Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 33
A Proposta


Notas iniciais do capítulo

Achei que essa Fic merecia um final, e em meio a minha vida de adulta resolvi dar a mim mesma oportunidade pra que eu termine esse projeto... E também porque vcs mereciam mesmooo, obrigada pelo carinho de vcs q sempre me perguntam pela Fic, msm dps de tanto tempo ❤️ Capítulo todo de vcs



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Amor... Tenho que te dizer algo muito importante, iaesperar até ter mais respostas dos investigadores, mas não posso dormir mais uma noite sem que você saiba. -segurou as mãos dela, cobrindo-as com as suas. – Não tenho direito de esconder algo que sei que vai impactar na sua vida de alguma forma.

Ela o fitou séria saindo do transe de excitação o qual a colocava à uns minutos atrás. - Como assim investigadores? Do que está falando? –questionou se dando conta que o rumo da conversa dava uma guinada de 360°

CD- Ok, vamos lá... Desde o golfo do México tive contato com um cara, que veio até mim a princípio com a proposta de um contrato milionário, analisei os dossiês que me mandou e achei a proposta interessante. - caminhou com ela até um dos bancos decorados com ares de Califórnia no ambiente sofisticado. - Suas empresas ofereciam uma proposta gorda por 5% de minhas ações, e fiquei curioso, embora jamais abriria capital de uma empresa de família.

Paulina o fitava apreensiva.

Ele suspirou- Enfim... Agendamos com ele, isso já aqui em Miami e quando chegamos no escritório dele na realidade a pauta principal eram as nossas coisas eu, você o relacionamento que...

Paulina- Oi? Como assim? Não faz sentido Carlos Daniel, você o conhece? – questionou sem entender que rumo aquela conversa tomaria. - Por que sabia disso? Qual o objetivo de...

CD- Calma linda... Calma... Ele me disse tudo, tudo conforme aconteceu, desde coisas sobre a sua mãe, quando nos envolvemos. Me jogou várias coisas na cara, me chamou de indecente, tarado, facínora, devorador de menininhas... Me cobrou explicação e também uma postura diante de tudo o que ocorreu.

Paulina- Carlos Daniel... Não me diga que você encontrou. - o interrompeu com os olhos cheios de lágrimas.

CD- Não vida... Ele me encontrou, investigou a minha vida, a nossa... O Dante, bem... Esse é o nome dele, ele é milionário e prepotente, nós brigamos... Ele sabe do nosso bebê e como tudo aconteceu, ele é machista, é nojento... Veio me acusar e também cobrar e reconhecer uma paternidade a qual...

Paulina- Eu não estou acreditando nisso. – o interrompeu tremula, não crendo na realidade que chagava a seus ouvidos naquele instante. -Não estou... não pode... Eu não o quero em minha vida, não quero... Pela minha mãe, por mim... Que paternidade? Nunca foi pai, nunca esteve lá quando precisei...

Ele a abraçou tentando acalmar o chorodesesperado que se iniciava. - Fica calma vida... Sei o quanto deve ser difícil, mas... Vou cuidar de você, ele não vai te fazer nada... Já deixei bem claro pra ele quem sou eu, joguei tudo. Assumi que fiz tudo isso sim, mas porque me apaixonei, era todo errado, mas agora mudei , me culpo por tudo a todo o tempo, mas tento consertar sendo um cara diferente... Estou levantando informações sobre ele, parece que há algo podre por trás de seus negócios, mas só quero te dizer quando tiver certeza.

Paulina se soltou dele olhando-o nos olhos bem próximo a seus lábios.

CD- Disse pra ele que estamos juntos pra viver o nosso amor e cuidar do nosso filho, disse que ele nunca somou em nada na sua vida, que precisou dele a vida toda e agora já não precisa mais, falei... Que não queria perto da minha mulher e do meu filho, mas sabe que é seu pai, se for da sua vonta...

