Beautiful Obsession escrita por Asynjurr


Capítulo 20
Penultimate Chapter


Notas iniciais do capítulo

♋ Ignorem os erros ortográficos. Eu revisei cada parágrafo atenciosamente, mas não importa o que eu faça, sempre ficam os malditos erros e incoerências.

OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS DO CAPÍTULO ANTERIOR E FAVORITOS SEMPRE SÃO BEM-VINDOS HEHEHEHEHE

♌Tenham uma ótima leitura e eu realmente espero que gostem desse capítulo.

♍Leiam as notas finais por favor.



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Beautiful Obsession

A caminho do final

***

Jamais temi tanto uma resposta em minha vida, necessito urgentemente saber o estado em que ele encontra-se. Sinto fortes dores em todo o meu corpo, e ainda não recordo-me como cheguei neste hospital. Não ter notícias relacionadas a ele, é algo preocupante. Com o auxílio da enfermeira, volto ao quarto onde estava. Com muito esforço, sento-me na borda da cama e começo a analisar toda a situação. Minha cabeça lateja e meus olhos estão pesados demais para permanecerem abertos, embora esteja exausta, preciso de respostas, por mais que essas respostas não sejam as melhores possíveis.

— Meu... meu noivo... onde ele estar? — Indago com um pouco de dificuldade, me movimentando na cama, logo após. Observo a enfermeira, que faz algumas anotações. Deslizo alguns dedos por minha face e logo noto a presença de um curativo, bem na altura da minha sobrancelha esquerda. A enfermeira aproxima-se um pouco mais de mim e só então para de fazer anotações em sua prancheta, me concedendo um pouco de sua atenção.

— Deite-se, Srta. Castillo — ela deposita algumas batidas no travesseiro, amaciando-o e o coloca em uma posição aparentemente confortável, logo me deito na cama, apoiando a minha cabeça sobre o mesmo. — Seu noivo está bem, apenas com algumas escoriações, nada grave e você... sente alguma dor? — ela averigua, com um meio sorriso. Após a pergunta, apenas assinto com a cabeça e a enfermeira, deixando-me sozinha novamente, retira-se apressadamente do quarto.

Está tudo muito confuso e meus pensamentos vagam descompassados, eles estão rumando o abismo dos meus medos e mesmo exausta, não consigo voltar a dormir. Necessito ver, León, para ter certeza que ele estava bem. Vê-lo no estado em que ele encontrava-se, está preocupando-me, mesmo não sabendo o que aconteceu após o desmaio. Ele não me pareceu estar bem. Penso em ir procurá-lo, entretanto, novamente a enfermeira adentra o quarto e agora, segura uma bandeja em suas mãos. Ela está sorridente e me observa por um determinado tempo, antes de aproximar-se de mim. A mesma coloca a bandeja ao meu lado na cama e segura meus pulsos, pressionando-os.

— Precisa descansar, Srta. Castillo. — ela murmura em voz baixa ao soltar meus pulsos. — Tome esse remédio e dormirá por algum tempo, logo estará bem. Perdeu bastante sangue e poderia ter chegado ao óbito? — a mesma me entrega um comprimido, mais precisamente um analgésico e um copo com água para me ajudar a ingerir o medicamento, enquanto abre a porta do cômodo. — Voltarei aqui dentro de alguns instantes. Lhe estimo melhoras, Srta. Castillo. — A enfermeira sorri brevemente e logo retira-se do quarto novamente.

A enfermeira retirou-se do quarto e logo ao ingerir o medicamento, sinto um grande alívio nas dores, que estou sentindo e aos poucos vou sendo tomada pelo sono, mas ao fechar meus olhos, volto ao momento do incidente com, Francesca. É um pesadelo que insiste em me atormentar e por mais que queira esquecer aquele infortúnio, não estou conseguindo, é mais forte que eu. Estou em uma briga interna comigo mesma, todavia, as poucos vou sendo vencida pelo forte sono, ocasionado pelo medicamento ingerido anteriormente. Meu corpo está ficando cada vez mais pesado, meus olhos também e mesmo bastante perturbada com tudo o quê está acontecendo, acabo adormecendo.

***

Acordo e logo sinto que alguém está segurando a minha mão. Demoro alguns instantes para ter certeza de quem está a segurá-la, e assim que concluo quem é o dono desta ação, rapidamente ergo a minha cabeça. Ele tem um semblante de preocupação e está sentado ao meu lado na cama. Posso sentir suas mãos gélidas sobre as minhas, que agora estão trêmulas. Como sempre, fiquei estática e todas as palavras se foram, restando-nos apenas um grande silêncio. Meu único desejo, é envolvê-lo em meus braços, neste momento.

Após observa-lo por um longo espaço de tempo, ainda incrédula, envolvo-o em meus braços com força. Inalo o seu perfume, enquanto a sua respiração paira sobre mim. Eu realmente não poderia viver sem ele... não mesmo... nem se eu quisesse.

