Everything Has Changed escrita por Anne Atten


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

NOSSA HOJE EU TO SUPER ANIMADA, SABE POR QUE? PORQUE A TRIS (OBRIGADA TRIS!) FEZ O BOOKTRAILER DA MINHA FIC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!QUERO AGRADECER A BABI POR TER AJUDADO A GENTE NA ESCOLHA DOS GIFS (E POR TER FAVORITADO A HISTÓRIA TAMBÉM!) E A GIO, QUE TAMBÉM AJUDOU NAS ESCOLHAS!!!!!! NOSSA EU TO MUITO FELIZ, SÉRIO AQUI O LINK https://www.youtube.com/watch?v=AiurFK2c3Sk NÃO DEU PRA COLOCAR A KATIE, MAS ELA É ESSA GAROTA AQUI OLHA http://37.media.tumblr.com/51de31d54f59cb4fc3b5146b00427a21/tumblr_mqdh7z1rcG1rd2x2jo2_500.gif ENFIM, SIM EU TO PIRANDO COM ESSE BOOKTRAILER! OBRIGADA TRIS,BABI E GIO!
Agora vou agradecer a Tainá por ter favoritado!
BOA LEITURA!!!!!!!!!!!!!!



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Fico desempacotando e arrumando as minhas coisas até umas seis e meia, depois deito na cama e tiro um cochilo. Às sete horas acordo com minha mãe me chamando da sala. Vou até lá.
–Lydia, sabe a Jennifer? – faço que sim com a cabeça.
Jennifer é amiga de minha mãe, elas mantiveram contato mesmo morando longe e às vezes quando passava pela nossa antiga cidade, parava para nos visitar.
–Ela nos chamou para jantar no shopping.
Não fui ao shopping ainda e nem em outro lugar que não seja a escola e a minha casa.
–Sabia que ela tem um filho que estuda na sua escola e uma sobrinha também?
–Quais são os nomes deles? – pergunto curiosa. Lembro-me de Jennifer ter citado o filho alguma vez, mas faz muito tempo.
–Nem me lembro, mas ela os chamou para ir jantar também. Acho que eles têm a mesma idade que você.
Devem estar na minha sala então. Torço com todas as forças para que não seja mãe de Thomas, se não terei que ver ele lá também. Se for ele minha mãe deve saber muito bem, mas não pergunto nada.
–Okay, vou me arrumar então.
Volto para o meu quarto e já escolho a roupa. Calça jeans clara, blusa com brilhinho, uma jaqueta jeans e bota. Tá ótimo. Entro no banheiro e tomo meu banho, nem lavo o cabelo, pois já o lavei mais cedo.
Enquanto tomo banho começo a pensar em amanhã, que é sexta feira já. Saio do chuveiro e então me visto. Penteio o cabelo, jogo uma água no rosto e seco-o. Escovo os dentes e passo um gloss e só, não sou muito fã de maquiagem. Como sei que minha mãe vai me fazer colocar lente, já pego-as e coloco. Prefiro mil vezes óculos, mas pra sair prefiro lentes. Não que eu saia muito.
Agora são sete e quinze. Ouço minha mãe bater na porta.
–Posso entrar?
–Pode. – respondo pra ela.
Minha mãe abre a porta. Ela está com uma calça jeans, bota e um casaco.
–Vai sentir frio. – diz ela pra mim.
–A blusa de baixo é de manga comprida, mãe. – digo e puxo a barra da jaqueta. –Que horas você marcou?
–Sete e meia. Vamos?
Faço que sim com a cabeça e pego uma bolsinha para colocar o celular. Entramos no elevador e ela aperta o botão do térreo.
–Seja educada. – diz ela.
–Mãe, eu sou educada! – digo olhando sem entender para ela, mas ela finge nem ouvir.
–Não coma exageradamente.
Coloco as mãos na cintura.
