Sol Encoberto escrita por NeN 4ever


Capítulo 23
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Olá nossos amores  : D
Pedimos imensa desculpa pela demora, mas também não temos recebido muitos comentários a incentivar-nos ...
Mas o que interessa é que tendes aí o capítulo  : D
Boa leituraaaaaaa  = D



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- Ben, Wendy este é o meu pai Edward Cullen. - disse apontando para o meu pai. - E esta é a minha mãe Bella Cullen. - disse apontando para a minha mae.

- Pai, mãe este é a Wendy Northon. - disse apontando para a Wendy - E este é o seu irmão, Ben Northon. - disse apontando para o Ben.

- Ola Sr e Sra Cullen prazer em conhecer-lhes. - disseram os dois irmaos em unissono. Ficavam tao fofos quando falavam as mesmas palavras ao mesmo tempo ...

- Ola Wendy, Ben, o prazer é todo nosso. Mas por favor nao nos tratem por voce. Tratem-nos por tu, nao somos assim tao velhos. - disse a minha mãe, falando em nome dos dois. O meu pai so se limitou a sorrir. Eles acenaram com a cabeça em sinal de que compreenderam o "recado".Apesar das roupas e maquilhagem, os meus pais nao passavam por mais de 20 e poucos anos. Claro que eles iriam pensar que estavam bem conservados, ou que eram um casal de modelos fotográficos, o que me agradava bastante.

É claro que eles ficaram meios embasbacados a observá-los, e claro mais uma vez a escola inteira nos observava já que além da beleza sobrenatural dos meus pais, o Ferrari também chamava bastante a atenção. Mas já estava habituada.

- Bem, querida nos vamos a secretaria e depois vamos embora. Logo ja sabes, é o tio Jazz e a tia Lice que te veem buscar. - disse a minha mae. Sorriu-lhes e puxou o meu pai ate a secretaria. Como ainda faltava 5 minutos para a aula de Biologia, aula que teria com a Wendy, eu e ela fomos conversando até que ela disse:

- A tua mãe e o teu pai parecem quase teus irmãos, Nessie. A tua mãe é linda e o teu pai bem que passaria por teu irmão mais velho aqui na escola.  - e eu sabia que aquilo era verdade, verdadeira.

- Eu sei. Mas na verdade é que são meus pais e são uns óptimos pais. - respondi, e o aque ate era verdade.

Ela acenou a cabeça e entramos na aula à horinha do toque mesmo. Sentamo-nos na nossa bancada e abrimos o livro. Nessa aula demos a constituiçao do corpo humano, juntamente com os seus sistemas todos, uma coisa que o meu pai me ensinou. Como já referi, em Forks os meus professores era o meu pai e o meu avô Carlisle. A aula passou rápido e quando dei por ela já estávamos na aula de Físico-química. Nessa aula demos electrões, protões, neutrões, etc. Outra coisa que o meu pai me tinha ensinado. Essa aula já passou mais devagar, esta matéria era muito aborrecida. Finalmente o tão esperado toque soou. Eu e a Wendy fomos para a cantina. Quando la chegamos fomos para a fila para ir buscar a nossa comida. Quando a minha vez chegou, peguei apenas num pouco de salada e de outros vegetais e uma peça de fruta, pêra. Esperei um pouquito pela Wendy e quando ela chegou fomos para a mesa do dia anterior. Eu ainda só estava cá a dois dias e já mais parecia que eu sempre fora daqui. Quando chegamos a mesa já la estava o Ben, a Jennifer e a Emma. A Emma tava com cara de poucos amigos. Espero não ter de discutir hoje.

- Olá! - disse a todos e sorri.

- Olá Nessie!! - responderam-me todos menos a Emma. Eu sinceramente não entendia o porque dela ser assim para mim, mas qualquer dia ia ter um conversinha com ela. Isso ia!!

Passamos o almoço todo sem nos falar e isto já me estava a deixar doida. Hoje teriamos uma pequena conversa, já para não falar que eu tenho mais vantagens em relação a ela.

