Os Mortos Também Amam - Livro 2 escrita por Camila J Pereira


Capítulo 13
O Artista


Notas iniciais do capítulo

Que tal dar um tempo dos sofrimentos de Forks e ver a perspectiva de Bella np Arizona?
Que tal novos personagens?
Descubram aqui...



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O que ela poderia dizer sobre os primeiros dias no College Disciplinay MacCall? Foram dias muito instrutivos e tão atarefados que passavam como raio. Tinha participado do seu primeiro dia na ioga e nossa como aquilo a tranquilizou! Rachel era a sua companheira não apenas de quarto, mas também lhe instruía sobre a dinâmica da escola. Além é claro, de guardarem um grande segredo. Elas eram cúmplices.

No seu segundo dia na Esgrima o seu professor atenciosamente foi o seu primeiro parceiro. Devagar ele lhe mostrou como se posicionar, como atacar e defender. E Bella achou que tinha uma glória em se estar praticando esgrima. Era totalmente gracioso e elegante. Mas Bella não gostou muito quando o professor chamou Jacob para ser a sua dupla. Ele sorriu com aqueles vários dentes brancos. Argh! Bella o olhou como se pudesse matá-lo com seus olhos.

– Vamos lá, em guarda! – O professor Wesley falou olhando para eles e Bella passando por todos os sentimentos desagradáveis que nutria por Jacob posicionou-se e ele também. – Lembre-se Senhorita Forastiere, a esgrima é uma arte de combater, por isso esquive-se dos golpes.

Jacob atacou e Bella se esquivou. Mas em outra investida ele a tocou no ombro esquerdo. Jacob sorriu vitorioso, Bella sabia que aquela seria uma longa aula. E para ela foi mesmo. Jacob a humilhou totalmente, mas ela pensou em não se sentir tão mal. Era a sua segunda aula e Jacob estava ali a tempo demais.

No final da aula procurou Rachel e foram juntas a biblioteca fazer uma pesquisa. Bella todos os dias se exercitava com a companhia de Rachel, mas mesmo a sua amiga se produzindo toda com roupas fitness, ela não fazia nada, além de conversar o que Bella adorava. Depois disso elas tomaram banho e foram jantar. Sempre depois disso elas ligavam para Nina. Depois disso, Bella olhou para o céu através de sua janela e viu novamente estrelas que decoravam todo o espaço. Ela sorriu, Damon amaria estar ali e ela amaria estar debaixo desse céu cheio de estrelas e estar abraçada a ele.

O céu de Forks não era tão bonito, mas a parte mais especial da sua vida estava lá. Lembrou-se de olhar várias vezes para o céu nublado de Forks desejando ver o que via agora. Sua memória levou-a ao céu visto da clareira, às vezes em que esteve lá o céu não estava tão nublado. Edward a tinha levado em momentos mais agradáveis. Edward... Edward que não ficou nada satisfeito com a sua decisão de permanecer com os Volturi. Se ele ao menos tivesse capacidade de manter seus lábios longe dos dela. Ela costumava ser diferente ao lado dele e lembrou-se da primeira vez que ele a levou a clareira.

O vento era frio em seu rosto e então o descansou na curvatura do pescoço de Edward e inalou mais uma vez naquele dia o perfume de sua pele. Era algo único, aquele cheiro a fazia sentir-se bem. Fechou os olhos e aproveitou a sensação de correr velozmente com Edward. Ela suspirou e então ouviu o som de sua risada satisfeita novamente. De repente soube que pararam, mas mesmo assim não se moveu.

– Chegamos. – Dissera e preguiçosamente ela abriu os olhos e ergueu a cabeça.

Seus olhos ficaram deslumbrados diante de tanta beleza. Era com certeza um dos lugares mais lindos que tinha visto.

– Pena que em poucos dias tudo estará diferente. Logo será inverno e a paisagem mudará.

Bella sentiu as mãos que a seguravam afrouxar e seu próprio corpo deslizar contra o dele. Ela deu dois passos a frente passando por uma grande samambaia, percebendo então o espaço a sua frente. Girou devagar seu corpo vendo tudo ao redor estupefata. A campina em que estavam era pequena, um outro mundo no meio da mata.

Edward ficou ao seu lado, olhou-a sorrindo por ver a reação de Bella diante daquele lugar que achou lindo. Bella admirava as flores silvestres de cores sortidas, violeta, amarelas e de um branco delicado, tudo parecia mais colorido ali. Ela inspirou profundamente querendo inalar aquele ar puro, Edward sorriu ainda mais. Além do som dos pássaros e de alguns animais que ela não conseguia identificar, pôde ouvir também a música borbulhante de um riacho.

– Existe um riacho por aqui? - Enfim voltou sua atenção a Edward.

