Confusões, Confissões e Paixões! escrita por Suzanna


Capítulo 7
Quebrando as regras ☺☻


Notas iniciais do capítulo

Não fique o dia todo pensando no que fazer, faça! Porque se o mundo acabar hoje você tem que morrer orgulhoso de ter feito algo. - Pedro Bial.
Heeueheueheu, bem pessoas lindas da minha vida!
Mais um capitulo u.u logo logo tem mais :p



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O lugar que o Charles me trouxe era bem legal, assim que chegamos ele estacionou, vendo de fora parecia um bar bem clichê, mais era bem legal vendo de dentro, tinha aquele ar antigo e moderno ao mesmo tempo, vários adolescentes bebendo e rindo, alguns coroas bebendo e se amargurando de algo, era bem típico de uma cidadezinha simples.

_ Como eu nunca conheci esse lugar? – eu disse boquiaberta com tamanha sutileza do lugar.

_ O costume de repetir os mesmos atos por anos. – ele respondeu parando em frente ao balcão e sentando em um banco em frente ao mesmo.

_ Isso só acontece por que sua irmãzinha e os outros viciaram na mesma rotina. – rebati sorrindo e ele levantou sua mão chamando o garçom, enquanto eu me sentava ao seu lado.

_ Não é obrigada á segui-los. – ele disse bem ríspido. _ Uma tequila, por favor! – ele concluiu para o garçom que assentiu e apontou para mim.

_ O mesmo que ele. – eu disse e ele tornou assenti e foi preparar. _ Seria meio sem graça aparecer aqui sozinha. – eu disse e ele sorriu balançando a cabeça.

_ Para isso existe o Charles aqui. – ele disse bem debochado dando ênfase no ‘Charles’.

_ Digamos que sim. – respondi sorrindo e observei o garçom chegar com as bebidas e nos entregar.

_ Cuidado, isso é forte. – o moreno me alertou.

_ Relaxe, nada que eu não tenha experimentado. – respondi e ele sorriu e logo depois engoliu em um só gole a bebida, eu fiz o mesmo e por mais forte que seja era maravilhoso.

Depois de três copos de tequila e um de whisky, eu ainda me mantinha em pé sem dificuldade, precisa de muito para me derrubar, eu observava bem o espaço e cada vez mais gostava de cada detalhe, em um canto mais afastado eu vi uma mesa de sinuca e juro que sempre quis aprender.

_ Me ensina a jogar sinuca? – perguntei bem meiga para o Charles.

_ O que ganho em troca? – ele perguntou bem malicioso.

_ O que quer? – perguntei e ele sorriu.

_ Dormi comigo essa noite. – ele disse e eu revirei os olhos rindo. _ Prometo que é só dormir. – ele disse e eu assenti.

_ Tá bom, agora me ensina. – eu disse e ele se levantou, segurou minha mão e fomos para a mesa.

Ele era bom com isso, me ensinou como segurar o taco e qual posição me ajudaria para acertar a bola, me explicou todas as regras e depois começou a jogar comigo, no começo foi difícil, eu errava mais do que acertava, mais logo peguei o macete. No final foram duas rodadas ganha por ele e uma minha, ele dá sorte que eu não aprendi totalmente.

_ Até que aprendeu rápido. – ele disse bem debochado e eu dei língua.

_ Sou isso. – rebati e ele riu, olhei para trás do nada e bem lá no fundo vi um homem meio que me observando, forcei para distinguir quem era e vi aqueles olhos azuis magnetizantes. _ Aquele lá é o professor de espanhol? – perguntei e o moreno assentiu.

_ Ele costuma visitar aqui, acho que ele é do tipo cara solitário. – ele respondeu e colocou seu taco no lugar.

_ Ele me parece bem normal, tipo ele tem esse estilo bem despojado e acho difícil não ter ninguém em sua vida. – eu disse observando-o de longe, me senti como na noite em que o conheci, nossos olhares bem fixados um no outro.

_ As aparências enganam. – Charles disse pegando o taco da minha mão e colocando encostado na parede. _ É quase onze da noite, o que acha de irmos para minha casa? – ele disse sorrindo e eu voltei a olha-lo.

_ Vamos. – respondi sorrindo e ele colocou seu braço em volta do meu pescoço.

Passamos por perto do professor, mais não nos dermos o trabalho de dizer “oi”, fomos direto para o carro e entramos, Charles deu partida no mesmo e em poucos minutos estávamos na sua casa, tirei meus saltos antes de entrar e abrimos a porta sem fazer barulho, eu me apoiava no ombro do moreno, enquanto riamos de uma historia que ele contava, subimos as escadas sem fazer barulho e adentramos seu quarto, ele fechou a porta e me observou.

