As Relíquias de Hogwarts escrita por Srta Malfoy


Capítulo 10
Capítulo 9 – A calmaria antes da tempestade.


Notas iniciais do capítulo

Aqui está a continuação...
Qualquer dúvida perguntem!

Boa leitura ♥



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Gina olhava discretamente para Draco, tentando encontrar seus olhos que agora estavam focados no chão. Há poucos minutos após ter deixado Dino e seus amigos, caminhou sozinha para procurar Castiel e Malfoy, queria contar sobre as teorias que tinham conversado. E agora era isso que ela tentava fazer.

Draco havia recém entrado no salão principal vestindo seu blazer preto sem gravata, quando ela o encontrou informou ligeiramente tudo o que sabia sobre a menina misteriosa. Falava atropelando as palavras por estar ansiosa para saber a reação do menino, porém ele apenas havia falado que aquilo era um tiro no escuro e que essa menina bem poderia estar há vassouras de distância agora, eram mínimas as chances de encontrá-la. Aquela resposta até seria normal se fosse dita pela normal voz desdenhosa de Malfoy, no entanto sua pronuncia era totalmente sem animo como se tivesse algo errado acontecendo que ele.

— Está tudo bem? – perguntou Gina que caminhava ao seu lado, sem ser realmente notada.

Ela ia repetir, pois pensou que talvez Draco não tivesse escutado já que mantinha a expressão inalterada, porém hesitou quando ouviu.

— Não é da sua conta – respondeu ríspido sem a olhar.

Gina parou por um momento chocada, não totalmente, pois já estava acostumada a receber este tipo de tratamento de Malfoy, porém esse comportamento apenas aparecia quando ela lhe irritava, e estar no meio de uma festa com assuntos importantes e procurando uma pessoa, não era realmente um motivo para ser ríspido.

— Obvio que não é, mas o que aconteceu? – perguntou insistente. Passando a andar de costas quando se postou na frente dele.

Draco olhou para o lado querendo ignorar, mas Gina ficou puxando seu paletó até ele dar um tapinha em sua mão com os olhos franzidos. Sem perceber pararam de caminhar e apenas ficaram se encarando um de frente para outro, era um tipo de jogo que faziam às vezes, e quem perdesse estaria submisso. Gina estava motivada, por isso Draco foi o primeiro a desviar.

— Eu apenas tive uma conversa nada legal como meu pai hoje – falou suspirando.

Aquilo era uma surpresa. Desde o ano passado, Draco mantinha uma relação distanciada de seu pai, somente a mãe o bajulava e tentava trazer o filho para a mansão, pois fora isso, Draco revelou que viajava muito em suas férias e se concentrava em tarefas muito diferentes da sua família.

— Alguma notícia ruim? – perguntou. Recebendo uma risada sem emoção de Draco.

— Além de tudo? – falou sarcástico – Não precisa se preocupar com minha vida Gina.

— Você deveria ficar menos na defensiva Draco!

— Defensiva? – repetiu como se a palavra fosse amarga.

— Se não quiser me contar o que está acontecendo, pelo menos fale com Harry.

O garoto parou de caminhar novamente e pela postura rígida, Gina esperou pela agressão verbal, mas ao invés disso, seus ombros relaxaram e um sonoro riso passou entre seus lábios.

— Você não cansa de ser intrometida, não é Weasley? – ele parecia satisfeito com algo.

— Acha isso ruim? – perguntou animada pela conversa estar fluindo.

Alguns segundos passaram enquanto Draco parecia tentar descobrir algo no olhar de Gina.

— Na verdade, sim. - e desviou do corpo da menina para seguir em frente.

Um pouco chocada pelo fim da conversa, Gina virou-se e começou se balançar para não parecer perdida em uma festa, foi então que avistou Harry saindo sozinho da mesa de bebidas, achou que era um lugar ruim para procurar Castiel, por isso foi até o amigo.

— Harry – chamou.

O menino já vinha caminhando para o lado dela, com um grande sorriso no rosto.