— León eu pensei que...

— Está tudo bem meu amor... — León diz em voz baixa, elevando as minhas mãos a sua face, eu acaricio-a com veemência e devoção, ele está com os olhos fechados agora, e sua respiração está presa. — felizmente tudo está. — Seu tom está oscilando bastante. Mesmo que ele não tenha me dito nada, eu sei que algo está errado e isso me preocupa de certa forma. — Sente-se bem? — Indaga sobriamente, depositando alguns beijos suaves em minhas mãos e eu o olho por cima.

— Sim. León me sinto bem, mas não tenho certeza se você também está... parece preocupado ou até mesmo triste. — minha boz oscila, enquanto vejo a sua preocupação. Ele apenas me encara sem pestanejar e move-se um pouco na cama, levando o seu olhar para longe de mim. — O que há de errado com você meu amor? — questiono, com a voz embargada e apoio as minhas mãos em seus ombros. Nossos olhos estão fixos um no outro. León reluta em responder a minha pergunta por um pequeno e doloroso momento, até que surpreendentemente, sinto seus braços serpenteando a minha cintura. Seu abraço sufocante.

— Francesca está morta... — ele sussurra em meus ouvidos e me aperta com mais força. "Ah... meu Deus!". León está triste. Há lágrimas em seus olhos, mas elas não ousam a banhar sua face bonita. Por mais que, a Srta. Reys não fosse a melhor das mulheres, nunca desejei o seu mal. Ainda atordoada, seguro sua face entre as minhas mãos e acarcio-a com meus polegares.

"Pobre, Francesca!"

— Mas... eu não entendo, — digo com total descrença León levanta-se da cama. Ele caminha até a janela do quarto e abre as persianas, permitindo um pouco de luz no cômodo. — Se eu bem me lembro, você era o alvo dela. Cheguei a pensar que estivesse morto, agora. Felizmente você está bem meu amor. — Ainda sonolenta, por causa do analgésico, caminho até ele. Lado á lado, observamos a movimentação fora do hospital. — O que realmente aconteceu, León? — indago, não tendo a real noção do que acontecera, após o meu repentino desmaio e seu semblante torna-se ainda mais escuro, denso, sua tensão é quase palpável.

— Francesca não atirou em mim... ela suicidou-se bem ali, na frente de todos. — Fico ruborizada ao ouvir seu relato, mesmo louca, ela o amava, isso é inegável. León surperficialmente está atônito, distante. Determinantemente não gosto de vê-lo assim, triste. — Ela nunca quis me machucar. Francesca só queria alguém que a amasse verdadeiramente e eu nunca pude ser esse alguém em sua vida. — León finaliza seu relato, com um longo suspiro e coloca um braço sobre os meus ombros e me deixa ainda mais próximo de si. — Sinto-me culpado pelo o que aconteceu. Tudo isso poderia ter sido evitado, se eu fosse um pouco menos egoísta. O verdadeiro culpado dessa história não é a, Francesca, mas, eu. Ela está morta e por minha culpa! — Novamente, León se afasta e agora para esmurrar a parede, deixando externado seu complexo de inferioridade. Ele realmente não está bem. — Não importa o que aconteça ou quanto tempo passe, eu sempre serei o mesmo fodido cretino de sempre! — ele grita com os olhos marejados, sinto uma dor imensurável por vê-lo assim, transtornado, quase não o reconheço. Sinto-me impotente, se possível transferiria a sua dor para mim.

— Não se culpe tanto meu amor, existe coisas alheias a nossa vontade e...

— Deveria te manter longe de mim, mas eu não possso, desculpe-me meu amor, mas eu não possso... eu juro que eu não posso, isso acabaria comigo, embora seja o certo a ser feito. Tenho medo que te aconteça algo de ruim, pelo simples fato de estar ao meu lado. — Ele chora bastante, enquanto fala e se distancia cada vez mais de mim. León está demasiadamente sentindo-se culpado, algo injusto se considerar-mos o fato em questão. — Um dia te obriguei a casar-se comigo, talvez eu seja obrigado a fazer o contrário, agora, para sua própria segurança.

"Onde ele está querendo chegar com isso?"

— Não fale sandices! — repreendo-o e tento envolver-lhe em meus braços, mas ele se esquiva. — Não cometa o mesmo erro de quatro anos atrás. Ficar longe de mim, não vai resolver o seu... nosso problema. A culpa do que aconteceu não foi sua ou minha, existem coisas alheias a nossa vontade. — Ele me ouve atenciosamente, porém, não externa nenhuma reação, está tétrico e pensativo. — Você é meu refúgio, por favor... León você é um ser humano extraordinário. Perduou, Alex mesmo após tudo o que ele fez, está sendo um super pai para, Leena. León, você é o homem que eu amo e não aceito que volte a se afastar de mim. Você não pode entrar e sair dá vida das pessoas assim, repentinamente — nunca estive tão séria, quão neste momento, ele apenas me observa com seu olhar nublado e distante. — Preciso de você.

