Anything Can Happen escrita por monirubi2009


Capítulo 4
Capítulo 3 – Um novo caso


Notas iniciais do capítulo

Bem agora Ellie vai realmente começar sua vida em New York. Tudo será novo para ela e Dominic, mas eles vão tirar de letra. Ela vai conhecer quase todos, com exceção de dois deles. No próximo capítulo algumas coisas irão acontecer com a Ellie.



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Capítulo 3 – Um novo caso

O fim de semana havia passado muito rápido. O frio de inverno já faz sua “aparição”. O despertador de Ellie começa a dar sinal de vida. Ela fica irritada, mas mesmo assim se levanta, faz sua higiene pessoal e vai ao quarto de Dominic para acordá-lo.

– Domi, vamos levantar. – fala Ellie bem baixinho próximo ao garoto.

– Hum.... – diz Dominic com sono.

– Já é segunda. Eu vou levar você pra escola e depois vou rumo ao trabalho. – fala Ellie calmamente.

– Está bem. Já estou indo. – diz Dominic se levantando.

– Eu vou arrumar a sua roupa e deixo tudo em cima da cama. – fala Ellie saindo do quarto.

– Tudo bem. – fala Dominic indo ao banheiro.

Ellie anda o guarda-roupa e separa as peças de roupas e coloca tudo em cima da cama e logo depois vai até a cozinha para preparar o café da manhã. Ela começa a pensar sobre a escola que o Carlos disse que colocaria o filho assim que soube que ela e Dominic teriam que se mudar. Pelo que ela sabia não era fácil estudar na famosa “The Dalton School”, mas Carlos disse que Dominic foi aceito. Se bem que Dominic é muito inteligente, gosta de ler, estudar e de dedicar-se.

– Tomara que ele se dê bem na escola nova. – fala Ellie para si mesma.

– Falando sozinha? – pergunta Dominic.

– Um pouco. Nossa você está um gato. – fala Ellie brincando.

– Hum. – diz o garoto.

– Vamos tomar o café que depois eu explico tudo para você. – diz Ellie se sentando à mesa.

– Está bem. – diz Dominic também se sentando à mesa.

Toddy fica o tempo todo ao lado de Dominic. Pouco depois eles se levantam e cada um segue para terminar de se arrumar. Minutos depois eles seguem para a sala. Ellie e Dominic já estão arrumados.

– Dominic você terá que deixar o Toddy no quintal. – diz Ellie encarando o sobrinho.

– Venha Toddy. – fala Dominic indo para o quintal.

O cachorro o segue e percebe que é hora de ficar no quintal. Eles treinaram isso o final de semana inteiro e Toddy logo compreendeu que ele não pode acompanhar Dominic na escola. A comida e a água estão lá fora.

– Se comporte Toddy. – diz Dominic para o cachorro.

– Vamos? – pergunta Ellie para Dominic.

–Sim. – diz Dominic.

– Só me deixa dar umas orientações. Eu vou tentar te pegar na escola, mas se eu não conseguir a Charlotte irá te pegar. Não faça nada que te arrume problemas. Eu coloquei o telefone e o endereço da delegacia no seu celular e no seu bloco de anotações. Se precisar me ligar na delegacia ou no celular pode ligar. Eu coloquei o novo telefone e endereço da Charlotte também no celular e no bloco. Pode ligar para mim ou para a Charlotte se precisar. E tome muito cuidado lá fora. – diz Ellie.

– Está bem. Entendi. – diz Dominic.

– Vamos indo então. – fala Ellie saindo de casa.

Ela e Dominic entram no carro e seguem seu caminho. Eles chegam à frente da escola onde se podia ler “The Dalton School” e Dominic desce.

– Fique bem e cuidado. Não faça nada estúpido. – fala Ellie – Só entre em algum carro se eu ou a Charlotte te chamar.

– Está bem. Pode deixar. – diz Dominic.

– Tenha um bom dia. – fala Ellie.

– Você também. – diz Dominic – Tchau.

– Tchau. Até mais. – fala Ellie.

– Até. – fala Dominic entrando na escola.

Ellie então começa a se dirigir pra delegacia. Logo ela chega à delegacia e a maioria dos policiais ali começam a sussurrar. Pouco depois o Sinclair aparece e a chama para sua sala.

– Então você é a detetive de Seattle? – pergunta Sinclair fechando a porta da sala.

– Sou, mas como o senhor sabe? – diz Ellie.

– Sempre sei quando alguém é novo aqui. – fala Sinclair.

– É meio difícil ter que reconhecer todos os rostos. O Nicholas vive dizendo que é prática. – fala Ellie.

– Não é fácil, mas é uma prática mesmo. – diz Sinclair – O Nicholas falou muito bem de você.

