The Seventh Zone escrita por Isa Chaan


Capítulo 8
Jogadas.


Notas iniciais do capítulo

Isa-chan: Olá, leitores do meu coração!! Muito obrigada pelos comentários!! Fiquei muito feliz!! E aí? Como estão todos?
Bianca: Eu estou mal...
Isa-chan: Eu não perguntei isso pra v- *olhar mortal da Bianca* Q-qual o problema, querida personagem?
Bianca: A Lucy... NÃO CONSEGUIU ALCANÇAR O NATSU!! OnO ( Mangá)
Isa-chan: Ah nããão! Não me lembre dessa desgraça!
Bianca: Sabe por que isso aconteceu?
Isa-chan: Por quê?
Bianca: Porque aquela garota não aprendeu a correr!! Ah, mas eu vou ensiná-la muito bem! Tão bem que a bichinha vai é levantar voo! *Coloca uma bandana na cabeça escrito "Professora de corrida"*
Michael: Existe profissão com esse nome?
Isa-chan: Não faço ideia. '-'
Bianca: LUCY, minha filha!! Venha cá!
Lucy: O que foi?
Bianca: Hoje você vai aprender a correr!
Lucy:???
Bianca: Primeiro você flexiona os joelhos com as pernas separadas assim. Depois você passa a perna esquerda pra frente e depois a direita, desta maneira.
Lucy: ¬¬
Bianca: FAÇA O QUE EU TO MANDANDO!
Lucy: H-hai!
Bianca: Muito bem, agora refaça esse processo repetidamente por quatro horas.
Lucy: O quê? Eu não vou aguentar fazer iss-
Bianca: Michael.
Michael: O quê?
Bianca: A Lucy comeu o seu Brownie.
*Nota: Michael AMA Brownie MAIS DO QUE TUDO. Sentiu a força dessas palavras?*
Isa-chan: ºOº Oh My Santo Christopher.
*Michael olha assustadoramente para Lucy que estava com cara de "pokerface", ele tira um machado de dois metros de trás da cortina. Lucy corre igual um cervo fugindo de uma onça pintada. Michael corre atrás, com a velocidade de uma onça pintada mesmo. E começa uma corrida frenética. Os dois pareciam uns loucos saindo de um hospício.*
Isa-chan: Foi você que comeu, não é? ¬¬
Bianca: *3*
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Será um capítulo inteiro da Sétima Zona.
Boa leitura!



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Seventh Zone

(Sétima Zona)

Atualmente – Quarto dia.

— Você está dizendo que aquilo lá atrás eram zumbis? – Indaguei, incrédula, enquanto caminhávamos em direção à montanha, e alguns pingos de chuva já caíam solitariamente. No entanto, ele não me respondeu e continuou a andar, ignorando minha existência. Que novidade. Mas isso não fica assim. — Vai ficar mesmo sem me responder? Não acho uma boa ideia.

Ele parou bruscamente, e finalmente, me encarou.

— Ah é? E por quê? Pois acho que você continuar tagarelando que não é boa ideia. – Ameaçou pela milésima vez.

— Porque se você continuar me ignorando e me ameaçando eu não vou lhe entregar a caixa. – Afirmei seriamente. Para muitos aquele ato pareceria ser muito imprudente e precipitado, mas eu sabia exatamente onde chegaria com isto.

Ele começou a rir sarcasticamente do quão ingênua eu poderia ser.

— Por acaso você não tem medo de morrer? – Puxou meus cabelos para cima. Isso doía muito, mas me esforcei para não expor.

— Na verdade, tenho. Mas se você continuar desta maneira, eu não lhe entregarei, e se quiser pode me matar aqui mesmo. – Minhas palavras transpassavam convicção. O rosado estranhou, irritado, pois eu não demonstrava nenhum medo sequer diante de sua presença. – Só saiba de uma coisa. – Proferi pausadamente. – Eu sou a única que sei onde a caixa está guardada, então se me matar perderá algo valioso. Talvez a resposta que tanto procura.

— Como sabe que procuro uma resposta? – Estreitou os olhos. E assim que terminou a pergunta, gotas de chuva grossas começaram a infestar o chão e não demorou muito para ficarmos encharcados.

— Todos procuram uma resposta na vida, Dragneel. – Falei calmamente, e tentei tirar meus cabelos molhados de seus dedos. O híbrido não agiu contra, por sorte. Ele podia estar ali com seu olhar fixo no meu, mas parecia profundo em pensamentos. – Além disso, lembro-me perfeitamente de um envelope com uma carta ser colocado dentro da caixa, por minha mãe.