— Não sei o que te dizer, — ele coça a nuca e mesmo receosa, volto a aproximar-me, porém ainda permanecemos distantes, um grande incômodo para mim. — Você está certa do que diz? — Previamente assinto com a cabeça, assinalando minha resposta e seu semblante, suaviza-se um pouco mais, mas ele ainda está sério e reluta em manter seus lábios firmes e presos a sua mandíbula. Seus punhos estão fechados e a respiração continua presa. Ele ainda está tenso e isso terminantemente, é algo preocupante.

— Não quero que volte a afastar-se de mim e...

— Devo ser um carma em sua vida. Não acho que seja merecedor do seu amor, entretanto, toda a dama tem o vagabundo que merece — agora ele ele está sorrindo para mim e é um sorriso lindo. — Pobre, Violetta! — León sussurra-me, com sua mão cravada em minha nuca, seu tom irônico, me faz querer estapia-lo, mas eu não o faço, nem poderia fazê-lo. — A única certeza que eu tenho agora, neste momento, aqui, é que eu sempre vou querer ter você próxima á mim. Sou como um mapa de um tesouro perdido e apenas você sabe me decifrar. Todas as partes de mim... sempre irão pertencer a você... — seu tom é morno e extremamente suave. Preenchendo todo o espaço que havia entre nós dois, León me puxa pela cintura e planta um beijo suave em meus lábios. É tão bom voltar a beijá-lo após discutirmos, significa que estamos bem ou quase, León é muito inconstante.

— Ótima forma de responder um questionamento, Sr. Arrogância! — zombo do ato e seus olhos reviram-se ligeiramente em minha direção. — Gosto das suas imprevisibilidades, elas tornam o nosso relacionamento bem mais interessante! — afirmo com um sorriso ameaçando brotar dos meus lábios e León me obseva com seu olhar imparcial de sempre. Ele está mordendo o seu lábio inferior, agora e sacode sua cabeça cabeça, talvez incrédulo do que ouvira. Nos prendemos em um olhar, até que sinto os seus lábios quentes sobre os meus. É um beijo sufocante, porém, desejável.

— Ainda pode desistir de ser minha para sempre, digo, tornar-se a, Sra. Vargas novamente — ele corrije entre o beijo e bruscamente me sobe um arrepio pela espinha. Suas mãos me apertam suavemente e me causam sensações indescritíveis, mesmo, estando com o meu corpo dolorido.

— Não mesmo! — murmuro com grande precisão, entre o beijo e ele sorri do que ouve, é um sorriso travesso e gracioso — Sou persistente, Sr. Arrogância! — Cessamos o beijo e nos olhamos sem qualquer pretensão. — Desistir de você nunca será uma opção para mim, embora você seja irritantemente bipolar, prepotente, arrogante... — León pestaneja continuamente e sacode sua cabeça, seus olhos reviram-se graciosamente. — Amo cada um dos seus defeitos.

— Você é louca... na verdade, somos dois loucos. — León inclina sua cabeça para um lado e inala abruptamente. Adoro sua espontaneidade repentina. — 'Minha linda obsessão' — nunca gostei tanto da palavra 'obsessão', quão neste momento, quando dita por ele, parece ter outra definição... significado. Seus olhos brilham como a jóia mais rara do universo, não consigo parar de observa-los. Estou completamente hipnotizada e entregue a ele, como nunca estive.

— Sim. Sua. Para todo o sempre — pontuo cada palavra com veemência, entretanto, seu olhar triste ainda é um incômodo para mim. É tão difícil ver as pessoas que amamos sofrendo. — Estamos bem? — Ele ergue uma sobrancelha e apoia o pelegar em seu queixo, roçando o indicador sobre o mesmo de forma contínua. Parece está analisando a minha pergunta. — Eu nunca sei quando estamos bem, não acho que isso seja ruim, mas... — Ele me deseja, pois oscilou sua língua dentro de minha boca, chegando a morder delicadamente meus lábios. León segura meus cabelos e os acaricia, deslizando seus dedos sobre os fios."Sim, estamos bem".

— Acredito que o gesto singelo tenha respondido a sua indagação, meu amor! — Seus belos lábios sedutores, estão enrugados e umedecidos, ainda recobrando a consciência, após um beijo rápido, mas de tirar o fôlego, reluto em não montar um sorriso em meus lábios desobedientes. Ele está ofegante, assim como eu estou. — Eu amo você e não digo por dizer, quero que tenha absoluta certeza do que sinto. Mesmo que eu seja o eterno Sr. Arrogância, sempre demonstrarei o que sinto, o que penso — ruborizada, ouço suas belas palavras em silêncio, interrompe-lo, seria um verdadeiro crime. — O interro da, Francesca é em algumas horas... é... se não quiser ir comigo, eu entenderei e...