_ Onde está a Emily? – perguntei disfarçando que estava sem graça.

_ Deve estar dormindo. – ele respondeu e tirou a camisa, revelando aquele abdômen de tirar o folego. _ Quer uma camisa minha? – ele perguntou se virando pra mim.

_ Quero. – respondi e ele abriu seu armário e logo depois me entregou uma camisa cinza com mangas até o ombro, fui até o banheiro de seu quarto, tirei o vestido e vesti a mesma, voltei para o quarto e ele me observou malicioso.

_ Sabia que ficou bem sexy assim?! – ele disse sorrindo enquanto me observava.

_ Sabia que eu já nasci sexy?! – rebati irônica e ele mordeu os lábios.

_ Pena, que você só quer dormir. – ele disse fingindo tristeza e eu sorri.

_ Não seria minha primeira vez com você. – eu disse lembrando-me do dia em que do nada, rolou a minha primeira vez e exatamente com ele.

_ Pois é e bem que eu gostaria de repetir, aquele dia foi top! – ele disse sorrindo malicioso.

_ Vem anjo, vamos dormir. – eu disse meiga e ele sorriu se deitando na cama e eu me deitei ao seu lado, ele puxou o cobertor e nos embrulhou me aproximei dele e ele me abraçou.

_ Boa noite, senhora difícil. – ele disse sorrindo e eu respondi uma “boa, insistente” e sorri.

Já conheci cada quanto desse quarto, a cômoda que me peguei com ele, ele me colocou sentada e enquanto mordia meu pescoço tirava minha blusa, o banheiro que tomamos um belo banho junto, a janela a qual me apoiei e enquanto observava o céu o sentia entrando em mim, admito aquele dia foi maravilhoso, mais não estava nem um pouco a fim de repetir hoje e agora.

***

Acordei com o sol que invadia a janela e batia em meu rosto, olhei para o lado e vi o rosto lindo do moreno, ele parecia um anjo dormindo, seus olhos fechados e sua boca rosada bem quietinha, sua pele limpa e morena, sorri e me levantei, fui até o banheiro lavei meu rosto e vesti meu vestido, enrolei o cabelo em um coque frouxo e peguei meus saltos na mão, olhei na tela do meu celular e eram seis e meia da matina, depositei um beijo na testa do moreno e sai do quarto, fechando a porta atrás de mim, tentei não fazer barulho e desci as escadas, quando estava no ultimo degrau...

_ Lucy Hudson, a que devo a honra?! – a voz irônica e debochada da Emily soou atrás de mim e eu me virei com a cara mais cínica possível.

_ Senti sua falta e vim te ver, amiga! – eu disse bem irônica e ela riu fingida.

_ Não costumo aparecer no quarto do meu irmão, acho que errou de porta. – ela disse descendo as escadas e parando próxima a mim.

_ Estava escuro. – respondi sorrindo e ela me deu um leve empurrão.

_ Sei... – ela disse desconfiada. _ Vai tomar café comigo? – ela perguntou e eu neguei.

_ Não, vou pra casa e depois colégio. – respondi saindo e ela gritou.

_ Te pego ás sete e vinte, ouviu? – ela gritou e eu respondi um “ok” e corri para casa.

***

Cheguei a minha casa depois de uns quinze minutos correndo com os saltos na mão, como sei que pela porta de entrada não vai dá, deve estar trancada, vou pelos fundos, pulo o muro que dá para a piscina e o jardim e como imaginei a porta está destrancada, entrei e fechei a mesma sem fazer barulho, comecei a caminhar bem devagar para evitar barulho, passei pela sala e vazia, eu comecei a subir as escadas, e no ultimo degrau.

_ ONDE ESTAVA, SENHORITA? – minha mãe gritou da sala de braços cruzados.

Já vi que hoje meu azar são as escadas, DROGA!

FERROU:#


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Notas finais do capítulo

Já é tarde da noite
Deixei o copo de lado
Fiquei sentado com você
Quase a noite toda

Ignorando todo mundo aqui
Gostaríamos que eles desaparecessem
Para que pudéssemos começar nossa festa agora

Não quero saber
Se está seguindo as regras
Quero que seja minha, senhorita
E para manter seu corpo mais perto
Dê mais um passo em direção ao proibido
Já faz muito tempo que quero, senhorita

Vamos lá, cante com o ED SHEERAM
lalalalalalalalalalalala u.u u.u
Kiisss



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