Anteriormente em By my side:

‘’ – E essa quem é?! – Falou Cora admirando a beleza da mulher loira com um menino no colo.

– Minha namorada mãe, e esse é o nosso filho. – Falou pegando o menino no colo e se sentindo desconfortável com aquela situação, pois não saberia como a mãe reagiria diante daquilo.’’

– Ér... Como assim, querida? – Perguntou Cora sorrindo. – Tem algum erro aqui?

– Não mamãe, essa é a verdade! – Regina tentava acalmar os ânimos e tirar aquela tensão. – Olha, eu vou te explicar tudo, ok? Mas dê um tempo para nós. – Sorriu para Cora e abraçou Emma pela cintura que até agora estava estática com seu filho no colo.

– Hmm... Okay. – A anfitriã se deu por vencida. – E esse bebê fofo aqui?! – Falou se aproximando de Henry e de Emma ainda um pouco contrariada sobre aquela situação.

– Mamãe disse que sou um homenzinho! – Falou com o peito estufado cheio de orgulho, a loira riu daquela situação.

– Okay, homenzinho! Posso te pegar no colo? – Cora perguntou arrancando olhares curiosos de Emma e principalmente de Regina.

– Pode! – Disse sorrindo. – Qual é o seu nome? – O pequeno perguntou enquanto brincava com o cabelo da mais velha.

– Cora Mills! Teoricamente, sou sua avó. – Riu com gosto.

– Teó... ó... ni... Quê? – Henry estava confuso com aquela palavra e coçou os olhinhos.

– O que ela quis dizer, filho, é que ela é sua avó! – Agora foi a vez de Regina dar sua explicação.

– LEGAL! – Gritou a criança. – Vovó! – Falou agora mais baixo abraçando o pescoço da mais velha e deixando-a com os olhos marejados.

No outro lado da sala, estava Emma observando a cena e sorriu. Talvez sua sogra não tivesse aprovado ela, porém se encantou com Henry, o que não era muito difícil. Foi tirada de seus pensamentos por Regina que a abraçou por trás.

– Mil beijos por seu pensamento! – Brincou a morena, beijando levemente seu pescoço.

– Vou começar a cobrar! – Virou-se rindo e dando um selinho na namorada. – É que... Eu acho que sua mãe não me aprovou muito. – Sorriu nervosa, comprimindo os olhos e colocando as duas mãos nos ombros de Regina.

– É só por isso, amor? – Sorriu divertida.

– Regina! É a sua mãe, eu queria estar de bem com ela... Até por que... – Foi interrompida pelos lábios da namorada. Regina beijou-lhe do jeito que Emma gostava, de um jeito safado e doce, a morena abaixou as mãos para a curva do bumbum de Emma, uma mão deixou por ali e a outra abaixou mais um pouquinho. Ao final do beijo, mordiscou o lábio inferior da loira.

– Relaxa, querida! – Sorriu verdadeiramente. – Dê um tempo a ela. Eu explicarei tudo a ela e depois disso ela estará te amando. – Riu baixinho sentindo a respiração de Emma em seu pescoço.

– Okay. – Murmurou.

– Hey vocês duas! – Chamou Cora. – Temos uma criança aqui! – Riu divertida quando viu a loira corar.

– Bom, acho que devemos te contar a verdade... – Regina começou a falar.

– Sim, estou ouvindo. – Disse com atenção voltada para Henry.

– Então, Srta. Mills... – Começou Emma.

– Querida, me chame de Cora! – Sorriu simpática.

– Okay, Cora. Há dois meses, eu fui sequestrada pelo meu ex-namorado, pai de Henry. Até então, ele não sabia da minha gravidez, quando soube, ficou furioso e me sequestrou, me torturou, entre outras coisas. – Respirou fundo antes de continuar, aquele era um assunto totalmente delicado e doloroso. – Graham, o ex-marido de Regina era meu chefe, ele fez uma revista na cidade e acabaram me encontrando. Regina foi junto, como ela é psicóloga poderia me ajudar naquele momento, e ajudou. Morei aqui depois que saí de lá, acabei me envolvendo com Regina. Eu sei que era errado, mas eu me apaixonei por sua filha e com o passar do tempo percebi que era recíproco. Em um dia desses, tinha uma festa para os policiais e filiados, nós fomos. E Elsa, minha amiga, descobriu que Graham estava junto com Neal, meu ex. Ele tinha planejado para me sequestrar, porém ainda não sabemos o motivo. Depois disso, eu e Regina ficamos mais próximas e começamos a namorar faz um mês. Graham veio aqui outro dia e acabou agredindo Regina...

– Emma! Não precisava contar isso. – A morena mais nova falou irritada.

– Precisava sim, Regina! – Cora interviu. – Pois bem, continue querida. – Voltou sua atenção para a loira.

– Como eu ia dizendo... Ele agrediu Regina, acabei dando um soco nele e ele ficou desacordado. Chamamos a polícia, porém ele tinha escapado. Há alguns dias veio um pedido judicial para cá. E daqui alguns dias, temos que ir para o tribunal fazer a separação de bens. Eu acho que ele não ficará com nada, e ainda será preso. Pois fizemos os exames de corpo delito e foi comprovado que Graham a agrediu. – Finalizou.

