Sol Encoberto escrita por NeN 4ever


Capítulo 25
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Oi gente : )
Sei que andamos muito mas muito tempo sem postar, mas é que tavamos sem chance mesmo .. Entao voltamos e sempre que pudermos, com mais frequencia, nós postaremos : )
Milhoes de desculpas e esperamos que gostem do capítulo : )
Boa leituraaa : )



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Após esta pequena reunião familiar no meio da floresta voltamos para casa. Subi até ao meu quarto para ir buscar as minhas coisas. Uma vez pronta, o meu pai levou-me à escola porque queria tentar ler os pensamentos da Emma.

- É aquela, pai. – disse eu dentro do carro apontando para ela que estava ao lado da Wendy, amarrada ao Ben.

- Vamos sair, eu levo-te até lá e lemos os dois os pensamentos dela. – propôs o meu pai.

- Vamos lá então.

Saímos do carro e fomos em direcção a eles.

- Bom dia. – dissemos eu e o meu pai.

- Bom dia. – responderam-nos.

- “Aquela vadia ainda vem amiguinha do papá. Pensei que ao distorcer a versão toda eles fossem ficar chateados e castigá-la mas pelos vistos isto não resultou. Tenho de arranjar uma nova maneira de a tramar.” – pensou Emma.

Eu e o meu pai olhamos um para o outro e através de pensamentos ele fez-me um aviso: “Cuidado, ela é capaz de tudo!”. Respondi-lhe através do meu pensamento:”Não te preocupes pai, com ela posso eu bem.”.

- Bem filha o pai vai andando, os avós Cullen e os tios chegam hoje e vou buscá-los ao aeroporto. – avisou.

- Chegam hoje e tu não me dizias pai? Pode vir a tia Rose e o tio Emm buscar-me então? – perguntei.

- Claro minha bonequinha. – respondeu o meu papá.

- Até logo então. Adoro-te! – disse e dei-lhe um grande beijo na face.

- Também te adoro filha! – disse e deu-me um beijo na bochecha e um abraço. E depois entrou no carro e foi-se.

- Então, tu e o papá tão muito amiguinhos. Não foste castigada? – perguntou Emma muito cínica.

- Eu? Castigada? Porquê? – perguntei cinicamente como ela.

- Pelo que fizemos ontem. – respondeu.

- Eu não! Os meus pais acreditam em mim e na minha versão por isso não me preocupo com nada. – disse muito alegre. O que até era bem verdade.

- Meninas, não vão começar. – disse o Ben.

- Eu não vou começar nada porque como ouviram hoje chega outra parte da minha família e tou muito feliz e nenhuma cobra vai estragar-me o dia. – respondi ao Ben.

- Nessie, vamos para a aula. – disse a Wendy. Assenti e segui-a em silêncio para a aula de Inglês. Eu era boa a tudo, mas principalmente a Inglês que era a minha língua.

A manhã de aulas correu muito bem, mas ainda tinha aula a seguir ao almoço. Ficamos na cantina e vi duas pessoas parecidas com os meus avós na cantina. Não liguei muito, afinal quem me viria buscar era a minha tia e tio.

“A nossa Nessie tem que estar aqui. Viemos fazer uma visitinha para uns beijinhos e não a vejo cá”. – pensou alguém e reconheci a voz da minha avó. Levantei-me sem dar explicações a ninguém e fui a correr, num sprint humano, até eles.

- Avós! – gritei e amarrei-me aos pescoços deles.

- Minha querida! Que saudades. – disse a minha avó dando-me um grande abraço.

- Estávamos a ver que não estarias aqui. – disse o meu avô dando-me um grande abraço e levantando-me do chão.

- Estou ali sentada. – disse apontando para a minha mesa. – Vinde até lá, quero-vos apresentar a eles. – disse toda contente.

Eles seguiram-me e fomos até à minha mesa. Todos olhavam os meus avós porque eles para avós, não aparentavam nada.

- Bem, este é o meu avô Carlisle Cullen. – apresentei apontando para ele. – E esta é a minha avó Esme Cullen. – apresentei apontando para ela.

- Olá. – disseram os meus avós com muita simpatia.

- Olá. – responderam os meus colegas ainda de boca aberta.

- Estes são: Bem, Wendy, Jennifer e Emma. – disse apontando para cada um conforme dizia os seus nomes.

Mais uma vez os meus avós sorriram.

- Querida, nós temos que ir. Vamos a pé, sabes? – perguntou o meu avô piscando o olho e logo percebi o que eles queriam dizer com o ir a pé. Iam a sprintar. Adoro correr a velocidade vampírica, é fascinante!

Dei um beijo a cada um e logo sentei-me novamente no meu lugar.

- Os teus avós são muito novos. – comentou Wendy.

- E muito lindos! – completou Jennifer. – Aliás, toda a tua família é linda, incluindo tu, Nessie.

- Obrigada. – foi apenas o que respondi.

Não entraria em detalhes com eles.

Entretanto tocou para irmos para a aula e desta vez fui eu, a Jen e a Wen. O resto das aulas foram uma seca porque eu estava à espera de ver os meus tios.

