Herói Grego escrita por LadyCandy, Juuh Cupcake


Capítulo 2
Acampamento Meio-Sangue, aqui vamos nós!


Notas iniciais do capítulo

Oi voltamos, desculpem-nos pela demora, mas a inspiração não bateu as caras e tivemos muito trabalho de casa para fazer. O capítulo anterior ficou excessivamente longo, nós realmente não gostamos de capítulos curtos, mas devo admitir, exageramos um pouquinho. Mas ficamos um pouco excitadas demais com a história, vamos tentar diminuir...Bem lá vou eu de novo escrever um depoimento enorme nessa nota...Bem meus caros, tomara que gostem desse novo capítulo, como eu disse antes, esta um pouco sem inspiração, mas dá para sobreviver...E como sempre, não faço nenhum tipo de comentário em relação ao enredo...Bem é nesse capítulo em que Maya começa a se ver como realmente é, uma semideusa, vivendo e lutando como uma, sobrevivendo como uma.
Beijinhos '3', Kara Mel e CupCakeColorido



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“Na verdade não quero saber que lugar é esse ou o que Miles tem a ver com essa história toda, do modo como as coisas estão andando ultimamente, tenho medo da resposta que vou receber. Apenas fico calada enquanto ando.”

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Mantenho a minha cabeça nas nuvens, em meu próprio mundo. A realidade me machuca. Estou com medo, não sei o que o futuro espera de mim, e isso é deplorável, se o que acabou de acontecer é só uma amostra de meu futuro, quero continuar com a cabeça nas nuvens. Voltar para o mundo real, o local onde todas as tragédias que me aconteceram ocorreram me repulsa.

Estou envergonhada de mim mesma, vou deixar que isso me abata¿ Onde está aquele pensamento do qual tenho que ser corajosa e confiante, encarar isso de cabeça erguida¿ Eu não sou assim! Eleonor também precisa de mim, ela está tentando ser forte, mas ela não consegue esconder seu medo muito bem, deixa transparecer a angústia que sente, quem disse que apenas eu sofri com isso tudo?

Estou sendo egoísta, tenho medo da realidade e estou deixando tudo nos ombros de minha amiga. Não! Eu tenho que parar com isso, não posso mudar o que aconteceu, não posso trazer minha avó de volta dos mortos, ou posso¿ Esse pensamento me assusta por um momento, como eu pude pensar nisso¿ Então forço para esquece-lo. Mas, por um momento eu consigo encontrar a coragem que me faltava, me ponho em uma postura mais confiante e me livro da minha cara de pesar.

Mostro-me forte, meu medo desaparecera, coragem o substituíra. Isso pelo menos, por fora, estou acabada por dentro. Tento me mostrar valente.

Tento conversar com Eleonor, tentar entender o que aconteceu enquanto eu estava tendo o meu colapso. Não é muito fácil, nós duas estamos cansadas e tristes. E querendo ou não, percebo que estou com raiva de Eleonor, posso ter ficado boiando em boa parte da conversa que tive com aquele monstro, mas parecia que Eleonor não. Mesmo após a luta que tive com o bicho enquanto Eleonor estava nocauteada no chão ela sabia o que era aquele bicho, mesmo tendo ficada desacordada enquanto o monstro se esclarecia para mim. Ou seja, ela não sabia de nada e ao mesmo tempo sabia de tudo.

Ela tinha noção daquilo tudo, poderia ter me dado uma prévia de tais acontecimentos, mesmo aquela coisa de semideuses, como disse a empousa, poderia ter ajudado, minha avó ainda poderia estar viva. Esse pensamento é horrível, tiro-o de minha cabeça no mesmo instante. Eleonor é minha melhor amiga, nunca me desejaria qualquer coisa ruim, e afinal mesmo após tudo aquilo ela ainda esta comigo. Ela é minha amiga, e afinal, ela é tudo o que me restou.