— O que está acontecendo entre vocês dois? – perguntou Harry sem enrolar.

— Nós dois quem? – rebateu fazendo-se de desentendida.

Harry percebeu isso e deu um risinho na reação da amiga, chegou mais perto e apontou o dedo.

— Eu percebo as coisas Gina, vi como você se preocupou quando ele apareceu abatido daquele jeito – declarou.

— Essa sua percepção está um tanto ruim Harry – respondeu rindo – Eu não teria motivos para me preocupar com Malfoy, ele é sempre desse jeito não se importa com ninguém.

— Isso não é totalmente verdade, Draco se preocupa com nós.

— Com você simpois ele nem liga para os outros.

— Acho que pode ter razão, mas mesmo assim...

— Esquece isso... Olha vamos ali naquele lugar – interrompeu Gina, apontando para uma parte onde não havia janelas, e sim, uma porta de vidro que levava ao lado de fora do salão. – Se não me engano ali fica o jardim, Castiel havia me dito que gostava de jardins.

— Hum parece que você sabe muito sobre ele, passando bastante tempo juntos?

Quando Harry sorriu com malícia e se desconcentrou ao arrumar seus óculos no lugar, Gina olhou para ele da cabeça aos pés. Sua gravata estava frouxa e seus andar levemente abobalhado, e aquilo rosado em seu rosto com certeza era bochechas coradas.

— Harry Potter! – exclamou Gina dando tapinhas no ombro do amigo, chegando perto o suficiente para sentir que cheirava a cerveja amanteigada – Você está bêbado!

— Talvez um pouco – respondeu o menino animado. – Mas culpe o Rony, ele me deixou sozinho com dois copos!

Harry não era muito de beber e nem de fazer perguntas indecentes. Esse baile estava mexendo muito com a cabeça dos jovens. Gina ria de seu amigo e ele a acompanhava com uma linda e sonora gargalhada, era raro a ruiva ter esses momentos com Harry, pois o moreno sempre andava ocupado ou preocupado com algo, então quando tinha oportunidade de conversar dessa maneira com ele sempre aproveitava ao máximo.

— Venha seu bêbado, antes que Mione apareça – disse Gina com graça.

— Shiu! Se ela ou Draco me verem assim, não vou ter sossego pelo resto do ano!

A porta que Gina havia notado se encontrava quase no final do grande salão, e por nunca ter visto aquela parte do castelo segurou a mão de Harry, que aceitou de bom grado, seus dedos estavam gelados por segurar o copo. E quando alcançaram a porta que já estava aberta, o aperto se firmou.

Gina e Harry, adentraram o local.

O jardim devia ser encantado, pois a neve que deveria cair com intensidade fazendo as flores murchar, não se fazia presente. No lugar, Azaleias brancas e Narcisos azuis – a flor preferida de Gina - se expandiam pelo local em uma mistura deslumbrante parecendo as cores da casa da Corvinal, ou a uma noite de céu azul com estrelas. A única planta diferenciada ali era uma elegante cerejeira com seus brotos florescidos.

Esse cenário angelical seria perfeito se Gina não tivesse visto duas pessoas sentadas em uma banca perto da cerejeira, o que viu fez seu bom temperamento dizimar-se, essa era a última coisa que pensava que aconteceria, e ao invés de sentir a previsível magoa uma enorme raiva preencheu seu interior.

Ao seu lado, Harry sentiu algo mudar no corpo de Gina só pelo aperto de mão, e quando ajeitou os óculos para enxergar direito viu o novato Castiel, sentado ao lado de uma menina um tanto diferente. Ele não precisou ouvir novamente a descrição de Gina para saber que aquela menina ali era a Garota da Capa preta, a pessoa que deixou os mercadores matarem Neville.

— Eu não acredito! – Gina havia se revelado para os dois. E com frieza continuou a falar – O que ela está fazendo aqui?

