Ops! Paixão Errada escrita por Samyni


Capítulo 16
Pergunta Interessante


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiiii gente!!!!!!!!!!

Que decepção, depois do capítulo 15, uns dois anos atrás, eu tinha 16 recomendações e uns 50 comentários só no cap anterior, but os tempos mudaram, os comentários n passam de 7 por capítulo e recomendações são tão raras quanto sla, minha mãe me dando liberdade... E eu nem conheço essa palavra hein

Bom, seja bem-vinda de volta:
—Giovanna

E aproveitem o cap! :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523842/chapter/16

"Tava meio sem sentido precisando de emoção e de carinho, dai você apareceu com esse sorriso e mexeu com o meu coração"-autor desconhecido

Acordei e olhei pela janela, já era noite. Ao meu lado se encontrava Spencer, dormindo. Como nos típicos filmes e livros do planeta Terra peguei a camiseta de Spencer e a vesti. Ficou muito fofa em mim, assim como nos filmes. Estava saindo do quarto, indo para a cozinha quando tropecei em algo no chão. Diferentemente dos filmes.

–Que merda! –gritei pulando em um pé só e acordando Spencer.

–O que houve? –ele perguntou ainda com a cabeça sob o travesseiro.

–Bati o pé! Acho que no pé da cama...

Ele riu.

–Não ria de mim, poxa. –coloquei as mãos na cintura.

–Ai, coitadinha dela, gente... Vem cá, vem.

Fui em direção a cama e sentei-me ao seu lado.

–Não ganho um beijo de bom dia não? –ele perguntou.

Revirei os olhos e cheguei mais perto de si, beijando sua boca. O beijo foi se aprofundando e sentei-me em cima de Spencer. Ele sorriu. Eu ri e perguntei:

–Qual matéria estudaremos, querido professor?

–Biologia. Que tal?

–Ótimo. –o beijei mais algumas vezes e finalmente sai daquela posição e sentei-me ao seu lado.

–Onde estão seus livros, mocinha?

–Na mochila debaixo da cama. –respondi e logo peguei a mochila.

Retirei o material de biologia de lá e estudamos por horas, e foi até divertido... Estava tarde –e frio– quando terminamos de estudar e finalmente dormimos, juntos.

****

O dia amanheceu frio e Spencer estava fazendo nosso café da manhã na cozinha, antes de descer, porém, tomei um banho e escolhi uma roupa.

–Oi, amor... Bom dia! –falei dando-lhe um beijo na bochecha.

–Olá! Bom dia... Dormiu bem?

–Você estava na mesma cama que eu, realmente não sabe se dormi ou não bem? –perguntei sentando-me na mesa da cozinha.

–É eu sei, dormiu bem né? Você não dorme feito pedra, mas não é qualquer barulhinho que te acorda... Acertei?

–Sim, meu bem.Meu sono é médio. –sorri e ele também me respondeu com um sorriso.

O café da manhã finalmente ficou pronto, para a alegria do meu estômago tínhamos waffles. Comemos o café da manhã enquanto conversávamos sobre coisas da escola.

POV. ALEXIA CARTER.

A noite com o Michael tinha sido realmente muito divertida. Depois que a festa acabou e todos foram embora, eu permaneci e dormi por lá. Quando acordei vesti minhas roupas e fui caçar Michael pela casa. Ele estava na sala de estar, que fora engolida por peças íntimas femininas, latinhas de cerveja e salgadinhos. Estava nojento. Michael, entretanto, olhava para a tela da TV concentrado e não parecia se importar com o chiqueiro a sua volta.

–Oi... Bom dia! –eu falei passando a mão pelos cabelos.

–Oi. Tem comida na geladeira se você quiser. –ele disse sem tirar os olhos da TV.

–Hm... Ok. Obrigada.

Abri a tal geladeira e tinha cerveja de café da manhã. E um pacote de chips pela metade em cima da bancada.