–Por que Miles? O que ele tem haver com toda essa maluquice, e afinal, o que é toda essa maluquice?- digo sem nenhum tom de entusiasmo

–Ora! Vejo que voltou do Mundo dos Mortos! Que bom que está de volta, já estava pensando que todo o trabalho que tive foi por nada, imagine, tudo isso para depois ter que te levar para um manicómio! Ha! Quíron não ficaria nada feliz...- Eleonor tenta parecer indiferente em relação a tudo que esta acontecendo, fazendo piada, mas tudo que faz é originar novas perguntas em minha mente e deixar-me confusa em relação às anteriores, as quais ela nem respondeu

–Eleonor, o que Miles tem haver com isso, e você inclusive o que tem haver com isso tudo? E pelo amor de Deus, que lugar misterioso é esse que nós vamos?

Eleonor suspira, ela sabe que não estou com humor, mas ela recusa responder as minhas perguntas, mas por fim ela desiste.

–Miles, você e eu somos meio-sangues. Semideuses, filhos de deuses com mortais. Eu por exemplo sou filha de Afrodite, a deusa do amor e da beleza. - Boiei. Afrodite não é aquela deusa grega¿

–Eleonor, isso é impossível não passa de mitologia. Mitos ridículos para explicar a ciência. E eles de repente decidiram se mudar para os EUA? “Olha somos deuses gregos com dupla cidadania”!

Ela olhou para o céu com um pouco de medo, mas relaxou assim que viu que não tinha nada. Então olhou para mim com um sorriso de solidariedade na cara.

–Maya, os deuses gregos estão bem vivos. Grandes seres que controlam as forças da natureza e os empreendimentos humanos: os deuses imortais do Olimpo. Acredite, pois você é filha de um deus. – ela faz uma pausa pensando no que diria a seguir, enquanto fico calada - Eles ainda existem, pois são uma parte poderosa da civilização. Eles vão de país em país assim que os centros de poder mudam. E no momento estão aqui.

–Mas não são apenas os deuses que existem, assim como eles, vários monstros e criaturas estão em todo o mundo, os quais detestam semideuses. Criaturas provenientes da mistura de deuses, titans e gigantes. Os mais antigos provenientes da junção da Terra e do Céu, outros vindos do próprio Tártaro. Você mesma viu a empousa.

Ela faz outra pausa, e eu absorvo o máximo que posso dessa informação tão maluca, a qual parece valer uma vida inteira. Mass parece que ela ainda não terminou:

– Como você já sabe, vamos encontrar Miles, e então iremos para o Acampamento Meio-Sangue, um lugar especializado em pessoas como nós, metade deuses, metade mortais. Lá existem outros, filhos de vários deuses diferentes. Nós só sobrevivemos pois chegamos lá a tempo, muitos não conseguem chegar, e acabam sendo atacados por monstros. Somos treinados para sobreviver no mundo aqui fora. É para lá que nós vamos.

Não sei se acredito ou não nisso tudo. Mas pelo que nós passamos, tudo indica que sim. Não tenho nenhuma explicação racional pelo ataque daquele monstro, o que Eleonor diz é a que mais se encaixa, maluca ou não essa história, ela é verdadeira. Decido então seguir a correnteza sem resistir e ver até onde ela vai me levar.

–Por que você não me contou isso antes, poderíamos ter evitado que isso tivesse acontecido...

–Me desculpe por isso, mas tínhamos que ter certeza sobre você Maya. E é muito perigoso semideuses saberem sua própria identidade sem estar preparados, seu cheiro se intensifica o que atrai mais monstros, pondo em risca a vida deles. Além do mais você acabou se tornando a minha melhor amiga. E precisávamos ter todos os cuidados possíveis para que você não fosse morta, faz muito tempo que não achamos uma provável cria dos três grandes- ela fala essa última parte olhando para o chão, não sei o porque daquilo mas começo a ter uma ideia...

–O que isso quer dizer Eleonor?