— Eu não odeio a, Francesca — murmuro simplesmente e serpenteio os meus braços ao longo do seu quadril. — Irei com você. Quero está sempre do seu lado... em tudo meu amor. — inalo seu pergume e o abraço com força por trás, até que ele segura os meus braços e me puxa para sua frente com rapidez e precisão.

"Sempre astuto, Sr. Arrogância".

— Até mesmo em velórios? — Lhe faço uma carranca, após seu questionamento dispensável e ele sorri como uma criança de 2 anos, após ganhar um brinquedo qualquer. Sempre bipolar. — O que seria de mim sem você, hein? — reviro os meus olhos e ele arqueia as sobrancelhas graciosamente. — Sente-se bem para ir a um velório? — balanço a cabeça de um lado para o outro, como uma balança e novamente vejo um sorriso brotar dos seus belos lábios. — Tudo bem, querida. Iremos prestar nossa última homenagem a Srta. Reys. Devemos isso a ela... na verdade, devemos isso a nós mesmos, embora seja provável que a sua família esteja nos odiando nesse momento.

***

Um mês depois...

Calço os belos saltos que ganhei de, Priscilla e sinto que a qualquer momento irei ter um surto, nunca estive tão nervosa quão neste momento. Minha arrumação está quase pronta, apenas alguns ajustes. Acredito que toda noiva seja um pouco perfeccionista, assim como eu. São exatamente 16h. É uma tarde bonita em, Buenos Aires. Em alguns instantes estaremos casados novamente. Ludmila demonstra mais nervosismo que eu, e não para de caminhar de um lado para o outro em seu quarto. Estou praticamente pronta. Meu vestido é discreto e um pouco romântico, eu diria muito, para ser sincera. Trata-se de um longo rendado e sem muitos detalhes, meu cabelo está preso, diciplinado como nunca esteve, eu gosto disso. O imenso jardim na mansão da família Vargas foi oferecido para o local do casamento.

Olho a movimentação lá fora pela janela do quarto e percebo que as minhas pernas estão ficando cada vez mais trêmulas, na verdade, meu corpo inteiro está trêmulo. Está tudo tão bonito, organizado, mas o principal é que agora eu desejo mais do que tudo esse acontecimento, antes era como uma obrigação. Sentada sobre a penteadeira, estou a observar-me. Mudei tanto e não foi apenas fisicamente, sou outra em todos os aspectos, estou completa, pois o tenho ao meu lado e isso é o que realmente importa para mim.

León e eu, estamos levando uma vida de casados, mesmo após a separação de quatro anos atrás. Ele divide seu tempo entre a empresa e nossa casa. Sei que ele é ausente mais do que eu gostaria que ele fosse, todavia, eu o compreendo e o entendo. Ser a esposa de um CEO tem seus prós e contras, ainda estou tentando me acostumar com isso. Sua reaproximação a, Alex caminha a passos largos. Agora eles trabalham juntos na empresa da família Vargas, além de, Andrés e Ludmila. Tudo está em seu devido lugar. Mergulhada em lembranças, não percebo que, Ludmila está falando comigo. Ela me observa inquieta e caminha até mim, ficando na minha frente.

— Violetta, estou falando com você... — seu tom de voz está um pouco elevado, porém, ainda moderado. — Sente-se bem? — Indaga, Ludmila, com um imenso sorriso, ela parece eufórica. — Isso é tão injusto, você vai se casar pela segunda vez e eu... bom... eu ainda não encontrei alguém que me proponha casamento, pelo menos, alguém que valesse apena. — Não contenho o riso ao ver seu semblante de indignação, ela nunca perde o seu senso de humor. Ludmila segura as minhas mãos e me encara por um longo momento. — Você é a mulher certa para o meu irmão ranzinza! — agora ela está ajoelhada diante á mim e continua segurando as minhas mãos, como se estivéssemos fazendo uma espécie de pacto. — Nunca o abandone, — ela diz com seriedade e enruga as sobrancelhas. — devemos muito a você.

— Não. Vocês não me devem nada. Ter o León ao meu lado é algo maravilhoso. Não penso em abandoná-lo... não mesmo. Somos o complemento do outro — minha voz é calma com uma vacilante musicalidade, seus cílios piscam de forma irregular.

— Poderia fazer um discurso, contudo, não quero matar o noivo de ansiedade. Não vou me alongar, também não vou chorar, pois borrar a minha maquiagem atrasaria ainda mais o seu casamento, até porque sou a madrinha e quem diria, Alex Hernández o padrinho e convidado pelo Sr. Arrogância — seu tom é de extrema surpresa, mas isso realmente é algo improvável e totalmente inesperado. — O León deve está surtando lá em baixo. Ele sempre foi impaciente. — Ludmila inala e prende lágrimas em seus olhos, ela nunca esteve tão histérica quão neste momento.

