Eu não quero amar Sirius Black!! escrita por Kayla Black Lupin


Capítulo 40
O Mapa do Maroto


Notas iniciais do capítulo

Bem como eu disse estarei pegando trechos do livro que mais amo, se vocês acharam que está ficando muito chato, me avisem que dai mudo, o modo de escrever, mas se estiverem gostando comentem mesmo assim hahaha
Eu já comentei que iria amar uma recomendação? Não estou pedindo, mas iria amar hahaha
Espero que gostem.



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POVs Anabelle

Entrei naquele velho quarto com muita raiva, e encontrei Sirius brincando na cama quebrada com uma bola de pêlos laranja, “Você ficou maluco?”, falei chamando atenção dos dois, “Atacar a Mulher Gorda? Você bebeu?”, eu dizia andando pelo quarto, ele se sentou calmamente e a bola de pêlo em seu colo, “Ela não quis me deixar entrar, fiquei furioso.”, falava acariciando o gato, “Agora você tem aptidão, por gatos?”, falei zangada, ele apenas riu. Continuei ainda andando pelo quarto, vez ou outra socava uma parede, “Você é um gênio.”, falei pulando ele cima dele, fazendo com que o gato saltasse para o chão, “O que eu fiz?”, Sirius falou curioso, “Nenhum fantasma irá aceitar o trabalho de cuidar da passagem, com medo você.”, falei sorrindo, ele continuou me olhando curioso, “Se bem conheço os fantasmas de Hogwarts, apenas um irá aceitar, ele é maluco.”, falei rindo. Sirius entendeu de quem eu estava falando, me abraçou caindo sobre mim na cama, “Agora iremos conseguir matar ele.”, falou orgulhoso.

POVs Harry

Nos dias que se seguiram não se falou de mais nada na escola senão de Sirius Black. As teorias sobre o modo com que Black entrara no castelo se tornaram mais e mais delirantes; A tela rasgada da Mulher Gorda fora retirada da parede e substituída pela pintura de Sir Cadogan e seu gordo pônei cinzento. Ninguém ficou muito feliz com a troca. O cavaleiro passava metade do tempo desafiando os garotos a duelar e no tempo restante inventava senhas ridiculamente complicadas, que ele trocava no mínimo duas vezes por dia. Sai correndo pelos corredores pois já estava atrasado para aula de DCAT. “Me desculpe o atraso, Profº. Lupin, eu...” Mas não foi Lupin quem levantou a cabeça para olhá-lo da escrivaninha do professor; foi Snape. “A aula começou há dez minutos, Potter, por isso acho que vou tirar dez pontos da Grifinória. Sente-se.”
Mas me mexi. “Onde está o Profº. Lupin?” perguntei. “Ele disse que hoje está se sentindo mal demais para dar aula” respondeu-me Snape com um sorriso enviesado. “Acho que o mandei sentar-se?” Mas continuei onde estava. “Que é que ele está sentindo?” Os olhos negros de Snape reluziram. “Nada que ameace a vida dele” disse, com cara de quem gostaria que assim fosse. “Cinco pontos a menos para Grifinória, e se eu tiver que pedir para você se sentar novamente, serão cinqüenta.” Então sentei-me no meu lugar, Snape ficou olhando para turma. Começou a folhear o livro-texto até o último capítulo, que ele certamente sabia que a turma não poderia ter estudado. “... Lobisomens” disse Snape. “Mas, professor” protestou Hermione, aparentemente incapaz de se conter , “não podemos estudar Lobisomens ainda, vamos começar os hinkypunks...” “Srta. Granger” disse Snape com uma voz lentamente calma, “Eu tinha a impressão de que era eu que estava dando a aula e não a senhorita. E estou mandando todos abrirem a página 394 do livro.” Ele correu os olhos pela turma outra vez. “Todos Agora!”

