Hogwarts e o Fundador Esquecido escrita por PandoraDePopo, Soyer


Capítulo 12
Capitulo Doze – Apenas Começando


Notas iniciais do capítulo

Gente voltei!!!
Eu sei você deve estar me xingando e pensando "Caraca Pand como você demora" só tenho uma coisa a dizer... Sinto muito! Minha vida tá hiper corrida e tem mil coisas acontecendo, mas eu tô tentando juro...

Obrigado pelos comentários eles incentivam muito!!! Continuem lendo e espero que gostem!



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POV- Bryan Taylor

Enquanto estive na enfermaria passei mais tempo dormindo do que acordado, mas nas poucas vezes que estive consciente via pessoas ao meu redor. Bianca, Dilan, Patty e Liz, apareciam com muita freqüência e juro que uma vez cheguei a ver Ethan, mas pensei que estava delirando. Não vi Heloise nenhuma vez e isso me deixou um pouco chateado, porém não comentei nada com ninguém.

Outra coisa que aconteceu enquanto estive internado e que perdi a noção de tempo, a curadeira Linda me explicou uma vez o motivo da minha demora em ser dispensado, mas dormi no meio da explicação e não me lembro de muita coisa.

Por fim depois de alguns dias, numa quarta ou quinta-feira, não sei ao certo, ela apareceu no meu cubículo de noite, disse que me daria alta no dia seguinte, mas que antes eu precisaria tomar uma poção.

Como tudo que eu mais queria era ser liberado, bebi a mistura sem pestanejar, tinha um gosto horrível e quente, Linda sorriu satisfeita. A poção fez um efeito quase que automático, aos poucos fui me entregando ao sono e antes de apagar completamente tive a impressão de ver o rosto de Linda mudando, porém achei que era delírio meu e me rendi de vez ao sono.

No começo era só um sono sem sonhos, mas depois senti uma forte queimação se espalhar pelo meu peito e uma cena surgiu diante dos meus olhos.

Eu vi meu pai parado a minha frente com seu costumeiro olhar de superioridade, mas seus olhos pareciam vazios e opacos. Tentei me aproximar dele, porém meus pés pareciam afundados em lama e eu não podia me mover. Olhei para o meu pai e vi que de seus olhos, nariz e ouvidos estava escorrendo sangue, ele começou a cair para frente e eu tentei gritar, mas foi em vão.

O sonho mudou. Agora eu estava na minha casa na cozinha pegando uma xícara grande de café, ouvi a voz da minha mãe cantarolando no segundo andar enquanto recolhia a roupa suja, sabia o que estava preste a acontecer e subi correndo para o segundo andar e como naquele dia cheguei tarde demais, a porta explodiu e uma labareda de fogo lambeu meu braço. Tentei gritar enquanto as lagrimas molhavam minha face.

Mais uma vez o sonho mudou, a próxima cena veio acompanhada de uma queimação ainda mais forte que ia se espalhando por todo o meu corpo. Agora me via em uma espécie de caverna, vi alguns contornos estranhos no chão ao meu redor. Me abaixe para ver melhor e vi que se tratavam de corpos.

Corpos de pessoas que eu amava meu pai, minha mãe, Bianca, Patty, Liz, minha equipe de quadribol, Heloise. Senti o desespero tomar conta de mim. Mesmo sabendo que era um sonho não consegui me sentir melhor. Me sentia insignificante e impotente.

Então tão de repente quantos começaram os sonhos pararam, senti a queimação do meu corpo diminuir drasticamente, ao longe pude ouvir duas vozes. A primeira, que eu pensei ser de Heloise perguntando se eu ficaria bem e depois, acho que Linda, respondendo que sim.

Quis abrir os olhos para ter certeza de quem falavam, mas me sentia fraco e me rendi à total inconsciência e dormi sem mais sonhar dessa vez.