Paulina- Não! -segurou o rosto dele com as duas mãos. - Não quero... Não deixa ele chegar perto do meu bebê, não quero conhecer ele, amor! -o chamou inconscientemente assim. - Não quero esse cara na minha vida... São as nossas coisas, ele não tem o direito de se meter entre nós... Não temos nada, mas bem.. Só nós sabemos o que sentimos, é a nossa confusão...

CD- Sim vida... Mas disse pra ele saber que você não está sozinha se é o que ele pensa, saímos no soco ontem...

Paulina- Eu não quero conhecer esse homem, não quero que se aproxime do bebê... Não me quis, renegou a gravidez de minha mãe, não quero... Sumiu no mundo com outra que também estava grávida.

CD- Você não precisa desse cara não, vida! Aprendeu a ser uma mulher incrível sem ele, uma profissional incrível sem ele, uma mãe incrível sem ele, agora ela não faz diferença.Conquistou o seu apê, você não precisa de homem nenhum na realidade. –reconheceu encabulado. – Você é sensacional, linda... –beijou os cabelos dela. -O cara me ameaçou, disse que se te fizesse algo teria os dias contados. Eu o ameacei também disse que era esposo e pai e que também mataria pelos meus.

Paulina o fitou preocupada. - Por favor, Carlos Daniel... Não quero ele perto da gente... do meu filho, é muita novidade para a cabecinha dele, ele ainda se quer conhece o seu pai e... Não sei não quero confundir a cabecinha dele, além do mais... Ele pode ser perigoso.

CD- Não podia esconder isso por mais tempo depois de ontem... Tenho medo que ele vá até você e até saber quem realmente é esse Dante... Queria que vocês ficassem em casa, Paulina... Não sabemos com quem lidamos.

Paulina- Não! Se soltou dele, não precisa... Eu...

CD- Só quero que fiquem em segurança. Não sabemos com quem lidamos, vida... Minha mãe mora lá, e... Não vai acontecer nada que você não queira.

Paulina- Esse é o problema meu querido! - disse e se levantou indo de encontro a Cecília e Alexia que se aproximavam com o bebê. - Oiiii vidinha.

Arthur- Palina bonita do Athui. -beijou o rosto da mãe.

Cecília- Que menino mais lindo, Paulina eu quero ele pra mim... Não voltarei para o DF se ele não for,ok? Está tudo bem? - reparou no semblante dos dois.

Paulina sorriu com o rosto vermelho. - Está sim.

Arthur- Isso cholo, láguimas picesinha... Não pode amoi. -enxugou uma lágrima teimosa que escorria do rosto da mãe sem que ela pudesse evitar.

Paulina- Não é nada filho, só fiquei emocionada em te ver falando assim. Querendo cuidar da mamãe... está tudo bem, meu pequeno. - beijou a bochecha gordinha.

Carlos Daniel a fitou preocupado, enquanto pegava o menino em seus braços. - Bebê... A vovó vai te levar com ela lá na casa do papai com a tia Alexia, depois nós vamos também, só que vocês vão chegar primeiro que o papai e que a mamãe, tábom? - direcionou o olhar a Cecília. - Só vou resolver algumas questões com a Paulina e encontramos vocês.

Paulina se afastou um pouco não conseguindo segurar as lágrimas, e também não querendo evidência-las.

Cecília- O que você fez pra ela? - disse beliscando o filho.

CD- Nada mãe, estou dizendo a verdade pra ela... Sobre o suposto pai, você estava comigo uma das vezes que o encontrei não pode negar que é no mínimo perturbador a forma como se parecem.

Cecília- É... também não pode negar o jeito de bandido.– pegou o bebê em seus braços.

CD- Xiu mãe! - beijou o menino. - Já nós vamos.
...

Ele beijou os cabelos dela. - Vida... não fica assim. Sei que é difícil, mas estou aqui com você, vou te proteger dele. Ele... quer te conhecer, reconhecer a paternidade, logo menos vai te procurar e vou estar ao seu lado. Ele tem direito a isso e você também, falo do direito de saber a verdade, quanto querer ele na sua vida você não é obrigada.

