(Not) Another Princess Story escrita por CassyDeschamps, Duda Monteiro


Capítulo 5
5. The Start of Something New


Notas iniciais do capítulo

Então pessoal, esse é o maior capitulo da fanfic até hoje! Mais de 3 mil palavras! Não dá pra reclamar depois disso né? Vejo vocês no final :)



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As selecionadas já estavam embarcadas nos aviões. Divididas em grupos de cinco selecionadas, os aviões estavam todos se dirigindo ao aeroporto mais próximo do palácio real. Katie Isabelle Sanders estava tremendo. Ela havia se sentado no corredor para não olhar em nenhum momento para fora da janela. O avião já estava alto, muito alto, e cada vez a distancia entre ele e o chão aumentava.

– Você esta bem? – a garota ao lado dela, em sua roupa havia uma plaquinha com o nome Dandara, perguntou, encarando-a preocupada.

– Não. – Katie respondeu, se encolhendo mais ainda.

– Você também nunca andou de avião? – a garota sentada no banco em frente a ela perguntou, a plaquinha dela exibia o nome Eve. – Estou quase tendo um colapso aqui.

– E falaram que o tempo estava bom para voar hoje! – outra selecionada, desta vez Jade, reclamou- Decolamos a menos de cinco minutos e essa lata voadora já tremeu umas três vezes!

– Isso é normal, meninas! – Dandara sorriu tentando acalmar as outras selecionadas- Andei algumas vezes já, sempre treme desse jeito.

– Mas você não é uma sete? –Jade retrucou, estranhando.

– Sou, mas teve uma época que trabalhei para uma família dois, eles me levavam junto nas viagens para cuidar de tudo. – Dandara deu de ombros, sorrindo. Ela, mesmo sendo uma sete, já teve uma vida muito boa quando vivia com a família de dois. Dandara trabalhava como uma faz tudo, desde limpar a casa, até ser babá das crianças. Mas as crianças cresceram, e a família resolveu fazer um corte de gastos. Ela foi um dos cortes. Desde então a vida não tem sido muito fácil, mas ela não perdeu o bom humor e continuou seguindo seus sonhos.

As quatro ficaram em silêncio por alguns minutos. Todas estavam concentradas em seus próprios pensamentos. Katie só pensava em sua família e em seu objetivo naquela seleção: salvar a floricultura dos pais. Sua família estava com a corda no pescoço de tantas dívidas, e a luz no fim do túnel foi Katie entrar na seleção. Os cheques que ela ganharia pelo tempo que passasse no palácio seriam a salvação da floricultura, e dependendo do tempo que conseguisse permanecer, poderia guardar um pouco para sua futura carreira de professora, ou quem sabe para publicar seu livro, ou fazer projetos para abrir uma creche.

– Será que tem alguma comida aqui? – elas ouviram uma voz no banco de trás. As garotas ainda não haviam reparado na quinta garota presente no avião, ela estava sentada sozinha e não estava com cara de muitos amigos. Na sua plaquinha estava escrito Rosemary.

– A viagem é um pouco longa... – Eve comentou, dando de ombros- Imagino que vão servir alguns petiscos, mas comida mesmo acho que só no palácio.

Rosemary pareceu ficar satisfeita com a resposta, e sorriu para a garota. Ela havia comido muito cedo naquela manhã, e já estava há algumas horas sem comer nada. Sendo uma oito, Rose já havia passado por muito mais coisas que qualquer uma delas ali, mas de forma alguma contava isso como vantagem, pelo contrário, afinal, quando foi que uma oito ganhou a seleção? Nunca. Ela iria provar que uma oito poderia ser sim uma boa rainha.

~*~

O avião já se encaminhava para o palácio real e as selecionadas estavam espalhadas pelo recinto. Joene dormia com a cabeça encostada na janela, e Margareth folheava algumas revistas, nervosa demais para qualquer outra coisa. Enquanto isso, Taylor, Charlotte e Johanna conversam.

– Então, espera, você é palhaça? – perguntou pela milionésima vez uma entusiasmada Charlotte, com uma voz estridente.