— Por que eu acreditaria no que você diz?

— Não sei. Não tenho como provar. – Dei de ombros. – Mas acho que às vezes, vale a pena arriscar… Por coisas importantes.

Calou-se por algum tempo, repensando sobre o que dissera.

— Caso seja um blefe ou esteja tramando alguma, imagino que saiba o que acontecerá. – Mencionou, concordando implicitamente com a minha proposta.

Isso só se você descobrir, meu caro. O que nunca acontecerá.

— Você adora me relembrar que perderei a cabeça por causa disso. – Sorri ironicamente.

— Ah, claro, arrancar cabeças são uma das minhas especialidades. – Formou um sorriso cruel em seus lábios. – E adoro mais ainda ver a sua expressão de pânico.

Suspirei.

— Você é desprezível. – Cruzei os braços, cerrando meus olhos castanhos.

— Como se eu ligasse para o que você acha. – Colocou os braços atrás da nuca, já voltando a caminhar. Comecei a perder as esperanças de que fosse possível encontrar algo de bom nele, e que eu pudesse fazê-lo confiar plenamente em mim.

Ter confiança em alguém é um laço muito forte. É conhecer a outra tão bem e ter certeza que ela nunca o trairia, que você pudesse lhe revelar seus segredos mais importantes, talvez até deixar sua vida nas mãos da pessoa. É algo que precisa ser recíproco. Se não confia em alguém, como pode acreditar que o outro confia mesmo em você? Se você não gosta de alguém e mesmo assim quer a confiança dele, você não será honesta, então se este confia, ele não lhe conhece, logo, ou é muito tolo, ou na verdade, não confia e você se enganou quanto a isso. Conquistar alguém por fingimento não é fácil, ainda mais alguém que não confia em ninguém. Senti-me desanimada, tal feito seria quase impossível. Eu nunca seria tão importante para ele, ao ponto, dele confiar cegamente. O plano era praticamente um fracasso, e não é como se pudesse desistir agora, teria que ir até o fim. Respirei fundo. Mas como eu disse, é quase impossível. Eu tinha lá minhas pequenas chances. Eu só precisava conhecê-lo e então era apenas usar as palavras certas. E era isso que eu faria.

Voltamos a andar, porém agora, era com chuva. Estávamos ensopados. As gotas frias deslizavam pela minha pele, causando-me arrepios, e graças aos ventos estas chocavam fortemente contra meu corpo que ficava levemente dolorido. Ainda estávamos a alguns quilômetros longe, e logo Happy começou a espirrar e tremer de frio.

— Happy ficou doente… De quem será a culpa? – Fitou-me, bravo. – Ah! É mesmo. É sua.

— Em primeiro lugar, você nunca me avisou sobre zumbis, eu não tinha ideia que aquilo aconteceria. E em segundo lugar, se não fosse sua implicância comigo já teríamos chegado! – Defendi-me, falando alto devido o barulho da tempestade.

— Agora é minha culpa?! – Vociferou, olhando-me mortalmente. – Foi você quem não me obedeceu!

— Porque eu n- – Já ia começar a retrucar quando percebi o que estava fazendo. Brigar não adiantaria em nada. Procurei me acalmar. – Está bem. Uma parte é minha culpa sim, confesso, eu deveria ter te ouvido, porém, você também deveria ter me explicado. – Proferi suavemente, balançando a mão em sinal para mantermos a calma.

— Tsc. – Grunhiu. – Se isso fizer você se calar, eu lhe explico tudo o que quiser. – Quando eu ia abrir a boca para fazer as perguntas, ele levantou a mão em sinal de pare, e depois apontou para mim. – Primeiro, vá caçar, eu explico depois. – Mandou. – Não se atreva a demorar, não estou a fim de ficar na chuva esperando a senhorita.

— Se é tão impaciente, por que você não caça e eu cozinho depois? – Cruzei os braços e comecei a sentir uma ardência no nariz. Droga. Ficar doente era só o que me faltava.

— Por mim tudo bem. Mas você não poderá comer. – Deu de ombros.

— Como é?! – Questionei nervosa. Ele era mesquinho a esse ponto?

