Crônicas demoníacas escrita por Jullie Buchanan


Capítulo 15
A maldição de Magnus


Notas iniciais do capítulo

Sorry a demora, mais uma vez :3.



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Lucy

– Que sem graça. - disse Logan com as sobrancelhas franzidas olhando para a televisão.
– Concordo. - disse Lucy enfiando a pipoca na boca.
– Quietos! - disse Aisha - Vai começar a continuação!
– Tem mais? - disse Eric encostando sua cabeça no ombro de Lucy, parecia que estava morrendo.
Aisha resolveu fazer uma noite de cinema na casa de Godric, com seus sobrinhos e seu irmão. Infelizmente eles haviam concordado que Aisha escolhesse o filme e ela acabou escolhendo Crepúsculo, ela queria madrugar só para ver pelo menos os três filmes da saga.
– Todos a favor de nunca mais deixar Aisha escolher os filmes? - sussurrou Adeline.
– Sim. - Eric, Lucy, Logan e até mesmo Godric falaram ao mesmo tempo.
–Eu ouvi. - disse Aisha sem tirar os olhos da televisão.
Eric, Lucy, Logan e Adeline estavam todos grudados no sofá. Lucy estava com a cabeça no ombro de Logan, Eric com a cabeça no ombro de Lucy e Adeline com a cabeça no ombro de Logan. Godric estava no lado de Adeline, quase morrendo e Aisha estava do seu lado. Aisha não tirava os olhos da televisão.
– Como você pode gostar desse filme? Isso está tudo errado sobre nós. - retrucou Lucy.
– Eu sei, mas é um romance tão lindo e eu lembro da... - Aisha parou rapidamente e enfiou pipoca na boca - Lembro do Nick, do Nick.
Todos voltaram a prestar atenção no filme. Eric quase dormia ali, Lucy não largava o celular, Logan comia a pipoca toda e Adeline comia pipoca junto com o Logan e fofocava alguma coisa com Godric.

Seria uma típica noite em família se Charlotte e Oliver estivessem ali, com certeza eles estariam vendo filme de terror ou alguma aventura como Maze Runner, mas não, tinham que estar vendo um romance de ''fadas''. A campainha soou e Godric quase se matou para levantar, era melhor atender a campainha do que ver romance na televisão, na opinião sincera de Godric. Godric apareceu na sala comum homem alto, atraente e charmoso, era Nick, o namorado de Aisha. A garota olhou rapidamente para ele e sorriu.
– Oi Nick, espera um minuto!
– Aisha, vamos logo. Tenho que ir pegar a Maia.
– Oi Nick. - disse Lucy colocando a cabeça para trás para falar com Nick.
Nick olhou para ela e sorriu.
– Oi Lucy.
– Ta, eu vejo em casa. - reclamou Aisha.
A garota se levantou e deu um beijo em cada um de seus sobrinhos e depois em seu irmão. Aisha puxou Nick pela gola da camisa e o beijou, em seguida se voltou para Godric.
– Temos que fazer isso mais vezes.
– Na próxima vamos nos reunir no castelo do Aro.
– Verdade.
Aisha acenou para todos e foi embora com Nick. Assim que Aisha foi embora Godric correu rapidamente para a televisão e a desligou, seus filhos suspiraram e Eric não acordou de seu sono de beleza.
– Eu gosto da Aisha, mas tem horas que ela é uma mala. - disse Godric se sentando na poltrona, parecia cansado.
– É. - disse Adeline.

Todos continuaram ali por um tempinho, jogaram um jogo de tabuleiro e depois foram dormir, já estava todo mundo cansado por ver Crepúsculo, eles queriam era ver Jogos Vorazes ou Harry Potter e Aisha vai lá e coloca romance de coisinhas brilhantes na televisão. Vampiros com purpurina não é legal.

Lucy caiu como uma pena na sua cama. Se cobriu com os cinco cobertores até o queixo e caiu num sono sem precisar ligar a televisão ou ficar pensando em alguém como Vincent.