–Mas eu não faço como exageradamente e não sou mal educada!
Ela abre um sorrisinho.
–Eu sei, é só pra lembrar mesmo.
A porta do elevador se abre e vamos para a garagem pegar o carro. Entramos nele e saímos do prédio.
–Que shopping é?
–Não sei o nome, mas acho que é o único que tem. Jennifer me explicou o caminho. – diz minha mãe e dirige em linha reta.
Quem será que são os filhos da mulher? Pego o celular, tem mensagem de Jane.
Jane: Fez amiga, é isso mesmo?
Eu: Praticamente amiga, sim, mas nem tanto. Nos conhecemos a muito pouco tempo.
Jane: Entendo, mas que bom de qualquer modo.
É, isso é verdade. Katherin parece que será minha amiga mesmo e agora terei companhia na escola, o que é muito bom.
Eu: Vdd... eu to indo jantar em um shopping. Uma amiga da minha mãe que mora aqui nos chamou.
Jane: Eu to aqui em casa com febre alta deitada entre cobertas haha
Eu: Nossa, ainda tá tão ruim assim?
Pergunto preocupada.
Jane: Bem melhor que da madrugada passada, mas ainda um pouco mal. Amanhã terei que ir na escola, faltar dois dias não dá. Eu até queria, mas minha mãe não vai deixar. Só não vou se continuar com febre alta.
Minha mãe também só deixa eu faltar quando estou muito doente mesmo.
Jane:Manda oi pra sua mãe.
–Mãe, a Jane mandou oi. – falo e então me lembro sobre o assunto do aniversário dela.
–Manda oi também. – diz ela.
–Esqueci de te avisar, mas ontem a Jane falou pra mim que no aniversário dela vai me chamar pra dormir na casa dela. – digo torcendo para que minha mãe me deixe ir. –Vou poder ir?
Ela vira-se para mim e depois olha para a frente de novo.
–Você sabe que não gosto que durma na casa dos outros. – diz ela. –Ainda mais em outra cidade.
–Mas é a Jane! E eu tenho dezesseis anos, não vou colocar fogo na casa da menina! – falo um pouco impaciente.
–Vou pensar.
Isso é melhor do que nada. Pego o celular.
Eu: Mandei e ela mandou outro oi. Acabei de falar sobre sua festa.
Jane: O que ela disse?
Eu: Disse que não gosta que eu durma na casa dos outros e que ainda por cima é em outra cidade.
Eu: Mas disse que vai pensar.
Jane: Pelo menos ela vai considerar a ideia.Vou dormir um pouco, beijos.
Eu: Beijos.
Bloqueio o celular e fico olhando para a frente. Sorte nossa que não tem muito transito.
–Onde vamos comer? – pergunto.
–Acho que é uma churrascaria.
Churrascaria. Carne. Amo.
–Lydia, que dia começa aquele seu inglês na escola mesmo?
–Na quinta feira.
O curso parece que é bom, é só para quem passa na prova. Quem tirar notas abaixo de 70, em qualquer coisinha, tem que sair do curso. Simples assim.
–Sabe se alguém da sua sala vai fazer?
Faço que não com a cabeça. É para a turma do segundo. Espero que Katherin faça.
Minha mãe liga o rádio, está tocando All of The Stars, do Ed Sheeran. Aumento o som, adoro essa música.
–Sábado eu trabalho até as três da tarde. – diz minha mãe enquanto eu cantarolo a música. –Pensei de irmos ao supermercado fazer as compras.
–Ótima ideia. – nosso armário da cozinha está praticamente vazio. –A gente podia aproveitar e ir ao cinema depois, né?
Minha mãe não gosta muito de ir no cinema.
–Ah, vamos. Por favor, to querendo tanto ver um filme e não tenho com quem ir!
–Vá com Katherin. – diz ela dando de ombros.
Verdade, ir com Katherin. Nós queremos ser amigas, não queremos? Amigas passam tempo juntas e ela é boa companhia.