–Fomos enviados pare sermos seus guardiões, cuidávamos de sua segurança e ficávamos de olho em você enquanto não tínhamos certeza em relação à sua origem. O Acampamento tem estado em tempos difíceis, então Quíron não pode vir. E mesmo sendo filha de Afrodite, o que não se é muito respeitado lá (acham que somos todas fresquinhas e só queremos saber de moda e garotos), sou uma boa campista e por ser filha de tal deusa meu cheiro não atrai muitos monstros. Para Miles a situação já era mais ruim, ele é filho de Atena a Deusa da Sabedoria e da Estratégia em Batalha, ficar aqui fora é bem mais perigoso, mas era necessário.

Muita coisa não fez o menor sentido para mim, Eleonor nem se importa em me explicar, na verdade ela falava como se esquecesse que só fui a descobrir que sou uma semideusa agora. Três grandes, isso de novo, a empousai já havia falado algo parecido. E quem diabos é Quíron? Mas o pior, Eleonor não ficou minha amiga pois gostara de mim, e sim pois eu era uma semideusa que ela tinha que ser babá. Miles não era tão meu amigo assim para que eu me sinta usada e desrespeitada da forma que Eleonor me deixou sentindo.

–Que legal não? Não sabia que essa tal Acampamento Meio-Sangue tinha curso de babá, claro você tinha que ficar bem juntinha comigo não, amizade é isso!

–Maya, esse era o meu trabalho, tinha que me aproximar de você, ficar de olho, pela sua própria segurança, mas acabei fiando sua amiga, sua melhor amiga...- ela continuou falando mas percebeu que não estava prestando atenção ou me importando e então ficou quieta.

Não andamos muito mais, já faz um bom tempo que estamos andando desde que saímos da casa da minha avó, foi uma boa caminhada, e eu não sabia o caminho o que fez com que praticamente fosse o dobro da trajetória real.

–Chegamos- ela disse sem muito entusiasmo enquanto tocava a campainha

Miles abre a porta e fica um pouco assustado quando viu que éramos nós e logo fica preocupado quando deu uma olhada melhor em nós e viu nossos hematomas. Não sei bem se ele estava nos esperando pois estava com uma adaga de bronze na mão.

–Entrem e fiquem a vontade, eu já volto.

Nós entramos e nos sentamos na sala dele, e então ele vai trocar de roupa, acho que aquela calça de pijama de macacos não estava de acordo com a ocasião. Ele volta em pouco tempo, agora com uma calça jeans uma camiseta gasto e uma camiseta velha. Ele ainda esta com a faca, e traz um pouco daquela tal de ambrosia e alguns curativos. O que foi bom, pois minhas costelas quebradas não haviam sido completamente restauradas e ambrosia que havia comido anteriormente já estava perdendo o efeito.

Perguntou onde é o banheiro (era a primeira vez que estava ali, ao contrário de Eleonor) e vou. Lavo meus machucados novamente nem todos os cortes sararam perfeitamente e um está sangrando, faço uma compressa até que pare de sangrar. Eu não sei o que fazer com as costelas, elas agora estão doendo muito, cada movimento é uma agonia. Faço um envolto com a gaze que Miles me deu. Então penteio o meu escuro cabelo e faço uma trança com todo o cuidado do mundo para que eu não berre de dor a fazer um movimento brusco. Quando acabo volto para me encontrar com eles.

Parece que Eleonor começou a contar o que havia ocorrido conosco e até já comeu um pouco da ambrosia. Miles é um bom ouvinte, ficou calado o tempo todo, desde que eu cheguei pelo menos, ouvia atentamente a cada palavra, e quando Eleonor terminou foi que ele começou a falar.

–Bem, parece que já nos descobriram, e você Maya é claramente o alvo. Não sei quem está atrás de você, mas empousas são servas de Hécate, não sei se ela realmente faz parte disso, não temos tido muitas notícias da deusa, mas ela não parece estar tendo problemas com outros deuses, o que é raro pois eles não param de brigar...Mas talvez tenham alguma relação, e está claro que quem quer que seja que tentou te matar foi por um motivo maior do que matar qualquer outro semideus. Ela se trabalho todo de se infiltrar no colégio e esperar o momento certo para atacar, e com toda a certeza ela já sabia que você era uma semideusa. Ela falhou em sua tarefa com toda a certeza irão enviar outro mostro.

