Maktüb escrita por VenusHalation


Capítulo 4
Capítulo 4 - Shamadan


Notas iniciais do capítulo

Shamadan quer dizer candelabro, coisa que dá luz.



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O sol estava alto, misturado ao calor, o ar seco tornava o ambiente quase insuportável para aqueles que não estavam acostumados ao clima desértico. Estavam os quatro homens caminhando pelas ruelas da cidade em direção ao tradicional mercado central. As ruas eram puro movimento ao se aproximarem das intermináveis tendas de tecido encardido, onde homens gritavam a ofereciam seus produtos. Pães, vasos, frutas e verduras frescas, carnes, animais, tecidos variados, vestimentas bordadas, cortinas e tapeçarias iam sendo oferecidos à medida em que caminhavam entre os corredores de pedra e areia do centro comercial. Além disso, era fascinante a quantidade de faquires, cuspidores de fogo e encantadores de serpente se apresentando aos curiosos que por ali passavam, de fato, aquele lugar era o coração da cidade.

– Hoje está bem mais cheio! – Jadeite exclamou ao desviar-se de uma velha carroça que passava ao centro da rua.

– Hoje é o dia em que famílias vem comprar mantimentos, inclusive, vem os empregados do palácio. – Tariq subiu o manto sobre a cabeça, seria um incomodo ter outra pessoa o reconhecendo pelo cabelo.

– Mas o que viemos procurar aqui, hoje? – Zoisite murmurou.

– Eu vim procurar, vocês estão livres. – O líder deu de ombros. – Estão há dias trabalhando, aproveitem.

– Excelente! – Zoisite sorriu em contentamento, se afastando dos demais.

– Espere aí, jovenzinho, você é muito pequeno para andar sozinho por aí! – O loiro mais velho saiu apressadamente, usando a desculpa para ir para o mesmo caminho antes que Kunzite mudasse de ideia.

Kunzite deixou os olhos esquadrinharem atentamente cada canto de onde estava parado. Ao seu lado, Nephrite o observava com certa curiosidade, parecia que o general esquecera completamente de que seu companheiro ainda estava ali.

– Está escondendo algo? – O moreno tocou um dos ombros tensos do líder.

– Se eu estivesse escondendo, você saberia.

– De fato. – Olhou pra cima, colocando uma das mãos acima dos olhos, tentando fazer sombra. – Mas em seu território, as estrelas ficam muito ofuscadas, nada é muito claro.

– Ontem você parecia bem seguro de si. – Permitiu-se sorrir.

– Durante a noite posso fazer melhores leituras.

– Agora, então, não poderia encontrar alguém pra mim, não é? – Olhou em volta, mais uma vez.

– Talvez eu possa. – A voz feminina veio das costas dos dois homens.

Mãos delicadas acenaram por debaixo da vestimenta escura que permitia a visão dos olhos azul cerúleo fortemente marcados com a maquiagem escura. Ali, durante o dia, aquele olhar era ainda mais intenso e facilmente comparável ao azul que vinha dos céus no início da manhã. Se ambos pudessem imaginar qualquer expressão que estaria no rosto dela naquele instante, seriam um belo sorriso indicado apenas pelos olhos encarando-os divertidamente.

– Quem é essa mulher? – Nephrite virou a cabeça entre o amigo e a figura coberta logo a frente deles.

– Mo...

– Ayla. – Interrompeu a fala do rei. – Venham comigo.

– É confiável? – Nephrite levantou as duas sobrancelhas, desconfiado. Detestava não conseguir ver o céu de onde estava.

– Apenas vamos. – Kunzite apertou o cabo do alfanje que trazia na cintura.

Seguiram-na por cerca de cinco minutos em silêncio, apenas trocando olhares entre si apreensivamente, o barulho e agitação da feira foi ficando para trás a medida em que caminhavam. Pararam a passos distantes quando a viram sumir dentro do que parecia ser uma velha loja de tapeçarias, já no final esquecido da área comercial. A entrada era um grande buraco em um formato pontiagudo feito na pedra de cor clara, rodeada por diversas cores de tapeçarias antigas de vários tamanhos e com as cores já opacas pelo tempo de exposição. Com toda certeza, aquela não deveria ser a loja mais visitada da região.