–Ou com o...
Fico encarando-a com a minha “encarada assassina”.
–Tá certo, vá com Katherin.
Abro um sorrisinho e pego meu celular. Mando mensagem para Katherin, já que mesmo ela estando de castigo ela ainda pode usar o celular. Vai entender...
Eu: E aí?
Katherin: Oi
Eu: Vamos no cinema sábado? Tá passando aquele filme, Juntos e Misturados com o Adam Sandler e a Drew Barrymore
Katherin: Eu to de castigo ainda...
Reviro os olhos.
Eu: Você já conversou com a sua mãe?
Katherin: Não...
Katherin: Mas vou falar com ela, ok?
Minha mãe me chama.
–Chegamos, Lydia. – diz ela enquanto procura uma vaga pra estacionar.
Eu: Beleza, se não der deixa pra outro dia.
Queria ir sábado, mas tudo bem.
Katherin: Vou perguntar pra ela depois.
Eu: Vim no shopping com a minha mãe, até mais tarde.
Katherin: Sério? Qual shopping?
Já ia perguntar pra minha mãe quando a Katherin manda outra mensagem.
Katherin: Nem responde, só tem um mesmo asahsuhaushas
Eu: Por que? Você tá aqui?
Katherin: Acabei de sair daí haha
–Lydia, depois vocês conversam. Temos um jantar pra ir.
Eu: To indo, bjs até depois.
Bloqueio o celular e coloco-o na bolsinha. Abro a porta do carro e sinto um vento frio bater, por sorte estou com uma blusa de frio por baixo da jaqueta. Minha mãe tranca o carro e atravessamos o estacionamento para entrar no shopping. Entramos e para o meu alívio, aqui está mais quentinho.
–Ela disse que é no segundo andar.
Que vida boa, lá na minha antiga cidade não tinha nem shopping, a gente tinha que ir à outra cidade que era perto e o shopping tinha um andar só.
Subimos a escada rolante e do alto vejo uma criança se jogando no chão de uma loja. A mulher, que deve ser a mãe, começa a mandar ela levantar já que todo mundo está olhando a cena.
–Se fosse você, te levantava pelo cabelo. – diz minha mãe. Não duvido nada disso.
Saímos da escada rolante e vamos andando pelo segundo andar até que vejo uma vaca, na verdade uma imagem. Tem o nome da churrascaria e a vaca do lado do logo.
–Por aqui. – diz minha mãe apontando para a placa com a vaca.
Quando chegamos à porta vejo que é bem grande e está lotada.
–A Jennifer tá aonde?
–Vamos procurar. – diz ela e sigo-a.
Lá nas últimas cadeiras vejo a Jennifer, ela está de frente para nós e acena. O menino que deve ser o filho dela vira-se e eu suspiro em alívio. Não é Thomas!
Vou até ela e ela me beija nas bochechas, falando coisas do tipo “Nossa, como você cresceu!”
–Esse aqui é o Peter, meu filho. – ela diz apontando para o garoto.
Peter tem cabelos pretos e olhos azuis.
–Você está na minha sala? – pergunto sem ter o que falar.
–Você é do segundo? – faço que sim com a cabeça. –Estou na outra sala então, porque não te vi.
Faço que sim com a cabeça.
–Minha prima está na sua sala então. – diz ele.
–Falando nela, onde ela foi? – pergunta Jennifer e Peter dá de ombros. –Ela é novata também.
Pera aí, eu ouvi direito? Ela é novata? Mas as únicas novatas são eu e... Amanda aparece sorrindo e quando me vê fecha a cara, mas logo volta a sorrir falsamente.
–Lydia, você por aqui? – pergunta ela com falsa felicidade. Ela vem até mim e dá um beijinho na bochecha, tenho vontade de dar um tapa na cara dela. Amanda praticamente pisou em mim e em Katherin hoje. Essa rata.