ALGUNS DIAS DEPOIS

Na manhã de sábado em que os colegas iriam a Hogsmeade, fui me despedir de Rony e Hermione, embrulhados em capas e cachecóis, tornei a subir a escadaria de mármore, sozinho, e tomei o caminho da Torre da Grifinória. A neve começara a cair do lado de fora das janelas e o castelo estava muito parado e silencioso. “Psiu... Harry!” Me virei, a meio caminho do corredor do terceiro andar, e vi Fred e Jorge espiando atrás da estátua de uma bruxa corcunda, de um olho só. “Que é que vocês estão fazendo?” perguntei, curioso.” Vocês não vão a Hogsmeade?” “Antes de ir viemos fazer uma festinha para animar você” disse Fred, com uma piscadela misteriosa. “Venha até aqui...”
O garoto indicou com a cabeça uma sala de aula vazia, à esquerda da estátua de um olho só. Acompanhei os gêmeos. Jorge fechou a porta sem fazer barulho e se virou, sorrindo. “Presente de Natal antecipado para você, Harry” anunciou.
Fred tirou alguma coisa de dentro da capa com um gesto largo e colocou-a em cima de uma carteira. Era um pedaço de pergaminho, grande, quadrado e muito gasto, sem nada escrito na superfície. Fiquei desconfiado que fosse uma daquelas brincadeiras de Fred e Jorge, então fiquei parado olhando para o presente. “E o que é que é isso?” perguntei. “Isso, Harry, é o segredo do nosso sucesso” disse Jorge, dando uma palmadinha carinhosa no pergaminho. “Dói na gente dar esse presente para você” disse Fred, “mas decidimos, na noite passada, que você precisa muito mais dele do que nós. E, de qualquer maneira, já o conhecemos de cor. É uma herança que vamos lhe deixar. Para falar a verdade, não precisamos mais dele.”

“E para que eu preciso de um pedaço de pergaminho velho?” perguntei curioso. “Um pedaço de pergaminho velho!” exclamou Fred, fechando os olhos com uma careta, como se eu o tivesse ofendido mortalmente. “Explique a ele Jorge.” “Bem... Quando estávamos no primeiro ano, Harry... Jovens, descuidados e inocentes... Bem, mais inocentes do que somos hoje... Nos metemos numa certa confusão com Filch.” “Soltamos uma bomba de bosta no corredor e por alguma razão ele ficou aborrecido...” “Então Filch nos arrastou até a sala dele e começou a nos ameaçar com os castigos de costume...” “... Detenção...” “... Nos arrancar as tripas...” “... E não pudemos deixar de reparar numa gaveta do arquivo dele em que estava escrito Confiscado e Muito Perigoso.”
“Não precisam continuar...” Exclamei, começando a sorrir. “Bem, que é que você teria feito?” perguntou Fred. “Jorge soltou mais uma bomba de bosta para distrair Filch, eu abri depressa a gaveta e tirei... Isto.” “Não foi tão desonesto quanto parece, sabe”, comentou Jorge. “Calculamos que Filch nunca tivesse descoberto como usar o pergaminho.” “Mas, provavelmente suspeitou o que era ou não o teria confiscado.” “E vocês sabem como usar?” perguntei ainda mais curioso no assunto. “Ah, sabemos” disse Fred, rindo. “Esta jóia nos ensinou mais do que todos os professores da escola.” “Vocês estão me gozando” falei, olhando para o pedaço velho e rasgado de pergaminho. “Ah, é?” disse Jorge. Ele apanhou a varinha, tocou o pergaminho de leve e disse: “Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom”.
Na mesma hora, linhas de tinta muito finas começaram a se espalhar como uma teia de aranha a partir do ponto em que a varinha de Jorge tocara. Elas convergiram, se cruzaram, se abriram como um leque para os quatro cantos do pergaminho; em seguida, no alto, começaram a aflorar palavras, palavras grandes, floreadas, verdes, que diziam:

Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinha e Pontas, fornecedores de recursos para bruxos malfeitores, têm a honra de apresentar
“O MAPA DO MAROTO”


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Notas finais do capítulo

Finalmente o Mapa do Maroto apareceu uhuuu o/ gostaram? Comentem :D

Mal feito, feito!



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