O sonho de Lucy foi mais ou menos assim. A garota estava parada em uma sala escura, com gritos percorrendo o local como se viessem dentro de paredes de aço puro. Um trono ficava no meio do salão e um cadáver estava sentado nele com uma manta negra nas costas, uma das mãos do cadáver estava se mexendo como se estivesse em um ritmo constante com alguma música clássica. Lucy se pós de pé, cambaleando.
Olá Lucy - disse a figura sentada no trono - , quanto tempo.

A voz do cadáver parecia distante e estridente, mas ele estava tão perto dela que isso era até um pouco macabro.

Quanto tempo que eu não a vejo. – disse a figura no trono – Você não mudou nada.

A figura deu uma risada macabra assim que terminou a frase. Ele levantou a cabeça lentamente e olhos azuis da cor do oceano se fixaram em Lucy. Ele era só um cadáver, mas os olhos estavam conservados e belíssimos. Lucy franziu as sobrancelhas e encarou a figura.

– Magnus? - perguntou Lucy.

A figura macabra deu um sorriso e em seguida uma outra risada que vinha de longe.

Na mosca, minha querida.

Lucy cambaleou para trás e acabou caindo com tudo no chão.
– Não é possível...

– É muito possível minha querida. - disse Magnus se levantando do trono com a ajuda de uma bengala. – E agora você e suas irmãs são minhas, acharam que não teria vingança? Vocês, La Fontaine, estavam muito enganados.

Magnus se levantou do trono e correu até Lucy com aqueles seus olhos azuis percorrendo todo o corpo da garota. Lucy gritou, mas seu grito não saiu e os gritos do fundo se transformaram em risadas.

Lucy acordou na sua cama, toda suada. Ela se jogou para o lado e puxou seu celular, eram apenas 7:30 da manhã. A garota se sentou na cama e começou a passar a mão no rosto. Era só um sonho, ela não tinha nada do que se preocupar, estava tudo no lugar. Seu anel do sol estava em seu dedo e seu colar do sol continuava ali na gaveta da comoda. O sonho tinha sido tão real que Lucy estava até apavorada, mas tinha que se controlar, sabia o que era real e o que era imaginário.

– Bom dia flor do dia. - disse Lúcifer aparecendo do nada no quarto de Lucy.
Lucy gritou e jogou uma almofada azul em seu tio.
– É assim que você agradece seu tio por aparecer no seu quarto de manhã com um café na cama proteinado?

– Você me matou de susto! - disse Lucy colocando a mão no coração.
– Só falta você me dizer que tem medo de fantasmas.

Lucy revirou os olhos e Lúcifer deu uma gargalhada sarcástica da cara da sobrinha e se sentou em lado dela e estralou os dedos, logo, apareceu uma bandeja com suco de laranja natural, cereal do sabor chocolate e um iogurte de granola no colo de Lucy.
– Pode substituir o iogurte de granola por danette de chocolate?
– Claro que posso.
Lúcifer sorriu e estralou os dedos novamente, substituindo assim, o iogurte de granola por danette de chocolate. Lucy sorriu e beijou o rosto do tio.
– O que você faz aqui tão cedo? - disse Lucy enfiando o cereal na boca.

– Eu estava perto e revolvi vir te ver e você? O que faz acordada as sete da manhã?
Lucy deu um gole no suco de laranja e fitou seu tio.

– Eu tive um sonho estranho.

– Aquele que você está de roupa intima no colégio?

– Tio Lúcifer! - Lucy corou - Não sou mais criança.
– Parece que foi ontem que você tinha seis anos e saltitava pelos campos da nossa propriedade.

– Deixa eu falar. - Lucy sorriu - Foi um sonho com Magnus. Ele vinha em minha direção como se quisesse me pegar.
– Magnus? - perguntou Lúcifer franzindo a testa - Porque está sonhando com esse cara?