Paulina- Eu não quero ele, não quero entende? Não quero nada dele. - murmurou abraçada a ele. - Não quero que se aproxime do bebê, meu bebê é só meu!

Ele a fitou sério.

Paulina- Nosso, o bebê é nosso. - o fitou sem jeito.

CD- Concordo plenamente com o que você decidir, vida... se você não quiser ele perto do nosso bebê eu também não vou querer, tá? Fica tranquila. Ele me odeia vida, e vai odiar mais ainda quando perceber que o netinho é a cara do “irresponsável, devorador de menininhas aqui”

Paulina- Não me importo com ele. Eu quero saber de tudo Carlos Daniel, tudo o que seus investigadores descobrirem sobre ele, promete que não vai me esconder nada, por pior que seja ?–pediu fitando-o bem de perto.

CD- Prometo amor. Também prometo estar aqui pra tudo.

Paulina- Obrigada, obrigada mesmo...

CD- Não vou ficar em paz sabendo que vocês vão viajar sozinhos com esse cara por aí, e eu vou estar em outro país, entende? Está me tirando o sono isso.

Paulina- Não sei se quero mais fazer isso... Com que clima? Com receio de encontrar ele não... Aí... - chorou. - Que ódio! Que ódio!

CD- Vamos comigo pra Cancún, amor? Você visitaria novamente nosso país, o nosso bebê ia conhecer nossa cultura e dependendo tiro uns dias mais para aproveitarmos... O que acha? Há muito trabalho proposto, mas conseguirei conciliar.

Paulina- Não sei amor... - suspirou entristecida.

CD- Me chamou de amor umas três vezes sem perceber e para mim é como estar no céu ouvir isso... - acariciou seu rosto. - Como queria de verdade ser o seu amor.

Paulina sorriu em meio às lágrimas. - Você é, mas o seu amor dói, e não tem que doer.

CD- Também dói em mim, de saudades, de ciúmes... Arrependimento, fui tão moleque, e as coisas foram piorando, quando eu ia imaginar que... Sabe que eu nunca ia te deixar sozinha, não é? Ainda mais grávida... Te procurei eu juro, sempre quis te engravidar, mas não... com dezesseis anos, não assim...

Paulina- A vida jogou com a gente, Carlos Daniel... Fomos um pouco imprudentes talvez. Relaxamos com o remédio, preservativos então...

CD- É... depois que começamos a praticamente morar juntos, era só pele, várias vezes dentro, eu até ficava com remorso as vezes que deixava escapar assim e gozava dentro, mas meu... Maior delicinha eu queria morar dentro, estava enlouquecido, não sei o que faz comigo.

Paulina- Olha que... Puto! Só queríamos viver intensamente o nosso momento... Meu primeiro namorado, mais velho que eu, gostoso... Instiga, né?

CD- Muito... Na hora eu até pensava que poderia acontecer isso, mas é tão bom que me vinha na mente “ vai moleque mete, o filho depois você assume”

Paulina riu- Que babaca.

CD- Um babaca gostosinho, vai assume. - disse beijando-a brevemente enquanto a fitava profundamente nos olhos. - Pegada legal... Mando bem pra caramba.

Paulina riu revirando os olhos apertadinhos pelo choro e pegando a bolsa dela. - Vamos vai, vou pegar o meu filho, vamos.

CD- Vamos vida... Vamos... -disse fitando-a indiscretamente. - Saudades em bebê.

Paulina- Onde você estacionou? - mudou de assunto, tentando evitá-lo. 

CD- No G1 princesa... -respondeu acompanhando seu andar.


...

—Ele é assustadoramente você em tudo, absolutamente tudo... Desde que o fitei pela primeira vez percebi que era a minha sina. Sinto o seu olhar em mim todas as vezes que ele me olha, tem a mesma feição quando está irritado, quando quer algo, quando o acordam o mau humor é garantido, ele também exige toda a atenção do mundo quando estou com ele.