Os dois que estavam sentados no banco giraram rapidamente para ver a dona da voz, a menina da capa fez menção de levantar para fugir, mas hesitou quando percebeu quem os havia flagrado. O silêncio perpetuou quando Castiel se sentiu confuso o suficiente para não reagir.

— Seu traidor! Eu confiei em você, o defendi daqueles Sonserinos... E você está aí conversando calmamente com nossa inimiga? – Gina praticamente cuspia as palavras, totalmente fora de si.

Traidor. – Castiel saboreou a palavra como se nunca a tivesse ouvido. - Do que você está falando Gina?

— Não me venha com esse falso desentendimento, você sabe bem do que eu estou falando, afinal está aí com ela – apontou para a menina da capa, que olhava calmamente para os dois com curiosidade.

— Eu nem a conheço e não teria motivo algum para mentir para você Gina, isto só deve ser um mal entendido. – tentou se explicar.

— Não a conhece? Pelo menos sabe o que essa garota fez? – pronunciou pausadamente com grande indignação.

— E-eu... O que você fez? – disse girando para o lado.

O que ela poderia ter feito para deixar Gina tão brava?

A menina ainda continuava quieta, apenas observava Gina petulante, nem mesmo essa pergunta a fez falar.

— Claro. Ela não contou que quando não está em bailes de adolescentes, seu outro passatempo é ajudar mercenários a matar crianças inocentes! – gritou Gina colocando toda sua fúria nessas palavras.

Não estava apenas com raiva por ter visto Castiel com a garota. A frustação que veio sentindo por não poder ter salvo Neville, a decepção de ser inútil quando o mundo bruxo precisa dela, e ainda, a confusão que se apossava do seu coração, tudo foi acumulado e lançado diante a pessoa a qual acreditava ter contribuído em um assassinato.

— Como ousa falar comigo desta forma? Se tu és tão ignorante assim para achar que eu sou o mal, creio que você não deveria estar nessa profecia – falou a menina pela primeira vez com a voz cheia de escárnio, em um sotaque muito diferente para saber sua exata origem.

A garota levantou do banco e suas vestes obscureceram as flores a sua volta.

— Não lembras que eu te avisei de tal perigo? Como pode falar agora que ajudei esses mercenários! – continuou sem deixar qualquer pessoa falar.

Uma voz rouca e urgente surgiu na mente de Gina, “Fuja”, ela lembrou do que a garota havia dito naquela tarde, lembrou também da forma que ela correu como se algo a assustasse. Sem saber como reagir, Gina deu um passo para trás pedindo apoio a Harry, sentiu-se desnorteada com a verdade dos fatos, porém sua verdadeira frustração era saber que aparentemente a menina não havia contribuído para a morte de Neville, e que o culpado ainda estava solto por aí.

 Ninguém falava nada, e Harry decidiu pegar a varinha que Gina não lembrou de apanhar, e colocou de volta na cinta do vestido vermelho. Castiel estava com a cabeça baixa, provavelmente tentando absorver tudo que havia sido dito.

— Por favor, então me explique? – suplicou Gina de uma forma tão angustiante que fez Harry segurar suas mãos e Castiel levantar o rosto para olhá-la.

Gina fechou os olhos derrotada, seu frenesi havia se dizimado e só restava agora tentar compreender os fatos.

— Anabel, este é meu nome – a garota falou o que parecia ser o início de uma longa história.

 (...)

No fim Harry teve que ir a busca de Rony, Hermione e Draco para que todos pudessem ouvir as explicações da recém-conhecida Anabel. Agora todos se encontravam em volta da árvore de cerejeira esperando a menina falar.

— Quem é você então? – perguntou Hermione vendo que ninguém se pronunciaria.

— Eu sou a parte oculta da profecia – respondeu Anabel serenamente.

— Parte oculta? Explique melhor – exigiu Gina.

— Quando a profecia foi proferida, há muito tempo, eles precisavam de um guardião para orientar os Herdeiros. Por eu ser de certa forma diferenciada, me escolheram.

