Missão escrita por Lis, Anna Bianca
Notas iniciais do capítulo
esse é para todos aqueles que esperaram mais,
está ai...
Pov. Isabel
Sempre pensei que o mini – Voldy seria na cara Voldemort, doce encano. Riddle não tinha uma cara de cobra nem dois buracos em vez do nariz, muito pelo contrario, seu rosto era harmonioso, e com olhos castanhos.
Depois do nosso dissentimento no dormitório, procurei não o incomodar mais. Tentei de quase toda a maneira ser cordial com o futuro assassino. Pelo que eu saiba a morta-que-geme já avia virado presunto.
–pode me passar as folhas de salva?- perguntou Tom.
–oque?
–as folhas de salva. – disse com raiva, as entreguei.
Ele estava mexendo uma poção, cujo nome eu não prestei atenção.
–quer que te ajude?- questionei.
–não. - respondeu ríspido.
Mais uma coisa sobre o mini- Voldy, ele é mandão.
O professor caminhava pela sala jugando a melhor poção, assim como seu sucessor Snaper fazia. Em algumas mesas elogiava, em outras apenas balançava a cabeça. Olhei com atenção no livro, ali dizia que a poção teria que ter a cor azul claro. Mas a do caldeirão estava rosa choque.
–acho que tem algo errado com a sua poção.
–não tem nada errado com ela, - respondeu- só precisa de mais cinco minutos.
Virei calmamente para trás, o professor estava apenas a duas carteiras de nos.
–não vamos ter cinco minutos- disse- anda, deixe comigo. - então puxei o caldeirão.
–o que você esta fazendo?
Disfarçadamente coloquei pó de pedras antigas, e a poção se tornou azul translucido.
– Riddle!- falou animadamente o professor. - vejam e aprendam, mais uma vez o senhor Riddle consegui. Mas quem sabe a sua parceira tenha contribuído.
– Ho não! Ele foi o culpado. - menti.
–vinte e cinco pontos para a sonserina, e mais vinte e cinco para a lufa-lufa.
Tom não se aguentava de orgulho. Assim que o toque do termino da aula suou, todos saíram apresados.
– você é a senhorita Living?- perguntou o professor.
–sim, sou eu.
– tenho um grupo de alunos especiais, que gosto de manter por perto- fez uma pausa. –quer participar?
–adoraria.
–ótimo, a próxima reunião é hoje à noite. Não se preocupe, não é nada muito chique.
Mas na hora que eu já estava saindo, ouvi-o falar.
–aquilo que colocou na poção era pó do que?
Olhei fingindo não saber do que se tratava.
–ora vamos, não vou revocar os pontos que dei a sua casa. Pode falar, estou curioso.
–era pó de pedra antiga. - falei disfarçadamente.
–garota esperta!- exclamou.
***
–você esta linda!- exclamou Heloisa.
–não acha exagerado?
–claro que não, o a cor combina com os seus olhos.
O vestido tinha uma cor de azul pálido, e vinha ate nos joelhos, o tecido era simples, e o corte me fazia lembrar as roupas da minha avó.
–não sei, o professor disse que não era nada chique.
– mas isso é simples!- fez uma pausa- vamos?
Descemos as escadas com cuidado.
Quando chegamos à sala, podemos ver o quanto o professor era cuidadoso com a escolha, dos alunos. Avia o capitão do time da corvinal, um ou dois grifinorios, e muitos sonserinos. E assim que o anfitrião nos viu, fez questão de ficar por perto. Em certo momento do coquetel ele pronunciou.
–O jantar esta servido!
Eu já estava começando a provar a torta de sorvete, quando o professor começou a conversar com os alunos.
– Heloisa Shather?
–sim professor- respondeu Heloisa
–oque os seus pais fazem?
–eles são protetores de dragões, - explicou.
– interessante. E em que lugar estão?
– na Transilvânia, em uma colônia ambiental.
Então se virou para Draco.
–e os seus?
–meu pai foi cuidar de negócios no sul da Irlanda, e a minha mãe esta em casa doente.
–sinto muito, - disse com voz sentida.
Quando a minha atenção estava toda voltada para as cerejas e o glacê da torta, ele perguntou.
– a senhorita deve ter uma ótima historia para nos contar. Não é?
–claro,- pronunciei, percebendo que todos os olhares se voltavam a mim. - tenho um monte delas.
– se me permite perguntar oque fazem seus pais?
–meu pai era um protetor de dragão, e a minha mãe uma mestra de feitiços, - fiz uma pausa, para morder um pedaço do chocolate- mas eles morreram já faz muito tempo.
O silencio se espalhou no ar, que foi rompido pela voz do professor.
–já são quase dez horas, como o tempo voa!- exclamou- não posso deixar que os meus queridos alunos, tomem advertências. Não é?
Olhou para todos nos e continuou.
–ate porque temos dois monitores na sala!- brincou.
Todos começaram a sair.
–ótima festa!- cumprimentei. - gostei muito da torta.
–obrigado!- agradeceu o professor, - Nos vemos amanha na classe.
–ate- respondi.
Sai de lá quase feliz, mas adivinhem que estava me esperando na porta.
– por que esta me ajudando?- indagou Tom.
– estava querendo ser legal. Só isso. – disse enquanto andava rumo aos dormitórios. - hoje não é o seu dia de monitorar os corredores?
–é. – respondeu. - mas também é o seu.
–serio? – falei ironicamente. –ai uma coisa que não gosto dos sonserinos, são sempre uns espertinhos!
–como sabe que somos espertinhos? Pelo que eu saiba é o seu primeiro ano em Hogwarts.
– quero dizer que... - então percebi qual era o jogo dele. - você quer me ver cair em contradição!
Ele apenas sorriu.
–então deve estar cheio de curiosidades sobre mim, - parei de andar, e continuei – Quer saber mais?
– Sim.
–mas eu também na sei nada sobre você.
–então vamos fazer um trato, você pergunta algo sobre mim, e eu pergunto algo sobre você. – Tom propôs.
–deixe me ver... Aceito!
–primeira coisa. - fez uma pausa- De que país você é?
– da Inglaterra. – respondi.
–a sua família não é da Rússia?
– uma pergunta por vez. Minha vez. Qual é a sua matéria favorita?
–runas. – ele disse, - mas também gosto de duelos. Como seus pais morreram?
–acidente de carro. Você tem família?
–não. –respondeu ríspido. - Tem algum parente vivo além dos seus tios e do seu primo?
–ninguém mais. Qual é sua cor favorita?
– verde.
–jura?- indaguei fingindo incredulidade.
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