– Sim, podemos ir algum dia desses se quiser. – Bella sorriu a sugestão feita. – O que achou?

– É o lugar mais impressionante que já vi. – Bella abriu os braços e com longos passos rodopiou de olhos fechados pela clareira adentro. Edward gargalhou vendo a cena.

Bella suspirou. Como era bom correr com ele. Como era bom a velocidade e se sentir segura porque está com uma pessoa que nunca deixaria que algo lhe acontecesse. Eles nunca foram ao riacho? Porque não? Ah sim, coisas horríveis aconteceram depois.

Bella abriu os olhos e sorriu largamente antes de tombar na grama e sobre algumas flores. Olhou em volta e depois para o alto deslumbrando o milagre de ver o céu límpido, algo muito difícil em Forks. Havia poucas nuvens naquele instante, o azul do céu deixou-a fascinada então sentiu o vento em seu rosto novamente e fechou os olhos.

Bella Sentou-se ao seu lado e com a ponta dos dedos afagou sua mão esquerda, aquele simples toque fez seu coração acelerar. O acariciou ali por alguns instantes, percebendo a textura de sua pele. Ela aproximou-se mais dele e ainda com as pontas dos dedos acariciou todo o seu braço, Bella então percebeu que seus dedos estavam trêmulos. Não teve tempo de pensar na reação do seu corpo ao corpo de Edward, pois ele suspirara e fechara os olhos novamente.

– Incomoda que eu te faça carinho? – Perguntou sem jeito parando os movimentos dos dedos.

– Não. – Disse ainda sem abrir os olhos. – Você nem imagina o quanto é bom. – Bella sorriu com a revelação.

– Senti falta de lhe fazer carinho. – Ela recomeçou de onde havia parado e continuou contornando os músculos de seu braço. Ele enfim, encarou-a.

– E eu de recebê-los e retribuí-los. – Ele sorriu. – Agora eu percebo o quanto perdi longe de você, foi muito mais do que pensava. – Bella sentiu-se vacilar com o olhar intenso que recebia de Edward, seus dedos tocaram os dele e ele os manteve ali enquanto sentava-se. – Nunca mais sairei de perto de você. Ficarei ao seu lado para sempre. – Ele a beijou na testa delicadamente.

– Muito bom ouvir isso. – Bella sorriu.

Agora lembrava melhor daqueles momentos, sua mão trêmula ao sentir a pele dele. Seu coração quase derretendo sob o olhar que ele lhe dava. “Ora, mas o que é isso?” pensou. Estava apenas com saudades de seu amigo e estava se atendo a detalhes insignificantes.

Sentou em sua cama e olhou para Rachel que fazia a sua lição, resolveu fazer a sua também. No dia seguinte depois das aulas pela manhã foi para a aula de canto, sem conseguir evitar se sentiu nervosa. Ela adorava cantar e fazia por diversão, mas olhando para aquelas pessoas teve a sensação de que elas deveriam possuir dons excelentes de canto e ter belas vozes. Bem...ela tentaria ignorar aquilo e dar o seu melhor.

– Por que não sobe aqui e nos mostra alguma música Senhorita Salvatore? – Lilian Marques sua professora de canto pediu, depois de apresentá-la. – Quero ouvir a sua voz. – Bella a olhou insegura. – Vamos, todos os alunos cantam no primeiro dia, isso ajuda a desinibir. – Ou os mata de vergonha de vez, pensou ela. Como não queria atrasar a aula e nem ficar conhecida como a aluna nova que não quis cantar, levantou-se da cadeira, achando que tinha engordado no mínimo uma tonelada. Suas mãos estavam frias e suadas e seu coração palpitava apressadamente. Certo, Isabella Salvatore assustada com uma aula de canto? Seria piada para Damon com certeza.

– Comece a cantar e eu acompanho. – A professora sentou ao piano e fez sinal para que ela começasse. Bella olhou para os rostos em sua frente no auditório e se sentiu pequena, mas a música lhe veio aos lábios como no último dia em sua casa. Cantou novamente Beathe again de Sara Bairelles acompanhada por sua professora ao piano.

– A sua voz é muito boa. – A professora elogiou sorrindo satisfeita. – Precisa apenas de um pouco mais de técnica. Vamos trabalhar duro nisso. – Seus colegas de turma a aplaudiram e Bella soube que quando ela falara “trabalhar duro” era sério. Muitos exercícios vocais depois, ela lhes deu uma música para cantarem em coro. Bella gostou da experiência, mas achava que iria ficar com calos nas cordas vocais.

Naquele dia Rachel perguntara a Bella se ela não queria ir ao shopping com ela, dar uma volta, almoçar e pegar um cinema com um pessoal da escola. Esse passeio era organizado pela escola e Rachel disse que não iria para casa aquele final de semana, não estava com vontade. Bella viu novamente aquele olhar triste em seu rosto, ela queria muito ajudar a Rachel então seria uma ótima companhia.

