Catarina a Filha de Apolo escrita por bhiel


Capítulo 11
Labirinto




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Ao olhar todo o labirinto, percebi um girassol, minha flor favorita. Uma coisa que me fazia refletir sobre a vida. Ele era tão belo, me atraia.

–Que lindo, aque...- Denovan foi interrompido.

–É aquele grande cisne azul, não sabia que existia.

–Não ia falar de nenhum cisne azul até porque não tem nenhum ali.- Pausei- Eu ia falar desse belo girassol brilhante.

–Não- Escarle do meu lado parou a mim e a Denovan que caminhávamos para o portal.- Esse é o truque, ele te atrai com as coisas que você mais gosta e assim que você entra não tem como sair, só... Achando a saída.- Ela pausou- O minotauro pode te matar antes que você consiga.

Olhei para o livro, abri e direcionei a página que dizia sobre o mais sábio dos minotauros. Ele dizia que o minotauro vai tentar proteger de todas as formas a nãos ser que a pessoa o mostrasse o...

–Gema de Andrômeda...- Pausei- É a forma de passarmos pelo minotauro.

–Espera ai...- Era Denovan- Escarle o que você viu, que te atraia?

–Eu vi -Ela falou- Eu vi tritão. O filho de Poseidon.

–Por que?

–Isso não é do seu interesse. -Ela falou secamente.

Entramos no labirinto, a espada pulou para minhas mãos e o portal fechou em uma macieira.

–O interessante dessa macieira é que foi Cronos que criou. Aqui diz que ele criou desde as primevas, e o poder dessa macieira é que ela está em todos os, em todos os lugares.

–Como assim?

–É uma coisa complicada, um paradoxo.

–Gente- Escarle falou com uma voz apavoradora.- O que é aquilo?- Ela apontou para um monstro metade escorpião metade lobo.

Eu corri para a primeira abertura a direita. E Denovan e Escarle vieram atrás de mim. Eu estava como o cordão, o que dava direito a Denovan esta com a espada. Só que ele não fazia nada estava parado. Então peguei a espada corri e escalei para a parede. Vi o enorme monstro pular para o corredor onde estávamos.

Pulei em cima dele. Ele, enquanto eu estava no ar, me atacou com a sua cauda de escorpião. Fui mais rápida e cortei-a. Ele então parou. Ficou cinza e desmanchou em cinzas. Um recipiente saiu da traseira do cabo da espada então eu enchi com o veneno que expelia da ponta da cauda do escorpião.

Coloquei de volta na espada, encaixou perfeitamente. Imaginei que servia para isso então parei e fiquei olhando para Denovan e perguntei:

–Por que não atacou?

–... Por nada... Deixa eu pensar um pouco.- Ele andou e com rapidez o acompanhamos.

Olhei no caminho o livro. E achei uma coisa interessante. Dizia que ele realmente projeta visões em sua cabeça do que te atrai, e o seu maior medo ele mostra em realidade, ai então comecei a entende o por que da paralisia temporária de Denovan. Continuei andando.

PASARAM-SE HORAS.

Tinham passado horas e eu tive uma ideia, lembrei de uma dica de um jogo que eu sempre joguei. A dica dizia que tudo que você devia fazer era olhar para o seu objetivo. E seguir para direção sempre, até se você precisasse voltar se não houvesse mais caminhos pela direção.


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