– Tecnicamente não só palhaça. Eu faço de tudo um pouco lá no circo, já que meus pais são donos e tudo mais. – respondeu Taylor rindo, adorava falar do circo de onde viera. Johanna só revirava os olhos diante da alegria de Charlotte.

– Eu amo circos! Só fui uma vez com a família que trabalhava, mas mesmo assim... São fantásticos! Só acho que poderia ter um pouco mais de música. – comentou a pequena garota morena, que trabalhou como babá dos filhos de um casal de cantores famosos, mas que seu verdadeiro sonho era ela ser a cantora.

– Circos para mim são irrelevantes. – opinou Johanna.

– Você já foi em um, Johanna? – indagou Charlotte, docemente.

– Não, e nem tenho interesse, obrigada.

– Bem, você pensa assim porque nunca foi em um! Senão também pensaria que é um lugar mágico! – retrucou Taylor, não gostando do comentário da outra, e sendo apoiada pela morena mais baixa.

– Se pensa assim. – disse Johanna, dando de ombros. Não se importando com a opinião da ruiva.

O assunto se daria encerrado ali, se dependesse das duas, mas Charlotte notando o clima ruim decidiu intervir. – Então Jo? Posso te chamar assim, né?

– Bem, pode, acho. – respondeu ela, confusa com a gentileza da outra. – Qual é a pergunta?

– Ah, é. Qual é a sua profissão mesmo? Acho que você não nos contou.

– Não tenho uma profissão, profissão. Faça uns bicos aqui, outro ali. E assim vou vivendo. – informou, dando de ombros. Já estava acostumada a essa situação. Era a única que trabalhava na sua casa, pois seu pai era um bêbado, e sua mãe havia fugido por esse motivo. A única coisa que a mantinha presa a casa era Brittany, sua pequena irmã.

– E você Char? – quem perguntou dessa vez foi Taylor.

– Era babá em uma casa de cantores. Não são lá grandes cantores, mas são famosos. O estranho é, eu sou uma grande cantora, mas não sou famosa. – desabafou Charlotte tristemente.

– Você canta? Sério? – Johanna estava chocada e curiosa. – Pode nos mostrar?

Charlotte concordou, mas antes que começasse a cantar, o avião começou a tremer.

– Ah meu Deus! Vamos morrer! – gritou Charlotte, com lágrimas nos olhos!

Taylor que estava sentada em frente à morena não sabia como reagir. Johanna olhou surpresa para a garota que estava ao seu lado, e que estava tendo um surto.

– Ei, se acalma, vai ficar tudo bem. – disse Johanna, a abraçando, e passando a mão por seus cabelos.

– Pense assim, você esta em um número do circo! – Taylor tentou ajudar. E começou a contar um monte de piadas, enquanto as duas continuavam abraçadas.

Depois de alguns minutos de turbulência o avião normalizou, e Charlotte conseguiu parar de chorar. – Obrigada garotas. Sério. – agradeceu, e logo em seguida foi anunciado que elas haviam chegado.

~*~

Hanna Hastings estava feliz pelo avião finalmente estar pousando. Graças à vida de modelo, ela já estava totalmente acostumada a viagens, aviões e toda essa rotina. Ela não via a hora de finalmente chegar ao palácio e começar a trabalhar. Hanna estava decidida a conquistar o príncipe, não pretendia passar por cima de ninguém para fazer isso, ela seria apenas ela mesma, e conquistaria o príncipe desta forma.

Quando o avião finalmente posou, ela e as demais quatro selecionadas não conseguiam enxergar direito, de tanto flashs das câmeras dos repórteres que estavam ali. Ela já estava acostumada a toda aquela agitação, e continuou andando, seguindo os guardas normalmente.

– Hanna. –ela ouviu chamarem seu nome e sorriu ao ver os cabelos platinados de Ashley Forbes virem até ela.

– Definitivamente eu devia ter prestado mais atenção na lista das selecionadas. – Hanna sorriu ao que Ashley a alcançou. – Não sabia que também tinha sido selecionada.