— O que seria de mim sem você, Ludmi? — ela eleva sua postura e arqueia as sobrancelhas com graça. Sigo em sua direção e nos abraçamos brevemente. — Devo muito a você e a todos da família Vargas, — Ludmila franze o cenho e inclina su cabeça para um lado. — minha segunda família. — eu corrijo rapidamente. — Melhor irmos logo ou vou chorar e eu não quero isso.

— Srta. Castillo ou já devo chamá-la de Sra.Vargas? — ela se auto-questiona e eu reviro os olhos para mim mesma. — Vamos? — Ludmila estende um mão com pequenos dedos, uma vez que eu estou de pé e então saímos do quarto, rumando a sala de estar da família.

Ludmila e eu caminhamos em direção sala de estar. Os degraus das escadas parecem intermináveis. Logo noto que o papai, Pablo e Priscilla conversam descontraidamente, entretanto, assim que percebem a mina presença, todos os olhares voltam-se para mim. De repente me sinto tímida.

— Oh meu Deus! Você está tão linda, querida! — exclama o papai, enquanto caminha em direção a mim nas escadas. Ele parece feliz. Uma vez em minha frente, o papai me abraça fortemente e beija minha têmpora. — Você está feliz? — questiona em voz baixa e respondo-lhe com um longo sorriso.

— Você está lindíssima, querida! — comenta, Priscilla, colocando-se entre o papai e eu. — Não quero apressa-la, todavia, León está exageradamente impaciente. Se já estiver pronta, sugiro irmos para o jardim e dar início a cerimônia. — Concordo com a sugestão e então seguimos para o jardim.

Leonard Vargas-Point Of View

A cerimônia seria 16h, entretanto, já passa das 17h. Sei que "o atraso", é algo esperado, mas não acho que uma hora de atraso seja algo normal. Continuo caminhando de um lado para o outro, enquanto a aguardo. Nunca estive tão impaciente quão neste momento. O tempo parece não ter pressa e corre lentamente, aumentando ainda mais a minha ansiedade.

Foram dois meses de vivência. Violetta e eu estamos praticamente casados, mas eu quero oficializar nossa união definitivamente, não quero correr nenhuma espécie de riscos em nosso relacionamento nada pacífico. Ao ver-me no auge da minha impaciência, o Dr. Gregário direciona-se a mim. Ele me conhece como poucos, algo determinante ruim para mim e sabe que eu não estou bem. Nunca estive tão ansioso, quão neste momento.

— Esperou quatro anos por essa mulher, León, o que são algumas horas se comparado a esse tempo todo? — ele murmura discretamente e em voz baixa. — Tente acalmar-se. — reviro os meus olhos e volto a caminhar de um lado para o outro, agoro tenho as minhas mãos sobre o meu quadril. — Sempre impaciente — ele resmunga com um meio sorriso, encaro-o com meu habitual semblante imparcial.

— Acho que tenho o direito de estar nervoso no dia do meu casamento. — murmuro, sabendo que sôo como um adolescente mal-humorado, mas não me importo em nada, só quero deter suas malditas observações psíquicas sobre mim. — De repente estou arrependido de tê-lo convidado para o meu casamento — continuo com minhas truculências, mas estranhamente, ele sorri e olha em uma direção específica. "O que há de errado com esse homem?"

— Sua noiva está magnífica — ele comenta com um largo sorriso. — Melhore seu humor, León! — ele sussurra-me e inclina sua cabeça para um lado. Ainda reluto em voltar meu corpo para trás, talvez esteja com medo, receio. "Meu Deus... definitivamente eu não me sinto bem".

Logo escuto uma música suave ecoando pelo jardim. É a nossa música. Ainda receoso, volto o meu corpo para trás e quase caio duro no chão. Seus olhos verdes, finalmente encontram os meus, pondo um fim em todas as minhas preocupações ou na maiora delas. São olhos extraordinários de um inocente verde pálido. Ela não poderia está mais bela, quão agora.

O caminho que ela segue até mim parece eterno, e isso aflige ainda mais minha ansiedade. Olho para o lado e encaro, Louis brevemente. Ele me olha como se estivesse dizendo: "calma, falta pouco". Ao seu lado está, Ludmila e Camila, sua atual namorada. Logo percebo que todos estão em meu entorno, não entendo como surgiram do nada, se ainda poucos apenas, Alex estava ao meu lado. Ignoro meus pensamentos internos e limito-me a observar minha bela noiva. Como eu a desejo. Nenhuma outra poderia ocupar o seu lugar ao meu lado. O que eu sinto por ela é alho exacerbado... puro.

— Acalme-se ou vai acabar tendo um infarto — sussura-me, Alex e sinto o meu punho endurecendo. — Não vá desmaiar, Vargas! — o tom irônico do bastardo, faz-me querer esmurrá-lo e por mais que eu queira fazê-lo, não sucumbo a vontade de retrucar e permaneço concentrado em minha espera.

