Histórias De Dragões. escrita por Anieper


Capítulo 23
Capítulo 23




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Os dias foram passando. Soluço ainda não falava com sua mãe. Ária tinha conversando com ele, mas Soluço disse que não queria saber de sua mãe, que ainda estava ferido. Como ele não queria passar muito tempo junto com a mãe, Ária passou mais treinamento para ele. Agora eles levantavam cedo, depois treinar, depois almoço, treino com os pilotos, depois ele ia para ronda, depois janta e mais treinamento. Eles geralmente iam para a casa tarde. Soluço ia para cama enquanto Ária ficava conversando com Stoico.

O chefe estava preocupado com o filho. Ele sabia que se Soluço continuasse assim ele nunca irá conversar com a mãe.

– Já estão indo? – Stoico perguntou para Soluço que estava terminando de arrumar suas coisas em uma bolsa.

– Daqui a pouco, estou esperando Ária. – Soluço colocou a último peixe na bolsa. – Pode falar.

– Você tem certeza que não quer dá uma chance para a sua mãe? – Stoico perguntou pegando um pedaço de madeira e sua faca. – Sei que eu está triste, mas um dia você tem que perdoá-la. Ás vezes é difícil, mas temos que dá um chance novamente.

– Eu estava conversando com Ária sobre isso ontem. Decidi que posso dá uma chance para ela. Mas não pense que vou tratá-la como minha mãe, por que desde que ela foi embora, ela deixou de ser.

– Já é um começo.

Nessa hora Ária saiu do quarto. Ela sorriu para eles e foi até o marido.

– Seu café está pronto e esperando por você. – ela disse beijando a bochecha dele. – Vamos Soluço.

– Vamos.

Eles saíram de casa. O pessoal estava esperando por eles. Ária assobiou e Esmeralda veio até ela. Ela montou e eles saíram. Eles foram para a ilha dos dragões. Eles pararam na parte mais alta da ilha. Ária tinha preparado um treinamento diferente.

– Bom, hoje vamos aprende a reconhecer ervas. – ela disse sorrindo. – Antes que vocês comecem a reclamar, temos que saber disso caso caiamos em um lugar onde não tem ninguém. Vocês tem que saber o que podem usar. Caso um de vocês ou o dragão estejam feridos. Hoje vocês vão andar pela ilha comigo e vamos ver as ervas.

– Certo. Vamos. – Soluço disse pegando a mão de Astrid.

Eles passaram a manhã andando pela ilha. Astrid e Soluço estavam competindo para ver quem encontrava mais ervas. Todos estavam indo muito bem, apesar de Perna-de-Peixe ter ido parar em um arbusto venenoso.

– Vamos sentar um pouco. Come e depois votamos para o treinamento. – Ária disse tirando comida da bolsa.

– Ária o que vamos fazer depois do almoço? – Perna-de-Peixe perguntou se coçado.

– Vamos treina um pouco de luta. Quero que vocês fiquem em um nível parecido. Tanto em luta quanto em conhecimento.

– Por quê? – Cabeçaquente perguntou.

– Porque não adianta apenes saber lutar, ou apenas ser esperto temos que ser bom nos dois. – Soluço disse mordendo seu sanduíche.

– Do que adianta força bruta se não souber sair de uma armadilha? Não soube com se direcionar, ou como diferencia uma erva boa de uma má. – Soluço completou.

Eles concordaram e voltaram a comer. O dia estava agradável. Cada um estava perdido em seu pensamento, enquanto os dragões brincavam ao lado deles.

– Vamos atrás do dragão que atacou os barcos? – Soluço perguntou depois de um tempo em silêncio.

– Vamos. Acho que se fomos hoje o encontraremos antes do dia do casamento dos Ascos. – Ária disse rindo.

– Também acho. – ele riu.

– Quando vamos sair? – Astrid perguntou.

– Vocês não vão. – Ária disse. – Se demorarmos para encontra o dragão, Berk vai estar desprotegida.

– Você tem razão. – Astrid disse a conta gosto. – Quem vai?