– Considerando que até uma semana atrás, quando um homem do palácio chegou lá em casa, eu também não sabia que estava na seleção... é perdoável. – Ashley sorriu, seguindo ao lado de Hanna pelo corredor do aeroporto, vez ou outra acenando para alguma câmera.

Hanna e Ashley se conheciam do trabalho. Ambas são modelos e já fizeram pelo menos duas campanhas juntas. Diferente de Hanna, Ashley não se dá bem com a família. Ela tem um irmão mais novo que recebe toda a atenção dos pais, e quando Ashley é quem recebe a atenção, parece que é somente para dizer que ela não esta sendo boa o suficiente. Sua mãe sempre quis que ela fosse à filha perfeita, mas Ashley não é assim. Ela adora sua carreira de modelo e cantora, e faz tudo com muita vontade, mas nunca parece ser o suficiente. A gota d’água foi descobrir que sua mãe a tinha inscrito na seleção sem consultá-la antes.

– Ai meu Deus! Isso foi incrível! –elas agora haviam chegado ao carro que as levaria ao palácio. A garota que exclamou tinha a placa Loretta presa em sua blusa. Ela realmente parecia muito animada.

– Eu sei! Tinham muitas pessoas! Nunca pediram para tirar fotos comigo! – exclamou a outra selecionada, Penelope, enquanto a última selecionada do grupo Olívia, entrava no carro.

O carro deu partida, e agora as cinco selecionadas estavam ainda mais próximas de chegar ao palácio.

~*~

Ally Harlow estava muito empolgada com todos os detalhes para a seleção. Desde que ouvira seu nome saindo da pequena tela da TV do orfanato, até agora quando estava a caminho do palácio. Quando foi abandonada, ainda bebê, Ally não podia imaginar que sua vida daria uma reviravolta tão grande. Sempre teve muitas dificuldades, e já passou por muito sufoco na vida, mas sempre enfrentou tudo de cabeça em pé. Viu em sua carta para a seleção uma chance de mudança e esperança, porque ela estava quase na maioridade, e não poderia viver mais no orfanato, virar selecionada não podia ter vindo em melhor hora.

– Sou só eu que estou com frio? – Ally perguntou, as outras selecionadas, se encolhendo.

– Deve ser o nervoso. – a garota ao lado dela apenas deu de ombros ao responder.

Dominique Kravitz foi uma cinco a vida inteira, trabalha com fotografia e ama o que faz. Ela vive com os pais e o irmão mais novo, todos nas áreas artísticas, mas nenhum amava a fotografia como Dominique.

A selecionada sentada em frente as duas sorriu, e olhou para fora da janela, o nome em sua placa era Naomi. Ao lado dela, estava Kella McDhall, ela tentava a todo custo achar um assunto para conversar com as garotas para poder se distrair do fato de aquele carro estar com todos os vidros e portas fechados, o ar-condicionado podia estar ligado, mas ela já estava se incomodando. Tudo bem que era para a segurança delas, mas não podiam abrir nem os vidros da parte dianteira do veículo.

– O que vocês fazem da vida? –ela perguntou, na esperança que alguma delas respondesse e a tirasse daquele sufoco.

A garota a sua esquerda, que se chamava Mia, havia adormecido. Ela havia contado a Kella no avião que não havia dormido nada naquela noite, e precisava urgentemente de um cochilo. Kella não achava que aquele era o melhor momento, mas elas não faziam ideia do que aconteceria quando chegassem ao palácio, quem dirá se poderiam descansar. Naomi já estava usando fones de ouvido, e olhando para fora da janela. Kella olhou esperançosa para Dominique e Ally.

– Eu sou fotógrafa. – Dominique deu de ombros- sabe, faço muitas fotos de casamento, de festas, aniversários, mas nada realmente profissional, como uma campanha para uma agencia de modelos.

– Eu sou uma oito, então não tenho um serviço fixo, o que eu ganho é por ajudar no orfanato que eu moro, sabe, não é muito, mas da pra se manter. – Ally respondeu, sorrindo.- E você, faz o que?

