Alvorecer escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 15
14. Um presente inesquecível


Notas iniciais do capítulo

Sei que todo mundo deve estar querendo me matar por demorar a postar, mas não se preocupem a faculdade já está fazendo isso
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas não se preocupem, se não der para atualizar a historia durante a semana final de semana elas serão atualizadas.
Beijos e boa leitura



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Depois de meio segundo do choque sai correndo feito uma louca ate a minha porta.

Quando dei por mim eles estavam encostados no carro e eu estava ouvido à metade da conversa deles.

–... Se você acha que isso vai ser bom. Mas você deveria ter me avisado. -disse Lukas.

–E estragar a surpresa! Por favor, ela vai gostar. – Rafael disse e os dois riram.

–Olha só a cara dela, parece que viu um fantasma. - Rafael disse assim que me viu e Lukas virou sorrindo para mim.

Fiquei incrédula e confusa.

Em uma hora Lukas queria matar o sobrinho, e agora ele estava sorrindo junto com ele e encostado no seu audi8.

–Vamos dizer que eu a assustei um pouco.-disse ele olhado para Rafael.

–Está tudo bem Lanna. -disse ele se dirigindo a mim e tentando me tranqüilizar.

–Esta tudo bem mesmo?-perguntei hesitante e me aproximando.

–Isso me deixa frustrado essa sua falta de confiança em mim. –disse Lukas tentando parecer ofendido.

–Eu jamais duvidaria de você. Eu confio em você. - disse abraçando-o.

–É eu sei. Só não sei se mereço sua confiança.

Mas antes que pudesse recriminá-lo sobre essa idéia Rafael nos interrompeu.

–Bom... Dá pra terminar com essa cena melosa agora?- Rafael questionou com ciúme.

E Lukas revirou os olhos.

–Bom Rafael o que você tem para me mostrar?- perguntei ainda abraçada a Lukas.

–Com você sabe?-Rafael perguntou confuso.

–Eu sou vidente. - disse apontando para a minha cabeça.

–E você não sabe o quanto é difícil surpreende - lá. -Lukas disse e deu um beijo no alto da minha cabeça.

–Ah esquece. Você já deve saber o que é.

–Não, eu não consegui ver. Ainda estou me adaptando.

–Então vai ser uma grande surpresa! -ele disse todo animado.

–É vai. Mas eu estou curiosa, por favor, me mostra logo.

–Tudo bem, feche os olhos. -ele disse e fechei.

–Tudo bem pode abrir. -disse ele.

Quando abri meus olhos fitei uma figurinha linda olhando para mim com olhos de pidão.

Ele era amarelo como o sol, tinha um laço vermelho lindo no pescoço e deu um leve latido para mim. Sorri para ele e o peguei dos braços de Rafael.

Ele seria meu adorável cachorrinho lindo.

–Obrigada Rafael ele é lindo. – disse e o cãozinho deu uma leve lambida no meu rosto.

–Eu também gosto de você. - disse para o cãozinho.

–Que ótimo. Vou ter que dividir a minha namorada com um cachorro. Isso é fascinante. -disse Lukas revirando os olhos.

–Não fale assim dele. -disse fazendo cara de zangada.

–Não liga não Lanna. Meu tio é alérgico a cachorro. Ou era. -Rafael disse confuso.-Por isso eu nunca pode ter um.

–Agora a culpa é minha?!-Lukas questionou furioso.

–Hei.- disse ficando no meio dos dois.-Nada de brigas.

–Não estávamos brigando.-Rafael disse serio.

–Sei. - disse seria e meu cachorrinho latiu para os dois. -Estava estranhando esse amor mútuo de vocês.

–Alias... Você não seria capaz de mordê-lo não é Titio?-Rafael questionou arrogante mudando de assunto.

–Eu não me alimento de cachorrinhos sobrinho querido. –Lukas disse furioso.

Enquanto Lukas implicava com Rafael e vice versa uma leve rajada de vento frio passou por mim e automaticamente me encolhe assim como filhotinho nos meus braços também.

