Percy Jackson e o bracelete de Afrodite escrita por Imaginária, DreamComeTrue


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Bom dps de mto tempo a gente voltou com a fic e só paramos quando ela acabar. Até pediria desculpas por nós n termos postado e pço, mas a culpa eh da Nanda okay? Espero q gostem do meu cap e o próximo eh da Nanda então só volto no 08 Obgg por n desistirem da fic por culpa da Nanda :) espero q gostem do cap!
Bjs
Um cupcake azul no "corassaum" de vcs!!
Julie



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POV. Annabeth

– Então, perdi alguma coisa? - era Jason.

– Onde vocês estavam?- Hazel balançou a cabeça- Bem, agora que todos estão presentes não importa. Continuando...

– Bom, vocês perderam muita coisa!- disse - Pode repetir, Nico?

Ele suspirou e repetiu tudo:

– Então é isso, como eu disse ontem, e agora a pouco: os únicos que poder para libertar e controlar os cães de caça paranormais são meu pai, Thanatos e... bem, Perséfone.

Jason fez uma cara de abismado e assustado:

– ENTÃO VOCÊS QUEREM DIZER QUE O DEUS DOS MORTOS, HADES, FEZ ISSO???- então ele fez uma cara pensativa- Eu já suspeitava... Eu não ia com a cara daquele...

– Não, não, não!- Nico ficou impaciente- Não foi Hades, foi Perséfone!!!

– Ah... Ahhhhh!- Jason corou- Foi mal...

Deuses, a lerdeza de Percy é contagiosa...

Jason pigarreou:

– Então, precisamos de um plano!- Então todos olharam para mim.

Legal! Um bando de dependentes da filha da deusa da sabedoria!

– Bom, pensei em continuar com o plano dos trios para procurar os pingentes, quanto mais rápido possível iniciarmos a busca, melhor. Então vamos começar agora, perguntas?- Percy levantou a mão (Lá vem...) - Diga...

– Podemos comer antes???

– Percy estamos prestes a evitar um estrago no planeta e você pensa em comer??

– Bom... - ele fez aquela cara de peixa que tanto amo quanto me dá náuseas- Não dá pra salvar o mundo de barriga vazia...

Comemos sem questionar.

(...)

Eu, Percy e Grover saímos do Argo || ao meio dia... DE ONTEM. São três da manhã agora, estou morrndo de fome, sede, e tem um Percy roncando e babando no meu ombro!! Geralmente é a namorada que encosta no ombro do namorado, não o contrário, mas vindo de Percy...

Em minha frente, Grover dormia abraçado a árvore, sussurrando "Juníper". Diria que essa cena seria super fofa se tirássemos a parte em que Grover soltou um pum e coçou a bunda na árvore. Sem comentários.

Procuramos esses malditos, repito, malditos pingentes (ouviu, Afrodite?). Naquele momento estava no meu ápice de estresse. Procuramos na floresta, no museu, metrô, no shopping center, na praça (onde por acaso, sem mencionar detalhes, um mendigo me deu uma cantada, eca!) e até no esgoto, e lhe lá! (Depois de você se encontrar com um gigante dentro do esgoto uma vez, vai quê... Neh?)

Mais de 18 horas procurando e me sinto exausta, até dormiria se conseguisse. Mas tem um barulho estranho que não me deixava dormir, parecia... Um grunhido?

Levantei tentando não acordar meus amigos. Tentei captar de onde vinha o som.

Atrás daquele enorme arbusto... Ele se mexia. Cada passo que eu dava emsua direção, o som aumentava. Durante dois segundos, olhei para trás para ver se encontrava Percy ou Grover, mas apenas vi árvores na escuridão... O quanto será que devo ter andado? No mesmo momento, saquei a adaga.

Estiquei o braço com a arma para ver o que tinha atrás com movimentos bruscos, tirei algumas folhas da frene, a cada mexida o grunhido aumentava mais e mais, se transformando em um rosnado.

Minhas mãos começaram a tremer.

– "Calma Annabeth! Deve ser só um cachorro vagando!" – disse a mim mesmo.

Mas então se fosse, por que eu estava tremendo?

Foi quando finalmente...

– NÃO SE MEXA!!!- alguém gritou por de trás de meus ombros.

Não virei para vê-lo, mas sabia que tinha uma lanterna apontada para mim. Continuei olhando para o arbusto.

E foi nesse momento, num canto escuro, pouco iluminado pela lanterna, que senti um vulto passar de um lado para o outro. Na hora, senti um frio na espinha, me deixando arrepiada.

Foi aí que eu congelei.

Bem do lado do arbusto que eu escutara o barulho, tinha um cão três vezes maior do que o cão paranormal que Nico me falara. Olhos enormes, bravos e medonhos, mas ao mesmo tempo parecendo controlado por algo, ou melhor, alguém. Seu pelo com uma cor indecifrável, num tom mais puxado para o preto ou marrom, mas com partes meio verdes oou talvez cinzas, destacava-se uma coleira prega com um brilho muito forte na ponta. Parecia um...

Quando dei por mim, o cão sumira entre sombras das árvores, sendo engolido pela escuridão, enquanto eu continuava ali, parada com um perfeito 'O' na boca.


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Notas finais do capítulo

Comentem !!!



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