Histórias De Dragões. escrita por Anieper


Capítulo 35
Capítulo 35




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O tempo continua a passar rápido. Azula já falava bastante e estava tentando dá seus primeiros passos sozinha. Os dragões pegaram a mania de jogarem ela de um lado para o outro pela boca, o que ela simplesmente adorava. Principalmente se fosse Fúria e Banguela a jogá-la já que eles eram mais rápidos. Ária estava tentando convencer Stoico deixar Soluço passar alguns dias com os outros treinadores em uma ilha com os dragões para treinarem sobrevivência vinte e quatro horas. Mas o chefe não estava muito gostando muito da ideia de deixar seis adolescentes sozinhos em uma ilha, já que isso já tinha dado errado antes.

– Querido eles vão ficar bem. – ela disse sorrindo para Stoico. – Você pode ir na ilha pelo menos uma por dia e ver como eles estão se saindo.

– Ainda acho que isso pode ser ruim. – ele disse colocando um bloco de gelo na testa.

– Dia difícil? – perguntou entregando água para ele.

– Foi. E ainda tenho que lidar com Soluço e os outros pilotos de dragões. E isso sem falar dos dragões que estão me dando problemas.

– Eu posso ajudar com os dragões. E se você fosse menos bruto e falasse com Soluço ele te ajudaria.

– Eu sei. – ele disse. – Mas ás vezes é difícil conversa com Soluço. Ele é tão... Soluço.

– E você é tão Stoico. – ela disse colocando o prato na frente de Azula. – Quando você deixar de ser tão teimoso, quem sabe aprenda um pouco mais com o seu filho.

– Ária...

– Olhe Azula para mim, vou pegar peixes para Diabinho e Fúria. – ela disse dando um beijo na bochecha do marido.

Quando Soluço chegou naquela noite depois da ronda, Stoico disse que ele e os outros pilotos tinham autorização para fazerem o treino. Ária ficou orgulhosa da decisão do marido. Apesar dele deixar claro que ia para a ilha duas vezes ao dia ver como as coisas estavam. Durante os quinze dias que eles ficaram na ilha Stoico foi todos os dias duas vezes ver como as coisas estavam na ilha, já que ele estava preocupado em deixar adolescentes tanto tempo sozinhos em uma ilha. Stoico confidenciou para Ária que estava com medo de deixar eles irem por causa do Soluço e da Astrid. Eles já namoravam firme há dois anos, e ficarem sozinhos em uma ilha sem um adulto assustava Stoico. Ária apenas sorriu e disse que não importava o que acontecesse, eles se amavam. Quando eles voltaram para a casa, Soluço e os outros pilotos disseram tudo o que tinha acontecido. Soluço e Astrid coraram quando Melequento disse que viu eles indo para o mato em uma noite. Mas Perna-de-Peixe disse que não tinha acontecido nada, já que ele encontrou dois conversando no lago, com os dragões ao lado deles.

– Vem, Azula. Vem pro Soluço. – Soluço estava de joelho no chão tentando fazer a irmã caminha até ele.

– Ela vai vim para mim. – Stoico que estava ao lado dele também tentando fazer ela ir até ele. – Ela vai vim para o papai.

– Nem em sonho.

Azula se levantou e deu um passo. Ela olhou em volta e começou a andar desajeitada para Banguela. Quando ela estava quase ao lado dele, ela ia cair, mas ele conseguiu pegá-la.

– Banlela. – ela disse abrasando o dragão.

– Eu não acredito. – Soluço e Stoico disseram juntos. – Ela prefere um dragão a mim.

– Acho que ela apenas quer acabar com essa briga boba. – Ária disse vendo Banguela balançava Azula de um lado para o outro. – Ou ela gosta mais do Banguela, mas quem pode culpá-la?

Os dois olharam para ela de cara fechada. Ária riu e foi termina a janta.

Um tempo depois...

– Em que tanto pensa? – Stoico perguntou abrasando ela por trás.

– Em como o tempo passa rápido. – ela disse olhando para as estrelas. – Nossa filha já está com dois anos.

Eles estavam na festa de aniversário de Azula. Durante esse ano, muita coisa aconteceu. Soluço e Astrid finalmente ficaram noivos, Melequento se declarou para Cabeça-dura, que fazia com que ele ficasse correndo atrás dele, mas aceitou o seu pedido de namoro. Perna-de-Peixe tinha pedido Bellatrix em namoro e ela aceitou. Então apenas Cabeça-dura estava solteiro na turma. Ária também recebia cartas da mãe, e isso a deixava preocupada, sua mãe disse que estava tentando convencer seu pai a ir para Berk, mas em suas cartas tinha certas palavras que estavam escritas de formas tensas, como se tivessem colocado muita força na hora de escrever.

– Eu sei. Daqui a pouco será uma mocinha. – Stoico disse rindo.

