By my side escrita por nah


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

- Oi meninas, estou de volta! Agradeço a quem comentou, favoritou e está acompanhado.



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Gente, o nyah acabou cortando minhas notas iniciais, então vou continuá-la aqui!


– Agradeço à Parrilland pela linda recomendação, obrigada pelas lindas palavras! Fiquei muito contente. Este capítulo é teu!

– Pediram-me para dar mais detalhes do hot, então atendi ao pedido!

– Pediram-me também para fazer capítulos maiores, estou tentando apesar do tempo curto, então tenham paciência, ok?

– Espero que gostem do capítulo, porque o romance está chegando ao fim e irá vir um pouquinho de drama daqui a alguns capítulos!

– Boa leitura.

~fim das notas iniciais~

Regina acordou com a respiração leve de Emma em seu pescoço, a respiração de Emma arrepiava o corpo da morena, ainda mais por seu pescoço ser seu ponto fraco. Demorou um pouco para se acostumar com a claridade do quarto e quando o fez, viu que Emma estava completamente em cima de si e uma mão de Emma repousava levemente no ombro de Regina e a outra na cama. A morena estava abraçando a loira pela cintura com os dois braços e as pernas das duas totalmente entrelaçadas. Estavam cobertas com um edredom branco até a cintura, dali para cima estavam totalmente nuas e com o calor do corpo da outra se aqueciam.

Lentamente, Regina se desvencilhou do corpo de Emma e saiu da cama após muito custo e pôde perceber a expressão de braveza da loira. Com isso, a morena colocou um travesseiro encostado na namorada que prontamente abraçou e sua expressão voltou ao normal, o que fez Regina rir da amada.

A psicóloga foi até o guarda-roupa e procurou por alguma coisa para vestir. Viu que tinha várias roupas de Emma. Optou por pegar uma camisa branca de botão que ficava na altura das coxas. Não vestiu calcinha e foi para a cozinha. Preparou café e comeu alguma coisa antes de voltar para o quarto. Iria fazer uma surpresa para a amada, não iria levar café na cama. Muito clichê, pensou Regina.

Voltou para o quarto e Emma ainda estava adormecida. Agora, a loira estava deitada com as costas na cama e com as pernas entreabertas com edredom por cima. Lentamente, a morena tirou a coberta de Emma e se deitou próximo às pernas da amada. Com delicadeza, afastou ainda mais as pernas da namorada e começou a lamber e chupar o sexo da amada. Emma começou a se contorcer mesmo adormecida, Regina se divertia e se excitava com aquilo.

Depois de um minuto, talvez dois, Emma acorda e olha para a namorada que estava empenhada a chupar seu sexo e geme. Prontamente, coloca as duas mãos entre o cabelo de Regina e a puxa ainda mais contra seu sexo pulsante.

– Oh... Meu Deus... – Emma balbuciava. – Pensei que... era s-onho. – As palavras saiam entrecortadas e sem nexo por tamanho prazer que estava sentindo. Gemia incontrolavelmente e cada vez mais puxava a amada contra o seu nervo inchado.

Regina traçava sua língua entre todo o sexo molhado da namorada, passava a língua em sua entrada, porém não entrava e cada vez mais Emma arfava. A morena se concentrou em dar prazer na namorada e parou de percorrer o sexo da outra e começou a só chupar seu clitóris. Rondava-o com a língua, mordia-o levemente, e vez em quando o puxava com força fazendo Emma gemer alto de prazer e um pouquinho de dor. Logo após tantas carícias, Emma gozou e Regina chupou tudo.

– Oh!! – Emma exclamava enquanto a namorada deitava ao lado dela. – Você quer me matar? – Sorriu com os olhos fechados.

– Só se for de prazer, querida. – A morena falou sensualmente em seu ouvido e se encostou mais ainda à namorada. Emma gemeu sentindo a umidade da namorada em suas coxas e logo percebeu que ela vestia uma camisa sua.

– Oh amor! – Sorriu maliciosa. – Gostosa. – Falou enquanto virava-se de frente para Regina.

– Não mais que você. – Regina disse olhando o corpo de Emma de cima a baixo. Não passou dois segundos e as duas estavam se beijando ferozmente. Agora a loira estava por cima e Regina a pressionava contra seu corpo enquanto a namorada tirava a camisa da morena, ou melhor, estourava os botões e rasgava a blusa da outra.