– Não foi sonho, foi pesadelo. Mas eu não sei, devo ter tido só uma noite ruim e nada mais.

– Deve ser isso. Agora coma, a gente se fala mais tarde.

Lúcifer deu um beijo na testa da sobrinha e sumiu em questão de segundos com um barulho de asas batendo. Lucy continuou ali, comendo seu café da manhã enquanto tentava se desligar do seu pesadelo ridículo.


Quando deu 8:30 da manhã, Lucy tomou um banho relaxante para tirar todo aquele nervosismo e é claro, aquele suor que percorria todo o seu corpo. Quando acabou de se arrumar ela desceu as escadas e foi direto para a cozinha pegar um pouco de café.

Lucy. - disse uma voz que parecia sussurrar no ouvido de Lucy.

Lucy franziu a testa e olhou em volta, procurando alguém. Não tinha ninguém, ela começou a achar que isso já era coisa de sua cabeça e voltou a caminhar para a cozinha.

– Lucy. - disse a voz de novo.

Dessa vez a garota não deu bola e continuou seus afazeres, pegou o leite que estava dentro da geladeira e foi direto para o balcão.

Lucy! – disse a voz.

A garota sentiu uma dor de cabeça terrível e se apoiou no balcão, mas sua mão estava suada e ela acabou fazendo sua mão escorregar pelo balcão de pedra. A garota começou a perder o equilíbrio e bateu sua cabeça com tudo no balcão, Lucy caiu no chão e aquela voz começou a rir de um jeito sarcástico e então, ela desmaiou.

– Lucy! Lucy acorda. - disse Godric.
Godric estava ajoelhado perto de Lucy com a cabeça da filha em seus braços. O ferimento da batida na cabeça da garota já havia se curado sozinho, mas quando ela caiu acabou cortando a cabeça e seu sangue ainda escorria pelo balcão. O que deixou Godric ainda mais apavorado.

– Lucy acorda! - falou Godric outra vez sacudindo Lucy.
Lucy abriu os olhos lentamente e notou Godric a segurando e Eric a olhando de cima. Quando ela abriu os olhos os dois já suavizaram suas expressões faciais.

– Você está bem? - perguntou Eric.

– Acho que sim.

– O que aconteceu? - perguntou Godric.

Godric ajudou Lucy a se levantar e a se sentar na cadeira. Lucy passou sua mão onde havia cortado ao cair, mas já havia se fechado a ferida, só que o sangue ainda tinha em seu cabelo. Pelo visto ela teria que tomar outro banho agora de manhã, a garota não conseguia se lembrar de tantas vezes que tomou dois banhos na mesma manhã. Lucy explicou para Godric e para Eric o que ela escutou e o que aconteceu desde o seu desmaiou e contou também o pesadelo esquisito com Magnus.
– Magnus? - Eric franziu as sobrancelhas - Acha que ele voltou?

– Não. Ele está morto e não tinha seguidores ou família para traze-lo de volta. - respondeu Godric apresadamente.

– Eu concordo - disse Lucy - , eu não estou dizendo que ele voltou. Só estou dizendo que isso é estranho.

Godric molhou os lábios e passou a mão no cabelo de Lucy, ele sorriu para ela e beijou sua testa.

– Vá tomar um banho querida, depois a gente vê que diabos está acontecendo.

– Ta bem.
Lucy se levantou com dificuldade. Ela não estava fraca nem nada, pelo menos, não por causa da batida mas por outra coisa que nem mesmo ela sabia explicar. Lucy deu três passos e cambaleou, Eric foi rápido e a segurou. Lucy sorriu e continuou a caminhar normalmente, foi apenas um desequilíbrio. Eles podiam estar se preocupando a toa.


Já eram quase 20:00 da noite e Lucy não aguentava mais ficar em casa deitada na cama e virando de um lado para o outro sem ter nada na cabeça. Ela pegou sua jaqueta de couro, a vestiu rapidamente e em segundos, já havia saído da mansão La Fontaine.

