Primeiro e único amor de Sirius Black escrita por Atena Black


Capítulo 9
O de sempre, para sempre


Notas iniciais do capítulo

Desculpe meus lindos! Mas se a vida é difícil, ela é difícil para a escritora amada de vocês. Eu sinto muito pelo atraso muito mesmo, mas nesta época de fim de ano minha vida está uma loucura, mas nunca deixou de pensar na fic e em vocês estou cheia de novidades! Esperem que os próximos capítulos estão borbulhando de quente!



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Ficamos algum tempo ainda sentados na grama, o tempo estava favorável.

– Nossa aula começa daqui a dez minutos – Pedro disse jogando-se para trás.

– Aula do que? – perguntei.

– Transfigurações – James me respondeu – Aluado vai dar umas cantadas na professora McGonagall.

– Hã? - ri.

– Pois é Jubinha, ele é caidinho nela – Sirius disse. Ele estava deitado no meu colo enquanto eu passava suavemente meus dedos entre seus cabelos.

– Calem a boca seus babacas – respondeu Remo nada amigável. Ele ainda estava com aquele ar melancólico e distante.

– Aluado, todo mundo sabe tua quedinha pela McGonagall – James riu.

– Acho que seu signo tem haver com o dela viu cara – Sirius disse e James começou a rir.

– Se quiser você pode me dizer teu signo e eu calculo a porcentagem do amor de vocês – me arrisquei zoando Remo. James e Sirius começaram a dar risadas escandalosas, Pedro também começou a rir e ele mexia as pernas como se elas tivessem sido enfeitiçadas.

– Ahh Jubinha, você entendeu a alma do negócio – James dizia entre risos. Remo estava ficando vermelho demais, e eu podia sentir que ele não estava nada bem.

– Eu mandei vocês calarem a boca seus bandos de bosta! – gritou Remo e muitos alunos viraram-se para nós.

– Ei calma ai cara! – James disse levantando-se e encarando Remo que já estava de pé. - Calma?! Vocês acham tudo engraçado né?! Vamos ver se você acha isso engraçado. VAI TOMAR NO SEU CU! – Remo gritou bem alto.

– Remo calma! – eu disse colocando minha mão em seu ombro.

– Me larga! – ele empurrou minha mão – Vai se importar de ganhar mais beijos desse idiota que quando você virar as costas vai trepar com um monte de garotas!

– Remo...! – eu disse meio envergonhada.

– Cala a sua boca idiota! – Sirius empurrou Remo – Não fala do que você não sabe! - James segurou Sirius e Pedro “tentou” segurar Remo.

– Do que eu não sei?! Não vai falar pra ela?! Quantas garotas você já tratou como vadias?! E, não me diga que com a Anna vai ser diferente! – Remo gritava e muitos olhavam para nós. Coloquei-me no meio dos quatros para tentar fazer algo, mas era como se eu não estivesse lá como se eu fosse invisível.

– Calem a boca! – gritei em meio dos gritos deles.

– Eu vou quebrar a sua cara seu... seu... – Sirius partiu para cima de Remo, mas James o segurou.

– Para Sirius, para!! – gritei.

– Vem então seu otário! Quero ver se você é homem de verdade! – Remo gritou.

– Para Remo Lupin! – gritei e desta vez ele ficou quieto – Para com isso, esta pior que uma menina em TPM! – gritava com ele.

– Vai defender mesmo esse otário?! Vai se tratar como uma verdadeira vadia?! – ele dizia desafiador para mim. Aquilo foi um basta e não me aguentei, lágrimas brotaram nos meus olhos e quando dei por mim minha mão havia se encontrado com a face de Remo.

Pedro o havia largado e olhava com os olhos completamente esbugalhados para mim, Remo olhava para o chão com a mão repousado na sua face direita, James havia largado Sirius que veio correndo até mim e agarrou com força meu braço, mas tentando não me machucar colocou a mão em meu ombro e levou para perto de seu peito, mas dei um passo para frente livrando-me de seus braços.

– Remo... Ah Remo... O que me fez fazer... – segurei sua mão, mas ele deu um passo para trás – Remo eu... Você... Dei alguns passos para trás olhei novamente seu rosto e estava lá uma marca vermelha em sua bochecha direita. Olhei em volta também e todos olhavam, Sirius aproximou-se por trás de mim e senti sua mão tocar minha cintura e sussurrou em meu ouvido.

– Anna está tudo be...

– Não... Não está...