No momento pensei se era muito cedo para beber, mas eu não tinha outra saída já que nem água havia naquela casa. Sentei-me na bancada com minha garrafa de cerveja na mão e fui comendo o chips.

–E aí gata? Está afim de me ajudar a arrumar essa bagunça? –Mike perguntou sentando-se na bancada junto comigo e tomando minha garrafa.

–Não, muito obrigada. Esse tipo de serviço eu não faço.

–Aé? –ele disse sério com um olhar diferente – Pois vai fazer, porque não tem mais ninguém para arrumar e você dormiu aqui. Eu não abrigo ninguém sem pedir algo em troca.

–Pois é, mas o senhor já teve muita coisa ontem não é verdade? –perguntei irônica e sensual ao mesmo tempo.

–É eu sei... Então me ajuda? -ele abrandou as expressões faciais.

Uma jogada. Claramente.

Bufei.

–Ok, então.

Levantei-me da bancada com o proposito de ajudá-lo.

Como eu já havia comentado, a casa parecia um chiqueiro. Arrumar aquilo não foi nada fácil. Demorei o dia inteiro e mesmo assim não ficou completamente arrumado. Certas crostas de sujeira e manchas permaneceriam naqueles móveis para todo o sempre.

–Alex! –Michael me gritou enquanto eu dormia.

–Aii que droga! Me deixa dormir... São duas e meia da madrugada poxa.

–Não reclama. Seu celular está tocando, se quer saber. E está me atrapalhando a dormir.

Naquele momento escutei uma vaca mugindo. Minha mãe ligando.

–O que foi?

–Alexia Carter! Onde diabos você está menina?

–Na casa do Mike... Fiquei aqui depois da festa.

–Que festa? A senhorita me falou que iria sair com o Phil.

–Ah eu disse é? Bem, é que...

–Chega Alex! Para de mentir! Eu liguei para o Phil e ele está preocupado com você.

–Lucy você é burra? Mãe! Não acredito que você ligou para ele, agora eu me ferrei.

–Só lamento, isso que dá mentir. Volte para casa, agora. –ela ordenou.

–Irei voltar quando estiver a fim. Tchau. –desliguei o celular e voltei a dormir.

Acordei com barulhos vindo do andar debaixo, o dia ainda nem havia amanhecido. Procurei Mike na cama, mas nem sinal nele. Resolvi descer, achei que ele poderia estar vendo televisão ou algo do tipo.

Desci as escadas e vi Mike com uma menina no sofá... Ela gemia descontroladamente. Parecia forçado, até. Sinceramente não me importei, apenas fui em direção a geladeira e peguei cerveja. Logo depois fui para casa.

****

–Impressionante hein? Então é isso que você faz? Fica agindo como uma puta por ai? –minha mãe gritava.

–Puta? É... Mais ou menos, pois eu não cobro.

–Alexia Carter! Cadê minha menininha ruivinha e fofa que amava os animais e flores? Cadê minha menininha que brincava no jardim comigo? Onde foi parar aquela menina doce que quando achou um patinho abandonado fez o possível e impossível para achar a família dele? Só que você nunca achou... Lembra-se disso? Ele virou seu melhor amigo! Ele dormia na sua cama. Qual era o nome dele? Você ao menos sabe?

–Claro que sei mãe! Era Pietro...

–Isso. O Pietro... Ele não ia gostar de te ver assim sabia? –ela estava achando que eu era uma criança e que cairia nessa ladainha?

–Ele não ia gostar? Sério? Se ele pudesse ver né? Sinto saudades dele, mas aquele cretino do seu marido o matou! O jogou pela janela. Jogou meu Pietro pela janela... Ele ainda estava vivo quando cheguei ao quintal para ajudá-lo ele ainda estava com vida. Mas não resistiu! Eu lembro disso.

–O meu marido é o teu pai!

–Eu odeio meu pai! Odeio! Odeio!

Ela me deu um tapa na cara. Eu respirei fundo e respondi:

–Que vocês dois vão para o inferno.