No fim do almoço todos foram arrumar os tabuleiros da comida e, eu deixei-me para trás, hoje eu falaria com aquela idiota.

- Ouve lá ó Emma, o que foi que eu te fiz? - perguntei já sem paciência nenhuma para ela.

- O que aconteceu foi que tu andas a roubar-me os rapazes desta escola, que olhavam somente para mim e que agora ignoram-me por tua culpa. - disse ela já vermelha de raiva.

- Por amor da virgem Emma, tu achas que eu quero alguma coisa com eles? - perguntei ironicamente.

- Com eles até podes não querer nada, agora com o meu Ben já queres... - disse ela quase partindo para cima de mim.

- Desculpa?! Será que ouvi bem? Com o teu Ben Emma? - perguntei - Ele não é teu nem meu e, eu não quero nada com ele tá? - perguntei-lhe. Até era verdade, eu não só não queria ter nada com ele, como também o meu coração não deixava, ele pertencia somente ao Jake. Eu estava distraída a pensar nisto quando sinto as minhas costas a baterem no chão e a Emma em cima de mim. Ela achava mesmo que me podia bater? Hello!!! Eu era semi-vampira, é impossível, mas vou deixar ela dar-me um estalo para depois ver como lhe dói.

De seguida senti apenas a mão dela a "fazer-me cócegas", já que não me doía nada... Comecei-me a rir e a cara dela não foi das melhores. Então continuou com aquela cena que eram estaladas para ela e que para mim eram apenas cócegas e, eu já não aguentava de tanto rir.

Farta de rir, inverti posições, deixando-a por baixo de mim.

- Emma, Emma, tu pensas que tens muita força, mas eu já te digo o que é força ou não. - disse-lhe e dei-lhe uma estalada com a minha força mínima das mínimas e, imaginem? Ela ficou com a cara vermelha como um pimento e faltava pouco para lágrimas saírem-lhe dos olhos.

A esta altura já tínhamos um roda enorme à nossa volta.

- Reneesme! Reneesme! - uns gritavam por mim.

- Emma! Emma! - outros pela Emma.

Eu dei-lhe mais um estalo, mas desta vez com um pouco mais de força. Estava a marimbar-me para ela ficar sem dentes. Ela hoje ia aprender a não se meter com a Reneesme Cullen, filha dos melhores vampiros do mundo, Edward e Bella Cullen.

- Para a próxima pensa bem antes de ter meter à pancada comigo. - avisei-lhe e levantei-me. Peguei nas minhas coisas e rumei a casa. Sinceramente, não estava com pachorra para aturar ninguém que não seja a minha família.

Quando já estava fora da vista da escola, sprintei até casa. Ao chegar a casa, entrei e fui directamente para o meu quarto. Ao chegar ao meu quarto deitei-me na cama e pus-me a pensar no Jake. Como será que ele estava? Sentia imensas saudades dele, tantas que nunca imaginei que pudesse sentir.

Estava distraída a pensar em Jake que nem dei pela minha mãe a entrar no quarto.

- Que foi mãe? - perguntei.

- Isso pergunto-te eu, Reneesme Carlie Cullen! - disse a minha mãe com cara de poucos amigos. Tou lixada. De certeza que o director ligou para eles.

- Tas a falar exactamente de quê mãe? - perguntei como se não soubesse bem.

- Porquê que bateste na tal de Emma? Viste como ela ficou? - perguntou-me.

- Primeiro vi e ficou tal como eu devia. Segundo ela começou a porrada, eu nem para aí ia partir. Só lá porque sou semi-vampira, não tenho culpa de ser a mais bonita de todas lá da escola e ela ter ficado com inveja pelos rapazes só olharem para mim. Foi essa a razão de ela para não me falar e só porque eu disse também que o Ben não era de ninguém, ela apanhou-me desprevenida e pôs-me no chão. Ela começou a bater-me, mas para mim aquilo era somente cócegas e como ela não gostou que eu estivesse a rir ainda me "dava" mais. Eu fartei-me e dei-lhe duas chapadas, também não tenho culpa de ter muita força. - respondi-lhe.

- Então se foi isso que aconteceu porquê que ela contou tudo ao contrário? - perguntou a minha mãe.