– Eu sou médica. – ela sorriu para as duas. Um dos sonhos de Kella era fundar um hospital gratuito, para que pessoas como Ally, que não tem como se sustentar por ser oito, possam ter um atendimento médico de forma digna.

As três começaram uma conversa sobre suas carreiras e sonhos, e Kella ficou aliviada de não pensar mais de forma claustrofóbica enquanto não chegavam ao palácio.

~*~

O carro que trazia cinco selecionadas parou em frente aos enormes portões do palácio. As garotas colocaram o rosto na janela tentando enxergar toda a beleza do lugar. Enquanto os portões se abriam para a entrada do carro, elas já se preparavam para sair, tirando os cintos de segurança, arrumando o cabelo e a roupa, e tentavam acalmar o nervosismo.

Na porta de entrada, várias criadas esperavam para das às boas vindas as mais novas moradoras do palácio. Sophie Horan não conseguia manter seus olhos atentos às mulheres que a esperavam na entrada, eles sempre insistiam em olhar tudo ao redor. Quando o carro finalmente parou, a poucos metros da porta principal, as selecionadas puderam descer e contemplar parte do jardim.

Sophie trabalhava como jardineira, e amava as plantas. Ela podia jurar que aquele era o jardim mais lindo que já havia visto em toda a vida, e olhe que ela já havia visto muitos, a maioria ela mesma quem cuidou.

– Que jardim mais lindo. – ela comentou, quase num sussurro, mas uma das selecionadas lhe sorriu em resposta, concordando.

Sempre muito interessada na família real, Sophie descobriu que desde o casamento do rei Maxon com a rainha America, o jardim passou a ser melhor cuidado, porque a rainha adorava andar pelos jardins. Ela havia ficado muito contente com a notícia, ao menos, se lhe fosse dada a oportunidade de conversar com a rainha, teriam um assunto para falar.

– Eles trabalharam bastante aqui não? – uma das selecionadas lhe perguntou, ela não conseguiu ler o nome na placa.

– Ouvi dizer que foi um presente do rei para a rainha, como uma lembrança da seleção deles. Parece que eles passeavam muito pelos jardins. – Sophie comentou, orgulhosa por saber tanto sobre a família. A outra garota sorriu, e teve que desviar de uma selecionada que andava apressada em direção ao palácio.

Elizabeth Woodley não prestava a mínima atenção a esses detalhes. Ela queria mais era tomar um bom copo de algo gelado, sua garganta estava seca e arranhando, e isso não era nada bom para suas cordas vocais. Ela podia ser apenas uma cinco, e não ser famosa, mas isso não significava que não era dedicada em manter sua voz sempre bem para as apresentações.

– Senhoritas. Sejam bem-vindas ao palácio real de Illéia. Meu nome é Silvia, e eu serei a orientadora de vocês enquanto permanecerem na seleção. – Silvia estava muito bem para a idade. Ela continuava trabalhando no palácio, mas já estava instruindo a filha, que ficaria com seu lugar assim que estivesse apta ao cargo.

Ellen Mary Bright estava muito confiante enquanto subia a rampa que dava acesso ao palácio com as demais selecionadas ao seu lado. Elas agora paravam ao lado de Silvia, a mulher sorria para elas.

– Vocês agora serão acompanhadas por suas criadas até o salão das mulheres, onde serão arrumadas e preparadas para sua estadia no castelo.

Arrumadas? Ela estava muito bem, obrigada. Mas se pensando bem, até que uma repaginada no visual não lhe faria mal. Afinal, ela estava precisando de um pouco de paparico depois dos últimos meses, o trabalho no centro para deficientes estava muito agitado e com muito movimento ultimamente.

– Olá senhorita Ellen! – e em questão de segundos dois vultos estavam se curvando diante dela.- Eu sou Effie, e esta é Lari. Seremos suas criadas durante sua estadia no palácio.

– Criadas? – ela perguntou, incerta. Para que ela precisaria de criadas, afinal? – Aparentemente vocês duas já me conhecem, então... é um prazer conhecê-las. O que devo fazer agora?