Subi para meu quarto, deite-me em minha cama e comecei a chorar. Meu pai não me dava atenção, nunca deu. Sempre foi muito preocupado com a política, quase não dava atenção para minha mãe e eu. Ele a traia, ele era um homem ruim, não servia para ser prefeito nunca, mas foi. Só que diferente da minha mãe eu não o perdoei e jamais iria perdoar. Papel de trouxa eu me recusava a fazer.

Eu não iria ficar parada o dia inteiro em meu quarto chorando, sempre resolvi as coisas com bebida –muita bebida, diga-se de passagem–, homens e dança. Iria à boate, não tinha nada a perder. A não ser meu namoro com Phil, mas era só inventar qualquer coisa que ele iria cair.

Tomei um banho correndo, abri meu guarda roupa e procurei algo para vestir.

POV. TAYLOR LINEHAN

O dia foi super divertido. Depois do café da manhã fomos dar uma limpeza na casa. Nós brincamos mais do que qualquer coisa, almoçamos, vimos filmes, estudamos, vimos outro filme, brincamos mais... E sofri alguns atentados de cócegas.

Infelizmente a hora de ele ir embora chegou rápido já que horas com ele pareciam segundos, eu simplesmente amava a presença dele e não escondia isso..

–Amor, já está tarde... Vou ter que ir.

–Amanhã tem aula? –perguntei.

–Hoje é domingo né? Então sim...

–Que droga!

Ele riu, me beijou e disse:

–Até amanhã. Estuda mais antes de dormir está bem?

–Sim senhor. –sorri o beijando novamente.

Spencer foi embora, tentou ser o mais discreto possível para os vizinhos não notarem, mas ele saia da minha casa com um cara estranha... Como se tivesse feito algo ruim. Ele não era bom ator e se os vizinhos suspeitassem de algo eu não poderia fazer nada.

Estava no meio do banho quando a campainha tocou. Eu simplesmente odiava quando isso acontecia, mas a curiosidade tomou conta de mim, apenas terminei de enxaguar o cabelo, enrolei-me na toalha e desci para ver quem era a criatura na porta que tocava a campainha compulsivamente.

–Só podia ser você hein? –falei.

–Oi, gostosa! Nossa que delicia hein? Saindo do banho agora? –Alex falou entrando em casa.

–Deixa de ser besta garota! –eu ri e continuei –O que te traz por aqui ruivinha?

–Nós vamos à boate hoje.

–O que? –perguntei espantada.

–Está surda agora? Nós vamos à boate!

–Está louca, Alex? Amanhã tem aula...

–E daí? Desde quando ligamos para isso?

–Alex, você já está bêbada? Quer sair pra beber sendo que já está alcoolizada?

–Eu tive meus motivos ok?

–Você foi à casa do Mike para aquela festa né? Você acabou dormindo lá e não havia mais nada para comer a não ser cerveja e...

–Meio pacote de chips, que acabou em minutos. –ela completou.

–Eu sabia! E me diz: o que te faz pensar que é só você aparecer aqui que vou correndo com você na boate?

–Porque você é minha amiga. Tem que ir!

–Não tenho não e aliás, não vou. –falei firme.

–Ok. Vai me abandonar também? Vai me trocar? Todas as pessoas me trocam! Meu pai por aquela vagabunda que ele dormia, o Mike pela Amy J. da nossa classe, minha mãe ficava atrás do meu pai invés de me dar atenção, as babás me trocavam por seus namorados ou por crianças mais comportadas e agora você está me trocando por um homem, pelo nosso professor de história...

A ruiva começou a chorar. Não sabia se era por efeito do álcool ou do seu labirinto particular de sofrimento. Amoleceu meu coração de qualquer jeito.

–Hey, não estou te trocando coisa nenhuma! Só que agora eu preciso ser alguém na vida, Spencer apenas me acordou para a realidade.