CD- Ele é perfeito meu filho! Cheio de amor pra dar, tem o abraço mais gostoso, me dá uma paz sabe? - fitou as luzes dos cassinos em uma avenida movimentada. – Um neném iluminado, nem nos meus maiores sonhos o imaginei assim, e olha que eu sonhei a vida inteira em ser pai. - sorriu enquanto mirava a pista. - E sem querer escolhi a melhor mulher do mundo pra ser a mãe dele, tenho muito orgulho da mãe que você é, jamais imaginei que isso tudo fosse acontecer, mas você é a melhor do mundo pra ele.

Paulina- Obrigada... Jurei a mim mesma que seria quando tudo aconteceu, sabe... Quando descobri ele, ia completar quinze semanas de gestação... Era a última coisa que queria ter levado de você, mas enfim com ele renasceu também a minha vontade de viver... Ele ilumina minha vida toda.

CD- Amor... Fazendo as contas assim, acho que fizemos ele na viagem de Tulum, lembra a pousada? A Ilha, tínhamos todo o luxo aos nossos pés, não usamos preservativos nem se quer uma vez.

Paulina- Tenho quase certeza também, estávamos sozinhos, seus pais estavam no DF, praticamente morávamos um na casa do outro. Eu rebelde com a minha mãe, dando todos os dias, fugindo pra ficarmos juntos.

CD- Eu já tinha assumido pro mundo que você era a minha mulher, afinal a concorrência estava foda. E eu mais apaixonado que tudo, só gozando dentro pra você entender quem era o seu homem! -riu. - Brincadeira pequena, eu queria a brincadeira completa, tudo o que tinha direito. Estava me sentindo muito responsável, último ano da faculdade, havia acabado de entrar no mundo dos negócios pensei em uma possível gravidez, mas a cada gemidinho que você dava no ouvido, eu só me imaginava comprando fraldas, leite e mamadeira. 

Paulina revirou os olhos em meio a um sorriso. - Muito homem... E eu... Bem fui inconseqüente, me deixei levar pela paixão e pela loucura que vivíamos, eu amava ser a mulher do cara mais gato da faculdade, isso porque eu nem estudava lá, não tinha idade pra ir em nenhuma das festas que íamos, muito irresponsável.

CD- Mas está aí a melhor mãe do mundo! A inconseqüente, a maluquete que topava tudo comigo, os perigos, as festas loucas, que agüentavao meu mau humor, os ciúmes... A única popozuda na minha moto. -disse fitando-a sedutoramente. - Sempre amei isso em você, a vontade de viver, você exala juventude, amor... Com você a vida faz sentido, entende? -questionou adentrando o condomínio de luxo.

Paulina- É tão louco lembrar de tudo isso, só me mostra o quanto eu amadureci, o quanto de alguma forma sou grata por tudo, pensa... Sem isso eu não teria o meu filho, é claro que poderia ter acontecido de forma diferente, mas talvez eu não fosse amulher que sou hoje. -sorriu entrando na garagem. - Seis importados... Poderoso esse menino. -riu de seu exagero.

CD- Você sempre foi madura, vida, sempre foi uma mulher... Eu sempre vi isso, sempre te dei liberdade pra ser a mulher que você queria ser, mesmo aos dezesseis anos... - desligou os motores. - E tirando os ciúmes.

Paulina riu- Claro... Você me mostrou o mundo real, apesar de ser riquinho não era intocável, você teve muitas vivências e apesar do cuidado excessivo, nos  jogávamos na vida, aproveitamos muito um ao outro. 

CD- Sempre cuidei demais da minha neném. -deu a volta no carro para abrir a porta pra ela. - Sabia o quão ruim era ser preso, e quis te apresentar como realmente era o mundo, o quão maravilhosa eram as sensações. Viver é maravilhoso, ainda mais quando se tem o coração puro como o seu, quando te conheci você só olhou pra mim e quis, sabe? O meu jeito, a companhia, a sede de viver... A aparência talvez, vamos? -disse enquanto já fazia menção de ir.