— Direi o mesmo, quando chegar a sua vez! — inclino a minha cabeça sua direção e ergo as sobrancelhas. Camila, obseva a nossa conversa e sorri contidamente do que ouve. — Espero ser convidado para o casamento de vocês dois! — murmurou, me recompondo e finalmente solto a minha respiração.

— Você será, León, só falta o pedido oficial do Alex — diz, Camila em voz baixa e quase tenho um ataque de riso ao que noto a fisionomia esbranquiçada de, Alex. Ele nunca esteve tão assustado. Após a troca de farpas, volto a observar a caminhada da minha bela noiva.

Violetta está excepcionalmente bela, ainda mais que diariamente. Mal posso acreditar que essa mulher me ama. "Sim, ela te ama". Meu subconsciente está adorável hoje. Leena sorri para mim, enquanto caminha à frente da sua mãe e do avô, que me observa com seriedade, algo compreensível. "Calma, German, dessa vez eu a farei feliz de verdade".

Meu olhar gira em uma volta completa, para observar todos a minha volta. Andrew me saúda, mesmo a distância, ele está ao lado de, Lauren, sua esposa, que também sorri para mim. Não muito distante está o Dr. Gregário e Felícia, além de Andrés e sua noiva. É uma cerimônia bastante reservada, apenas para amigos e familares. Distraído com assuntos aleatórios em minha mente, não percebo que ela já está diante á mim. Leena alterna seu olhar entre ambos e segue para o lado da mamãe.

— Se você fizer a minha filha sofrer novamente, eu juro que te quebro a cara! — sussurra-me, German, enquanto me cede a minha da sua filha, mas seu tom é totalmente descontraído e morno. Violetta e eu nos prendendo em um olhar intermitente, até que ouvimos o juíz de paz se pronunciar, dando início a cerimônia.

— Estamos todos aqui nessa bela tarde de domingo, para oficializar definitivamente a união de duas pessoas que se amam e querem tornar públicos vossos sentimentos perante a sociedade... — mantenho meu olhar preso ao dela, enquanto o juíz discursa, admito que não estou prestando atenção em nada, sua beleza é desconcertante. Violetta sorri para mim e eu retribuo, até que ouço meu nome sendo pronunciado pelo juíz. — Leonard Vargas, aceita Violetta Saramengo Castillo, como sua legítima esposa?

— Sim. Sim, eu aceito — eu respondo instantaneamente, desconcertado e inalo abruptamente. Mal posso esperar pela sua resposta, na verdade, estou desesperado pela sua resposta.

— Violetta Saramengo Castillo, aceita, Leonard Vargas, como seu legítimo esposo? — ele pergunta e, de repente estou apavorado pela sua resposta, embora esteja totalmente seguro do seu amor por mim.

— Sim, eu aceito me casar com o, Sr. Arrogância! — ela responde, deixando todos ao nosso redor intrigados, até mesmo o juíz, que está com os olhos crescidos em nossa direção. — Digo, com Leonard Vargas — Violetta corrije com seu maravilhoso humor instigante e finalmente respiro aliviado. — Não achou que eu fosse dizer, 'não', achou? — ela sussurra-me e detenho a minha vontade incontável de beijá-la. "Não me provoque, Violetta, ou melhor, Sra. Vargas".

— Sendo assim, após o reconhecimento do matrimônio, diante a lei e...

— Já posso beijar a minha mulher? — ansioso, interrompo o juíz de paz, que sorri contidamente e assente com a cabeça, assinalando a sua resposta. Com o consentimento para beijá-la, — como se isso fosse algo necessário — me posicio para o ato. Pressiono as minhas mãos em sua cintura e lhe aproximo ainda mais de mim. Estalo os meus lábios brevemente sobre os seus e logo ouço o som frenético de aplausos. Somos ovacionados, enquanto caminhamos pelos nossos convidados. — Não poderia estar mais feliz, querida! — sussurro-lhe e beijo a sua nuca brevente.

— Concordo, Sr. Arrogância — seu tom é quente e audacioso. Violetta está com um sorriso inigualável, tão sereno, casto. — Sua. — Ela enlaça os seus braços em meu pescoço e morde o meu lábio inferior sutilmente. Tento e não consigo compreender a palavra dita. — Sua para sempre. — esclarece-me entre um beijo e é como se uma corrente elétrica percorresse todo o meu corpo. Violetta é como um terremoto de 8,0 na Escala Richter na minha vida. Particularmente, eu amo isso.

— Parabéns! — exclamam, Alex e Camila, em uníssono.

— Vocês merecem toda a felicidade do mundo, principalmente você, Violetta, você vai precisar de muita paciência para aturar esse cara chato! — Alex nunca esteve mais sincero, quão neste momento, eu quase me divirto com suas palavras desnecessárias e indesejadas, Violetta pisca para ele e serpenteia um braço ao longo da minha cintura. — Não me olhe assim, sabe que eu falo a verdade — ele persiste em roubar o meu bom humor, e quase consegue, se eu não estivesse tão feliz, é provável que lhe golpeasse com um soco.