— Minhas presas são venenosas. Ao morder um animal eu enveneno a carne. Você morreria em poucas horas. – Deu um sorriso debochado ao dizer a última frase. Ele se divertia fazendo aquilo. Era o cúmulo. Dragneel queria mostrar quem é que mandava ali de todas as formas e a todo o momento.

Bufei irritada, arrancando-lhe gargalhadas. Logo peguei o meu arco e flecha e saí pisando forte. Como ele conseguia me deixar irada naquele jeito? Dá vontade de pular no pescoço e estrangular. Ignorei estes pensamentos, focando-me no meu objetivo daquela hora. Caminhei por alguns minutos na mata procurando algum animal suficiente para dois, considerando a fome do rosado, que não era lá muito pequena. No entanto, passados dez minutos e nem mesmo a sombra de um mísero coelho foi vista. Todos já deviam estar devidamente abrigados. Enquanto eu estava ali, pronta para pegar uma pneumonia. Bom, de certa forma, eu também era culpada.

— Loira. – Ouvi o rosado me chamar, desviei minha atenção para o mesmo que estava sentado num galho de árvore junto a Happy. – Há vinte metros, atrás das moitas. – Falou indiferente, apontando para a direita. Era possível ele escutar tão bem assim em meio a uma tempestade? Aproximei lentamente do local indicado, não via a hora de acabar com aquilo, e me surpreendi ao ver um veado-vermelho solitário, deveria ter se separado do grupo. Bem, era um ótimo alimento. Carne de veado é bem nutritiva.

Escondida atrás da folhagem, estiquei a flecha no arco, e com uma mira perfeita acertei as pernas. O animal ao sentir-se em apuros, tentou escapar mesmo ferido, porém eu, rapidamente, atirei mais duas flechas no dorso. Ele desabou, sem forças, e imediatamente fui até onde caíra ensanguentado. Tirei a faca da bolsa mágica, fechei os olhos e ataquei-lhe no pescoço.

— Desculpe. – Sussurrei. Não me sentia confortável fazendo algo do tipo. — Terminei! – Gritei, avisando o híbrido, que se aproximou em passadas largas, e pegou o animal, carregando-o nas costas.

— Finalmente. – Olhou-me torto, e começou a caminhar velozmente para fora da floresta. Senhor, dê-me paciência! E corri o mais rápido que conseguia para alcançá-lo.

[…]

Com a fogueira já acesa, depois de encontrarmos uma gruta, comecei a cozinhar a carne recém-cortada. Eu tremia de frio, mas aos poucos fui me aquecendo. Aquele calor das brasas era aconchegante. Fitei Dragneel que observava a tempestade, cheia de clarões e trovoadas, com olhos entediados e sonolentos. Já deveriam ser por volta de oito ou nove horas da noite. Eu não sabia o que pensar ou sentir, era uma sensação muito estranha estar sentada, dividindo um lugar consideravelmente pequeno com um inimigo mortal e fazer comida para o mesmo. Pelo menos me sentia mais confortável já que ele pararia com as ameaças, senão seria impossível conviver com ele durante este tempo. O cheiro da carne já estava deixando o rosado agoniado, que tornava a olhar repetidamente a fogueira com olhos esfomeados. Decidi que, enquanto o alimento cozinhava, faria minhas perguntas.

— Então… – Comecei cautelosamente para ver qual seria sua reação, e este virou o rosto para mim. – Explique-me… Sobre os zumbis e as outras criaturas…

Suspirou, voltando a observar a chuva.

— Aqui é uma zona que nunca foi civilizada, e por consequência disso existem várias tribos, alheias umas às outras, e com culturas diferentes. – Ao ver que ele explicaria, tratei de sentar de pernas cruzadas como índio, na melhor posição para me concentrar. Tinha que aproveitar o momento em que ele ficava mais tranquilo, como aquele, e obter informações. – A maioria são fugitivos das outras zonas.

— Espera um pouco, com assim “zonas”? – Arqueei a sobrancelha, sem entender.

— Fugitivos de outros lugares. – Corrigiu, deixando claro que não falaria sobre o que quer que sejam essas “zonas”. – Houve guerras aqui. Doenças. Além de ser um lugar onde criaturas mágicas abrigam.

— Que tipos de criaturas? – Indaguei curiosa. Nunca soubera nada sobre aquilo, mesmo estando tão próxima da floresta por tantos anos.