Ela vestiu um vestido leve rosa e uma sapatilha. Deixou os cabelos soltos, maquiou levemente... Era a primeira vez que tinha vontade de se maquiar depois de meses e até colocou mais acessórios. Brincos, e um anel de pedra solitária que ela não usava mais. Pegou sua bolsinha e saiu com Rachel. Quando ia entrar no ônibus Jacob emparelhou com ela, Bella bufou.

– Oi. – Ele sorriu.

– Oi.

– Você está muito linda. Os caras estão babando. – Ele disse.

– Está falando do seu bando de idiotas, idiota? – Rachel falou por Bella e ela agradeceu com um olhar.

– Não estou falando com você maninha. – Rachel ergueu uma sobrancelha insolente e entrou no ônibus. Quando Bella ia entrar, Jacob colocou o braço na porta impedindo-a. - - Sabe? Fiquei com aquilo na cabeça. O que você me disse outro dia sobre não namorar. – Bella não estava acreditando que ele abordava aquele assunto novamente. – Fiquei super curioso e pelo que vejo você não vai me contar. Eu decidi que vou descobrir o seu problema.

– Você quer descobrir o meu problema? – Ele fez que sim. – Fácil! O meu problema está em minha frente agora. – Jacob ergueu as duas sobrancelhas e depois como se entendesse apontou para ele mesmo.

– Eu sou o seu problema?

– Sim. Faz um favor para mim, some. – Bella lhe deu um empurrão e abriu caminhou para passar. Estava emburrada. Aquele idiota estava tentando fazê-la perder a paciência? Ele se achava tão importante assim?

– Qualquer coisa que o meu irmão falou, esqueça.

– É ele que tem que me esquecer Rachel e me deixar em paz. – Desabafou.

– Vou falar com ele. – Bella sabia que aquilo não iria dar em nada. Parecia que Bella era a diversão de Jacob.

Conhecer o shopping não foi muito o ápice do dia, mas as livrarias que tinha sim. Bella não resistiu e acabou comprando dois livros. Estava com Rachel saindo de uma livraria quando viu um estande com uma exposição sendo realizada. Muitas pessoas paravam para admirar os quadros pintados e as esculturas. Bella arrastou Rachel para lá.

O espaço com os objetos em exposição estava delimitado com uma fita vermelha ao seu redor. Logo na entrada lia-se: Obras de Sebastian Bellamy. Bella fixou-se primeiro nas telas, ficou impressionada com o realismo das paisagens, eram como fotografias. Percebeu também que cada tela representava uma época diferente em culturas diferentes. Em algumas podiam-se ver apenas paisagens com árvores, em outras as pirâmides ou big-ben. Em outras telas pessoas vestidas com roupas diferentes, conversando, ou apenas paradas observando algo, mas todas de culturas diferentes como as paisagens. Olhou para Rachel que parecia também encantada até que ela olhou em direção ao que a garota olhava e se deparou com grandes olhos verdes.

Aqueles olhos a lembraram Damon. Havia certa malicia e uma tristeza profunda. O homem sorriu para Rachel e depois para ela. Rachel parecia derreter ao seu lado. Bella encarou-o, ele tinha os cabelos castanho claros devidamente penteados, nariz afilado e o lábio superior parecia mais fino do que o inferior. Vestida uma blusa verde musgo por baixo de uma jaqueta de couro e calça jeans. Depois que ele tirou os olhos de Bella foi que ela percebeu que ficara o encarando o tempo todo.

– Tão lindo. – Rachel falou ao seu lado. Bella voltou-se para as estátuas de pessoas diferentes em poses variadas que estavam espalhadas pelo lugar. Bella parou diante de uma criança, ela parecia ter uma expressão muito carregada para a idade. – Estou meio nervosa. Alguém pode ser tão lindo assim? – Rachel apareceu ao seu lado novamente. Bella sacudiu a cabeça para os pensamentos da garota. – Nossa...ele vem vindo. – Bella tentou não olhar, mas olhou para o homem que caminhava na direção delas. Ele tinha um andar diferente, era quase sobrenatural. Parecia flutuar e não caminhar de verdade e lembrou de Amun e Kebi.

– Olá. – Ele disse para as duas. Rachel se derreteu em sorrisos. – Que bom que as minhas obras atraem garotas lindas como vocês. – Ele olhou para Rachel para dar um longo olhar para Bella.

– Você é o artista? – Bella perguntou.

– Sim, todas as peças aqui são de minha autoria. – Aquele olhar sobre Bella, era perscrutador, como...como Klaus a olhava. Por que todas as vezes que tentava comparar esse homem com alguém era apenas com vampiros que conseguia? Ele era um vampiro? Se fosse teria que sair dali agora.