Quando o tão esperado toque soou, levantei-me com calma e juntamente com as minhas amigas e saímos do pavilhão.

Ao chegar cá fora vejo uma loiraça abraçada a um homem todo musculoso, ou seja, eram os meus tios.

- Tia! – disse e abracei-a.

- Fofinha! – disse ela dando-me um grande abraço.

- Tio! – e fui abraça-lo.

- Sobrinha! – e deu-me um abraço que só ele dá.

Fiz o que fiz com os meus avós, ou seja, apresentei-os aos meus amigos e vice-versa.

- Vamos a pé? – perguntei-lhes.

- Claro. Adrenalina. – respondeu o meu tio.

Fomos a pé até certa altura e quando tínhamos a certeza que ninguém olhava começamos a correr numa velocidade vampírica.

Chegamos a casa em segundos, apesar de já estar habituada a correr a velocidades consideradas encantadoras para mim, sempre que corria era como se fosse a primeira vez.

Ao entrar em casa deparo-me com uma pequena reunião familiar e sobre quem era? Era sobre mim claro e sobre os meus novos dons.

- Nessie quando desenvolveste estes teus novos dons? – perguntou o meu avô pensativo.

- Desde que viemos para aqui avô. – respondi enquanto pousava os livros na mesa de jantar.

- Estranho… muito estranho na verdade. – disse o meu avô.

- Eu sei, mas melhor para mim. – disse toda sorridente. – Mas agora vou tomar um duche e já volto. – informei.

Subi e tomei o meu banho. Depois do banho vesti um pijama qualquer que me veio à mão.

Depois desci e a reunião familiar já tinha acabado e fui jantar porque já estava na hora.

- Nessie a tua mãe contou-me que brigaste com uma garota. – disse a minha tia Rose.

- É verdade. – confirmei.

- Mostras-me por favor? – pediu.

- Claro. – e fui até ela e pousei a minha mão sobre o seu peito e os meus olhos mostraram tudo à minha tia.

- Essa garota merece mais do que deste. – disse a minha tia.

- Rose! – repreendeu a minha mãe.

- É verdade Bella e admira-me que a Nessie só tenha dado duas chapadas nela. – confessou a minha tia.

- Oh tia, eu tenho uma vantagem em relação a ela. Sou semi-vampira. E também cheira-me que isto não fica por aqui. – avisei-as já.

- Porquê filha?

- O pai não te contou o que ouvimos no pensamento dela? – perguntei.

- Não, o que ouviram? – respondeu e perguntou ao mesmo tempo.

- Aquela vadia ainda vem amiguinha do papá. Pensei que ao distorcer a versão toda eles fossem ficar chateados e castigá-la mas pelos vistos isto não resultou. Tenho de arranjar uma nova maneira de a tramar. – contei.

- Jesus! Estas mães não dão educação às filhas? Nessie tem cuidado. – disse a minha mãe.

- Relaxa mãe, tou nada preocupada com ela. Nadinha mesmo.

A minha família permanecia calada a ouvir a nossa conversa e no momento que respondi isto à minha mãe todo o mundo começou a rir e realmente tinha piada.

- Vou fazer os trabalhos de casa e dormir mãe. Até amanha família. – disse e fui dar um beijo a cada membro da família e diga-se já que não éramos poucos.

De seguida subi e fiz os poucos trabalhos de casa que havia para fazer. Depois fui dormir, mas antes pus o despertador para as 07:15h.

Adormeci, mal deitei a cabeça na almofada. Sonhei com Jake e sonhei que ele vinha ter comigo porque estava com saudades, mas isso é impossível acontecer.

Acordei com o toque do despertador e ainda assim aptecia-me dormir mais e não ir à escola, mas lá tinha que ir. Uma semi-vampira não fica doente, acho eu.

Levantei-me e fui tomar um duche. Enquanto estava no banho ouvi as vozes das minhas tias Lice e Rose.

-“Vamos fazer da nossa Nessie uma bonequinha. Vamos escolher roupa e calçado. Ela hoje vai uma gata para a escola.” – isto tinha sido a minha tia Lice.

-“Vamos, adorei essa ideia. Vamos escolher já enquanto ela está no banho.” – isto já tinha sido a minha tia Rose a dizer.

Ao sair do banho deparei-me com elas e antes que dissessem algo eu pronunciei-me:

- Já sei, vou ser bonequinha. Vou vestir-me e já venho. – e fui buscar a roupa para vestir no banheiro. Vesti uns jeans pretos, uma camisola prateada, uns botins de salto pretos, um casaco preto, uma mochila adidas e um anel no dedo indicador (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=27760065&.locale=pt-br).

Depois voltei para o quarto e as minhas tias esticaram-me o cabelo (http://1.bp.blogspot.com/_oJzdPYAnD7w/SbgF9OIyaOI/AAAAAAAAABE/FmVSrq_aQ40/s400/selena-gomez-03_nc.jpg).