— Dragões, sereias, monstros do subsolo… De qualquer forma, a tribo do norte foi infectada por uma praga há alguns anos e agora eles estão descendo, como você pode ver hoje.

— Descendo?! – Exclamei, incrédula.

Dragneel bufou e passou as mãos no cabelo, irritado.

— O que acha que uma mulher em transição, que veio há cento e vinte quilômetros do norte, estaria fazendo aqui?! Dando uma volta? – Falou como se fosse óbvio. – Zumbis são atraídos por barulhos, o som é a única coisa que os guia.

— Phoenix… – Murmurei compreendendo. Eles foram atraídos pelo estrondo do vulcão quando entrou em erupção. – Então, tecnicamente, é culpa sua? – Cerrei os olhos, acusando-o, e o mesmo achou ruim.

— Zumbis não são ameaça para mim, eu pouco me importo se estão vindo ou não. – Colocou as mãos atrás da nuca despreocupadamente e encarou meus olhos em seguida. – Vocêé quem está com problemas. Porém, se me obedecer, garanto que chegará inteira. Então, deixe de ser irritante e faça o que eu mandar.

Revirei os olhos, cansada de escutar aquilo, levantando-me e indo até a fogueira. Apanhei a carne já pronta no espeto improvisado e dei uma mordida para ver quão cozida já estava. Só então percebi o quanto eu estava faminta. A carne estava ao ponto e era deliciosa. Logo, o rosado aproximou-se e começou a comer. Não falamos nada por um bom tempo, apenas comendo e encarando um ao outro de relance, enquanto estranhávamos a presença um do outro.

Ele tinha comido quase tudo, junto com Happy que por mais que fosse pequeno tinha a mesma gula do mais velho. Sentei perto da entrada da gruta e fiquei novamente observando o céu, só que agora estava carregado de nuvens. Comia meu último espeto mas logo isso acabou quando notei dois pares de olhos encarando a minha carne e lambendo os beiços. Fala sério. Era só que me faltava. Joguei o alimento para o saco sem fundo que era o rosado para que parassem de encarar e me deixassem em paz. O mesmo me olhou surpreso, mas rapidamente voltou a sua expressão séria de sempre.

— Não espere que eu agradeça.

— Eu não esperaria isso de você. – Comentei simplesmente com a língua afiada. Eu não esperava mesmo que ele agradecesse, não tinha esperanças quanto a isso, mas ouvir isso de sua própria boca sendo tão indiferente, só aumentava minha raiva.

— Não é nem um pouco como a Layla… – Resmungou para si mesmo, no entanto eu acabei ouvindo. Sua expressão era levemente aborrecida.

— O quê? – Questionei, cravando o olhar no dele, mas ele desviou no mesmo instante. – Você disse algo sobre minha mãe, não foi? – Levantei-me abruptamente. Odiava quando escondiam algo de mim, ainda mais tratando da minha própria mãe. Por que ela nunca me contou? Eu precisava saber de tudo. – Qual era a sua relação com ela?

— Se ela não te contou, é porque você não deveria saber. – Cuspiu as palavras de forma cortante. Cerrei os punhos, mas procurei tranquilizar-me. Se eu fosse pra cima dele, eu poderia acabar mal, ele era muito forte. Não era humano depois de tudo. Ia dar meia volta quando algo me chamou a atenção.

— Onde…? – Virou-se novamente para mim, já não aguentando mais as minhas perguntas, e pronto para rebater, só que fui mais rápida. – Onde está o seu ferimento no braço? – Tinha visto o estrago que o menino fez com o rosado, então por que sua pele estava lisa sem nem mesmo um arranhão?

— Cicatrizou. – Disse apenas, mas ao ver que aquilo não tirava a minha dúvida, tratou de explicar antes de eu começar a questionar. – Eu sou um híbrido, esqueceu? Sangue de dragão percorre em minhas veias, portanto, ferimentos como esse são facilmente cicatrizados, podendo inutilizar até mesmo veneno. – Ergueu-se e andou até mim lentamente. – Se fosse você… Uma mera humana… – Apontou na minha direção. – Estaria infectada pela praga neste momento. – Aproximou os lábios da minha orelha e sussurrou com uma voz debochada. – Eu salvei sua vida… Me deve uma, loirinha. – Afastou-se o suficiente para fitar minhas orbes.