Empurrei Sirius, peguei minha mochila que estava no chão e corri, corri sem olhar para trás ouvi as vozes de Clara e Lily me chamando, mas não dei atenção corri sem direção pelos corredores profundos de Hogwarts, achei as escadarias que davam para o subsolo então desci desesperadamente as escadas e parei num canto e sentei-me sozinha e chorei. Pude chorar calma sem preocupações.

–Anna, o que você fez... Estava maluca?! – eu dizia a mim mesmo.

– Ora, ora. Maluca deve estar por falar sozinha – Pirraça veio atravessando a parede – Gostaria de brincar? – ele disse num tom maroto e olhei sua mão e estava com um balão de ar.

– Sai daqui seu palhaço idiota! – gritei.

– Irritadinha? Posso dar um jeito e colorir a sua vida – ele levantou a mão, mas antes que ele pudesse joga-lo em minha direção saquei minha varinha e lancei um feitiço no balão que estourou fazendo um enorme barulho e espalhando uma tinta verde pelo chão.

– Saia imediatamente ou farei isso com sua cabeça seu vagabundo! – gritei tão alto que meus ouvidos queriam se separar de mim.

– Okay – disse ele meio assustado e indo embora rapidamente.

– Anna, Anna – ouvi alguém gritando meu nome e descendo as escadas

– Ah Anna...

Sentou-se do meu lado Lily e colocou suavemente minha cabeça em seu ombro e Clara sentou-se ao meu outro lado e segurou minha mão e isso me fez chorar mais, aquele choro que se soluça.

– O que eu fiz... – disse entre soluços.

– Ele não esta bravo com você – Clara falou – Conheço Remo e quase todo mês ele tem esses ataques de fúria.

– Ele logo vai te perdoar. O que aconteceu?

– James e Sirius começaram a zuar que ele tinha uma queda pela professora McGonagall e eu entrei na brincadeira e zuei um pouco, ai ele começou a gritar com James e eu fui tentá-lo impedir e ele começou a falar mal de mim e Sirius foi me defender e rolou aquela briga e ele me chamou de... Vadia – disse isso entre soluços, lágrimas e fungadas de nariz.

– Uhh, vadia... – Lily disse sentindo a gravidade do problema – Anna você e o Remo são quase melhores amigos. Acho que são melhores amigos. Isso acontece.

– Eu BATI nele Lily! – eu disse deitando em seu colo e chorando mais ainda, ela começou a alisar meu cabelo e Clara passava a mão em minhas costas.

– Ele exagerou okay e você perdeu a cabeça estão quites! Eu já briguei inúmeras vezes com a Lily.

– Você já bateu nela?

– Hum, não, mas vontade não falta...

Voltei a dar aqueles soluços maravilhosos.

– Calma, ele daqui a pouco vem falar com você te juro – disse Clara – Se serve de consolo eles podem, neste momento, estar se matando por causa de você.

– Clara!

– Hã?! A Merlin! Não, não! – levantei-me e comecei a subir as escadas largando minha mochila lá.

– Puta merda Clara! – Lily a olhou com um olhar flamejante.

– Ah isso é bom, brigas por você. Eu tentei ajudar!

– Ajuda a pegar ela agora!

Elas corriam atrás de mim que subia as escadas que nem louca. E eu, estava com a vista totalmente embaçada, pois eu chorava demais.

– Isso é tudo culpa minha! Como sou idiota! – eu dizia aos berros e soluços.

– Calma! Não foi sua culpa! - Tecnicamente foi, mais ou menos, mas...

– Clara! – Lily a censurou.

Clara esta certa, se aqueles dois estiverem... Bati com alguém na escada e cai de barriga para baixo nos degraus.

– Anna.. – Remo que estava ali, ele segurou minha cintura e levantou-me e olhou-me profundamente naqueles olhos âmbar.

– Remo eu... – ele colocou o dedo em minha boca fazendo um gesto para me calar.

– Deixem-me a sós com ela.

– Hum, tá. Sem palmadas – Lily disse meio sem jeito e subiu.

– Por favor, sem palmadas – Clara repetiu devagar e subiu

– Não é bom deixar os dois sozinhos – ouvi Clara sussurar para Liy.

– Eles querem ficar sozinhos, vamos deixá-los sozinhos. -Mas eu queria ouvir a conversa e...

– Clara! Vamos logo.

– Remo eu... Me desculpa, mas você...

– Eu sei, eu exagerei – ele disse descendo mais as escadas e eu o acompanhei. Ficamo-nos em silêncio por algum tempo e sentamos no primeiro degrau da escada

– As palavras que eu disse... Merlin me perdoe! Eu sou um idiota – ele colocou as mãos na cabeça e a balançou.