Entraram desconfiados, ouvido o som fantasmagórico da brisa seca entrar junto deles no local. Viram a moça retirar o tecido escuro da cabeça e revelar os longos e intermináveis cachos dourados caindo pelas costas para, em seguida, cumprimentar com um beijo nas mãos, um velho senhor pequeno e magro que saíra de trás de um balcão velho de madeira, trazendo linha, agulha e outras diversas coisas presas a túnica azul que usava.

– Senhor Tabor. – Ela lhe sorria docemente, enquanto ele lhe afagava a cabeça.

– Bela moça Ayla, é um prazer vê-la. – Ele olhava para frente, aos dois estranhos parados. – Vejo que trouxe amigos, algum deles é seu noivo?

– Não brinque com isso! – A loira gargalhou gostosamente. – Eles vieram ajudar.

– Ninguém nunca será bom o suficiente pra você, não é? – Ele retornou a risada e analisou os homens. – Venham mais perto, senhores, por favor.

Os generais trocaram olhares desconfiados e se aproximaram devagar, ambos com as mãos enroladas nas armas escondidas pelas vestes pesadas na cintura. Para Kunzite, algo estava muito errado, afinal, não era Mona o nome da garota?

– Estes são Naam e Tariq. – Ayla quase implorava silenciosamente para que eles se apresentassem.

– Tariq? – Os olhos do velho cresceram quando Kunzite retirara a manta da cabeça para se apresentar adequadamente. – Meu Sheikh! – Agarrou uma das mãos do shitennou e a encheu de beijos. – É um milagre dos céus! Um milagre!

– Senhor, eu... – O prateado engoliu seco sem como agir.

– Oh, Alá, Obrigado! – Tabor se ajoelhou e reverenciou três vezes. – Por favor, entrem, deixem-me servir um chá, venham! Venham, por favor! – Se distanciou, sumindo atrás de outra tapeçaria. - O rei... Nosso rei em minha casa! – A voz veio abafada do cômodo adiante.

– Venham. – Ayla sorriu sem graça para os dois e os guiou até o local que parecia ser a simples casa do comerciante.

As tapeçarias, obviamente vindas da própria loja, eram os principais enfeites do lugar simples e pequeno, onde uma mesa baixa e já gasta de altura mínima se destacava ao centro. Ayla foi a primeira a se sentar em frente a mesinha, sobre os próprios no chão, sendo seguida pelos dois generais.

– Não sabia que era um governante tão popular. – Nephrite ironizou a felicidade do velho. - Era ela que você escondia? – Apontou sem qualquer cerimônia.

– Eu não escondia nada. – Revirou os olhos.

– Eu a vi ontem... A estrelas nunca mentem. – Direcionou a fala a bela sentada a sua frente. – Era ela que lhe chamava ontem, não era?

– Sim, fui eu. – Respondeu determinada. – E eu estou aqui, senhor Naam, pode direcionar a fala a mim.

– Direcionarei, afinal, minhas velhas amigas não me mostrariam você se não fosse relevante... – Fez um breve movimento com a cabeça analisando o rosto delicado da mulher.

– Perdão pela demora! – Tabor entrou correndo na sala, colocando os copos fumegantes de aroma doce e vapor subindo na frente dos convidados antes dele mesmo se sentar.

– Como dito antes, esse é Tabor, ele é um velho amigo. – Ela tocava seu ombro, enquanto o homem balançava a cabeça excitado. – Ele foi vítima dos ladrões de areia.

– O que são os ladrões de areia? – Kunzite bebericou o chá quente com cuidado.