– Acho que já está na hora de nós entramos principalmente vocês dois. -disse Lukas se referindo a mim e ao cãozinho.

–Tudo bem.

Depois que entramos e estávamos devidamente aquecidos coloquei um pouco de água para meu cãozinho sem nome.

–Lanna, que nome você vai dar a ele?-Rafael me perguntou.

–Eu ainda não sei, mas... -minha visão chegou rápido com o nome escolhido. -Já sei. O nome dele vai ser Luk.

– Não mesmo. Você não vai dar meu apelido para esse pulguento? Vai?!-questionou Lukas totalmente irritado e Luk se encolheu e pulou em cima de mim depois que ouviu a voz ríspida de Lukas.

–Não fale assim você o assustou. E alem do mais, você não gosta desse apelido, mas ele gosta não é Luk?- questionei e ele abanou o rabinho para mim e lambeu meu rosto.

–Você vai me ajudar a viver quando eu não tiver, mas razão para isso. - sussurrei no ouvido de Luk me lembrado de minha tarefa difícil.

–Hi tio, agora a sua namorada ta de segredo com o Cachorro.-disse Rafael rindo e Lukas olhou serio para ele.

–Não tá na sua hora não Rafael. -Lukas disse de braços cruzados.

–A casa não é sua.-Rafael disse serio.

Hoje eles estavam com a corda toda para implicarem um com o outro.

–O nome dele é Luk. E muito obrigada mesmo por ter me dado ele. - disse a primeira frase fazendo voz de brava e na segundo eu o abracei e falei muito agradecida.

–De nada. Eu disse a ele que você adoraria esse pequeno labrador. Pelo menos você vai ter uma companhia quando o Lukas sair para caçar. -disse ele se dirigindo para a porta da sala e saindo por ela.

–Eu não deixo minha namorada sozinha para sua informação.-Lukas disse furioso.

–Tau titio.-Rafael implicou e riu antes de entrar no carro.

–Tau Rafael.- disse acenando.

–Odeio aquele garoto.-Lukas disse furioso

–Isso não é verdade,você o adora.

–Não se iluda querida.-Lukas disse serio e eu lhe dei um beijo.

– Amor você pode ficar de olho nele. -pedi enquanto subia as escadas.

–Ta eu fico. Contra minha vontade. Mas onde você vai?

–Alice vai ligar quando eu estiver lá em cima pedido para levar o Luk. Vou pegar meu casaco e dizer para a minha tia que vamos sair rapidinho. - disse terminando antes de subir as escadas, fui até meu quarto e peguei meu casaco preto antes de ir para o quarto da minha tia e ela estava sussurrando e sorrindo deliciada.

Dei uma leve batida na porta e ela disse que eu podia entrar.

–Tia a Alice ligou, pedindo para ir a casa dela levar meu novo presente.- disse toda alegre.

–Mas seu aniversário só é em Dezembro, não é?

–É, mas eu ganhei um lindo labrador amarelo do Rafael.

–Você. Ganhou. Um. Cachorro?-ela sibilou.

–Sim. - disse me encolhendo esperando a repreensão, mas a sua reação me chocou.

–Bom pelo menos você vai ter companhia.

–Será que todo mundo acha que sou solitária?!

–Talvez.

–Ah deixa para lá tia. To indo não demoro.- disse dando-lhe um beijo.

–Ta tau e não demore amanha tem aula.

–Tudo bem. - disse na porta do quarto.

Desci as escadas e ele ainda estava no celular falando com Alice.

–Mas tia, tá bom eu levo, ta tau. -disse ele desligando o celular.

–Eu disse que ela ia ligar. - disse pegando Luk no colo.

–Tá vamos amor você ainda tem que dormi. Mas esse pulguento não vai no meu carro.-disse ele totalmente indiferente.