– Quanta pressa, querida. – Provocou.

– Você nem imagina o quanto, Srta. Mills. – Emma passava a mão pelas coxas e pelo bumbum da namorada, apertando-o e passava as unhas compridas deixando alguns arranhões. Nunca paravam de se beijar e ambas gemiam entre o beijo.

Depois de tantos beijos as duas estavam completamente nuas e Emma estava sentada sobre Regina, rebolando lentamente e beijando-se. As mãos da loira estavam entre a cabeleira morena e os braços da outra estavam ao redor da cintura.

Lentamente, Regina foi introduzindo três dedos dentro da loira que gemia incontrolavelmente e jogava a cabeça para trás sussurrando o nome de Regina. A psicóloga totalmente molhada e excitada ia aumentando cada vez mais a velocidade de suas estocadas. Ficaram algum tempo assim até que o corpo cansado de Emma caiu sobre o da morena novamente. Havia chegado ao seu ápice.

– Olha... Você quer me matar mesmo. – Sorriu Emma entre suspiros.

– Eu te amo. – Confessou Regina e a puxou para um beijo.

– Eu também te amo. – Sorriu apaixonada.

[...]

A policial estava preparando o almoço enquanto a namorada se deliciava na piscina. Emma preparou tudo, colocou os pratos na mesa com os talheres sobre o prato enrolados em um guardanapo de pano e uma aliança de prata amarrada ao talher. Naquele um mês de namoro, Emma decidiu oficializar de vez a relação das duas. Agora, iria pedir Regina oficialmente em namoro. Enquanto a aliança de Regina estava ali sobre o prato, a dela já estava em seu dedo. Sorriu olhando a aliança.

– Amor... Ainda bem que a comida está pronta. Estou morrendo de f... – Falou Regina entrando na cozinha e sentando-se à mesa, só parou de falar quando viu a aliança. Olhou para Emma e sorriu abertamente. A loira se aproximou, desfez o laço que prendia a aliança, tirou-a e pegou a mão da namorada enquanto se ajoelhava ao lado dela.

– Eu já estou usando a minha. – Mostrou o dedo para Regina. – Agora você só precisa dizer um sim e usar a sua. – Sorriu abertamente e a outra estava com lágrimas nos olhos. – Você aceita, oficialmente, namorar comigo? Com todo o tipo de compromisso e todo o tipo de direito que namoradas têm? – Perguntou também com lágrimas nos olhos.

– É claro que eu aceito! – esperou Emma colocar a aliança em seu dedo e se levantou puxando Emma consigo e beijou a namorada com toda a ternura e paixão que existia naquele momento. Ambas choravam de felicidade. – Eu te amo muito, Em! Só agradeço por você estar em minha vida.

– Eu quem tenho que agradecer, Rê. – Sorriram e ficaram ali mais um tempo trocando juras de amor e depois comeram.

[...]

– Não acredito que teremos que ir embora! Isso aqui é um paraíso. – Falou Regina triste.

– Nós podemos voltar quando quisermos querida. – Afirmou Emma.

– Sério? – Seus olhos brilharam por um instante. A loira apenas afirmou com a cabeça. – Mas agora vamos voltar, já estou com saudade do Henry!

– Eu também, meu amor. É a primeira vez que fico longe dele por um dia inteiro. – Sorriu tímida.

– Okay, vamos voltar. Mas agora, eu dirijo. – Disse pegando as chaves da mão de Emma e correndo até o carro. A namorada apenas riu da atitude de Regina e foi atrás dela.

Depois de tanta conversa, risada, histórias contadas, as duas chegaram em casa. Entraram e Henry veio correndo e pulou no colo de Regina gritando.

– Poxa... Acho que perdi meu cargo. – Emma falou fingindo estar ofendida. Regina riu e soltou Henry que correu para o colo da mãe biológica.

– Claro que não, mamãeeeeee! Eu te amooooooo. – Gritava enquanto a loira beijava muito o menino. – mamãe, já chega! – O menino ria e Emma soltou-o no chão.

– Estávamos com saudade, pequeno! – Regina disse sentando no sofá e puxando Emma para seu colo.

– O Henry também tava mãe. – Henry disse arrancando risos das mães. – Também quer colo. – Fez biquinho e cruzou os braços, do mesmo modo que Emma fazia quando estava emburrada.