– Eu e Soluço. Assim o preparo para a conversa que ele vai ter com a mãe. E assim termos vantagem na água e no ar.

– Dois dragões são mais rápido do que um. E temos o Banguela. – Soluço disse jogando peixe para o dragão.

– Você tem razão. Temos Banguela. – falou passando a mão no dragão.

O resto dia foi normal. Eles começaram o treinamento de luta e depois foram para a casa. Ária preparou as coisas para eles viajarem. Stoico e Bocão estavam conversando com Soluço e dando as coordenadas de onde o dragão foi visto na última vez. Eles não conseguiram nenhuma descrição do dragão, então não faziam ideia do que estava esperando por eles. Ária disse que talvez se tivesse uma ordem no lugar que os barcos eram atacados eles pudessem descobri que dragão era. Mas o dragão ataca em uma ária extensa o que não ajudava. Stoico queria que fossem mais pilotos para ele sabia que Ária está certa. Quanto menos, melhor. Soluço fez um mapa enquanto Ária foi pegar peixes.

– O que você acha? – ele perguntou mostrando o mapa quando ela voltou.

– Acho que vamos ter que ver para saber. Aqui tem várias ilhas, pode ser qualquer dragão. Eles não sabem o que estão atacando. Dizem que é rápido, e aqui tem muitos dragões que se enquadram na categoria rápida. – ela disse franzindo a testa. – Acho melhor irmos dormi, já que vamos sair amanhã cedo.

– Tem razão. – Stoico disse. – Não queremos vocês cansados.

– Bom eu vou indo. – Bocão disse nos vermos depois.

Soluço deu boa noite e foi deitar. Ária ficou para termina de arrumar as últimas coisas. Stoico olhou para a esposa que passava a mão no rosto para tirar o cabelo que caia.

– Qualquer coisa mande o carta aérea. – Stoico disse ajudando ela guarda os últimos peixes.

– Pode deixar. – ela olhou para ele e sorriu. – Vamos ficar bem.

– Eu sei, mas cuidado nunca é demais. – ele disse abrasando a cintura dela. – Vou sentir sua falta.

– Eu sei que vai. – ela disse abrasando ele de volta. – Sou um máximo.

– Essa é a parte que você diz que também vai senti a minha falta.

– Você sabe que vou. – ela disse beijando ele.

– Não liguem para mim. Só vim pegar um pouco de água. – Soluço disse passando por eles.

– Vamos para o quarto. – Stoico disse. – Boa noite, filho.

...

Ária e Soluço acordaram cedo. Stoico se despediu deles na praça. Os dois foram para o mar. Conforme eles se afastavam da ilha, eles ficavam mais atentos.

– Segundo o mapa devemos ir para o sul. – Soluço disse olhando para o mapa. – Depois de passamos pela ilha dos exilados, é só seguir reto.

– Certo. – Ária disse olhando para frente. – Vamos logo.

Os dois aumentaram a velocidade. Quando eles saíram ainda não tinha amanhecido agora os primeiros raios de sol começavam a sair. Ária desceu para que Esmeralda pudesse ficar perto da água. Elas estavam bem em baixo de Soluço e Banguela.

– A ilha dos Exilados. – Soluço disse voando ao lado dela. – Agora vamos para lá. – disse apontando.

– Acho que quem pode estar causando isso. – Ária disse. – Antes de ir dormi dei uma olhada nas minhas coisas para ter certeza que não deixei na passar. Foi quando me lembrei que há alguns anos uma coisa parecida aconteceu. Só que eram os dragões que voltavam para a ilha machucados, e não barcos quebrados. Quando fui ver o que estava acontecendo, para a minha supressa encontrei um Estrangulador Monstruoso.

– Um Estrangulador? – perguntou supresso.

– Sim. Eu só o vi por ele estava machucado. Cuidei dos ferimentos dele e nunca mais o vi. Será que é ele novamente?

– Pode ser. Mas por que ele nunca atacou antes? – Soluço perguntou indo para o outro lado de Esmeralda.