— Como você suporta esse cretino, Camila? — questiono ironicamente e Alex revira os olhos, tão recíproco. — Não é nada bom provar do próprio veneno, concordo, Hernández? — Alex desliza uma mão por sua face e ergue as mãos em redenção.

"Por essa você não esperava, seu fodido?"

— Vocês podem escolher outro dia para ofensas pessoas por favor? — Violetta diz em um tom suplicante e óbvio que eu me rendo instantaneamente. — Parecem duas crianças mimadas! — Ela reclama e Alex e eu nos entreolhamos brevemente, envergonhados. — Não admito que estraguem a minha festa, estão avisados! — seu tom de advertência me intimida, na verdade, ela intimida qualquer um quando quer, acho que isso foi uma ameaça. — Camila, Alex, nos dêem licença, precisamos...

— Seu cretino! — Sem tomar conhecimento de quem me empurra para longe, tento me reerguer e quando finalmente consigo o feito, sinto uma sensação estranha percorrendo o meu corpo, algo congelante está percorrendo minha espinha. — Por sua culpa a minha filha está morta! — Seu grito me desconcerta completamente, permaneço fitando o chão. Ele está certo, Francesca está morta pela minha culpa. — Achou mesmo que ficaria impune, Mr. Vargas?

— O que pensa que está fazendo? — Embora os meus olhos estejam fitando o chão, eu posso sentir o desespero emanado através da voz embargada da minha mãe. — O que aconteceu não foi culpa do, León ou de quem quer que seja. Francesca tirou sua vida com as próprias mãos e...

— Não diria isso se o seu 'queridinho' estivesse morto neste momento, Sra. Várias — murmura, Reys em um tom absurdamente soberbo. Todos a nossa volta, observam a cena improvável em silêncio, até mesmo, Violetta. — Acho que eu posso deixar as coisas equiparadas por aqui — seu risinho maquiavélico, deixa-me petrificado, excepcionalmente petrificado, para ser mais específico, estou com medo. — Eu gostava tanto de você, tinha planos futuros, mas não posso esquecer a humilhação, Vargas. Francesca enlouqueceu por você. Ela o amava, porém você a enganou descaradamente. Deixá-lo viver 'feliz para sempre', não me parece correto. Eu realmente preciso fazer isso. Acredite, vai doer mais em mim, do que em você.

"Oh merda! Ele está apontando uma arma para mim?"

— Não! — Violetta grita, enquanto corre até mas já é tarde... é tarde demais.

Sempre questionei-me a dor ocasionada pelo impacto de um projétil atravessando o meu corpo, todavia, nunca pude cogitar o quão esmagador seria. Ainda não estou certo do lugar exato da perfuração. Todos estão amontoados a minha volta, dentre todos, só queria voltar a tê-la em meu campo de visão, antes que fosse tarde demais.

— Violetta... eu preciso ver minha esposa... é... — uma dor imensurável percorre todo o meu corpo, minha voz falha, quase inaudível ecoa pelo jardim. Estou ofegante, minhas forças estão se esvaindo... é algo doloroso.

— León... León eu... — Violetta está chorando ajoelhada diante á mim e coloca a minha cabeça entre as suas pernas, acariciando meus cabelos com delicadeza. — Meu amor... você não pode me abandonar, não depois de tudo. Lutamos tanto e tudo para acabar assim? — quando dito por ela parece realmente injusto, mas a vida realmente é injusta, isso é indiscutível. — Te proibo de morrer... você não pode morrer, Sr. Arrogância!

— Eu... sei o que você está fazendo e temo que seja tarde dem... demais... sinto por não poder cumprir a minha promessa... eu sinto muito. — O ar parece rarefeito em meus pulmões, tudo está turvo, já não os enxergo com clareza. — Você tem a Leena... o... seu pai, a mamãe, Alex, Ludmila, Diego... nunca estará só, querida.

— Não diga isso! — Violetta segura a minha face entre as suas mãos e aperta com cuidado, sua dor, atenua ainda mais a minha. A situação chega a ser insuportável. Ela está chorando por mim, todos a sua volta estão. — Eu preciso de você... eu não posso te perder, não agora que superamos tudo. — sua tentativa de manter-me acordado, já começa a falhar, meus olhos recusam-se a permanecerem abertos. — Alguém por favor... uma ambulância.. ele está morrendo. León por favor, seja forte, se não por você, seja por mim, por sua filha. — Ouço suas lamúrias e meu coração tornou-se menor, agora. Meu corpo começa a retrair-se, estou cada vez mais gélido. Em sua face bonita, apenas lágrimas e mais lágrimas. É assustara a forma com a qual tudo mudou no meu casamento. Todos a minha volta parecem horrorizados. A minha real situação é desoladora.