Lucy andou a pé por metade do Quartel Frances, com aquelas luzes, barulho e agitação em tudo quanto era lado do bairro. O Rousseau estava aberto, com música alta e uma cambada lá dentro, como sempre. Lucy adentrou no local e passou os olhos todo o lado procurando alguém conhecido ou algo para fazer.
– Lucy! - disse Sophia indo até a garota.

– Como vai? Não te vejo desde...

– Desde que Charlotte desligou a humanidade e vocês se divertiram pegando o carro do meu pai. - disse Lucy em pura ironia.

– Isso mesmo. - Sophia sorriu sarcasticamente. - Em que posso ajuda-la?

– Me de uma bebida.

Lucy se sentou no balcão do Rousseau e Sophia a serviu um Whisky. Lucy ficou rodando e rodando o Whisky, sem vontade nenhuma de beber mas aquela voz... Aquela voz ainda estava atormentando sua mente e a dor de cabeça parecia ficar mais forte a cada segundo que se passava.

Lucy. – disse aquela voz novamente – Essa tortura psicológica pode acabar, basta você seguir os caminhos que eu lhe mandar.

– Isso não é real. - sussurrou Lucy para si mesma e enfiou o Whisky na boca.

– Você disse alguma coisa? - perguntou Sophia.

– Não.

Aquela voz não parava de encher os pensamentos de Lucy e ela não aguentava mais, será que se ela seguisse os caminhos que ele lhe mandasse isso acabaria?

Lucy se levantou bruscamente da cadeira e puxou uma garrafa de Whisky consigo e seguiu a voz até onde ele a mandava. Ele a mandou para a ponte que dava para Shreveport. Lucy enfiou a garrafa de Whisky na boca e deu vários goles.

– Muito bem docinho. Agora, tire seu anel.

– O que?

Lucy não tinha se dado conta, mas ficou até 4:50 da manhã no bar da Sophia e quando chegou na ponte para Shreveport já eram quase 6:00 da manhã, ela havia ido muito devagar para lá.

Qual é Lucy? Porque você pretende viver ainda? – disse a voz na cabeça da garota – Você sabe que nunca se encaixou nesse mundo. Você é uma aberração e todos fingem gostar de você só porque você é filha do chefão, vamos lá minha querida. Tire seu anel e espere que o sol faça o trabalho para você, não vai doer.

– O que você está dizendo? Eu não sou um monstro, nunca fiz nada para ser odiada por alguém. A culpa não é minha que nasci em uma época difícil e quase morri.

Você mata qualquer um ao seu redor meu amor. Lembra do que você fez com Castiel? E com Selene?

– Quem são eles?

– Você não se lembra? – aquela voz deu uma risada terrivelmente assustadora.

– Quem é você?

Magnus, eu voltei. Eu disse que voltaria.

– Não, não, não! Lucy colocou as mãos na cabeça e começou a gritar - Não pode ser! Nós matamos você e agora você volta?

– Eu disse que me vingaria!

– Vai embora! - os olhos de Lucy começaram a encher de lágrima.

Não mesmo. - ele deu uma outra risada. – Mas como eu ia dizendo. Castiel, ah, coitado do Castiel. Você acabou com ele, você o matou por dentro e quase fez ele cair. Já Selene, você está fazendo ela sofrer até hoje pelo simples fato de ter nascido!

– Como você sabe dessas coisas se nem eu sei quem eles são?!

Magnus riu. Lucy estava apavorada, não conhecia esses nomes e ele estava começando a assusta-la mesmo. Todos achavam que ele estava morto e agora ele volta com um plano louco de vingança? Lucy estava morrendo de medo mas não queria mostrar isso.

– Porque eu consigo ler sua mente. Você está assustada e teme o que pode acontecer com você, mas eu tenho muito poder querida. E consigo escavar tudo que está trancando na sua mente que nem mesmo você sabe, eu sei de tudo.