–Está vendo? Você jamais falaria algo do tipo! Você não é mais aquela Taylor que eu conhecia e você não é mais aquela minha amiga.

Alex caiu –o termo apropriado seria "se jogou"– no chão e começou a chorar. Ela tinha o talento de ser dramática e me fazer voltar atrás.

–Ok. Tudo bem... Eu vou com você, mas eu não vou beber com você e nem fazer aquelas coisinhas que você faz ok?

–Quais coisinhas? –ela perguntou se fazendo de inocente.

–Aquelas que você faz quando quer seduzir um cara ou quando está tão bêbada que sobe nas mesas e dança... Não conte com minha presença nisso.

–Tudo bem. Toma... –ela disse me entregando uma sacola que até então eu nem tinha reparado em sua mão. –eu trouxe uma roupa para você não ter a desculpa de que não tem roupa para ir.

Subi para me quarto e me arrumei. Nossas roupas estavam lindas.

–Azul demais não? –perguntei para Alex apontando para sua roupa. –Vai chamar muita atenção.

–Esse é o propósito, baby. Gostou da que eu trouxe para você? Trouxe essa porque você ama preto...

–Adorei. Obrigada.

Seguimos em direção a boate. Lá como sempre estava bem movimentada. Alex correu para a pista de dança e me arrastou com ela, apenas dancei um pouco, pois logo Alex arranjou um cara para agarrar.

Fiquei no bar simplesmente a olhando. Fred, o balconista me ofereceu bebida várias vezes, mas recusei. Infelizmente Alex parou de dançar por alguns segundos e me obrigou a tomar um copo de cerveja, que viraram dois, que viraram três e assim por diante...

O álcool percorria pelo meu corpo, eu quase não tinha controle sobre mim. Mas aquela sensação era boa, me sentia feliz, alegre e doida... Engraçado que no momento a gente se sente assim, no dia seguinte, a ressaca nos faz sentir de outra forma bem distinta.

Estava dançando com Alex na pista de dança, dançando somente com ela quando comecei a pensar em uma coisa... Spencer não ia gostar nadinha de saber onde eu estive e eu nem tinha pensando no que iria falar com ele.

–Alex! –gritei a ponto de fazê-la me ouvir.

–Oi...

–O Spencer não vai gostar nadinha ao saber onde estou...

–Aé? E onde vocês se conheceram hein? –ela perguntou tentando se equilibrar.

–Aqui na boate.

–Então...

– Mas ele é todo certinho, santinho, anti-social e etc. - falei

–Ahh Taylor! Mentira que você caiu nessa imagem dele né?

–Hãm? Do que você sabe hein? –perguntei super desconfiada.

–Pare e pense: homens certinhos, tímidos, santinhos, fofos e etc vão à boate?

–Hm... E por que não?

–Olha, só acho que tem algo que você não sabe sobre o Spencer. Pergunte a ele o que ele veio fazer aqui naquele dia já que ele é tão santinho e não gosta de lugares como esse...

Nunca tinha parado para pensar naquela questão, mas Alex colocou essa dúvida em minha cabeça. Afinal de contas, por que diabos ele tinha ido à boate naquele dia?

Senti uma mão em meu braço.

–O que você faz aqui? –Spencer perguntou sério e eu engoli em seco.

–Eu vim aqui com a Alex...

–Você me explica em casa. –ele me interrompeu.

Spencer me puxou pelo braço. Uma ação tão surpresa que eu fiquei sem reação. Simplesmente o deixei me guiar até o carro, entrei e permaneci calada enquanto ele dirigia acima do limite até minha casa.

Assim que entramos, ele bateu a porta.

–Você tem ideia do quanto me deixou preocupado?

–Oras! Por quê? Não posso mais sair de casa não? –as palavras fugiam da minha boca. Tornavam-se confusas ao ser ditas.

–Eu liguei para você, iria te falar para aprofundar mais em química, pois o professor estava planejando uma prova surpresa e você não atendeu! Liguei milhões de vezes, por fim resolvi vir... Você também não estava aqui, nem no hospital, nem no cemitério então eu pensei... Boate e não é que acertei?