Fico de boca aberta, ela havia deduzido tudo aquilo sozinho, mesmo nem tento participado da luta nem ouvido o discurso da empousa. Eleonor não parecia tão surpresa quanto eu, parecia prestes a rir, parecia até acostumada com isso. Se eu não conhecesse o Miles eu acharia que ele era um cabeça oca que só pensa em ser mais popular do que já é (igual as pessoas com qual anda), e mesmo assim...

–Você descobriu tudo isso sozinho?-digo, Eleonor praticamente cai na gargalhada, Miles apenas franze as sobrancelhas e olha para mim, mas estou chocada

–Sim?-Diz ele confuso

–Ele é filho de Atena como eu tinha dito antes, a mãe dele é a deusa da esperticice- ela para um momento- essa palavra existe?

–Não- Responde Miles como se Eleonor fosse maluca

–Tanto faz- ela não para - continuando, como filho de Atena, ele tem que ser a criança mais genial e inteligente da face da terra, ser normal não é uma opção- Miles faz uma cara feia para Eleonor, e eu apenas fico rindo.

–Me desculpe, mas, acho que o último deus entre todos os outros, Atena seria a última que eu pensaria que seria a sua mãe. Você parece tão, hunn...-penso com cuidado- Não sei, uma pessoa metida, um cretino a popular, como aquelas pessoas com quem você andava...

–Ela tem razão- responde Eleonor por ele, sem conseguir para de rir- Se eu não te conhecesse também pensaria assim.

Ele então percebe que nós estávamos rindo dele, então eu percebo, desde quando fiquei tão descontraída? Miles, que eu quase nuca falava e Eleonor com quem eu briguei, havia me esquecido. Tantas coisas ruins me aconteceram e eu estou aqui brincando com eles. Tento recompor a postura e mudar de assunto.

–Voltando ao assunto original- eles percebem que estou séria e adquirem a mesma postura- Você disse que provavelmente enviariam outro monstro, isso significa outro ataque. A empousa sabia onde eu morava, provavelmente sabe onde estamos agora, temos que ir embora. O Acampamento certo? Dá para pegar um ônibus até lá?- digo olhando para Eleonor, ela afirma- Acho melhor começar a nos preparar, não vamos ficar muito mais tempo. Juntem comida e água, roupas se forem necessárias e mais itens médicos- me viro para Miles- Se tiver mais ambrosia pegue, precisaremos de toda a ambrosia do mundo- meu plano provavelmente foi bom, Miles e Eleonor trocaram olhares, e ninguém tinha nenhum melhor então seguimos aquele mesmo.

Em pouco tempo já estávamos com tudo pronto, então Miles foi dar um telefonema ao seu pai.

–Provavelmente eles já sabem onde estamos, então não vai ser problema se eu ligar para o meu avisando que saímos certo?- não entendi então ele me explica- Telefones para semideuses são perigosos, eles atraem muitos monstros, é como se você mandasse um sinal luminoso aos céus gritando “Estou aqui! Venham me pegar!”, entendeu?

Já estávamos na porta, prontos para sair, quando Miles me chamou.

–Vejo que Eleonor já lhe explicou um pouco sobre o mundo dos semideuses-ele continua- O mundo é perigoso para nós, poucos sobrevivem sem um treinamento adequado, somos treinados para sermos heróis, lutamos em nome dos deuses em missões, e quando necessário lutamos por eles em batalhas. Aprendemos a nos defender lutando, com utensílios de guerra. Os matamos com o bronze celestial, retirado do próprio Monte Olimpo, ele mata ou pelo menos fere qualquer ser imortal (até deuses) ou monstros, mas sem qualquer efeito aos mortais, parecem não ser dignos nem de serem feridos por um metal tão valioso, ao contrário de nós que podemos ser mortos pelo bronze celestial e pelas armas deles. Não se preocupe, logo você vi aprender mais sobre os mortais em relação ao nosso mundo. Mas continuando, todo herói precisa de uma arma com a qual se defender- ele aponta para Eleonor- Pode não parecer, mas Eleonor é ótimas com facas e adagas, já a viu adaga dela¿ Eu tenho a minha lança-ele diz tirando do bolço uma pequena moeda com uma coruja entalhada- mamãe me deu já a algum tempo. E você, precisa de uma, mesmo que seja só para esta viajem.