–O nome dele é Luk e já que ele não vai no seu precioso Mercedes ele vai no meu volvo,não tem problema.- disse pegando minhas chaves na gaveta da mesa e saindo para pegar o carro.

Mas Lukas pulou na minha frete e pegou as chaves da minha mão.

–Você acha que vou deixá-la dirigir por ai à noite?-disse ele rolando os olhos.

–Eu só vou deixá-lo dirigir por que ainda não sei o desvio da sua casa.- disse sorrindo e lhe roubando um beijo.

–Que bom. -disse ele sorrindo e abrindo a porta de trás para colocar Luk no banco e quando fui abrir a porta do passageiro ele segurou minha mão.

–Você esperaria que roubasse um beijo meu, e eu não falaria nada?-questionou ele com um sorriso diabólico no rosto.

–Talvez.- disse fingido estar pensando.

–Nunca roubam nada de Lukas Cullen, e se roubam ele vai buscar. -disse ele sorrindo diabolicamente e me segurando por minha cintura e me dando um beijo.

Era um beijo que ele nunca tinha me dando.

Coloquei meus braços ao redor de seu pescoço agarrando-me mais a ele e Lukas segurava meu cabelo um pouco forte, mas eu não ligava. Estava adorando essa oscilação de comportamento dele, pois na realidade ele era tão cuidadoso comigo, mas hoje não.

Quando estava começando a me deliciar com AQUELE BEIJO,ele se afastou.

–Me desculpe foi um impulso, da próxima vez terei que me controlar mais. -ele disse sem fôlego.

–Imagina... Prefiro... Você sem... Controle. - disse e as palavras saíram meio quebradas no meio, pois estava sem ar e sem fôlego.

– Não prefere. Você ainda não me viu sem controle. -ele disse serio e abrindo a porta do passageiro pra mim.

Entrei no carro sem falar nada e ele fechou a porta enquanto eu colocava o sinto, ele já havia entrado e ligado o carro enquanto Luk pulava no banco de trás.

–Me desculpe. - sussurrei olhando minhas mãos.

–Pelo que? -Lukas questionou sério e desviando os olhos da pista.

–Pelo o que eu disse.

–Tudo bem, sei que você não fez por mau. -ele disse isso passando à costa da mão no meu rosto.

–Será que você poderia prestar atenção na pista?! Eu posso morrer em um acidente de carro sabia?! - disse e ele riu um pouco.

–Meus reflexos são melhores que os seus e eu não deixaria você morrer. -disse ele sorrindo.

Revirei os olhos e depois dessa ação tive uma breve visão da minha morte.

Aquilo foi terrível, mas foi tão rápido que não entendi direito depois só consegui ouvir a voz de Lukas e o latido de Luk.

–Amor, você está bem?

–Sim.

–Você teve uma... – Lukas disse e eu o interrompi.

–Não, só estava pensado.

Enquanto nós dois conversávamos o pequeno Luk pulava de um lado para outro.

–Tudo bem pode vir, para o meu colo.- disse estendendo as mãos para ele.

Luk pulou numa elegância surreal e o coloquei no meu colo no momento que fiz isso ele parou de latir e deitou a cabeça no meu colo enquanto olhava para Lukas.

–Eu acho que ele gosta de você amor.- disse abrindo um sorriso.

–Que ótimo, mas um que não tem senso de autopreservação. -disse ele rindo. -Eu acho que também gosto do pulguento.

–Lukas.- disse brava.

–O que?! Você disse que eu deveria ser amigo dele? Não era? -ele perguntou.

–Tudo bem, mas o nome dele é.... -eu disse seria.

–Luk. Eu já sei amor. -ele disse me interrompendo.

Quando chegamos a porta da imensa casa branca Lukas abriu a porta do carro para mim e eu desci.

Quando pisquei Emmett já estava do meu lado com cara de pidão.

–Eu posso pegar ele? Posso, posso, posso?-pediu ele como uma criança grande e eu apertei um pouco Luk em meus braços.