– São criaturas terríveis, meu sheikh! - Tabor engoliu seco, a menção dos ladrões o fazia congelar mesmo no calor do dia. – Eles vêm quando a lua nova aparece, do chão! Parecem uma tempestade de areia soprada sobre as dunas e quando cada grão de areia se vai, eles aparecem como homens de vestes negras como a noite e alfanjes afiados e brilhantes ocmo as estrelas!

– Mas não me parece que o senhor tenha sido assaltado... – Nephrite olhou em volta, vendo a casa em ordem.

– Não, nobre homem, eles não vêm pelo ouro ou pela prata... Apenas quando lhes convêm eles os levam! – A voz de Tabor saiu em um fio trêmulo.

– Do que você está falando? – Kunzite não pode deixar de erguer o corpo.

– Eles levam as pessoas, Tariq. – Ayla mordeu o lábio inferior a abraçou o homem ao seu lado com carinho. – Eles levaram a família deste homem. Entende agora porque eu precisava que me encontrasse hoje?

– Eles levaram-me o que era para mim mais precioso... – Tabor dizia em uma súplica. – As pessoas não compram, pois, tem medo de vir aqui! Eles levaram minha esposa e meu único filho, por favor... Por favor, ajudem!

– Faremos o possível... – O general abandonou o copo em cima da mesa, sem crer no que ouvia.

Tomaram o chá em silêncio, os olhares apreensivos eram trocados a todo instante e, até terminarem, o clima tenso não deixou o cômodo. Enfim, os reis celestiais foram levados para fora pela mulher que Kunzite já não sabia mais se chamava de Ayla ou Mona, sob os agradecimentos sinceros e nada contidos do comerciante de tapetes que dizia ter que deveria se ausentar ali para continuar seu trabalho, por mais que não fosse vender.

Voltaram as ruas movimentadas do coração da cidade em minutos, onde Nephrite recebera a missão simples de encontrar os outros dois e relatar o ocorrido. Quando o general das américas sumiu na multidão, Kunzite permitiu-se agarrar o pulso da mulher ao seu lado e arrastá-la para o beco mais próximo.

– Qual é o seu jogo? – Encarou a única parte visível do rosto dela, os olhos.

– Não há jogo! – Retrucou, puxando o braço bruscamente das mãos dele. – Até quando você vai me machucar?

– Não há jogo? Mona ou Ayla? Uma dançarina ou uma boa moça? Quantos nomes mais você tem?

– Tariq ou Kunzite? General, civil ou o rei? Que diferença faz? – Mona viu o homem sibilar algo antes de vê-lo bruscamente se virar e resmungar algo.

– Isso é verdade? – Ele tentava respirar fundo.

– O quê?

– Sobre os ladrões de areia. – Olhou por cima dos ombros

– Sim.

– Como sabe?

– Eu os vi. – Abaixou os olhos.

– Não acha que é uma história fantástica demais para acreditar? – Voltou a virar o corpo para ela.

– Você vive em um palácio em uma dimensão atemporal, protegendo um príncipe que recebe conselhos de um cavalo alado e me fala sobre coisas fantásticas? – O riso dela enchia as paredes do beco.

– Você... – Ele chegou mais perto, transformando os olhos risonhos dela, em grandes orbes assustados. – O que mais você sabe?

– Já lhe disse: Muitas coisas.

– Quem é você?

– Ayla. – A expressão brincalhona por de trás do azul era clara.

– Certo... – Se deu por vencido soltando um suspiro longo. – A próxima lua nova é em dois dias, como posso conseguir informações suficientes?

– Comigo. – Ela apontou um dedo para a própria cabeça. – Eu lhe disse, venho aqui há muito tempo e tenho informações pertinentes.

– Como posso confiar em você se ao menos sei quem você é?

– Me encontre hoje no mesmo quarto de ontem e eu direi tudo que precisa ser dito. – Ela deu de ombros.

– Mais uma vez essa fala...

– É como eu sei agir, general. – Virou-se para voltar a rua movimentada – Até mais tarde.