Paulina- Carlos Daniel é...— o segurou pelo braço. -Obrigada, tá? Por tomar a iniciativa de investigar aquele cara também e tentar proteger a mim e ao Arthur até quando não sabemos que tem perigo. - fitou as mãos um pouco envergonhada. - Obrigada mesmo.

CD- Vocês são o que eu tenho de mais valioso. - sorriu tocando os cabelos dela. - Eu amo vocês mais que tudo nessa vida, até dói, e quando dói você sabe que ama.

Paulina- Obrigada. - o abraçou forte, chorosa tentava conter suas emoções enquanto o tinha por perto.

CD- Não fique assim, neném. - a aconchegou em seu peito. - Estou aqui amor, não dá pra ser forte o tempo todo, calma pequena... - ele tocou o rosto dela, fazendo-a mira-lo nos olhos. - Estou com você, tá bem?!

Paulina acenou positivamente, revezando o olhar entre seus olhos e seus lábios. -Tenho medo disso também. - sussurrou.

CD- Não tenha medo de ser quem você quer ser, não tenha medo de desejar e de sentir. Você ilumina a minha vida e queima minha pele, me sinto queimar de desejo quando estou a seu lado. - tocou a sua cintura. - Eu sofro com isso, eu quero, mas não posso ter a minha mulher.

Paulina- As coisas não são tão simples assim... Tem marcas nessa vida que o tempo não vai apagar,Carlos Daniel e eu ainda sigo em processo de cura em relação a tudo isso, é uma confusão gigantesca dentro de mim.

CD- Eu estou te pedindo uma chance pra mostrar tudo o que posso te dar de bom, todo meu amor, carinho, dedicação... E sei que você sente, sei que me quer... – tocou o pescoço dela com carinho. – Consigo ver nos seus olhos que você quer tanto quanto eu. –beijou o pescoço delicado. – Me deixa te mostrar que posso te fazer feliz, branquinha... –puxou seu corpo de encontro ao dele. – Quero cuidar de você melhor do que sempre fiz, te dar a atenção que você merece. – deu um breve selinho em seus lábios. – Te dar o meu peito pra ser morada quando precisar, te dar pau porque sei que você gosta. –disse firmando o olhar sedutor ao dela, que o encarou da mesma forma.

Paulina sorriu mordendo o lábio perversa, afim dejogar também. – Gosto... Gosto de tudo isso. – se deixou ser beijada no pescoço, enquanto ele esfregava a ela a semi ereção que começava a se formar com aquela conversa. – Já?

CD- Seus efeitos... Em mim e no meu amigão aqui, somos loucos por você, pequena... – tocou a bunda dela com as mãos cheias.

Paulina sorriu maliciosa. – Também tenho uma proposta, na realidade uma contrapoposta....

Ele sorriu cafajeste. – Diz pra mim gatinha... – deu um tapa na bunda dela.

Paulina- Quero que tenhamos uma relação  estritamente sexual! Enquanto isso vai poder me mostrar todas essas coisas que diz, mas até que eu tenha certeza... Não quero que ninguém saiba de nada! Am... Seremos apenas um do outro se é que me entende, quero sentar sozinha! Am... Acho que é isso, se lembrar de algo depois posso acrescentare...

Ele se afastou fitando-a um pouco mais sério, e como não se pronunciava ela continuou. 

Paulina- É um passo... Poderemos ter mais regrinhas, ahhh quero exames antes de tudo, de sangue e todos os outros, quero ter certeza que você não tenha nenhuma doença sexual ou algo assim...  Sei que me arrisquei, não precisa dizer, mas será melhor assim... 

CD- Que porra de proposta é essa, vida? - questionou surpreso com as palavras que ouvira, sua doce Paulina estava ali o propondo um “ trato sexual”, sem ao menos gaguejar, sem desviar o olhar, assim apenas exigindo uma resposta, o deixando por alguns segundos sem fala.

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Muita coisa pra acontecer em pessoal... O silêncio nem sempre pode ser uma resposta de paz. E esse casal??? Comentem aí e me animem com esse regresso,me digam suas expectativas, beijooooos



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