Eles quem? Se a profecia foi lançada há muito tempo como você conhece as pessoas que a fizeram? – Gina retornou a falar.

— E quem disse que eu conheci? Eu falo “eles”, pois desconheço suas origens, e o fato de eu ser guardiã requer um conhecimento que não está para ser lhes dado no momento.

— Então nós não podemos saber de uma coisa que envolve a nossas vidas? Isso não é justo! – exclamou Gina indignada.

— Você ficaria surpresa em descobrir o quanto de injustiças existe mundo a fora, garota — sua voz entoou um tanto debochada no final, não dava para saber ao certo sendo que seu sotaque embaralhava tudo.

Gina queria muito não julgar sem conhecer, mas seus pés formigavam contrariados. Mesmo a menina falando que não fazia parte do mau, em seu íntimo, algo gritava alto: Não confie nela!

— Se você está aqui para nos orientar porque não fez isso de uma vez? – se pronunciou Draco, pela primeira vez.

O sorriso de doninha destacado em seu rosto foi aprovado por Gina, pois ela precisava que alguém confrontasse a garota igualmente, já que ela só sabia ficar confusa ou gritar. E ao seu redor, os amigos pareciam uns bobos que clamavam por orientação

— É o que estou tentando fazer. Vim primeiramente conversar com Castiel, e agora irei lhes informar de tudo que já contei a ele – respondeu Anabel sem se deixar abater – Todas as informações que vocês conseguiram sobre a profecia estão corretas, até sobre a cidade de Gray Stone vocês acertaram. Muito sábio de sua parte Hermione – elogiou.

Hermione sorriu assentindo para a menina.

— Mas como sabe que eu andei pesquisando sobre a profecia? – perguntou a mesma.

— Isso é obvio, vigiando vocês. – exclamou Anabel sorrindo sorrateira.

— Por Merlin! Você não me vigiou no banheiro, não é? – saltou Draco, colocando as mãos no corpo rapidamente fingindo incredulidade.

— Você tem a petulância de insinuar que eu faria isso? – exaltou Anabel ofendida – Oras seu garoto insolente!

Vendo a raiva da menina, Draco acabou que não segurando a escandalosa gargalhada que passou entre seus lábios, os outros só balançaram a cabeça sabendo das artimanhas de Malfoy, mas Gina acompanhou o menino com um risinho baixo.

— Por favor, podemos focar no assunto principal? – pediu Castiel seriamente. O único que ainda parecia desnorteado.

— Claro. – concordou Anabel – Eu estava prestes a dizer para Castiel que vocês precisam sair o mais rápido possível do castelo.

— Sair do castelo, por quê? – perguntou Harry.

Deves saber que os herdeiros deverão procurar os objetos raros, e isso não pode ser mais prorrogado. – respondeu Anabel como se fosse óbvio. – Outro motivo é que os Mercadores estão em seus calcanhares, e se não partirem de uma vez os próximos a serem mortos serão vocês.

Aquilo foi dito tão de repente que uma parte do grupo ficou assustado, mas outra como Harry e Draco, receberam a informação apenas com um assentimento. Sabiam desde o início que profecias e inimigos andavam junto com o perigo, só estavam esperando a hora que todos compreendessem isso. E agora enquanto estavam em volta de uma cerejeira, foi o momento de despertarem para a realidade que os esperavam.

— Vamos nos organizar primeiro e em dois dias partiremos – concluiu Hermione. Pois estava acostumada a tomar partida de tudo que envolvia a vida de Rony e Harry.

— Dois dias? Não mesmo! Devem partir agora. – falou Anabel exigente, seu sotaque ficando mais forte e quase incompreensível.

— Não temos nada pronto ainda – informou Gina. – Temos somente o nome de uma cidade e nossas varinhas.

— Não importa. Isto já basta, quero que vão pegar o que precisam em seus quartos e que me encontre aqui em quinze minutos.

— Você acha que eu vou sair dessa maneira desordenada só porque pediu? Faça-me um favor! – disse Draco arrogante, cruzando os braços se recusando a sair.