No dia seguinte quando acordei vi Bianca sentada em uma cadeira ao lado da minha cama. Ela lia um livro e assim que me viu consciente se levantou, fechou o livro e me deu um selinho antes de sair para ir chamar Linda.

– Boa tarde rapazinho – me cumprimentou a curandeira assim que entrou no meu cubículo – como foi sua noite? – me perguntou sorrindo.

– Bem – menti – vou ter alta hoje? Você me prometeu ontem – enfatizei esperançoso.

Linda franziu a sobrancelha e parecia em duvida e desconfiada.

– Que horas eu disse isso? – me perguntou tentando manter a sua voz calma e suave como sempre.

– À noite quando me deu a poção para dormi

Linda fez uma careta esquisita.

– Se você se sente bem... Vou fazer uma ultima verificação e se estiver tudo ok você pode ir. – declarou me arranco um sorriso.

Linda começou a murmurar um feitiço enquanto passava a varinha ao longo do meu corpo. Bianca observava a tudo calada, porem sorridente.

– Tudo certo Sr. Taylor. Teve muita sorte, não sei o que teria acontecido ao senhor se não fosse por Heloise – comentou, mas o modo como disse isso pareceu insinuar que havia algo mais do que a queda da vassoura no jogo.

– Se ela não o tivesse derrubado para começo de conversa ele nem estaria aqui – ponderou Bianca desfazendo o sorriso e olhando para Linda com a cara fechada.

Linda se limitou a abaixar a cabeça e faz um feitiço para mudar minhas roupas antes de sair do cubículo.

Bianca me ajudou a levantar e sair da enfermaria.

– O que quis dizer como “se ela não o tivesse derrubado da vassoura” – perguntei enquanto vagávamos por um corredor.

– Bem, os aurores não puderam provar com certeza, mas todo mundo sabe que Heloise te derrubou da vassoura – ela declarou sem deixar espaço para questionamentos.

– Heloise me salvou – contra argumentei.

Bianca ficou vermelha e tentou manter a voz controlada – Bryan você está confuso. Heloise já recebeu o castigo que merecia. Vamos esquecer isso – falou o mais calma possível.

– Que castigo? O que houve com ela? – perguntei serio.

– O time de quadribol da Lufa-Lufa foi desclassificado porque Heloise quebrou as regras.

Nem mesmo esperei Bianca terminar de falar e sair a passos rápidos e rígidos. Ouvi ela me chamar, porem ignorei. Eu não ia aceitar ganhar daquela forma.

Fui a passos decididos até a sala dos professores, minha cabeça estava a mil. Heloise não tinha me derrubado da vassoura ela havia me salvado, graças a ela eu não tinha virado patê.

Eu podia ter me transformado em falcão, mas queria que a escola inteira visse isso e confesso que fiquei tentado a ver se Heloise iria me salvar.

Cheguei à sala dos professores e dei uma leve batida na porta.

– Entre – respondeu uma voz feminina. Abri a porta e vi 4 professoras reunidas tomando chá. “Serio, por que raios as mulheres vivem em bandos?” pensei com raiva. Na sala estavam, Hermione, Gina, Minerva, Lola.

– Treinado Lola, posso falar com a senhorita um segundo? – perguntei tímido.

– Claro Bryan, diga ou tem que ser em particular? – perguntou se servindo de chá.

– Na.., não. E que eu... – gaguejei vendo que as 4 estavam concentradas em mim. Respirei fundo – E que eu fiquei sabendo que a senhorita eliminou a Heloise, digo a Lufa-Lufa do campeonato e queria saber o motivo? Digo, eu sei... Ahn, não, eu sei o motivo. Só que eu também estava com uma varinha e também a usei e verdade seja dita se não fosse por Heloise eu não estaria aqui agora. – falei tentando passar confiança.

Lola me analisou.

– Nesse caso, acho que a melhor solução seria marcar um novo jogo entre a Corvinal e a Lufa-Lufa – falou Minerva.