– Ele come dragões marinhos e quase nunca ataca barcos. – Ária disse olhando para ele. – Ele só ataca quando se sente muito ameaçado. Ele passa o dia dormindo, e como geralmente passamos aqui durante o dia. Ele deve estar estranhando que estamos passando aqui à noite. E também quase não víamos para cá.

– Pode ser.

– Se ele nunca se sentiu ameaçado com a gente, será que tem outra coisa ameaçando ele?

– Não. Faz tempo que não venho para cá.

– Como é um Estrangulador?

– O Estrangulador é paste dragão, parte polvo e parte de cobra. Ele tem um par de asas pequenas e patas que são inúteis. É da cor da água e tem um monte de tentáculos como um polvo. Os tentáculos do dragão envolve em torno da sua presa e o espreme até a morte como uma cobra. Alguns Estrangulador têm veneno em suas caudas, com pequenos picos de injetam o veneno em suas presas.

O resto do caminho foi silencioso. No meio do dia eles pararam em uma ilha para descansa e dar comida para os dragões. Eles decidiram esperar um pouco, por que assim os dragões podiam descansar para caso de demorarem em encontra uma ilha quando anoitecesse os dragões não iam ficar muito cansados.

Durante o trajeto eles foram conversando sobre quais dragões podiam ser. Eles também conversaram sobre o treinamento, sobre o namora de Soluço e Astrid. E coisas da ilha.

– Você vai falar com a sua mãe quando voltamos? – Ária perguntou olhando para o pôr do sol.

– Vou. – ele disse olhando para ela. – Acho que já está na hora.

– Fico feliz. – ela sorriu para ele. – Sei que ás vezes é difícil perdoar. Mas é o certo e o melhor para nós mesmo.

– O que acha de paramos naquela ilha? – Soluço perguntou apontando. – Pelo que me falaram um dos ataques aconteceu aqui perto.

– Vamos.

Eles voaram em direção a ilha. Eles chegaram lá e olharam em volta. A primeira vista tudo estava normal. Não dava para ter uma ideia de onde o dragão estava. Eles voaram em volta da ilha e perto das rochas pelo mar. Mas nada. Como o céu estava fechando Ária achou melhor eles voltarem para a ilha e montarem acampamento antes que começasse a chover. Eles encontraram uma caverna e montaram acampamento. Ária encontrou um lago e deixou Esmeralda lá, para que ela desancasse. Quando ela voltou para a caverna já estava de noite. Depois de conversarem um pouco a chuva começou a comer. Ária preparou alguma coisa rápida para eles comerem. Eles comeram e foram dormi.

No outro dia de manhã eles levantaram cedo e foram atrás do dragão. Eles voaram a manhã toda sem encontra nada, eles estavam quase voltando para a ilha para comer quando Ária o viu. Ele estava deitado em cima de algumas pedras. Seus tentáculos estavam esticados e parecia com raiva. Eles desceram até lá. Quando Esmeralda e Banguela pousaram, ele olhou para eles e se preparou para ataca. Ária levantou a mão e baixou a cabeça. Ela ficou alguns minutos assim. Esmeralda e Banguela estava rosnando baixinho. Finalmente ela sentiu a pena gelada e molhada do dragão.

– Oi. – ela disse fazendo carinho nele. – Por que está assim tão nervoso garoto?

– Acho que eu acabei de descobri. – Soluço disse. – Aquilo ali é o que eu penso que é?

Ária olhou para onde Soluço estava apontando e viu o que parecia um monte de cobras. Quando ela olhou com mais atenção percebeu que eram filhotes.

– Isso explica. – ela disse ainda fazendo carinho nele.

– Então é uma fêmia?

– Não. – ela disse. – É macho.

– Como você sabe?

– Ele ainda é pequeno para ser uma fêmia. Elas são enormes.

– Certo. – Soluço se aproximou deles.

– Tudo bem, ele é amigo. – ela disse quando o dragão rosnou.

– O que vamos fazer agora?

– Não sei. Acho que temos que levá-lo para um lugar onde ele não machuque ninguém.

– E onde seria esse lugar?

– Quando eu descobri pode deixar que te aviso. – Ária sorriu para ele. – Temos que descobri se eles estão machucados.