Ele estava adorando bancar o dominador ali, mas se ele queria jogar comigo, eu jogaria com ele, usando os mesmos lances. Foi a minha vez de aproximar os meus lábios do seu ouvido e pronunciar. — Fizemos um acordo… Leve-me sã e salva até Magnólia e eu te entrego a caixa. O que você fez foi apenas a sua parte… Não te devo nada. – Sorri vitoriosa ao ver sua expressão enraivecida enquanto rangia os dentes.

Distanciei-me dele, andando adentro da caverna, no qual, a cada passada ficava mais escura.

— Vai dormir aí, é? – Ouvi sua voz zombeteira, dando breves risadas. Não entendi qual era a dele, mas ignorei a gracinha que o mesmo fazia.

— Não aguentaria dormir perto de você. – Fui cínica.

— Está bem, está bem. – Fingiu sentir-se ofendido, fechando os olhos, mas quando abriu estes, revelou um sorriso sarcástico. – Boa sorte com seus os amiguinhos morcegos-vampiros.

Parei de andar imediatamente, virando-me para Dragneel.

— Você está brincando, não é? Existem mais de 1.100 espécies de morcegos, vai me dizer estamos compartilhando a caverna com umas das três espécies que bebem sangue? – Indaguei descrente, mas com um leve tom de preocupação na voz.

— Pode ficar aí e descobrir. – Deu de ombros, escorando as costas na parede e prontamente Happy já estava deitado outra vez nos cabelos róseos do outro. – Mas posso ouvir a ânsia de sangue deles. – Fechou as pálpebras, acomodando-se para dormir, e com o aquele mesmo sorriso, que eu tanto odiava, estampado no rosto. – Realmente… Isso será muito interessante… – Riu.

— Droga. – Resmunguei e fui para perto da luz da fogueira para que os morcegos não se aproximassem. Deitei no chão duro e irregular, virada para parede, impedindo-me de olhar a cara arrogante do híbrido e ter vontade de socá-la. Teria que descansar bastante para aguentar mais um longo dia, e o pior é que, com certeza, já começaria o dia dolorida devido a esse maldito chão rochoso.

Suspirei. Quantas vezes eu já tinha suspirado desde quando o conheci? Só sei que daqui em diante serão jogadas e mais jogadas para ver quem ali era esperto o bastante pra ser o dominador. Pelo menos, aprendi finalmente a lidar com elas, e agora eu tinha as minhas. Um sorriso triunfante formou em meus lábios. Qual será seu próximo lance, Dragneel?


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Notas finais do capítulo

Lucy: Querem que eu morra?!
Bianca: É só uma visitinha rápida pro céu, depois o Anjinho do Além te revive *Jogando baralho com a Isa-chan, enquanto os dois ainda corriam feito doidos*
Lucy: ISSO NÃO FOI RECONFORTANTE!
Bianca: Nhé! ;p
Isa-chan: B-bianca...
Bianca: O quê?
Isa-chan: Anjinho do além não parece muito contente... º-º *aponta para trás da Bianca*
*Bianca olha para a região apontada*
Anjinho do Além: Quem é que vai reviver quem? *Uma aura negra cobria seu rosto, e um par de olhos brilhava assustadoramente*
Bianca: KSJKLEFKEWKHKLENNH * Tendo ataque de pânico* ANJINHO DO ALÉM? É VOCÊ, MEU FIO?
Anjinho do Além: MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Todos: '-'
Michael: Véi, quem é esse cara?
Bianca: Michael! Eu não quero bater as botas!! *Corre atrás do mesmo*
Michael: Ok, eu te protejo.
Bianca: *-* Michael...
Isa-chan: Ownt! Que fofo! Seria uma pena se... FOSSE A BIANCA QUE TIVESSE COMIDO O BROWNIE DO MICHAEL!! ( Porque a zoeira never ends!) (ºvº)/
Bianca: SUA INFELIZ!!!!
Michael: Ora, é mesmo? *Olha por detrás do ombro aterrorizantemente*
~ As próximas cenas são inapropriadas para todos os públicos ~
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Link da música ( Recomendada por ~tsumy_turuioku): https://www.youtube.com/watch?v=G1KBZpvAgCY

Votação está de pé ainda! Relembrando que para as pessoas que já votaram, não podem votar de novo.

Espero que estejam gostando, mas saibam está apenas no comecinho, é a partir deste capítulo que as coisas começam de verdade ;D
Não vejo a hora de eles falarem os seus nomes x-x Haha
E é isso, até a próxima pessoal!