–Tudo bem Emmett. Mas, por favor, cuidado. Ele é só um filhotinho. - disse meio receosa enquanto entregava meu pequenino para ele.

–Obrigado Lanna. -ele disse com os olhos brilhando de emoção e correu para a casa com Luk.

–Por favor, se ele tiver alguma...

–Eu aviso para você não se preocupe. Ele só esta com saudade de brincar com um cachorro. -disse ele me abraçando e torcendo o nariz.

–O que foi?

–Me desculpe, mas você esta com um cheiro horrível de cachorro. -ele disse sorrindo.

–Ótimo. Só assim não faço você perder o controle. - disse dando um sorriso diabólico.

Ele rolou os olhos enquanto entravamos pela casa.

–Boa noite Lanna. -disseram todos em corro.

–Boa noite. - disse descendo as escadas.

Lá fora começava a chover bem fraquinho.

–Ah muito obrigada por trazer o cachorrinho Lanna. Emmett não parava de perguntar quando você o traria para cá.

–De nada Alice. Mas onde está a Renesmee?-questionei olhando em todas as direções.

–Ela esta em casa. Mas Edward deve ter dito a ela que você esta aqui.

–Ah ta, tudo bem.

–Só você para fazer nosso filho feliz. -disse Esme sorrindo para mim.

–Como assim?- perguntei.

–Bom... Nessie quando era pequena ganhou uma cadelinha de Charlie e foi um Deus nos acuda. Por que Emmett brincava mais com a Lice do que a Nessie. Quando a Lice morreu foi muito triste, o Emmett ficou abalado.

–Coitado do Emmett, mas ele vai... – disse e Edward me interrompeu.

–Ficar fedendo a cachorro?! Mas ele não liga. Olha como ele parece uma criança?! -disse ele apontando para Emmett que estava rolando no tapete junto com Luk.

–Me desculpe interrompe-la, foi rude. -disse ele se dirigindo a mim.

–Tudo bem, mas onde está Nessie?-perguntei a ele.

–Ao que parece nossa meio humana meio vampira esta gripada e de cama. -disse ele. -Pai, o senhor pode ir vê-la?

–Claro filho, mas você também é medico. -disse Carlisle se levantando.

–Eu sei pai, mas a minha esposa não confia no meu diploma. Ela esta histérica.

–Isso é coisa de mãe, pai. O senhor não vê como a vovó é possessiva também.

Esme deu um olhar rápido e severo para Lukas.

–É eu sei.Jasper você poderia ir lá em casa e sedar ela e o Jake só de leve, por favor.

–Mas por que está me pedido isso Edward?

–Por que os dois estão loucos, se falo que vai ficar tudo bem, eles pulam em cima de mim e dizem que não está tudo bem. Sinceramente temo por mim.- ele disse isso e todos rimos.

–Vamos filho, e obrigado pela maleta Lisandra.

–De nada tio. -disse ela voando pelas escadas.

–Eu também vou com vocês. Se a minha princesa esta doente precisa de mim. -disse Rose.

–Que ótimo, mas uma louca, lá em casa.-disse Edward.

–Edward?

–Sim Lanna?

–Poderia dizer a ela que estimo melhoras e que vou visitá-la amanhã.

–Claro, ela vai ficar feliz.

–Obrigada.

–De nada. Vamos. -ele disse para os outros e todos saíram pela porta , apenas senti uma rajada de vento.

–Lanna?-Esme perguntou.

–Sim.

–Você poderia tocar para nós?- Esme pediu.

–Claro. Alguma preferência?

–Clair de Lune seria fascinante.

–Tudo bem.

–Vem, levo você até a sala de música. -disse Lukas pegando minha mão e me dirigindo a sala de musica.

Assim que me sentei ao piano comecei a tocar, pensado em cada nota em cada lembrança que essa canção me trazia.

–Você a sabe de cor?-Lukas me perguntou confuso.

–Sim, a toco desde pequena já decorei as notas.- falei enquanto tocava.

Terminei de tocar a musica e me veio uma idéia espetacular.