–Já se falaram então? – pergunta minha mãe.
A primeira coisa que eu vou fazer quando sairmos daqui é contar tudo sobre essa rata pra minha mãe.
–Sim, a Amanda é da minha sala. – tento soar o menos desagradável possível ao falar dessa atirada. –Jennifer,aqui a gente vai buscar a carne ou é rodízio?
–Estávamos só esperando vocês chegarem, a mesa central é por ali. – diz ela apontando para a esquerda. –Por que vocês não vão se servir? – pergunta ela se referindo a mim, Peter e a rata.
O celular de Amanda começa a tocar.
–Tia, eu vou atender e já volto.
Peter e eu nos levantamos da mesa e sigo-o até a mesa principal.
–Você é a famosa Lydia então.
–Como é que é? – pergunto sem entender.
Ele ri.
–Thomas é meu amigo.
–Não brinca, cara... – falo balançando levemente a cabeça. Parece perseguição.
–Meu melhor amigo pra falar a verdade. – diz ele ainda rindo. –Ele falou de você.
Encaro-o.
–Como assim?
–Calma, ele só falou do barraco hoje com a Lurdes. – diz ele se servindo de arroz. –E eu tinha perguntado ontem quem eram os novatos, daí ele falou que você, minha prima e um outro menino lá.
O outro menino lá no caso é o Carlos.
–Ah sim. Thomas sabe que a Amanda é sua prima? - pergunto colocando tomate no meu prato.
–Sabe. – diz ele dando de ombros.
Terminamos de nos servir e voltamos para a mesa. Amanda está voltando com o celular na mão, dá mais um sorrisinho falso e vai se servir também. Jennifer já saiu da mesa e só está minha mãe sentada, nos esperando.
–Vou lá me servir. – diz ela se levantando.
Passa um garçom com uma picanha.
–Vou querer, bem passada. – peço pra ele e ele corta um pedaço. Pego dois e coloco no prato. Peter pega também.
Amanda volta e senta-se do lado dele.
–Vai ter volta. – diz ela se inclinando para que eu ouça bem.
Peter olha-a sem entender.
–Como assim, Amanda?
–Nada não, priminho. – diz ela e aperta a bochecha dele. Ele tira a mão dela do rosto dele do modo mais educado possível.
–Ela tá morando com vocês? – falo para Peter, não quero falar com ela.
–Não. – diz ele. –Meus tios vieram pra cá também.
Jennifer e minha mãe aparecessem e então todos nós começamos a comer. A carne é realmente muito boa. Tomo uma coca-cola pra acompanhar.
–Está gostando da escola, Lydia? – pergunta Jennifer.
Termino de engolir.
–Estou.
–E você, Amanda? – pergunta ela pra sobrinha, parece não saber dos podres dela e provavelmente não sabe mesmo.
–Adorando, tia. – diz ela com um sorriso forçado demais da conta.
Reviro os olhos e continuo a comer. Quem mais conversa são Jennifer e minha mãe, faz um bom tempo que as duas não se falam então tem muita conversa pra colocar em dia. Nós terminamos de comer e minha mãe olha o relógio.
–Como o tempo passou voando, hein? – diz ela. –Já são dez horas!
Jennifer olha para Peter e Amanda.
–Melhor nós irmos então, amanhã tem aula.
A rata faz uma careta, mas depois assente. Até parece que ela se importa com aula.
–Lydia, cadê a comanda? – pergunta minha mãe.
–Você foi a última a comer. – digo e ela faz uma expressão de “ah é, verdade!” e tira a ficha da bolsa.
–Vocês vão embora agora? – pergunta ela pra Jennifer.
–Vamos sim, esses dois tem aula amanhã.
Peter parece estar de boa com ir pra casa, mas Amanda não parece nada feliz.
–Foi um prazer conhecer seu filho e a sua sobrinha. – diz minha mãe já de pé. –Obrigada por nos chamar.