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A loira se livrou de todas as vestimentas e jogou na cama de uma vez. Estava cansada e o dia havia sido bem cheio, pelo menos, ela havia conseguido dar um passo adiante e finalmente encontrar quem procurava. Estava quase adormecida quando um som agudo invadiu os ouvidos, fazendo-a massagear as têmporas antes de tatear furiosamente debaixo do travesseiro, agarrando o objeto dourado que insistia em apitar e acender luzes coloridas.

– O que é? – Abriu a medalhinha dourada que mostrava uma imagem translúcida de um gato branco.

– Onde você se meteu? Por que não ligou? Como estão as coisas aí?

– Quentes, secas e altamente cansativas. – Suspirou.

Venus... – Repreendeu.

– Vou resolver mais tarde. – Fez beicinho.

Você os encontrou?

– Encontrei! – Abriu os olhos para encarar o gatinho. – Estão aqui e parecem dispostos a ajudar, agora, posso dormir?

E já disse sobre a aliança de prata?

– Uma coisa de cada vez, Artie, eles ainda estão absorvendo as informações importantes.

A aliança de prata é importante! – Balançou uma das patas.

– Eu sei, logo mais tratarei disso. – Revirou os olhos. – Por hora, me deixa cuidar das coisas aqui, certo?

Por favor, não fiquei mais tanto tempo sem dar notícia, V... – Seu tom de voz era preocupado e muito sério.

– Desculpe, estava ocupada. – Achou graça na preocupação do guardião. – Está tudo bem e logo eu volto pra casa, tá?

Cuide-se!

– Diga a todas que sinto saudades. – Acenou brevemente e fechou o comunicador.

Venus voltou a jogar o acessório debaixo do travesseiro e adormeceu rapidamente.

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Estavam todos de volta ao Khan, depois de um banho relaxante e demorado, desceram ao salão principal. Naquela noite, não haviam shows e o jantar havia sido servido entre os sons dos talheres batendo no fundo das tigelas.

– Com licença. – Kunzite foi o primeiro a se levantar.

– Já vai deitar? – Jadeite falava de boca cheia.

– Tenho assuntos para resolver. – Sacudiu as vestes. – Nephrite, por favor, passe a ata a eles e peço que não durmam até eu voltar.

– Vai vê-la? – O moreno levantou uma das sobrancelhas com um ar divertido.

– Volto logo. – Ignorou a pergunta recebendo o silêncio interrogativo dos outros dois.

O general atravessou o salão mais uma vez indo com cautela pelo corredor, tentando não chamar atenção enquanto outras pessoas passavam por ali. Entrou no quarto da mulher rapidamente, encontrando um ambiente escuro, em que teve de apertar os olhos para se acostumar com a pouca luz vinda apenas da fresta da porta que dava acesso ao pequeno aposento.

Quando as formas ficaram mais definidas, ele pode decifrar o pequeno corpo da mulher sobre a cama ressonando profundamente. Revirou os olhos e procurou ali uma lâmpada de óleo que ele lembrava de ter visto sobre a mesa na noite anterior. Por sorte, estava no mesmo lugar. Riscou o metal de onde as faíscas saíram e o fogo se fez presente rapidamente, dando maior conforto a visão.

Ela estava deitada de bruços, a túnica branca havia subido até metade das coxas, os cabelos dourados esparramados por todos os lados da cama bagunçada, os lábios – levemente rachados – estavam entreabertos e uma das mãos apoiava a cabeça acima do travesseiro. Olhando assim, parecia a criatura mais doce do universo, Kunzite sentiu-se tentado a tocar a pele das bochechas de Mona para saber se era tão macia quanto aparentava. Balançou a cabeça pelo pensamento irracional e pensou se não era melhor deixá-la quieta.

– Não é educado entrar no quarto de uma mulher indefesa. – Suas pálpebras abriram lentamente, revelando o azul que refletia a lua amarela da lâmpada.

– Eu não falto aos meus compromissos. – Manteve a postura séria pela qual era conhecido.