–É acertou, mas eu não posso mais sair de casa não?

–Não sei, não custava me avisar né?

–Me desculpa, esqueci!

–O que mais você fez lá hein, Taylor? Porque você bebeu e isso é mais do que evidente.

–Não fiz nada! Só bebi.

–Você está tonta, Taylor.

–Uma tonta não tem uma conversa tão sã como essa querido professor.

–Taylor, por que você foi pra lá? –seu maxilar estava rígido, e as palavras proferidas de sua boca saíam ríspidas.

–A Alex chegou aqui e me implorou para ir com ela. Falou que eu estava diferente e que nem parecia mais ser a amiga dela...

–Ah vai me dizer que suas mudanças foram ruins?! –ele falava em tom alto como se não lembrasse que eu tinha vizinhos.

–Não foram ruins, mas é que...

–É o que, Taylor Linehan?

–É que... Sei lá!

Ele bufou e começou a andar de um lado para o outro.

–Eu também posso falar? –perguntei.

–Por acaso eu tampei sua boca? –ele perguntou sarcástico.

–Ok, senhor estressadinho...

–Eu tenho motivos para estar estressado! Droga! Você está destruindo sua vida! Achei que você tinha salvação e agora isso? Qual o seu problema? O que deu em você?

–Eu já pedi desculpa, poxa. –eu continuava falando em tom normal.

–Desculpas não adianta muita coisa. Sabia disso? Se você acha que eu irei apenas aceitar e concordar, está enganada. Eu não vou deixar você fazer isso e ficar apenas a observando. Não é o que um bom namorado faria e eu quero ser a merda de um bom namorado. Você está me entendendo, Taylor?

–Ok... Então posso falar? –perguntei.

–Fala.

–Sabe quando a gente se conheceu?

–Sei.

–Onde foi? –perguntei cruzando os braços.

–Na boate...

–E me diz: o que um homem certinho, fofo, santinho e etc fazia em uma boate?

Ele engoliu em seco.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ooppsss...
E agora, Spencer?
Gente, gostei da briga deles. Apesar de ter sido curta. Baseei um pouco no que o meu bofe me diria. Na verdade, eu ia ganhar mto mais esporro, MAS o Spencer é bonzinho. Will não '-'

Enfim. São coisas que bons namorados fariam. Eu faria pelo menos.

Pessoal uma leitora de Ops obviamente me perguntou em um review o que um cara certinho como Spencer fazia em uma boate e eu não tinha como respondê-la pois nunca tinha parado para pensar nisso, como a maioria de vocês. Então estou pensando nisso para responder essa pergunta para vocês kkkkk'

A primeira imagem do capitulo foi feita por Marina Bolando, que superr fofa disse que sempre quando acha que uma imagem tem aver com as fics que ela lê, ela salva a foto, poem o nome do autor e da fic. Então se vocês quiserem fazer isso sintam-se a vontade ta bem? (EU IRIA AMAR)

Entãooooooooooooooooooooooooooooooo parece chatinho e tal, mas é essencial para a história do nosso santinho, gente! Que n é tãaaaaaaao santinho assim... Como sempre --'

Mas me digam tudo o que acharam hein?
Para quem não conseguiu ver as fotos do Pietro (patinho da Alex) aki está:http://27.media.tumblr.com/tumblr_m0bl4zmgAa1r06sfzo1_500.jpg e http://24.media.tumblr.com/tumblr_lo1jhqidgK1qhirvxo1_500.jpg.

E para quem não conseguiu ver os waffles: http://1.bp.blogspot.com/_z3m6J_RNDJ8/TNb34t69QlI/AAAAAAAAAxM/-KXf50eRGVc/s1600/waffles.jpg


Beijinhosssssssssssssssssssssssss de chips :*
~Samyni



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ops! Paixão Errada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.