— León, você não pode nós deixar! — diz minha mãe aos prantos. Ela está abraçada ao papai. Quase inconsciente, tento me levantar do chão, algo inútil.

— Puta merda! — Alex pragueja, sentando-se ao meu lado no gramado do jardim. — Você não pode morrer... você está me ouvindo? Eu te mato se você morrer, seu cretino! — dispara, Alex com os olhos marejados. Ele está atordoado e mesmo na hora da minha morte, o cretino faz piada.

"Então é isso? É assim que acaba a história?"

— Sem... histerismo, Alex, eu estou bem... "apenas a beira da morte"... na verdade eu estou mal pra caralho! — a ironia persiste em mim, até mesmo quase inconsciente. As lágrimas da bela, Violetta, começam a picar em minha face. É tão doloroso vê-la sofrendo por mim... mais uma vez. — Não chore, querida — eu seguro as suas mãos com as poucas forças que ainda me restam e entrelaço os nossos dedos. — Eu sempre vou estar com você... só quero que você nunca se esqueça de mim. Violetta eu... desculpe-me, mas eu não consigo suportar por mais tempo. — Existe cansaço em minha voz, já não tenho controle sobre o meu próprio corpo e começo tremer como uma geleia.

— León... não! — seu grito ecoa em meus ouvidos, mas eu não lhe enxergo nitidamente. Como se uma espada estivesse atravessada em meu tórax, não consigo suportar a dor por mais tempo. Acho que é o fim dá linha para mim...


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Notas finais do capítulo

♊Como se sentem ao terminarem ler esse capítulo? Para mim esse capítulo é um dos mais importantes. Amei escrever cada palavra, parágrafo!

♊Gente!!! Parece que foi ontem que eu postei o prólogo e agora que eu postei o penúltimo capítulo da fic eu to meio (total) melancólica de verdade. Nem acredito que chegamos tão longe e JUNTOS, SEM VOCÊS EU NÃO TERIA CHEGADO ATÉ AQUI! Quero agradecer a todo mundo que está comigo desde o início e aos novos leitores também eu não tenho palavras para agradecer a vocês. Pediram tanto pra, Francesca morrer e não é que ela se matou, KKKKKKKKKKK, vocês devem estar bem felizes, pelo menos ela que se matou sozinha, não matei ninguém.

AMORES LEIAM MINHA ONE COM MINHA MARIDA! (https://fanfiction.com.br/historia/636603/Friends_Dont_Kiss_Me_Like_You_Do/ ) A HISTÓRIA É HARMIONE (Harry Potter+Hermione)

✔Não sei o que dizer, simplesmente sem palavras. Eu fiz um jornal gigantesco de agradecimento, mas o Word fechou sem querer e não salvou, mas eu to fazendo outro e em breve o postarei. Chegar até aqui foi tão difícil, noites em claro tentando fazer algo descente para meus leitores incríveis. Confesso que pensei muitas vezes em desistir, mas vocês mão deixaram que isso acontecesse. "Beautiful Obsession" é um projeto nosso e não meu, vocês me ajudaram a concluir e deram um caminho para que eu o seguisse.

✔Leitores (as)/maridas/amante/sobrinha: Não sou distinguir meus leitores aqui, também não citarei nomes, para não ser injusta, sei que vai ficar faltando agradecimentos aqui, então o meu "OBRIGADA", vai para todo mundo, óbvio que existem aquelas que estão comigo desde o início e eu tenho um carinho mais que especial por todas e todos. Como falei aqui, não vou citar o nome de todas, até mesmo, porque eu sei que faltaria no mínimo mais cinquenta menções aqui. Em breve sai o jornal, são muitos agradecimentos.

✔Amores, aceito as críticas sobre o penúltimo capítulo, não foi algo extraordinário e surpreendente, mas está sendo o final que eu sempre sonhei. Enfim, digam o que quiserem, sempre amoooh o que vocês comentam, até mesmo me ameaçam. ♍Não sumam no ultimo cap, fantasminhas apareçam, nem que seja pra mim xingar hehehehehe. Suas opiniões me interessam muitíssimo, vocês indiretamente me ajudaram a compor a fanfiction. Critiquem, podem deixar observações.

✔Minha penúltima N.F em B.O. Não sei mais o que dizer, estou dilacerada emocionalmente aqui(jogada no chão e chorando rios), é uma sensação estranha, mas de dever cumprido. Desde o início eu pensei nesse final para a estória e eu tentei não sair do tema principal. Amores, obrigada por tudo, por cada comentário, favorito, recomendação... Então é isso, mas não vou ficar fora do NF por muito tempo, logooooo estarei a incomodar todo mundo com minhas divulgações e tlz. Obrigada por existirem na minha life. I need yours!👸 "This is it". KISSES Honeys. XXGehxX.