizer eu nem as via. De repente a estrada de volta a La Puch parecia eterna.

Quando eu cheguei mais perto de casa eu pude vê do lado de fora,encostado em sua viatura,Charlie e meu pai conversando e outros policiais e já de frente a casa,como montando guarda,3 garotos recém chegados a matilha.

–Jake ... -passei correndo por Charlie e deixei para trás meu pai chamando por mim. A casa estava familiarmente cheia mas tinha um clima totalmente estranho vindo dela. Amanda estava ladeada por Sue,Emily e Leah estava a sua frente segurando a sua mão e lhe falando algo,ela estava de roupão e chorava muito. -Amanda! -a chamei e sem dizer nada ela se levantou e se "jogou"em cima de mim aos prantos. -xiii eu estou aqui agora me conte o que aconteceu! -minha voz era firme e sem vacilar. Tentava fazer isso por minha esposa.

–Foi minha culpa jake! -ela começou agarrada a mim sua voz abafada pelo choro e eu a levei até o sofá.

Sue,Emily e Leah levantaram par nos dá lugar e cada uma foi fazer alguma coisa nos deixando a sóis.

–Como pode ter sido a sua culpa,meu amor? -perguntei botando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e ela olhou pra mim seus olhos estavam vazio e tristes.,se eu não estivesse sentado com certeza iria ao chão.

–Amanda está assim por causa do calmante que eu dei a ela agora pouco acho que tá fazendo efeito ...

–Não tia eu sou culpada. Se eu não tivesse ido tomar banho e ficasse com ele isso não teria acontecido! -ela disse e começou a chorar de novo mas era como se não tivesse mais forças pra isso.

–Querida ...-segurei o seu rosto. -me conte exatamente o que aconteceu quando você foi tomar banho? -perguntei com uma voz calma e ela olhou pra mim franziu a testa me perguntando.

–Como você consegue? -ela respirou fundo pra parar de chorar e depois de um tempo começou. -eu tinha acabado de entrar no chuveiro quando ouvi Gabriel chorar e ... -Amanda relatava o acontecido com uma voz que não parecia mais ela-devia ser os remédios que já estavam fazendo efeito. Emily esticou a mão pra ela dizendo.

–Vem querida vamos colocar uma roupinha afinal você não pode fica de roupão pra sempre e eu também vou te colocar na cama. -Emily tentou segurar a mão dela mais ela recusou.

–Não tia eu não quero dormi até o meu menino voltar!

–Vai com a sua tia quando você acordar já vai está tudo bem! -sussurrei no seu ouvido distribuindo beijo em seu rosto até chegar a sua boca.

–Promete. Promete pra mim que tudo vai ficar bem? -eu fiquei em silêncio.

–Vem Amanda vem com a tia. -Emily e Sue a carregaram pro quarto

Eu nem sabia como e o que pensar e prometer uma coisa pra ela uma coisa que nem eu mesmo sabia que eu podia cumpri me deixava mais tenso.

Paul sentou ao meu lado.

–Verificamos a casa e ao redor dela diversas vezes e nada mesmo assim mandei alguns ficarem de olho e alerta. Vamos encontra´lo,trazer ele de volta e acabar com a raça desse ser. Você sabe que sinto como se esse menino fosse meu filho também! -eu sentia pela sua voz toda a sua dor e mesmo ouvindo isso não consegui sentir ciúmes ou qualquer outro sentimento a não ser gratidão por ele também está ali me apoiando e apoiando Amanda

–Obrigado! -o abracei deixando cair algumas lágrimas que logo enxuguei me levantando indo em direção a porta -Vamos trabalhar! -Paul me seguiu.Aparti daquele momento comecei a agir no modo automático.