– Que bom. Ele realmente me ajudou muito lá em Seattle. – fala Ellie sorrindo.

– Bem, eu queria te dar isso. – fala Sinclair estendendo o novo distintivo que Ellie iria usar.

– Obrigado senhor. – diz Ellie.

– Ah e o Nicholas me ligou correndo na quarta-feira me dizendo que você queria uma arma nova. Então está aqui. – fala Sinclair estendendo a arma.

– Obrigado de novo. – fala Ellie.

– Não tem de que. E aqui está tudo que você irá precisar. – fala Sinclair entregando alguns papéis para Ellie.

– Obrigado mais uma vez senhor. – fala Ellie sorrindo.

– Agora venha comigo. Você terá um parceiro até se acostumar com tudo por aqui. – fala Sinclair.

– Está bem. – diz Ellie.

Sinclair e Ellie deixam a sala. Todos ali ficam encarando eles o que deixa Ellie desconfortável.

– Esta aqui é a Ellie e ela irá se juntar a nós. Ela veio transferida de Seattle onde era uma ótima detetive de homicídios. Então, eu preciso que alguém a ajude a se estabelecer aqui. – fala Sinclair.

Ninguém se candidata porque acham que terão dar uma de babá.

– Ninguém? – pergunta Sinclair impaciente.

– Eu ajudo. – fala alguém.

– Tem certeza que pode fazer isso? – pergunta Sinclair.

– Sim. Talvez seja algo que eu esteja precisando. – responde a tal pessoa.

– Então está bem. Você cuida dela enquanto ela estiver se adaptando. – fala Sinclair se retirando.

– Então seu nome é Ellie? Sério? – pergunta a tal pessoa.

– É. Minha mãe que escolheu. – fala Ellie encabulada.

– Legal. – fala a tal pessoa – Sou detetive de homicídios também e você terá que me aturar por um tempo.

– Bom. Não tem problema. E você é? – diz Ellie.

– Ah é. Sou Don Flack. – fala Don estendendo a mão – Prazer.

– Prazer. Sou Ellie Cardonne Saridova. – fala Ellie respondendo ao cumprimento.

– Nossa. Hum, só toma cuidado com aquele sargento ali. – fala Don apontando para um homem no canto.

– Por quê? – pergunta Ellie.

– Além de ele ser casado, ele é maluco às vezes. – fala Don rindo.

– Ok. Como assim maluco? – diz Ellie.

– Estão falando de mim? – pergunta o sargento próximo deles.

– Não. É só de alguém parecido com você. – fala Don rindo da cara do amigo.

– Não enche. Não escuta ele. Casado eu sou, mas não maluco. – fala o sargento – Prazer sou o sargento Danny Messer.

– Prazer. Sou Ellie Cardonne Saridova. – fala Ellie sorrindo.

– Nossa. Nome legal. – fala Danny.

E assim Ellie é recebida na delegacia. Alguns outros vieram falar com ela.

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Em outra parte da cidade um homem sai para trabalhar e como sempre faz todos os dias ele corta caminho pelo Central Park. Na metade do caminho ele sente um odor horrível vindo de um lugar próximo. Um pequeno monte de terra chama sua atenção, ele se aproxima do monte e com um galho começa a remexer a terra. Ele leva um susto quando um braço todo ensanguentado cai para fora do monte. Ele fica atemorizado com a situação e pegando o celular liga pra polícia. Danny, Don e Ellie seguem para o local e percebem o braço. Nenhum deles se assusta ou passa mal, já viram aquilo diversas vezes.

– Vou cuidar de proteger a cena. – fala Danny.

– Eu vou pegar as informações. – fala Don indo em direção ao homem que achou o braço. – Ellie tenta descobrir mais alguma coisa.

– Está bem. – fala Ellie andando pelo local.

– Nunca vi um detetive de homicídios fazer o que você está fazendo. – fala um homem perto dela.

– Hum? – fala Ellie assustando-se.

– Desculpe ter te assustado. Sou o detetive Mac Taylor. Trabalho na criminalística. – fala Mac para Ellie – E você deve ser a pessoa que veio de Seattle.

– Não tem problema. Sou sim. Ellie Cardonne Saridova é o meu nome. Prazer. – fala Ellie sorrindo.

– Prazer é meu. E então o que temos? – diz Mac analisando o local.

– Aquele homem ali, que eu ainda não sei o nome, porque o Flack está pegando as informações com o cara. Só sei que ele nos ligou dizendo que achara um braço ensanguentado nessa área do Central Park. Pelo cheiro e o estado do braço presumo que ele esteja morto há alguns dias. E me parece que o corpo ainda está embaixo deste monte. – fala Ellie.

– Nossa. Você é realmente esperta. – fala outro homem – Prazer, sou Dr. Sheldon Hawkes.