– Não é não, eu que fui precipitada.

– Eu te chamei de vadia! – Remo disse num tom mais alto, mas não chegando a gritar – Como fui idiota! Idiota, idiota! Eu queria ter proteger de... Ah deixa quieto...

– Me proteger? Remo o que tá acontecendo, você tá diferente – passei a mão pelo seu rosto e passei por cima de uma cicatriz e a olhei diretamente. Ele tirou minha mão de seu rosto e a segurou, ele olhava fixamente para ela.

– Sou um monstro, apenas isso. Um idiota... Sabe – ele levantou a cabeça – Quando você não quer mais ser você, como se fosse uma maldição... Ter você todo mês. Sempre e sempre. - Remo você não é uma maldição.

– Você não sabe de nada Anna – ele me encarou – Nessa fase eu fico mais bravo, estressado, longe fora de mim mesmo e eu, às vezes, explodo e falo coisas absurdas que se eu estivesse em plena consciência nunca teria dito. Perdoe-me.

– Claro que perdoou! Mas o que seria essa fase..?

–Não posso falar. Se eu falar você nunca mais iria querer me ver. Ele disse num tom bem triste, eu não sabia o que dizer. Remo escondia alguma coisa de mim, mas o que? Era algo ruim, obviamente, ou ele fazia parecer algo ruim. Eu queria saber de qualquer maneira, mas iria respeitar a sua escolha.

–Eu ia te amar do mesmo jeito, você é meu melhor amigo – segurei sua mão e ele olhou para mim, seus olhos âmbar estavam com lágrimas e estava triste. Ele precisava desabafar, mas logicamente não iria

– Quando você estiver pronto eu quero saber o que você tem. Nada, nem ninguém vai me fazer odiá-lo remo entenda isso.

– Anna – ele deu um sorriso triste – Você tinha que ser lufana, é a mesma coisa dizer que estou pronto para de dar um avada, mas você insisti em ficar na minha frente dizendo que me ama.

–Lógico – sorri – Amigos servem para isso Remo, zuar você sempre, mas também proteger você sempre. Amigo serve para te defender de tudo, seja você bom ou mal. Remo se desconfortou ao ouvir minha última frase.

– Eu sou um monstro.

– Não, você é Remo John Lupin você é meu melhor amigo.

Ele me abraçou e chorou, ficamos lá algum tempo abraçados.

– Você vai perder sua aula – disse a ele.

– Acho que já perdi, não faz mal. Era adivinhação.

– Acho que também perdi minha aula.

– Vamos caminhar por ai e respirar ar puro?

– Eu ia adorar. Remo Lupin cabulando aula que horror.

– Eu já fiz isso algumas vezes. Ninguém é de ferro.

Saímos da janela e subíamos novamente as escadas eu segurando a mão de Remo e a outra mão segurando a alça da minha mochila e ele balançando a mão livre.

– Sabe, Sirius não vai trepar com nenhuma outra menina – disse ele envergonhado, mas com um tom diferente como se estive mentindo.

– Bom, que bom. Acho que eu sei que ele iria lá no fundo, mas bem no fundo – ele deu uma risadinha gostosa.

– Não, não vai. Ele te ama de verdade. Não falo isso por ser seu amigo e por ser amigo dele, mas é sério nunca vi Sirius preocupado em o que as pessoas iam pensar dele. A pessoa é você. Ele já disse que te ama para nós, não com essas palavras.

– Que palavras?

– “Meu Merlin a Anna é um furacão. Aquela garota me tira do sério. Se eu a tivesse pra sempre, seria incrível! Estou apaixonado... Puta merda não estou não. Aqueles peitos, eu ainda os verei longes daqueles sutiãs. Ela é diferente eu não quero apenas ficar com ela, sei lá é uma coisa forte. Eu poderia ficar com ela minha vida toda. Nenhuma garota me fez o que ela fez. Merlin estou falando que nem uma menina de 12 anos apaixonada. Estou falando coisas de meninas e viados”.

Eu ri.

– Isso tem o significado de apaixonado?

– Aham! – ele segurou mais forte a minha mão – É bom saber que eu tenho uma amiga assim. Uma amiga pra vida toda.

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Remo e eu perdemos mais duas aulas, mas decidimos ir assistir a última a aula, bom pelo menos eu decidi ir assistir uma aula ele disse que estava mal e voltaria para o dormitório então eu fui para a estufa pois teríamos aula de Herbologia, muito, muito incrível. Corri rapidamente até lá e quando entrei pela porta senti o cheiro de terra peguei o último avental que estava caído no chão e pedi licença a professora Sprout.