– Acho que ele puxou você, amor. – A morena riu enquanto colocava Henry sentado no colo de Emma e, conseqüentemente, no seu.

Ficaram ali conversando e rindo e já era noite. Henry estava adormecido no sofá, Regina pegou-o no colo e levou para o quarto. Enquanto isso, a campainha tocou e Emma atendeu.

– Pois não?! – Emma falou encarando a jovem mulher em sua frente.

– Mandaram-me entregar isso para a Senhorita Regina Mills... Ela está? – Mostrou um pacote para Emma.

– Ela está no banho, pode deixar que entrego, sou a namorada dela. – Sorriu, pegou o pacote e assinou um papel onde comprovava que o pacote havia sido entregue. Quando fechou a porta, olhou atentamente para o pacote, não tinha nenhum indício.

– Amor, entregaram esse pacote aqui em casa agorinha enquanto tu estavas lá dentro. – Falou para Regina quando a viu entrando na sala.

– Que estranho... Vou abrir e ver. – Regina pegou o pacote e abriu. Havia várias fotos de Graham e Regina, e junto às fotos havia um papel. Regina abriu e era o papel do divórcio. Regina olhou para Emma com lágrimas nos olhos, nunca achou que seria tão fácil assim.

– Meu Deus! – Exclamou Emma. – Finalmente nós teremos o que queremos, amor. Nós vamos ser muito felizes. – Segurou as mãos tremulas de Regina e beijou-lhe os lábios.

– Mas Emma... Olha isso... Ele está pedindo muita coisa em troca, metade dos bens, um carro e o apartamento. Ele não pode fazer isso, não posso aceitar! – Começava a se alterar.

– Calma amor! Ele não pode pedir tudo isso e deixar apenas um carro e dinheiro com você. Vamos contratar um advogado e fazer um acordo, se ele não quiser, iremos ao tribunal para acertar. – Sorriu transmitindo toda calma e amor para Regina. A morena sorriu e olhou para baixo tímida, logo após abraçou-a.

– Vai dar tudo certo, bebê. – Falou Emma toda carinhosa. Regina apenas assentiu deitada no pescoço da namorada. – Agora, vamos para a cama... Tivemos um dia cheio. – Sorriu.

– Verdade, cheio de sexo. – Regina disse fazendo com que Emma corasse.

– Regina! – Emma repreendeu-a.

– O que foi? Você bem que gostou. – Ria da namorada. – E você, nem fique com vergonha porque estou cheia de vontade de te comer novamente. – Emma cada vez mais ficava ruborizada e ria tímida.

– Boba! – A loira puxou Regina para um beijo. Regina cada vez mais aprofundava o beijo e o tornava totalmente malicioso. – Acho que você não entende a parte dormir. – Emma falou totalmente sem fôlego.

– Não mesmo! – Puxou a namorada para outro beijo, foram para o quarto entre beijos e logo estavam nuas novamente. Amaram-se novamente boa parte da noite, claro que nunca se saciavam, porém já estava tarde e no outro dia ambas voltariam à rotina. Emma levaria Henry para a escolinha, almoçaria com Regina, ia para a delegacia e Regina para seu consultório atender seus pacientes. E assim continuaria por um bom tempo.

No outro dia, Regina e Emma acordaram com o barulho da campainha, já passava das oito da manhã. A morena se levantou, vestiu um roupão e foi atender a porta enquanto Emma ficou no quarto se arrumando.

– Mamãe?! – Falou totalmente surpresa. – O que faz aqui?

– Vim passar alguns dias em Boston na casa da minha querida filha, posso entrar? – Sorriu vitoriosa abrindo os braços para Regina. Ambas nunca se deram muito bem, Cora só vinha quando queria alguma coisa. Com muito pesar, a morena abraçou a mais velha. Regina ajudou a mãe a levar a mala para dentro de casa enquanto Emma entrava na sala.

– E essa quem é?! – Falou Cora admirando a beleza da mulher loira com um menino no colo.

– Minha namorada mãe, e esse é o nosso filho. – Falou pegando o menino no colo e se sentindo desconfortável com aquela situação pois não saberia como a mãe reagiria diante daquilo.


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Notas finais do capítulo

- Não esqueçam de comentar e me dizer o que estão achando, ok?

— O que acharam da aparição da Cora nessa altura da história? Gostaram?

— Aguardo comentários! Até mais. Beijão.



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