De seguida maquilharam-me. Risco, rímel, sombra e tudo a que tenho direito (http://4.bp.blogspot.com/_0rv2f5alYKA/S4l3wvvajrI/AAAAAAAAAVo/dK__6pq5hF4/s400/Selena%2BGomez%2B%2BDebut%2BAlbum%2BPromo.png).

- Linda! – disseram as minhas tias por fim.

- Mas Lice, ela não precisa disto tudo para ser linda. – disse a minha tia Rose virada para a minha tia Lice.

- É verdade, mas assim fica tudo aos pés dela. – disse Lice toda risonha.

- E traz-me problemas, mas eu aguento bem. – intrometi-me na conversa. – Agora vou tomar o meu café da manhã. – avisei.

Sai porta fora e fui dar um beijo de bom dia ao resto da família.

Sentei-me e tomei o meu café da manhã, desta vez feito pela minha querida avó.

Hoje quem me levaria à escola, seriam os meus pais. Eles teriam que ir ter uma reunião com o director, devido ao que aconteceu.

- Até logo filha. – disseram os meus pais assim que me deixaram à beira dos meus amigos.

- Até logo. – disse e sorri-lhes.

- Uau Nessie, tas linda. – disse-me Wendy pegando na minha mão e fazendo-me dar uma volta.

- Obrigada Wen. – agradeci.

Ben estava muito pensativo, então decidi tentar ler a mente dele.

- “Ela está muito gostosa e não precisa de muita coisa para assim ficar como está. Ela já é mesmo sem maquilhagem e mesmo sem tar muito arranjada. Acho que estou a ficar apaixonado por ela. Ela não me sai da cabeça.” – pensou Ben. Fiquei contente por saber o que ele pensava.

Fomos para aula. Hoje ainda não tinha visto a vadia da Emma, mas ainda era cedo.

O primeiro tempo passou rápido e já estávamos no intervalo. Os meus pais ainda estavam na escola porque eu conseguia sentir o cheiro deles.

Estava no intervalo no meu grupinho quando a toda a força humana sou empurrada, desequilibrando-me e caindo com tudo. Olhei furiosa para ver quem tinha me empurrado e deparo-me com Emma furiosa. Mas antes de lhe atacar, ouvi um pensamento com a voz do meu pai “Força filha eu, a mãe, os pais da Emma estamos a presenciar tudo do escritório do director com o director e vimos quem provocou tudo, agora reage mas não mostres os dentes.” E sorri com a força que os meus pais me estavam a dar. Levantei-me e tentando ficar calma perguntei:

- Que te está a passar pela cabeça? Já não aprendeste a lição de quem se mete comigo?

- Não! – respondeu e começou a puxar-me o cabelo e a dar-me pontapés, mas eu não estava a sentir nada. Aliás, eu sentia, sentia cócegas. E ri-me na cara dela. Mas antes de fazer-lhe qualquer coisa eu provoquei-a.

- É o melhor que sabes fazer? – e continuei a gargalhar.

- É.

- És mesmo muito fraca, aprende comigo que não duro para sempre. -  por acaso até duro, mas eles não precisam de saber.

Em primeiro lugar, peguei no cabelo dela e fiz com que abaixasse a cabeça dela. De seguida dei-lhe uma estalada tão grande que até a minha mão ficou marcada na cara dela. Depois dei-lhe um murro deixando o seu olho bem pisado na hora. Eu até estava calma demais a fazer-lhe aquilo. Sem ela contar dei-lhe um pontapé, que ela caiu naquele momento. Larguei o seu cabelo e deixei-a cair no chão. No fim ainda sacudi as mãos. E abaixei-me para pegar os meus livros que ainda estavam no chão e fiz um ultimato à Emma:

- Para a próxima pensa bem antes de te meteres com a Reneesme Carlie Cullen.

Sai dali e fui ao banheiro arranjar-me para a aula.

- Muito bem filha. – disse a minha mãe entrando no banheiro.

- Não tive culpa e vocês viram. – defendi-me.

- Não só vimos como ainda pude alegar que tudo o que fizeste foi em auto-defesa, fazendo com que a Emma leva-se todos os castigos. – disse ela a sorrir.

- Obrigada mãe. – e abracei-a.

Depois ela despediu-se de mim e foi embora. Eu sai do banheiro e vi que Emma ia numa ambulância. E o último pensamento que ouvi dela foi “Ela vai pagar-me bem caro.” Não me preocupei porque cão que ladra não morde. Não estava minimamente preocupada.

O resto do dia de aulas decorreu normalmente. Sem praga nenhuma da Emma. No fim das aulas, a minha tia Rose estava lá à minha espera e levou-me para casa. Chegando lá fiz trabalhos de casa e tomei um duche. Depois fui jantar e, no fim do jantar, como estava cansada, dei um beijo a cada um e fui dormir. Adormeci rápido e acordei apenas no dia seguinte.


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Notas finais do capítulo

Esperamos que tenham gostado : )
Mandem reviews ; )
E mais uma vez, desculpem : )
Twikisses,
Nocas e Nessie ^^



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