– Tudo bem. Mas podemos comer? Estou com fome.

Ária concordou e eles prepararam um lanche. Eles deram um pouco do pão deles para os dragões. Eles riam com a cara que eles fizeram. Depois eles passaram o dia procurando ferida nos dragões. Eles voltaram para a ilha quando estava anoitecendo. Ária demorou um pouco para dormi. Os Estranguladores geralmente ficavam com seu par até os filhotes ter idade para se defender. Agora Ária entendeu por que ele estava atacando. Ele tinha que caçar e cuida dos filhotes. Mas o que aconteceu com a fêmia?

Ária acordou no meio da noite. Ela podia jurar que escutou um barulho. Ela olhou em volta e viu que Soluço ainda estava dormindo. Ela se levantou e foi para a entrada da caverna. Não tinha nada. Ás vezes era apenas um dragão ali perto. Ária ficou um minuto ali esperando para ouvi alguma coisa. E nada. Ela já estava voltando para seu saco de dormi, ela viu alguns homens vindos em direção a caverna. Ária correu até Soluço.

– Soluço, acorde. Soluço. – ela chamou balançando ele.

– O que?

– Não estávamos sozinhos. – ela disse começando a pegar suas coisas. – Os caçadores que foram para a primeira ilha que morei estão aqui. Temos que ir.

Soluço também começou a arrumar suas coisas. Eles saíram correndo. Ária pensou em ir a Banguela, mas Soluço achou melhor Banguela ir atrás da Esmeralda e ele se encontrarem depois na praia. Os dois foram para um lado e Banguela para o outro. Ária ia se guiando pela vegetação. Soluço olhava para trás para ter certeza que eles não estavam sendo seguidos. Eles andaram por algumas horas até que chegaram à praia. Ária estava quase respirando aliviada quando escutou passos atrás deles.

– Por ali. – ela disse apontando para onde tinha algumas pedras.

Eles foram para lá. Ária mandou Soluço ir à frente. Eles andavam o mais rápido que podiam, já que estavam andando sobre pedras que estavam cobertas de limo. Eles estavam quase chegando à água quando alguém pulsou Ária para trás. Ela girou o corpo e deu um soco na cara dele. Ela pegou a cabeça dele e deu uma joelhada. Soluço olhou para ela. Ela fez um sinal para ele continuar. Eles chegaram à praia. Ária já tinha localizado os dragões deles. Eles correram até eles. Quando eles estavam chegando foram cercados. Ária e Soluço ficaram de costas um para o outro e esperaram para ver o que iam fazer. Quando o primeiro os atacou, eles começaram a lutar. Ária viu quando um voou para longe quando Esmeralda o acertou com um jato de água. Banguela também estava disparando. Os dois dragões correram na direção deles. Ária pulou para trás desviando deu uma bola de fogo, quando ela sentiu uma forte dor no ombro esquerdo. Quando ela olhou viu que uma garra de ferro tinha agarrado seu ombro. Esmeralda viu e pulou na corrente que estava ligada a garra, a quebrando. Ária caiu de joelhos no chão. Esmeralda passou o rosto no da dona.

– Estou bem, garota. – ela disse se levantando. – Soluço temos que sair daqui.

– Eu sei. Banguela achei uma saída, amigão.

Banguela emitiu uma onda sonora e escutou um pouco. Ele foi até Soluço que montou nele. Esmeralda pegou Ária com a boca e a colocou em suas costas e seguiu Banguela. Quando eles levantaram voou, Esmeralda soltou um rugido agonizante. Ária tentou ver o que aconteceu mais com a garra ainda em seu braço, não pode se movimentar muito. Eles escutaram os disparos, e esperaram pelo impacto, só que ele não veio. Eles voaram por alguns minutos, quando escutaram algum dragão rosna para eles. Esmeralda e Banguela tomaram outra direção. Depois de uma hora eles chegaram em um pequena ilha. Ária estava preocupada com Esmeralda, já que ela ia perdendo cada vez mais altura.

– Ária. – Soluço disse quando os dragões pousaram. Ele correu até ela e a ajudou a descer de Esmeralda.