- Queres ver tudo direitinho? - respondi-lhe com outra pergunta. Eu tinha o meu dom, ao qual eu chamo máquina fotográfica ou de filmar, dependendo das situações.

- Quero. - respondeu a minha mãe.

Então cheguei mais perto dela e pus a minha mão por cima do seu peito, onde estava o seu coração. E, nos meus olhos passaram as cenas que tinha acontecido, sem eu mudar nada, se eu estava inocente, não tinha nada a esconder.

- Desculpa filha. - pediu a minha mãe.

- Não faz mal mãe. - disse e abracei-a. Ela retribuiu-me o abraço. - O pai? - perguntei quando me desgrudei dela.

- O pai tá na escola a falar com o professor. Ele vem iradon de certeza. - disse a minha mãe.

- Não faz mal, eu posso com ele. - disse e sorri.

- Vamos ver então. - disse a minha mãe a sorrir.

Uma coisa inacreditável é que eu agora desenvolvi mais um dom... E esse dom era o do meu pai, escutar os pensamentos das pessoas. Ultimamente andava estranha. Tinha o meu dom, o do meu pai e o da minha mãe. Já só faltava o da minha tia Lice.

Ouvi um pensamento do meu pai "Tenho muito que conversar com essa menina." e, pelon jeito vinha irado, tal como a minha mãe disse.

- O pai chegou. - disse.

- Como sabes? - perguntou a minha mãe.

- Depois conto-te. - disse-lhe. Dito isto entrou o meu pai no meu quarto.

- Reneesme Carlie Cullen! - disse o meu pai.

- Sim pai? - perguntei.

- Diz pai Reneesme? O que te deu na cabeça para fazeres aquilo aquela miuda? - interrogou-me o meu pai.

- Posso explicar? - perguntei-lhe com outra pergunta.

- Pode e deves Reneesme. - respondeu ele. O nome Reneesme inteiro já começava a irritar-me.

Aproximei-me dele e pus a minha mão sobre o seu peito e, nos meus olhos começou a passar tudo o que tinha acontecido, sem nada a mudar.

- Que porcaria. - disse o meu pai - Odeio quando te culpo inocentemente.

- Não faz mal pai. Deixa lá. - disse-lhe. - Mas só uma perguntinha, tu por acaso tiveste lado a lado com a Emma? - perguntei.

- Não, porquê filha? - respondeu-me o meu pai.

- Porque se tivesses podias ter-lhe lido os pensamentos. - disse-lhe.

- Isso é verdade. - disse o meu pai.

- Filha agora já podes dizer-me como soubeste que o teu pai tinha chegado? - perguntou-me a minha mãe.

- Que história é essa? - perguntou o meu pai à minha mãe.

- Ela disse que tu tinhas chegado, sem nós ouvirmos nada. - explicou-lhe a minha mãe.

- Como isso aconteceu? - perguntou o meu pai.

- Eu desenvolvi um novo dom ... - sussurrei, mas sei que eles ouviram.

- Como assim novo dom? - perguntou o meu pai.

- Eu agora tenho 3 dons... - comecei - O primeiro foi este que nasceu comigo, o segundo foi o que desenvolvi igual ao da mãe e o último é o teu pai.- enumerei - Mas o último só o desenvolvi ainda hoje. É por isso que ainda não tenho muita prática. -  disse por fim.

- Tu agora também lês pensamentos? - perguntou a minha mãe.

- Sim. - respondi. Agora ouvi outro pensamento "Será que devo tocar à campainha ou ir embora?" , mas de quem era?

- Pai, ouviste o mesmo que eu? - perguntei-lhe.

- Um pensamento do teu amigo Ben? - perguntou ele.

- Não sei, nao conheci a voz. - respondi.

- É ele filha. - disse o meu pai.

- Posso abrir-lhe a porta? - perguntei.

- Claro meu amor. - respondeu a minha mãe.

 


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Notas finais do capítulo

Esperamos que tenham gostado  : D
Mandem reviews ...  
Twikisses,
  Nocas e Nessie 



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