– Emma, você está bem agora? E Henry? Não sofreu nenhum dano? – Cora realmente parecia preocupada.

– Sim, Cora. Nós estamos bem. Henry ficou fora da situação. Quando fui sequestrada, meu amigo August ficou com Henry. E ele não sofreu nenhum dano, nem sabe sobre o pai. – Emma comprimiu os lábios.

– Mas você sabe que um dia terá que contar a ele sobre o pai, não sabe? – Sorriu tristemente para a nora.

– Eu sei. Mas eu não quero machucá-lo com isso, vou esperar até que isso seja realmente necessário. Não quero colocar coisas na cabeça dele, não agora. Ele é apenas uma criança. – Sorriu voltando sua atenção para Henry, que brincava no chão com seu aviãozinho, totalmente alheio àquela situação.

Cora apenas assentiu, dava para ver nos olhos de Emma que aquele assunto era doloroso para discutir. Portanto, não fez mais nenhuma pergunta, apenas olhou para Regina como se dizendo ‘’depois nós temos que conversar’’, a morena mais nova entendia perfeitamente e apenas assentiu, abraçando a namorada por trás. A policial relaxou no abraço e estava um tanto aliviada por ter falado a situação para a sogra, agora ela parecia ser mais compreensiva, talvez tivesse mudado seu pensamento por Henry.

[...]

Deitada no sofá com Henry em seu colo, Emma observava o pequeno dormir. Já havia passado o almoço, e o pequeno acabou dormindo. Regina chegou, depois de ter arrumado a cozinha e pegou Henry no colo, levando para seu quarto, até porque Cora dormiria no quarto que era de Emma e Henry. A loira ficou esperando a namorada deitada no sofá-cama e vendo algo super desinteressante na televisão. Regina chegou de fininho e deitou ao lado da namorada, beijando sua testa.

– Oi amor! – Emma sorriu.

– Hey bebê! – Brincou Regina de volta.

– Tudo bem, sua mãe não é tão assustadora quanto pensei. – Falou se deitando por cima de Regina e recebeu um tapinha no bumbum. – Ai amor! – Reclamou rindo.

– Deixe só ela te escutar falando assim!

– Deus me livre! – Falou fazendo o sinal da cruz e recebendo o olhar de repressão de Regina.

– Boba! – A morena falou beijando suavemente os lábios da amada. Quando Regina bateu no bumbum de Emma, deixou sua mão por lá. À medida que o beijo se aprofundava, Regina ia apertando mais a cintura e o bumbum da namorada arrancando gemidos dela.

– Re... Gina! – Falava entre o beijo. – Aqui não!

– Ah, amor! Vai ser rapidinho. – Gemeu em volta.

– Regina Mills! Sua mãe está no cômodo ao lado! – Tentou ser autoritária e saiu de cima da psicóloga. Porém, Regina deitou por cima dela e começou a beijar o pescoço da outra. – Awwn, Regina. – Gemeu.

– Porra, eu te odeio mulher! – Falou Emma arrancando uma gargalhada gostosa da namorada que voltou a dar atenção ao pescoço da mulher. – Não acredito que Regina Mills se contenta com uma rapidinha! – Riu.

– Na verdade não me contento, mas é o que temos para o momento. – Falou invadindo o short de lycra apertado de Emma que suspirou com satisfação. Regina não iria tirar a roupa de Emma porque era muito arriscado.

Tocou o sexo molhado da namorada por cima da calcinha e gemeu. Aos poucos, foi colocando a calcinha dela para o lado e começou a tocar a namorada. Começou no clitóris inchado da loira e ficou por um tempo assim vendo que Emma estava adorando a situação.

– Re... Gi... Na! Por favor! – Gemeu.

– O que você quer, querida? – Decidiu provocar um pouquinho enquanto circulava a entrada de Emma com o dedo.

– Dentro de mim! Agora! – Falou firme.

Sem esperar mais, Regina penetrou a mulher com três dedos de uma vez. Emma quase gritou, não sabe como conseguiu ficar calada. Apenas abriu a boca em formato de ‘’O’’ e fechou. As estocadas de Regina eram precisas e com força. Emma gozou rapidamente.

– Queria tanto te chupar agora! – A morena disse no ouvido de Emma.

– Porra Regina! Me chupa logo! – Falou com os olhos fechados. A morena riu com a pressa da namorada e abaixou o short dela, deixando a calcinha de lado e lambendo a namorada, como ela pediu. Passou a língua por todo o sexo úmido e chupou todo o gozo que tinha no lugar e fez Emma gozar novamente. Depois de recuperada, Regina limpou o sexo de Emma e colocou novamente o short no lugar.

– Gostosa! – A psicóloga mordeu de leve a orelha da outra.

– Babaca! – Riu. Falou se ajeitando por cima de Regina e adormecendo em seguida. – Te amo. – Murmurou antes de se entregar ao sono.

– Também te amo, meu amor. – Beijou os cabelos da amada e adormeceu junto a ela.