– Posso perdoá-lo por isso. – Sentou-se na cama e esticou o corpo preguiçosamente. – Afinal, temos assuntos a tratar. – A loira se levantou e começou a mexer na mochila surrada que estava na mesa. – Aqui!

– O que é isso? – Apontou interrogativo para o pedaço de papel enrolado que ela tirara.

– São as informações que colhi, não é óbvio?

– Achei que me diria quem você é, antes de mais nada.

– Eu já disse.

– Mona ou Ayla? – Se aproximou ficando a poucos centímetros do corpo dela.

– A que você gostar mais. – Deu de ombro, se afastou e abriu o papel perto da luz. – Como eu disse antes, eles sempre aparecem na lua nova. Eles criam algum tipo de ilusão que faz com que pareçam homens de areia, é magia pesada e antiga, então, precisamos tomar cuidado.

– Você não...? – Kunzite estava impressionado com a petulância dela.

– Apenas me escute, tá? – Ignorou mais uma vez. – O perfil dos assaltantes são sempre famílias, normalmente de comerciantes. O alvo preferido são mulheres entre 17 e 30 anos e crianças de até 10 anos, sendo elas o primogênito do sexo masculino. – Lançou o olhar pra ele, vendo que finalmente conseguira capturar a atenção do general ali. - Das vezes que roubam algo, levam mantimentos e algum ouro, mas nada muito significativo.

– O que levaria essa gente a pegar pessoas?

– Eu não sei... – Suspirou jogando a cabeça para trás. – Sei que eles vão parar o deserto depois e seguem o caminho como uma caravana normal.

– Eles ficam pelos arredores?

– Mais uma coisa que não posso responder. – Enrolou o papel novamente. - Durante o período da Lua Nova eles acampam, já consegui sentir a energia do local, mas nunca encontrá-lo. Quando o ciclo acaba, eles vão embora.

– Acha que vão para outro lugar?

– Provável, em um mês e com a força que eles têm, são sim capazes de migrar sempre para os mesmos pontos. – Brincava com um pedaço do cabelo dourado distraidamente.

– Depois de amanhã teremos mais uma noite de lua nova.

– Eu sei e é por isso que estou aqui.

– Que quer dizer? – Os ombros ficaram tensos de repente. – Não acha que... Emir e a família dele...?

– Sim, eu acho. – Colocou um pouco do cabelo atrás da orelha. – Mas nós estaremos aqui amanhã o dia todo, você e seus homens podem cuidar disso, não podem?

– Não deixaria que nada de mal acontecesse a ele.

– Ótimo. – Sorriu aliviada e estendeu o papel. – Aqui há mais algumas informações relevantes, leve aos seus homens. Aguardarei a estratégia amanhã, não sairei daqui.

– Por que eu compartilharia a estratégia com uma mulher que nem sei quem é? – Provocou.

– Já disse que pode escolher a que mais gostar. Confie em mim, por favor.

– Você parece preocupada com essas pessoas.

– Essas pessoas me deram abrigo e cuidaram de mim, Tariq, por eles faria tudo de novo. - Ela se levantou indo em direção a porta, com a intenção de mostrar-lhe a saída. – Lembre-se de mostrar a eles.

– Lembrarei. – Se levantou e foi até a saída. – Mona, certo? – Kunzite disse baixo antes de vê-la acenar com um sorriso compreensivo e fechar a porta atrás de si.


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Notas finais do capítulo

Bom, chega de vais e vens nos quartos alheios que tá feio, tá ixcroto e já deu, né?
hahahaha... A história desenrola agora, promeeeto!
Foi um pouco difícil desenvolver esse capítulo, foi trabalho de alguns dias, mas até que ficou grandinho, né?
Peço desculpas por qualquer erro que venha a ter, pois, eu meio que não corrigi(quase meia-noite e tô com preguiça :v)
Aaaaah... Só pra constar: Ansiosa pelo ato 11 *-*



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