Ele me leva até um pequeno armário perto da escada enquanto Eleonor nos espera na porta de saída.

–Não temos muito tempo, quem quer que venha atrás da gente já deve estar a caminho, peço para que seja rápida.

O que não funciona muito bem, nenhuma daquelas armas fez com que eu pensasse “É esta!”. Miles tinha um pequeno arsenal em casa, de tudo um pouco, mas nenhuma se adaptava a mim. Adagas? Não, eu sou mais do ataque, tive sorte com aquela faca de cozinha. Martelos? Machadinhas? Não e não, não sou forte o bastante para lutar com um martelo que preste e simplesmente não me dei bem com a machadinha. Tridentes? Nunca, são pesados e desconfortáveis, não me dão a confiança necessária em uma luta. E assim se foi. Clava? Não. Dardos? Não. Foice? Não. Lança? Não! Nunca fui muito afim de compras, achava atividades idiotas que não me daria qualquer uso útil mais tarde. Nunca pensei que seria tão difícil e que tal atividade antes sem sentido repercutiria fortemente mais tarde.

Logo então percebemos que eu me dava mais com espadas e arcos, mas preferimos ficar com as espadas, o arco demandaria de mais talento repercutido da prática o mesmo das bestas, e tudo o que não tínhamos agora era tempo. Preferi a espada longa, é mais difícil de ser manipulada, mas parecia que nasci para isso, me dava bem com os golpes, desviava atacava defendia! Mas a espada também não escapou dos problemas. Espadas são que nem roupas, exigem tamanho e modelagem diferentes para cada um que a vista. Até que eu achasse uma com o peso ideal e o tamanho ideal para mim, demorou um bom tempo, e mesmo assim não era “a escolhida”. Mas o pouco tempo que nos restava para fugir me assustava. Será que seríamos mesmo pegos por minha causa? Gastara mesmo o tempo que nos restava para escolher uma arma estúpida? Por que eu não simplesmente peguei a primeira coisa que vi¿ Seria melhor que morrer pois demoro a escolher a sua espada ridícula...

Miles tentava me acalmar enquanto descíamos correndo as escadas

–Acalme-se-disse ele- Nunca é fácil escolher uma arma para se lutar. É melhor você ter escolhido uma boa arma e ter que lutar por isso do que escolher uma arma ruim e com tempo para escapar, na hora de lutar ela irá te deixar em uma furada.- mas ele também estava com medo do relógio, o que não me ajudou muito

Chegamos correndo para a porta de saída onde encontramos uma Eleonor entediada sentada no chão, sem a mínima preocupação sobre quem poderia estar a nossa procura lá fora.

–Graças aos deuses!- desde quando ela começou a falar assim?- Pensei que vocês haviam se esquecido da missão e tivessem ido se pegar e me deixado aqui em baixo apodrecendo enquanto os esperava!

Acho que Miles ficou com um leve rubor nas bochechas o qual tentou esconder. Não entendi aquilo, Eleonor gostava de fazer piadinhas apenas isso, pelo menos foi assim que eu encarei.

–Não achava arma alguma que prestasse. Deveria ter passado mais horas no shopping com você.

–O.k. então- dando um suspiro e se levantando- Ao Acampamento Meio-Sangue aqui vamos nós!- levantando um braço para o ar com a mão em punho enquanto a outra segurava em sua cintura, e assim ela marcou o começo da minha nova vida de semideusa, ridículo- Pessoal- Ela de repente volta para a porta onde nós a esperávamos- Pessoal, onde fica a rodoviária mesmo?


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Notas finais do capítulo

Olá de novo, tomara que tenham gostado, nos desculpem por qualquer coisa aí (erros de português, coerência, chatice excessiva...etc). Até o próximo capítulo!

Beijinhos '3', Kara Mel e CupcekeColorido



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