– Obrigada. Prazer sou Ellie Cardonne Saridova. Você não é detetive? – fala Ellie confusa.

– Sou CSI nível 2 então ainda não sou detetive. – diz Sheldon.

– Ah tá. Entendi. – fala Ellie.

– Bem, o nome do cara que achou o braço é Bernard Fiorinno. – fala Don perto deles.

– Hei gente olha aqui. – fala uma mulher ao lado do braço.

– O que foi? – pergunta Don.

– Primeiro prazer Ellie, sou Jo Danville. E segundo o corpo parece estar marcado com alguma escrita. – fala a mulher.

– Prazer. Como assim? – diz Ellie.

– E parece ser uma desova. O assassino esperou bastante tempo para se livrar do corpo. – fala outra mulher – Prazer Ellie, sou Lindsay Messer.

– Deve ser isso mesmo. Não tem sangue derramado nem nada. – fala Mac.

– Então agora temos que descobrir aonde ele morreu, como e o porquê do assassinato. – fala Don.

– Vamos lá então. – fala Jo.

O corpo é levado para o necrotério aonde Sid irá “mexer” no corpo para tentar descobrir algumas evidências. O caso segue um rumo frio. Don e Ellie descobrem que a vítima se chamava Derick Flangs, um empresário do alto escalão, a esposa da vítima reconhece o corpo como realmente sendo o marido. O jeito da esposa intriga Mac e Don, fazendo com que ambos comecem a duvidar da relação dos dois. A viúva, Catherinne Grunbs Flangs não demonstrou surpresa e nem tristeza pela morte do marido, isso fez com que Don duvidasse da inocência da mulher. A notícia da morte do empresário Derick Flangs se alastra e todos ficam sabendo. Dominic se adapta muito bem a escola e gosta da nova escola.

Alguém teria que conversar com a viúva, e por ninguém conseguir por causa do jeito da viúva, Ellie foi à escolhida para essa missão. Ellie e Catherinne se sentam em uma mesa na delegacia.

– Eu sei que o meu parceiro está duvidando da sua inocência. – fala Ellie triste – Mas eu percebi que a senhora sabia que algo poderia acontecer com ele.

– Ele me parece ser rude. Mas como você percebeu? – diz a Catherinne.

– Isso eu não sei responder, fui transferida pra cá vinda de Seattle e não o conheço direito. Através de seus olhos. – fala Ellie olhando para a mulher.

– Lembro-me de quando estive em Seattle uma vez com o meu marido. É bem bonito lá também. Não estou entendo? – diz Catherinne um pouco confusa.

– É bonito mesmo. Estou gostando daqui também. Seus olhos me dizem que a senhora esperava que um dia isto pudesse acontecer com o seu marido. – fala Ellie – Aprendi a fazer quando tinha sete anos.

– Nossa. Sim, sim. Eu esperava. Ele não me contava muito sobre o passado dele, mas ele sempre dizia que o passado dele poderia vir atrás dele. – fala Catherinne.

– Vocês se conhecem há bastante tempo? Como assim? – pergunta Ellie um pouco confusa.

– Não muito. Foi depois da Guerra Fria que eu o conheci nas ruas de New York. Foi amor à primeira vista pra ambos. Ele tinha o semblante de que algo aconteceu em sua vida, algo terrível. Começamos namorar uns meses depois e uns 8 anos de namoro depois nos casamos. Tivemos quatro filhos juntos, dois meninos e duas meninas. Posso dizer que fomos felizes juntos, mas de um tempo pra cá ele mudou completamente... – fala Catherinne derramando uma lágrima a qual ela limpa com um lenço.

– Sei que é difícil de falar de alguém que amamos no passado. Como assim ele mudou completamente? – diz Ellie mais interessada ainda.

– Você já passou por isso? Bem, uns meses atrás ele recebeu uma carta em uma língua estranha para mim. Ele viu a carta e a tomou de minhas mãos indo para o escritório que ele tinha na casa. Ele ficou um tempo lá dentro e quando saiu estava transtornado. Perguntei o que havia acontecido, mas ele disse que não era de meu interesse. Comecei a pensar que podia ser de alguma amante, mas ele falava sozinho consigo mesmo em outra língua. Ele dizia pra mim que se algo acontecesse com ele era para eu seguir a minha vida. Eu entendi que algo realmente ruim poderia acontecer com ele e por isso não fiquei surpresa quando vi o corpo dele no necrotério. – fala Catherinne triste.

– Não com um amor na minha vida, mas com a minha irmã. Ela morreu em um acidente. Nossa isso pode até ajudar-nos. – fala Ellie – A senhora por acaso ainda teria a carta?

– Nossa. Você me parece ser realmente forte. Aqui está ela. – fala Catherinne entregando um envelope dobrado ao meio.