– São todas lindas. – Bella falou agora analisando-o também.

– São mesmo. – Rachel riu.

– Sou Sebastian Bellamy. – Ele lhe estendeu a mão e Bella aceitou. Ao toque, ele tinha a mesma temperatura que ela. Bella franziu a testa.

– Bella.

– Sou Rachel Black. – Rachel fez questão de dizer seu sobrenome para ele. Mas quando tocou em sua mão ela ficou estranha. Bella achou que Rachel adquiriu a fisionomia que Alice tinha quando estava em transe. Sebastian também percebeu. Rachel tentou disfarçar e sorriu, mas apressou-se em recolher a sua mão.

– Rachel, a sessão vai começar. Vamos! – Um grupo de garotos passava pela exposição e vendo-as ali avisou.

– Vamos Bella. Com licença, foi um prazer. – Rachel saiu apressada sem olhar para trás. Bella deu um passo para segui-la, mas Sebastian ficou em sua frente com o mesmo olhar de antes.

– Bella é um lindo nome e faz jus a sua beleza. – Certo, agora ela deveria correr. Ele pegou uma rosa que estava em uma cesta próxima e entregou a ela. – Por você ter visitado a minha exposição e por sua beleza.

– Adeus. – Ela falou aceitando a rosa.

– Até logo. – Ele disse sorrindo misteriosamente.

Enquanto caminhava até onde Rachel tinha parado para esperá-la ela foi imaginando que ele não parecia ser uma pessoa normal. Mas a temperatura da pele dele era igual a sua e aquilo a confundiu bastante. Rachel parecia angustiada quando a alcançou.

– Por que demorou? O que é isso? Foi ele quem te deu? – Bella ficou perplexa com as indagações cheias de terror de Rachel.

– Sim. – Ela mostrou.

– Joga fora! – Rachel falou prontamente.

– Mas por que? Foi você quem ficou de sorrisinhos com ele.

– Mudei de ideia. – Fechou a cara.

– O que aconteceu? O que sentiu quando o tocou? – Bella foi direta. Rachel olhou para ela desconcertada.

– Nada. – Falou parecendo tímida. – Vamos apressar o passo ou chegaremos atrasadas. – Rachel pegou-a pela mão e a rebocou até o cinema.

Quando lá chegaram todos já estavam acomodados, as duas sentaram distantes do pessoal do colégio, mas Bella até preferiu assim. Não queria ter que ficar ouvindo as brincadeiras deles. Na verdade, foi difícil se concentrar na história que se desenrolava na tela. Bella ficou impressionada com os olhos azuis acinzentados de Sebastian e de toda a malicia que eles carregavam. Queria saber também porque Rachel que antes parecia encantada com ele mudou de uma hora para outra. Quando saíram do cinema ao longe Bella viu Sebastian olhando para ela. Ele estava sério e parecia concentrado. Suas mãos estavam dentro dos bolsos e ele não se moveu enquanto Bella e Rachel passava por ele, seu olhar apenas as acompanhava. Rachel olhou para Bella meio assustada.

Voltaram para o colégio e mesmo que quisesse muito falar sobre o assunto Bella não achava brecha. Dormiram logo cedo e no dia seguinte como ficariam na escola passaram o dia ouvindo músicas e navegando pela internet.

Quando se cansaram, cada uma pegou um livro e mergulhou em suas páginas por horas. Depois disso tudo, Bella estava deitada na cama olhando para o teto e lembrou novamente de Sebastian, o artista. Ele era mesmo misterioso. Olhou para o lado e viu Rachel ainda lendo, ela não conseguiria mais fingir que não tinha acontecido nada.

– Rachel. – Chamou-a e ela a olhou. Bella sentou na cama. - Eu achei o Sebastian, o artista de ontem muito estranho. – Rachel adquiriu seu olhar acanhado. – E eu vi como você ficou lívida ao tocar a sua mão. Teve alguma espécie de presságio? – Falou cautelosamente.

– Eu não tive um presságio como você falou, foi mais como uma sensação. Uma forte sensação, como uma certeza clara e dura.

– E que sensação foi essa? – Bella ficou intrigada.

– Que não se pode confiar nele. – Bella ficou olhando para Rachel pensando que ela mesma tinha sentido algo parecido. – Mas eu não sei dizer o porque. Apenas quis sair de perto dele. Uma pena porque ele é mesmo muito lindo.

– Acha que ele é um vampiro?

– Eu não vi isso, Bella. Eu realmente não sei o que ele é. – Rachel estava preocupada.

E o que seria Sebastian, um humano normal ele estava longe de ser. Aqueles olhos...eles eram perturbadores.


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