– Me deixe em paz! Por favor, apenas me deixe em paz.

Magnus deu outra risada.

– Minha querida, porque você ficaria em um mundo onde ninguém gosta de você?

A voz dele havia mudado, como se estivesse enfeitiçando Lucy com alguma magia de persuasão.

– Eu não sei. - respondeu Lucy como se estivesse mesmo enfeitiçada.

– Agora, tire seu anelzinho.

Lucy tocou em sua mão, meio indecisa e puxou o anel lentamente até tira-lo por completo.

Livre-se dele.

Os olhos de Lucy estavam cheios de lágrimas, todos os seus nervos diziam para colocar o anel e sair dali logo mas ela não conseguia se ouvir, estava com os pensamentos cheios por culpa de Magnus. Lucy se aproximou mais da ponte e jogou o anel na água do rio. A risada de Magnus percorreu todo seu corpo fazendo ela se arrepiar.

– Agora espere minha criança, logo o sol irá aparecer.

E ele tinha razão, o sol estava vindo e esse seria o último nascer do sol de Lucy.

– Lucy!

A garota se virou rapidamente para ver quem a chamava e viu que era Vincent.

Cade o seu anel?

– Meu anel?

– Essa não.

O sol já estava aparecendo e um raiozinho só de sol pegou no rosto de Lucy e começou a queimar lentamente. Vincent pensou rápido e foi rapidamente até Lucy e a puxou pela cintura, jogando-se no rio junto com ela.

Os dois caíram no rio com tudo, era fundo, mas calmo. Se Lucy fosse humana teria quebrado uma costela por bater bem no fundo do rio. Vincent a ajudou ir para debaixo da ponte se recompor.

– Você está ficando maluca? - ele a prensou na parede e segurou seus ombros com força.

Vincent estava com uma expressão preocupava e parecia nervoso. Os dois estavam encharcados por causa da água do rio. Lucy não sabia o que pensar, sua mente estava silenciosa e não havia nenhum sinal de Magnus na sua mente, só tinha ela e Vincent.

– Vincent... - disse Lucy dando um sorriso.

– Porque está sorrindo? Você quase me matou.

Lucy deu outro sorriso e puxou Vincent pela blusa e o beijou.

– Eu quase morri.

– E isso que eu quero saber.

– Magnus.

– Quem?

– Eu estou enfeitiçada, mas por alguma razão você parou isso assim que me tocou.

Vincent sorriu. A água escorria do pelo seu rosto e Lucy não sabia se ainda era a água do rio ou puro suor. Ele estava lindo com aqueles pingos de água que Lucy só conseguia se concentrar nos olhos azuis de Vincent que pareciam se realçar mais com a água em todo seu corpo. Lucy sorriu e puxou Vincent pelo pescoço e encostando seus lábios nos dele, lhe dando um beijo e tanto. Vincent colocou suas mãos na cintura de Lucy e continuou a beija-la, ele parecia mais calmo agora que ela estava bem.

– Preciso contar sobre Magnus para Godric. - disse Lucy.

– Não sem o seu anel.

Vincent soltou Lucy e se abaixou, o anel da garota estava bem aos pés de Vincent. Ele sorriu para ela e puxou a mão da garota e colocou o anel no dedo de Lucy. Lucy sorriu para ele e deu outro beijo no rapaz.

– A gente se vê depois e obrigado.

– Sophia que me disse onde você estava indo, ela falou que você parecia hipnotizada enquanto andava.

– Vou acrescentar isso no relatório.

Lucy colocou as mãos no pescoço de Vincent e deu um último beijo nele e em segundos, sumiu dali.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Magnus é um filho da mão miserável mesmo.
Gente, desculpa mesmo pelos capítulos estarem grandes, é que eu escrevo onde eu posso salvar dai eu esqueço de fazer só mil. :/



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