–Amor.- chamei carinhosa e Lukas me deu um leve olhar como se dissesse que eu estava aprontando algo.

–Sim. -ele respondeu.

–Você ainda se lembra da musica que tocou outro dia no meu piano?

–Sim, eu me lembro e você?

–É claro, mas se eu não lembrar toda você conduz certo?

–Certo.

– Quero dar esse presente a Esme, vamos?

–Claro que vamos.

E começamos a tocar juntos em total perfeição.

Ficou uma linda sinfonia digna de um grande premio, quando terminamos fomos aplaudidos de pé para a nossa surpresa.

–Foi lindo meus queridos. -disse Esme com a voz embargada

–Vocês formam um belo casal de pianistas. Vocês se completam. -disse Alice romântica.

–Eu também concordo. -disse Emmett e Luk latiu e pulou em cima de mim.

– Acho que ele concorda também, mas vamos tirar esse pulguento daqui, antes que ele babe o piano do papai todo.

–O nome dele é Luk. -eu e Emmett falamos ao mesmo tempo.

– Não sei por que tanta implicância com ele. O Luk gosta de você. - disse me levantando e pegando Luk no colo.

–Eu sei o que ele tem. -disse Alice sorrindo.

–E o que é Alice?- me virei e perguntei.

–Ciúme. -todos responderam.

Ate Luk latiu como se concordasse.

–Eu não estou com ciúme. -disse Lukas fazendo um beicinho lindo e cruzando os braços.

–Ah, ta sim. -todos falaram jutos de novo.

– Poderia falar com ele, por favor.

–Claro. -disse Esme.

–Obrigada, Emmett você poderia levar o Luk ?

–Claro. -disse ele pegando Luk e desaparecendo junto com os outros.

Me ajoelhei e olhei dentro dos seus olhos cor de âmbar assim como ele me olhou dentro dos meus olhos verdes.

–Eu não estou com ciúmes.-Lukas disse emburrado.

–Não precisa ter ciúme, eu amo os dois. Sempre vou amar você, mesmo que não esteja perto de você para dizer isso. Mesmo que eu diga que não te amo, nunca duvido do que sinto por você, sempre vou te amar sempre e sempre. Você foi e sempre será o único que fez meu coração voltar a viver, por que eu poderia estar viva por fora, mas por dentro estava morta e você me ajudou a viver novamente. E eu amo você por tudo isso. - disse isso olhando nos seus olhos e bem no final encostei a minha testa na sua e fechei meus olhos enquanto as palavras fluíam.

Precisava dizer tudo, pois não sabia se teria chance de dizer novamente.

–Eu também te amo, meu amor. -Lukas disse e me deu um longo beijo sem a mesma foracidade do outro. Esse foi mais romântico. Mais doce.

–Eu não sei mas, às vezes parece que você esta dizendo adeus.-ele disse depois que terminou de me beijar e encostando a testa na minha.

–Só não quero que esqueça nada que lhe disser.

–Eu nunca vou esquecer. Nem que eu viva mil anos, não vou esquecer. -ele disse e depois me deu vários beijos.

–Eu... Acho... Que... Esta na minha... Hora. - disse arfando e as palavras saíram quebradas.

Isso era humilhante, ele nunca ficava sem fôlego?!

–Eu também acho. Não quero que você fique sem ar. -ele riu se deleitando com a situação.

–Você quer que eu o aplauda?- perguntei sarcasticamente.

–Ah amor, só estava brincando. -disse ele me abraçando e depois franzindo o nariz.

–Definitivamente, preciso ir para casa, e tomar um banho. - disse me levantando e Lukas sorriu tão relaxado, e ao mesmo tempo debochado.

Lukas me levou para casa onde tomei um longo banho e coloquei Luk numa caixa.

Amanha iria ao pet shop com Alice comprar algumas coisinhas para ele. Depois que minha tia foi dormir Lukas veio para meu quarto e conversamos ate eu pegar no sono.


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