– Licença professora, eu me atrasei – passei o olho para todos e estavam os alunos da Grifinória, Sirius e James levantaram a mão e me deram oi, procurei minhas amigas, mas não achei então fui a encontro deles.

– Tudo bem Srta.Paixão, mas preste atenção na hora da próxima vez – ela disse carinhosamente – Então, como eu dizia, para que serve Bulbos Saltadores?

Lily e Rosa levantaram a mão no mesmo tempo. Foi ai que encontrei elas.

– Srta Evans? – a professora disse.

Rosa bufou.

– Bulbos Saltadores, são utilizados para fazer poções de inchamento – ela terminou de falar.

– Sem contar que os Bulbos soltam um pus que em contato com os olhos deixa a pessoa cega por duas horas. E elas tem um grito mortal – Rosa terminou.

– Ótimas explicações Srta. Evans e Srta. Zeller. Cinco pontos a mais a Grifinória e a Lufa-lufa.

Pessoas comemoraram.

– Como foi com o Remo? – James perguntou.

– Ele se desculpou e foi descansar ele não estava bem – respondi – E você – coloquei minha mão em cima da de Sirius – Não fique bravo com ele, ele estava confuso.

–- Eu entendo – ele respondeu – Mas eu queria te defender, ele foi idiota com você – ele disse rancoroso.

– Remo estava mal, tenho certeza que você fez coisas pior do que ele fez hoje – Sirius olhou sério para meu rosto.

– Sr Black e Sr. Diggory poderiam pegar os três sacos de fertilizantes de dragão lá no fundo da sala? – a professora Sprout disse.

– Tudo bem – Sirius disse seco olhando para mim e saiu.

Saíram os dois para o fundo da sala pegar o fertilizante as meninas fizeram cara de nojo. Despedi-me de Pontas e fui ficar perto das meninas.

– Está melhor? – Rosa perguntou.

– Sim, melhorei.

Amos parou do meu lado e jogou um saco de fertilizante.

– Divirta-se – ele disse animado.

– Ah, obrigada – respondi e peguei uma faca para rasgar o saco, meninas novamente fizeram cara de nojo. Tonks colocou as luvas e enfiou as duas mãos no saco.

– São macios! – ela disse apertando o fertilizante e fazendo uma cara de completamente satisfeita.

– Tonks que nojo! – Eleanora disse rindo.

– Qual a diferença entre a Tonks e os porcos? – Rosa disse.

– Nenhuma – ri.

– Ai, que horror – uma voz suave e irritante disse a nossa frente, todas nós olhamos para frente e estava lá McKinnon com o enorme cabelo loiro preso em um rabo de cavalo.

– Provavelmente ela nem sabe do que isso é feito – uma menina japonesa disse a McKinnon que muitos alunos riram.

– Foram feitos da bosta da sua mãe – Tonks respondeu.

James e muitos outros alunos riram e gritaram “OOOOO”.

– Silêncio! Para colocar os fertilizantes terão que ter concentração, coloquem primeiro e depois darei os Bulbos para vocês plantarem – a professora disse.

– Você fede Tonks – McKinnon foi para frente e sussurrou para nós.

– Ela cheira igual seu cabelo – respondi.

Colocamos em paz o adubo, Tonks divertia-se com isso e McKinnon olhava com nojo.

– Agora vamos plantar nossas queridinhas! Cuidado com os olhos, como disse a Srta aqui, em contato com os olhos deixarão vocês cegos e acho que ninguém quer ficar cego – a professora deu a cada um, um pequeno saquinho que dentro estavam os Bulbos. Peguei o meu Bulbo que era bem redondo e cheio de raízes, ele pulava demais e era bem difícil os segurarem, uma menina da Lufa-lufa teve o Bulbo dela enfiado em seu sutiã.

– Coloquem agora seus Bulbos na terra – a professora fazia como exemplo – e Depois joguem terra.

Ed veio colocando um saco enorme de terra próximo de nós.

– Tonks, você deveria morar num chiqueiro – ele disse rindo.

– Lembrarei de você sempre né queridinho! – ela respondeu. Ele olhou para Eleanora e sorriu Rosa percebeu e fechou a cara.

– Ei Tonks, sua mãe te da esterco para comer? – McKinnon disse querendo nos irritar, as meninas ao seu lado deram risadinhas.

– Não como a mesma ração que você vaquinha – Tonks respondeu.