— Eu e Rony sempre soubemos, mesmo quando ninguém queria nos ferir, mas sim a Harry, que deveríamos apoiá-lo e o seguir em sua jornada – começou Hermione de maneira explicativa – Então o mínimo que você deveria fazer, Draco, é concordar com o plano. Ainda mais por tudo isso se referir a você!

Um olhar de desprezo foi lançado impiedosamente a Hermione.

— E desde quando isso é um plano? Quer se jogar mundo à fora com uma completa desconhecida apenas porque ela quer, acha que isso é uma de suas aventurinhas de infância, Granger? – ele sabia que estava sendo duro demais, porém era inevitável. – Você pode ser uma sabe tudo, mas nunca realmente enfrentou o perigo de verdade, iria sair correndo.

Esse era uns dos clássicos momentos em que a arrogância de Draco se debatia com a sensatez de Hermione, e o grupo sabia que o resultado disso eram graves queimaduras nos dois, pois nenhum iria recuar.

Hermione se preparou para retrucar quando barulhos de passos pôde ser ouvido, ligeiro e desordenado, alguém se aproximava deles.

— Finalmente... vocês... – a voz de Dino se interrompia enquanto tentava falar e respirar. Vindo para os encontrar, ele adentrou o jardim tão apressado que quase voou direto ao chão. Seus olhos estavam arregalados e gotas de suor pendiam em sua testa, mostrando uma aparência preocupante – Ande! Nós temos que nos esconder, aquela coisa horrível está de volta.

— Está acontecendo – sussurrou Anabel procurando algo entre as vestes.

— Do que você está falando Dino? Eles não podem estar aqui – falou Gina querendo que seu acompanhante de baile só estivesse brincando. Mas ao ouvir estrondos de coisas quebrando percebeu que aquilo não era apenas uma piada de mal gosto.

O lugar que estavam era encantado, por isso tudo parecia estar pacífico. Mas através da porta aberta, raios verdes e vermelhos irrompiam pelo salão, alunos correndo desesperados derrubavam mesas e empurravam os duendes dos pés. O caos se manifestou tão rápido quanto a compreensão do grupo em saber que deveriam sair logo dali.

— Nós ainda tínhamos dois dias! - exclamou Harry, quase gritando.

— Os mercadores foram expertos, eles vieram antes para poder interromper qualquer coisa que poderíamos estar planejando fazer – respondeu Anabel desembrulhando quer fosse aquilo em sua mão.

— Mas eles são o perigo, e nós, quem está incapacitado. – Castiel estava se esforçando para ser o mais eficiente possível, mas sua falta de memória e percepção o deixava quase que indefeso.

— E o que vamos fazer agora? – lamuriou Rony, pois desde a época de suas aventuras com Harry, era ele quem ficava mais desesperado.

— Não temos mais tempo, vocês terão que ir assim mesmo comigo.

— O que? Não mesmo! – disse Draco desgostando do plano.

— Cala boca loirinho – gritou Anabel – Todos vocês segurem nisso. – falou mostrando um colar com uma enorme pedra azul cintilando.

— Eu não acredito que ela me chamou de “loirinho” – reclamou Draco para qualquer um.

— Venha Draco, nós temos que ir – disse Harry empurrando Malfoy para perto do colar.

E assim que Gina, Hermione, Rony, Castiel, Draco e Harry tocaram no medalhão Dino, ainda assustado, percebeu que uma luz foi crescendo faiscante em volta deles, e quando piscou novamente a cerejeira não abrigava mais oito pessoas.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?

Vocês bem que podiam me falar algumas coisas queiram ver na fic, tipo histórias mitológicas, personagens, mais cenas de algo que estão gostando. Pois apesar da fic estar terminada eu estou editando muita coisa nela. Fiquem à vontade em falar!

Desculpe qualquer erro e Bjss!

OBS: O jeito de Anabel falar é proposital, okay.



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