O Verdadeiro Romance Entre Nós escrita por A Veggie Dreammer
Notas iniciais do capítulo
Hoiiiiii! Today is friday! Ahhhhhhh sexta-feira, como eu senti falta de você. Bom, hoje vocês vão querer me matar e me processar, mas calma! Essa fanfiction está designada a ter um final feliz! Só criei está treta para deixar vocês com gostinho de quero mais. Espero que gostem!
POV America
Eu acordei com um susto. Eu estava em uma cama hospitalar e alguém, que eu não consegui distinguir, me dizia para me acalmar enquanto eu o balançava. Eu não me lembro e nada do que aconteceu, apenas de que eu estava em uma sala de parto e que de repente dormi e sonhei com o mais perfeito sonho.
(sonho America)
Os meus filhos nasceram, e eles estavam bem. Eu fui levada até um outro quarto do hospital, com Katrina e Ethan nos braços e Maxon ao meu lado. Ficamos horas brincando com eles. Descobri que Katrina tinha mais afinidade comigo e Ethan com Maxon. Eu ficava ninado ela enquanto Maxon fazia o mesmo com ele. Logo após ela dormir, eu olhei para ela e por um mísero segundo pode notar alguns fios loiros em sua cabeça. Olhei para Ethan, que possuía um maço de cabelos vermelhos como o fogo. Os papéis foram trocados. Eu não teria uma miniatura de minha e de Maxon. Seriam os nossos filhos, os únicos no mundo inteiro. Maxon se aproximou de mim, demonstrando que Ethan havia pegado no sono, eu lhe dei um espacinho e ele sentou ao meu lado na cama. Ele olhou para mim de uma maneira que eu jamais havia visto. Além de seu incrível brilho nos olhos, seu sorriso parecia refletir a luz do sol. Ele se aproximou mais um pouco de mim e me deu um beijo calmo e seguro. Eu senti lágrimas durante o nosso beijo e percebi que eram tanto minhas quanto deles. Uma lágrima caiu no nariz de Katrina, que acordou abrindo os olhos vagarosamente. Ambos sorrimos e olhamos para ela, que sorriu ao encontrar os nossos olhos eu sua direção. Ela tinha alguns fios loiros, mais do que o irmão, e agora eu via que seus olhos eram do mais puro azul, parecendo uma mistura dos meus olhos com os de Maxon. A enfermeira no quarto e sorriu ao perceber a doce cena em que nos encontrávamos. Ela disse para aproveitarmos que apenas Katrina estava acordada e déssemos leite para ela agora, assim não teríamos choro por comida depois. Pelo menos não dois ao mesmo tempo. A enfermeira me ajudou a preparar o meu seio e como colocar e segurar Katrina para que ela não tivesse ânsia de vômito depois. Eu a segurava como se ela fosse de porcelana, mas felizmente, ela conseguiu mamar direito. Logo depois, Ethan acordou e começou a chorar.
E eu acordei.
A realidade estava longe de ser boa no momento. Eu fui acordada por alguém que não me lembro, estou em um quarto hospitalar, não sei aonde estão os meus filhos e o meu marido, e ninguém me diz nada. No ímpeto, me levantei e senti que meus braços e pernas estavam dormentes. Eu fiz um pequeno esforço e consegui me manter em pé. Treinei o meu andar por alguns segundos no quarto e depois saí do recinto. Um enfermeiro veio rápido em minha direção, pedindo-me para me acalmar e voltar a me deitar, porém eu o respondi que eu me recusava a voltar para aquele quarto sem ao menos ver os meus filhos. Ele concordou, ainda muito a contragosto, e me levou até um pequeno quarto, parecido com um berçário. Ao longe, logo vi minha Katrina. Apressei o passo até ela, que estava acordada, e a peguei em meus braços. Ela sorriu ao me ver e eu sorri de volta. Eu indaguei ao enfermeiro sobre Ethan, que ele respondeu que Maxon havia acabo de sair dali com Ethan nos braços, e foi em direção ao nosso quarto. Eu ninei Katrina pelo que me pareceu alguns minutos, mas logo senti uma mão em meu ombro. Olhei para trás e constatei Maxon me observando com Katrina aos braços. Eu o abracei e ele correspondeu. Mas logo nos afastamos com o choro de Katrina, que estava praticamente prensada entre nós. Sorri abafado e olhei para Maxon, que logo me intendeu e me conduziu até o nosso quarto. Chegando lá, pude observar o doce e tranquilo sono de Ethan, e Katrina o seguia no mesmo ritmo. Coloquei-a em um berço perto do berço do irmão e fui ao encontro de Maxon.
Depois de termos o nosso momento, fomos interrompidos por batidas na porta. Ela foi aberta levemente e mostrou o rosto de minha mãe. Eu corri até ela, com lágrimas nos olhos, e a abracei. Ela afagou os meus cabelos e pude sentir suas lágrimas em minhas costas. Maxon se aproximou vagarosamente de nós e afagou o meu ombro. Minha mãe me soltou e abraçou Maxon logo em seguida. Ela se aproximou dos berços e começou a chorar novamente.
– Tenho certeza de que seu pai está orgulhoso de você, filha.
– Eu também tenho, mamãe.
E nos abraçamos novamente. Estávamos em uma melosidade só, porém tivemos que descer para o jantar. Eu insisti para levarmos os dois, mas Maxon me disse que era melhor deixarmos eles dormirem mais um pouco, e eu concordei.
Estávamos no meio do jantar, conversando animadamente, quando alguns guardas vieram correndo e nos disseram que estávamos no meio de uma invasão sulista. Olhei assutada para Maxon e logo fomos correndo em direção ao nosso quarto. Basicamente arrombamos a porta e quando chegamos, havia alguém segurando Ethan perto de nossa sacada. Eu hesitei em o que fazer, mas as lágrimas logo me entregaram. A pessoa virou-se para trás, com um sorriso falso nos lábios, e finalmente eu pude notar quem estava com o meu filho aos braços. Kriss. Eu corri em sua direção, mas Maxon me segurou pelo braço. Rapidamente fui até o berço de Katrina, que estava a um metro de distância de mim, e a peguei em meus braços.
– Devolva o nosso filho, Kriss! - berrou Maxon. Ela riu enfadonhamente, pendendo a cabeça para trás e voltou a olhar para nós.
– E por que eu faria isso? - perguntou, com o sarcasmo estampado na voz.
– Kriss, por favor, ele tem apenas cinco dias de vida. - disse Maxon, esperançoso que talvez Kriss compreendesse.
– Não! Você partiu o meu coração Maxon e agora, eu quero vingança! Vingança de você e dessa que o roubou de mim. - disse ela com duas lágrimas cortando-lhe a bochecha.
Katrina começou a chorar e eu a aconcheguei mais em meus braços. Kriss aproveitou este momento de distração e pulo a murada da sacada. Corremos para lá, para tentarmos pegar Ethan ou pelo menos ver se ele estava bem, mas ela já estava longe com o meu filho nos braços. Eu desabei no chão e comecei a chorar desesperadamente, ainda com Katrina em meus braços. Maxon se juntou a mim, mas logo depois me ajudou a levantar e me conduziu até um pequeno abrigo. Deitei-me na cama, Maxon veio junto conosco e nos abraçou. Eu ajeitei Katrina de um jeito para que ela não ficasse desconfortável.
E dormi, pensando no meu doce e inocente Ethan.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Choreeeeeeeeeeeem! Eu sei, triste demais. Agora só segunda! Muahahahahaha. Como eu sou má. Espero que tenham gostado! ( gostado, sei. Eu me desesperei, isso sim!) Até semana que vem! Bjs