– McKinnon vai cuidar da sua vida – Rosa disse calma.

– Não vem falar nada Zeller, se preocupe mais com suas amizades tá?

Nora abaixou a cabeça e permaneceu.

– Meninas sabem o que eu lembrei, adivinha quem veio me procurar ontem? – ela disse sorridente.

– Black? – uma ruivinha disse rindo.

– Sim, falando que estava com saudades.

– Saudades de uma boca livre pelo seu corpo? – Nora disse.

– Não amorzinho, não faço as coisas que sua mãe faz – ela respondeu.

Nora foi para frente segurando a varinha, mas Rosa segurou sua mão.

– Não vale à pena, ignora – ela disse olhando profundamente para os olhos de Nora que guardou a varinha e foi prestar atenção no seu Bulbo.

– Uh! Esqueci minha tesoura da Irlanda já volto meninos – a professora Sprout disse saindo as estufa.

– Lufanos sempre com medo de uma discussão vocês sabem que somos melhores né? Não somos bando de otariozinhos que ficam brincando com plantinhas. E pelo menos somos mais desejadas né Lufaninha?

Não me agüentei segurei uma boa quantidade de fertilizante de dragão e joguei na cara branca de McKinnon que soltou um grito acudo, ela e suas amigas. E todos riram.

– Você esta louca?! – ela gritava comigo.

– Não é você que esta! – eu disse indo mais para frente e jogando mais esterco em seu cabelo, as meninas começaram a jogar esterco nas meninas que rodiavam McKinnon e a estufa virou uma guerra de esterco. Eu estava suja de esterco no rosto e no cabelo.

– Isso é inveja Paixão! Porque eu fiquei com Sirius ontem a noite! – ela gritou. E a estufa ficou completamente quieta.

– Foi um selinho só, não valeu! – ele gritou da outra ponta e veio correndo até onde eu estava.

O sangue começou a ferver dentro de mim e a raiva esta dominando meu ser.

– Mas a paixão que havia foi grande! – ela disse agarrando ele. Ele a jogou pro outro lado.

– Você é doente! Anna não foi nada disse ela me agarrou, mas foi só um selinho eu juro, por Merlin eu juro! – ele dizia.

Eu fiquei sem reação olhava para ele e para ela, quando percebi que Rosa estava atrás dela e cutucou seu ombro quando ela se virou Rosa estalou sua mão na cara dela e apertou um Bulbo em seu olho ela gritava desesperadamente.

– AAAH MEU OLHO. EU NÃO ENXERGO ESTA ARDENDO SOCORRO!!! – a professora Sprout entrou correndo na sala e deu um suspiro de assustada.

– Por Merlin! Me ajudem a levar a menina para a Ala Hospitalar!! – dois meninos da Lufa-lufa a pegaram e saíram correndo acompanhado das amiguinhas dela. Rosa estava parada segurando um Bulbo na mão – Preciso acompanhar a Srta estão dispensados, e você – ela se virou para a Rosa – Conversamos mais tarde. Ela correu atrás dos que saíram. Rosa ficou parada um tempo, todos nós ficamos até que ela se virou para Sirius.

– Você seu cachorro imbecil! Seu pedaço de merda! Acha que pode iludir a minha amiga e ficar se comendo com qualquer por ai?! Ela é especial Sirius Black! – ela o empurrou - Ela não é mulher pra você. Porque você é um garoto estúpido, você não é um homem! É um idiota que quer apenas se aliviar das suas vontades, com a minha amiga não!! – ela o empurrou novamente - Ela merece muito mais do que um nojento como você! Nunca mais se atreva a olhar, falar ou pensar nela! Você é impuro para minha amiga você não tem a menor vocação para ser um homem, ridículo é isso que você é! Não chega perto dela – ela apontou o dedo para ele – Eu já sabia que ia dar errado ela é muita coisa para você. Ela é muito perfeita para um vagabundo qualquer.

Ele tentou responder, mas ela o impediu.

– Fica longe dela, longe – ela dizia ameaçadoramente.

– Ela que decidi se me quer perto ou não – ele disse a Rosa.

– Ela decidi? Anna é bondosa, vai deixar você encostar-se a ela com essas suas mãos imundas, mas eu não! Anna não merece você.

Ela disse pegou minha mão e saiu da estufa e todos ficaram lá quietos sem respirar.


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Notas finais do capítulo

Vocês acham que abalaram a relação que estava quase indo? Sinna vai continuar indo pra frente? Ela tem q perdoa-lo?
Falem ai seus lindos oq vocês acharam beijos!



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