– Eu estou bem. – ela disse olhando para Esmeralda que estava com a cabeça deitada no chão e ofegante. – Esmeralda.

Esmeralda olhou para ela e virou. Ária levou a mão boa até a boca. Esmeralda estava com um machucado horrível no peito. Ela estava perdendo muito sangue. Ária pegou sua bolsa de remédios e começou a procurar alguma coisa para ajudar Esmeralda. Como só podia usar uma mão, ela não conseguia procurar direito.

– Você vai ficar bem. – ela disse chorando. – Vai ficar.

Esmeralda pegou a bolsa e a afastou da dona. Ária chorou ainda mais. Esmeralda sabia que não tinha nada a ser feito. Ela sabia que nem mesmo sua dona podia salvá-la.

– Você foi à melhor amiga que já tive. – Ária disse encostando o rosto no dela. – Eu te amo. Você não pode me deixar.

Esmeralda olhou nos olhos da dona. Ária a abrasou e chorou mais.

– Ária me deixe ver seu ombro. – Soluço pediu.

– Agora não. Eu não posso deixar ela.

– Por favor. Você pode ficar com ela. E eu olho seu braço. – Soluço se aproximou e viu que a ferida era feia. Antes de se fixar no ombro a garra arranhou a pele dela. Soluço e Banguela foi atrás de algumas folhas para colocar no local.

Ária ficou com Esmeralda. Ela falava palavras calmas. Esmeralda lambeu Ária e deitou a cabeça em seu colo. A cada segundo a respiração dela ficava mais acelerada. Ária sabia que tinha chegado à hora. Esmeralda deu um último suspiro. Ária a abrasou com o braço bom, e começou a chorar.

Quando Soluço voltou viu Ária chorando, ele soube o que tinha acontecido. Ele se aproximou dela e olhou para ela. Ária se afastou do corpo de Esmeralda. Soluço ajudou Ária a se levanta e a se sentar em uma pedra para poder dá um jeito em seu ombro. Ária ficou quieta enquanto Soluço limpava em volta. Com cuidado ele abriu a garra, enquanto Ária apertava a sela de Banguela.

– Ai. – ela disse quando Soluço conseguiu abri e tirou a garra.

Com cuidado Soluço limpou a ferida e colocou um dos cremes cicatrizante de Ária. Soluço pegou algumas ataduras e fez um curativo. Durante todo o processo Ária não falou nada, e olhava para o corpo de Esmeralda. Quando Soluço terminou o curativo, Ária levantou e foi até Esmeralda. Ela passou a mão nela.

– Quero enterrá-la. – Ária disse olhando para Soluço.

– Tudo bem. – Soluço fez sinal para Banguela cava.

Quando Banguela começou, os Estranguladores também foram cavar ao lado dele. Ária viu tudo em silêncio. Ela passava a mão em Esmeralda. Ela não podia acreditar que sua amiga tinha morrido, que ela tinha ido embora e que nunca mais ia voltar. Banguela e o Estrangulador adulto pegaram Esmeralda e colocaram no buraco. Depois eles começaram a jogar terra em cima dela.

Ária assistiu a tudo abrasado com Soluço. Ás vezes ela deixava algum soluço escapa. Quando terminou ela se sentou no chão e olhou para Soluço.

– Acho que descobrimos por que ele está atacando. – ela disse secando as lágrimas.

– Você acha que eles mataram a fêmia?

– Sim. – Ária olhou para os Estranguladores que estavam deitados com Banguela. – Vamos levá-los para Berk.

– Tem certeza?

– Sim. – Ária se levantou e foi até a água. – Me ajuda a tirar o sangue da minha roupa?

– Você não quer tentar se trocar?

– Você me ajuda? Não vou conseguir com apenas um braço.

Soluço mesmo com vergonha ajudou. Depois de trocar de roupa, Ária deu instruções para que Soluço imobilizasse o braço dela. Quando ele terminou, Ária mandou ele ir dormi enquanto ela ficava de guarda. Soluço foi depois que ela disse que o acordaria em uma hora para trocar de lugar com ele.


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