– Obrigado. – diz Ellie usando um lenço para pegar a carta – É só por causa das digitais.

– Eu sei. Acho melhor eu ir então. – fala Catherinne se levantando – Qualquer coisa só me ligar. Tchau.

– Está bem. Pode deixar que nós ligaremos se precisarmos de algo mais. Tchau. – fala Ellie olhando a mulher se retirar.

– Como conseguiu pegar essa carta? – pergunta Don – É sério o negócio dos olhos?

– Prática. É. Eu aprendi isso sozinha. – fala Ellie.

– Nossa. Você foi formidável. Agora entendi o porquê dela não ter ficado surpresa. – fala Don.

– Obrigada. Às vezes as pessoas já estão preparadas, outras vezes não. – diz Ellie.

– É verdade sobre a sua irmã? – pergunta Danny.

– Em partes. – fala Ellie triste.

– Ok. Não precisa falar nada. – fala Danny.

– Coloca um sorrido nesse rosto e vamos continuar. – fala Don.

– Está bem. – fala Ellie.

– Hei Mac, estamos aqui. – grita Don.

– Eram vocês mesmo que eu estava procurando. Ainda não conseguimos nada com aquelas escritas no corpo do homem. – fala Mac.

– Temos tentar descobrir o que é. O Adam não conseguiu nada? – fala Don.

– Eu sei. Ainda não. – fala Mac – O que é isso aí?

– Este caso está bem complicado. – fala Ellie – É uma carta que eu consegui pegar com a viúva.

– É. – fala Mac colocando as luvas – Estas letras se parecem um pouco com as que estão no homem.

Ellie olha direito para o envelope que está nas mãos de Mac.

– Eu sei como resolver esse enigma. – fala Ellie determinada.

– Como assim? Você sabe o que está dizendo aqui? – pergunta Mac.

– Sei. Meu pai ensinou a mim e a minha irmã a falarmos essa língua. – fala Ellie esperançosa.

– Como assim? – pergunta Danny.

– Essa língua aí é russa. Meu pai era russo, ele veio de Moscou, minha mãe que era americana. – diz Ellie.

– Então você ficará incumbida de traduzir o que diz no corpo da vítima e a carta. – fala Don.

– Está bem. – fala Ellie sorrindo.

– Eu vou te passar as fotos do corpo do cara e aqui está... – fala Mac.

– Faz o seguinte Mac, tire fotos também da carta. – fala Ellie – Daí você me manda tudo junto.

– Ok. Pode deixar. – fala Mac se retirando.

Assim que Mac sai uma mulher aparece ali. Don e Danny ficam felizes me vê-la.

– O Mac acabou de sair daqui Stell. – fala Danny para a mulher.

– Bom te ver Danny. E é bom ver que está aproveitando o novo cargo. – fala Stell – Eu queria falar com o Don na verdade.

– Bom te ver também. Ele está conversando ali com a nova parceira dele, mas espera aí que eu vou chamar. – fala Danny.

– Está bem. – fala Stella.

– O Danny me falou que tinha alguém procurando por mim, mas não falou quem era. – fala Don – Que bom te ver Stell.

– Ele sempre faz isso. Bom te ver também. – fala Stella – E esta é a sua nova parceira?

– É. Ela veio de Seattle e Sinclair precisava de alguém para tomar conta dela. – fala Don.

– É mais fácil ela tomar conta de você. Prazer sou Stella Bonasera. – fala Stella sorrindo.

– Prazer sou Ellie Cardonne Saridova. – fala Ellie retribuindo sorriso.

– E então o que a traz de volta a New York? – pergunta Don.

– O seu caso de homicídio. – responde Stella.

– Como assim? – pergunta Don, confuso.

– Nós tivemos um caso parecido lá em New Orleans. – fala Stella – Mas nunca descobrimos quem foi o assassino.

– Hum. Interessante saber. Mas e a escrita também tinha? – diz Don realmente interessado.

– Eu conversei com o meu chefe e com o Sinclair, ambos aceitaram que eu desse uma ajuda para vocês. E sim, tinha. Descobrimos que se tratava de russo, mas não entendemos o porquê disso. – fala Stela.

– Então é onde eu entro. – fala Ellie animadamente.

– Hum? Como assim? – pergunta Stella.

– Ela é descendente de russos e por saber a língua russa também, ela irá nos ajudar nessa parte. – explica Don.

– Está bem. – fala Stella – Vou ao laboratório ver o resto do pessoal.

– Tudo bem. – diz Ellie.

– Ok. – diz Don.

E assim o caso começa a ganhar um novo rumo. Ellie realmente está se dando bem e Dominic está cada dia mais feliz, o que deixa a tia muito feliz também.


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