– Iremos acompanhá-la até o salão das mulheres. –Lari disse, indo para trás dela.- Deixe-me ajudá-la.

– Não é necessário! Eu posso ir até lá, só me mostrem onde é.

Ela havia feito isso à vida inteira, porque agora seria diferente, só porque agora tinha criadas para ajudá-la? Ela podia muito bem andar com sua cadeira de rodas sozinha.

~*~

Zoey estava extremante irritada. Nunca antes havia tido tanta vontade de acender uma fogueira. A carta que estava em suas mãos já se encontrava amarrotada. Estava indignada com a audácia dele! Ok, não pela audácia dele, até porque não havia nada de audacioso em mandar uma carta para sua futura noiva. Estava sim indignada porque era ela a futura noiva.

A carta era de Joseph, seu querido noivo. O cara que ela só havia visto em algumas das visitas delea Illéia, mas que nunca realmente houve conversa. O cara que ela estava comprometida. Na mensagem ele relatou como estava ansioso para encontrá-la daqui a menos de um mês. Que estava morrendo de voltada de vê-la, e não esperava pelo dia. Ao menos em carta, os sentimentos dele eram completamente diferentes dos dela. Ela não queria esse casamento. Estava se desesperando. Até tentar fugir ela já havia tentado. Resultou em nada. Ela sabia que um dia precisaria se casar com aquele italiano, filho de uma das amigas da sua mãe. Mas ainda foi um choque quando seus pais anunciaram que a data seria marcada. Como pode o tempo correr tão rápido?

Morria de inveja do irmão. Ao menos ele poderia escolher com quem casaria. Até essa opção lhe foi tirada. Em acesso de raiva, rasgou a já amassada carta e jogou por todos os cantos do quarto, sem se importar onde parariam. Depois sentou-se na cama, e começou a chorar. Precisava encontrar um jeito de fugir desse casamento. Minutos depois parou. Escutou uma batida na porta, e enxugou os olhos.

– Zoey? – chamou sua mãe, a rainha America, que estava no outro lado da porta. – As selecionadas chegaram.

~*~

Marion Johnson estava concentrada em absorver cada detalhe daqueles corredores. Para uma cinco, aquilo era totalmente incrível. Ela não sabia qual obra de arte olhar primeiro. Os decoradores do palácio tinha um ótimo gosto e sabiam onde e como colocá-las.

Suzannah Jones estava encantada com tudo. Suas criadas haviam sido muito gentis com ela, e agora ela não entendia porque tinha ficado tão ansiosa para a chegada ao castelo. Ela ficou um pouco desapontada, entretanto, porque achava que a família real receberia as selecionadas. Doce ilusão, ela se deixou levar pelo nervosismo para conhecer o príncipe.

Diferentemente das outras duas, Miranda Bennet estava mais concentrada em imaginar quantas histórias já haviam se passado naqueles corredores. Romances? Drama? Tragédias? Como escritora, várias cenas, com personagens ainda desconhecidos, passavam em sua mente. Ela queria poder anotar aquelas ideias para não esquecê-las mais tarde, mas com toda aquela movimentação duvidava que conseguisse escrever algo.

– Por aqui senhorita Miranda. –uma de suas criadas, Camila se ela não estava se confundindo, indicou mais uma curva, e então viraram mais um corredor.

Agora ela e as selecionadas de seu grupo, além das criadas, estavam diante de uma enorme porta. Era branca, e muito bem detalhada. Duas criadas se adiantaram e abriram as portas.

– Sejam bem-vindas, selecionadas, ao salão das mulheres. – dessa vez, para o susto delas, quem falava não era uma criada, e sim, a própria rainha America.


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Notas finais do capítulo

Notas pequenas hoje, milagre kkk.
Não esqueçam de passar no tumblr da fic: http://not-another-princess-story.tumblr.com/ enviem perguntas se quiserem. Semana que vem vai ter novidade lá, novos personagens e surpresas!
É isso por hoje, se tiver algum erro no capitulo, por favor, nos avise (pode ser por comentário mesmo) porque são 3 mil palavras, e algo pode ter passado despercebido!
Até domingo que vem.