– Sim... – falou Lola distraída – Bryan, o que aconteceu lá em cima?

Resumi o ocorrido da melhor forma possível.

– Bate com a historia de Heloise – falou Gina e vi alivio se espalhar pela sua face.

– Bem nesse caso, farei como a diretora sugeriu. Marcarei um novo jogo entre as duas casas, mas depois do natal. Vamos esperar a sua total recuperação Sr. Taylor.

– Obrigado treinadora – disse. Cumprimentei as outras professoras presentes com um gesto de cabeça e sai da sala.

Estava indo para o meu salão comunal, pois queria colocar os meus trabalhos em dia. Caminhava distraído quando esbarrei em alguém quase jogando nós dois no chão.

– Olha por onde anda imbecil – reclamou a menina mais baixa que eu e com os cabelos roxos. Reconheci Heloise quase que ao mesmo tempo em que ela me reconheceu.

– Ahn... desculpe – murmurei e algo totalmente inesperado aconteceu. Heloise me deu um abraço. Um abraço sincero e apertado, mas rapidamente ela se afastou e vi seu rosto corar.

– Você foi liberado – falou encabulada.

– Fui. Hoje, há algumas horas.

– Bianca não me contou – ela murmurou bem baixinho.

– Como você está? – perguntei.

Ela hesitou como se não soube a exatamente o que eu estava me referindo.

– Estou excelente Taylor – falou voltando a habitual frieza dos últimos meses.

– Que bom que você está inteira Bennett – entrei na provocação – tenho uma noticia para lhe dar – completei tentando soar indiferente, mas louco de vontade de ser a reação dela.

– Então diga logo. Não tenho o dia inteiro – apesar do modo como falava pude sentir uma ponta de curiosidade na voz de Heloise.

– Eu falei com Lola que também estava com a varinha e ela disse que vai refazer um jogo entre nossas casas.

Heloise arregalou os olhos.

– Por que você fez isso? – perguntou. Seu rosto parecia uma confusão de emoções. Raiva, alivio, gratidão, duvida...

– Porque não quero te ganhar assim – declarei porque era verdade.

– Não me faça favores Bryan. – a voz de Heloise passou da frieza para amargura e dor.

– Estava te devendo uma. Para ficarmos em pé de igualdade. – ponderei.

Não sei exatamente o porquê de a minha declaração ter magoado Heloise, mas assim que falei seus olhos se encheram d’água e seu cabelo, que eu aprendi oscilava com seu humor mesmo ela podendo controlá-lo às vezes, ficou negro.

– Nós nunca vamos ficar em pé de igualdade – ela declarou com a voz embarganhada – afinal você ainda tem Bianca e todos os seus amigos – depois saiu correndo por onde tinha vindo um minuto antes.

Não sei o que deu em mim, mas me transformei em falcão ali mesmo no meio do corredor e segui Heloise a certa distancia, para que ela não me visse.

Ela parecia saber o caminho por onde ia mesmo sem consegui vê-lo direito devido as lagrimas.

No sétimo andar ela parou em frente a uma parede, deu três voltas em frente à mesma e uma porta surgiu ali, teria ficado admirando a porta o dia inteiro se ela não tivesse começado a sumir assim que Heloise entrou. Dei um vôo rasante e entrei antes da porta sumir completamente. Quase dei de cara com um muro que havia depois da porta, mas seguei levantar vôo e pousar em um vão entre o tal muro e o teto.

Do outro lado do muro vi um quarto, preto, rosa escuro e roxo. Havia uma cama de lençol roxo, uma escrivaninha, um guarda-roupa branco e alguns puf’s coloridos espalhados pelo chão.

Heloise estava deitada na cama de barriga para cima olhando fixamente para o teto. Vi que ainda havia algumas lagrimas escorrendo de seus olhos.