Vamos ver se ela vai achar um prazer conhece Amanda quando descobrir como que ela é realmente.
–Imagine. – diz ela se levantando também.
As duas se beijam na bochecha, depois Jennifer me beija na bochecha. Peter também, depois Amanda.
–Boa noite. – falo e vamos pagar a conta, eles vêm logo atrás.
Saímos da churrascaria, descemos pela escada rolante, saímos do shopping e encontramos o nosso carro.
–Simpático o filho dela, não acha? – pergunta minha mãe.
–Aham. – falo enquanto fecho a porta do carro.
–A Amanda é uma graça!
Solto uma gargalhada.
–Amanda? Uma graça? Próxima piada por favor.
Ela se vira para mim.
–Você mal a conhece.
–Tem razão, mas já sei bem o tipo dela. Hoje ela foi dar em cima do Thomas e meio que rebaixou eu e a Katherin.
Minha mãe começa a dirigir.
–Você tá falando mal dela por não gostar dela ou por ela ter dado em cima de Thomas?
Reviro os olhos.
–Estou falando o que eu sei que ela é, uma atirada. Se não quiser acreditar em mim, não acredite, mas é isso que ela é e além de tudo se acha superior. Odeio gente metida.
–Hum. – diz ela e permanecemos uns minutos caladas.
Começa a tocar It’s Time do Imagine Dragons e aumento o som.
–Menina, vai ficar surda! – fala minha mãe, mas eu não dou importância. Abro a janela do carro e começo a bater na minha perna no ritmo do começo da música.
–É Imagine Dragons, mãe! – grito pra ela e ela ri balançando a cabeça.
Quando chega no refrão aumento mais o som.
It’s time to Begin, isn’t it?
I get a little bit bigger but then I’ll admit
I’m just the same as I was
Now don’t you understand
That I’m never changing who I am!
Continuo cantando e pego o celular pra fazer de microfone.
–It’s time to Begin, isn’t it?
I get a little bit bigger but then I’ll admit
I’m just the same as I waaaaaaaaaaaaas
Now don’t you understand
That I’m never changing who I am!
A música acaba e abaixo o som e fecho o vidro, porque já está ficando frio.
–Canto super bem, não acha não? – falo rindo.
–Pior que canta. – diz minha mãe rindo.
No caminho tocam algumas músicas calmas, que eu nunca ouvi na vida. Daí começa a tocar Roberto Carlos e minha mãe aumenta o som, mas não tanto quanto eu aumentei.
–Ai, mãe...
O cara que pensa em você toda hora
Não mereço isso, eu sei. Ela continuou cantando a música durante todo o caminho e finalmente chegamos ao prédio e minha mãe desliga o rádio. A música ainda não acabou. Descemos do carro, ela tranca-o e vamos para o elevador.
–Faço o favor de dormir na hora que pisar no apartamento, nada de fala com Kriss, nem Jane, nem Katherin.
–Tá bom.
Chegamos no apartamento e ela abre a porta. Dou boa noite, vou para o meu quarto e coloco o meu pijama. Escovo os dentes, tiro a lente e arrumo a cama para dormir. Vejo que já são dez e meia e desligo o celular. Me aconchego entre as cobertas e adormeço.


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Notas finais do capítulo

Aqui eu de novo! Gente, sei que não tem a ver com a fic, mas por favor leiam.
Como vocês sabem, Gaza está sendo atacada. Crianças inocentes estão morrendo gente. Não é brincadeira, isso é sério. Queria pedir para que vocês divulgassem isso, é o nosso único modo de ajudá-los: divulgando que isso é errado, que não concordamos com essa violência.
Se você tem twitter, facebook, um blog, o que seja, publique sobre os ataques de Gaza e da Palestina, quem sabe nós consigamos ajudá-los. Isso não é sobre religião, é sobre humanidade!