– Eu sei. – Ária se virou para ele. – E Soluço está com um pé no altar.

– É. Meu filho já é um homem.

– Com certeza. – ela disse rindo. – Um homem bonito, que faz com que Astrid queira acerta o machado dela em todas as mulheres que Berk.

– E você ajuda muito falando que elas estão para bem dizer comendo Soluço com os olhos, na frente da namorada dele.

– Foi um comentário inocente. Eu não tinha visto Astrid. Nunca pensei que ela ia pegar o machado e taca nas meninas.

– Mas valeu a pena ver o pânico no rosto delas.

– Foi mesmo. – ela disse rindo.

– O que te preocupa?

– Minha mãe ainda não mandou nenhuma carta esse mês. Ela manda uma cada mês. E você leu a última carta dela. Ela estava nervosa, tensa. Acho que está acontecendo alguma coisa.

– O comerciante me disse que sentiu um clima tenso, como se eles estivessem esperando um ataque ou algo assim. Ele disse que antes de reconhecerem o barco dele eles se prepararam para ataca.

– Acho que devia ir lá.

– Com um dragão? Eles atirariam primeiro, perguntariam depois. E às vezes sua mãe conseguiu converse seu pai. Quem sabe eles não estão a alguns dias daqui.

– Quem sabe. – ela concordou. – Mesmo assim ainda estou com a sensação que alguma coisa está errada.

– Mamãe, eu quelo bolu. – Azula disse indo até eles.

– Acho que está na hora de cantar parabéns então. – Ária disse pegando a filha no colo.

– Também achu. – Azula disse balançando as pernas.

Eles entram no grande salão, como sempre Azula chamou Banguela, eles foram para onde estava o bolo e cantaram parabéns. Ária cortou o bolo e deu para Azula que estava animada. Azula se melou toda com o bolo, entanto Stoico trouxe para a esposa, eles comeram enquanto conversavam. Astrid se sentou com eles e Soluço e eles passaram grande parte do tempo conversando sobre os dragões. Soluço estava animado com a idéia de ampliar os estábulos, e ainda por cima arruma os último preparativos para os novos poleiro de pedra que estava e Ária estavam trabalhando.

– Acho que podemos aumentar os estábulos com os túneis que os Suspiros da Morte deixaram. Assim podemos ligar tudo. – Soluço disse comendo um pouco de bolo.

– Concordo com você. – Ária disse. – E podemos usar nosso próprios Suspiros para conectar os túneis.

– Isso mesmo. Acho que podemos fazer um mapa e depois ver onde abri as entradas pela ilha.

– É uma boa idéia.

– Podemos começa amanhã. – Ária disse. – Bom, não poderei ficar o dia todo com vocês lá em baixo por causa da Azula, mas ajudo você no que puder.

– Tudo bem. Minha irmã vem em primeiro lugar.

– Luço qué bolu? – Azula disse esticando sua colher com bolo para o irmão.

– Você vai me dá o seu bolo? – Azula acenou com a cabeça. – Então eu quero.

– Tidi qué? – ela se virou para a cunhada.

– Não, querida. Obrigada.

– Mamãe eu quelo aga. – ela disse se esticando.

– Tudo bem querida.

Ária deu água para a filha. Eles ficaram conversando até que a banda começou a tocar. Stoico sorriu para a esposa e pegou a mão dela. Sorrindo ela se levantou e eles começaram a dançar. Stoico cantava baixinho a música no ouvido dela.

– Eu gosto de estar assim com você. – Stoico disse baixo.

– Eu também. Mas vida de chefe não é fácil.

– Tem razão. Estou pensando em passar essa responsabilidade à diante.

– Você quer dizer nomear Soluço o chefe?

– É.

– Já conversou com ele sobre isso?

– Ainda não, mas ele e Astrid são noivos. Ele é o orgulho de Berk, e é um grande chefe. Ele já mostrou que será um chefe melhor do que eu.

– Eu sei que vai. Ele apenas tem que aprender que ás vezes você tem que dá uma clava e deixar com que as pessoas resolvam seus problemas sozinhos.

– Você está certa. Mas pelo que eu conheço do meu filho, ele ia encontra um modo de resolver tudo sem luta.

– Você estar certo. Ele adora fazer esse tipo de coisa. Só não como ele consegue.

– Mamãe to com soninho. – Azula disse agarrando as pernas da mãe.

– Acho que preciso dá atenção para a sua filha. – ela disse se abaixando e pegando Azula no colo. – Vamos, bebê. Vou te fazer dormi.

Elas duas saíram do grande salão e foram para casa com Fúria e Diabinho atrás delas. Ária deu banho em Azula e deu a mamadeira, antes mesmos de acabar o mama o leite ela já estava dormindo. Ária também estava cansada então deitou na cama e dormiu. Ela sentiu quando Stoico deitou ao lado dela.

Toda Berk acordou pouco tempo depois com o som do alarme.


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