Segui a direção de seu olhar e vi que no teto, bem acima da cama, havia um espelho mágico, eu sabia que o espelho era mágico porque, a) estávamos em Hogwarts e b) não era o reflexo de Heloise que aparecia ali, mas sim algumas imagens.

As imagens se moviam e mudavam, levei algum tempo para distinguir as cenas e logo vi que se tratava de lembranças de Heloise, lembranças referentes a... mim.

– Idiota... Idiota... Como eu sou estúpida... – murmurou Heloise olhando ainda encarando o espelho e chorando.

Não agüentava mais ver ela daquele jeito e levantei um vôo rápido pousando, já na forma humana, ao lado da cama dela.

Heloise levantou em um salto.

– OTIMO! OBRIGADO MESMO POR ESTRAGAR ISSO TAMBÉM TAYLOR! – gritou com raiva ainda chorando.

Quis ficar com raiva e gritar com ela de volta, exigir uma explicação para aquele lugar e aquelas cenas, mas não consegui. Tudo que consegui fazer foi olhar para ela. Tentei me aproximar, porém Heloise se retraiu furiosa e triste.

– O que você tá fazendo aqui Taylor? – me perguntou chorosa.

– Que lugar é esse? O que é isso? – perguntei apontando para o teto.

Heloise hesitou, depois fez uma cara de quem tinha sido derrotada e se deitou na cama novamente.

– São lembranças que me deixam feliz ou triste – respondeu encarando o espelho novamente.

Mais uma vez fui tomado pelos meus impulsos e deitei ao lado dela na pequena cama. O espelho agora mostrava uma cena de algumas semanas atrás, eu, Bianca, Ethan e Heloise estávamos no lago jogando snap explosivo em duplas. Bianca por vezes se desviava do jogo para me beijar. Sempre que isso acontecia Ethan fazia um leve carinho no ombro de Heloise que sorria, porém naquele momento, revendo a cena, percebi que seu sorriso era um tanto quando melancólico.

– Obrigado por me salvar – disse, pois alguns minutos de silencio – eu não agradeci devidamente.

– Não por isso. Era obrigação minha tentar ajudar – ela falou com uma voz baixa e sem emoção.

– Foi muita coragem da sua parte Heloise se arriscar daquela forma.

Heloise deu um sorriso sarcástico - Coragem... – murmurou.

– Sim coragem. Às vezes me pergunto se eu fosse mais corajoso minha mãe ainda estaria viva. – declarei e senti uma enorme vontade de contar para Heloise o que tinha acontecido a minha mãe, fechei os olhos e entre lagrimas silenciosas narrei tudo exatamente com me lembrava – Eu tinha virado a noite estudando poções novas e aprimorando algumas outras. Havia umas poções especialmente difícil que estava demorando a ficar totalmente pronta, resolvi arriscar e aumentar a temperatura do fogo para ver se ela fica pronta mais rápido – fiz uma pequena pausa antes de continuar – eu sabia que não podia passar da temperatura que era arriscado, mas achei que ficaria tudo bem, a poção estava no meu quarto e eu poderia ficar de olho em tudo, mas estava com sono e fui até a cozinha por um segundo, para pegar uma xícara de café. Minha mãe estava catando as roupas sujas e foi ao meu quarto assim que eu sai. Eu não vi quando ela entrou, mas escutei ela cantarolando e assim que percebi de onde vinha o som corri para lá, mas já era tarde demais, a poção explodiu, arrancou a porta do meu quarto, me queimou e matou minha mãe...

Após o fim da minha historia um silencio se instalou na sala. Abri os olhos lentamente e vi que a sala tinha mudado. Não estávamos mais no quarto de Heloise e na cama dela, mas sim no meu quarto e na minha cama.

– Essa é a sala precisa. Ela lhe dá sempre aquilo de que mais se precisa - explicou Heloise vendo a surpresa em meu rosto – eu li um resumo da sua historia em um artigo do profeta – Heloise ficou de lado na cama e me olhava, me coloquei de lado também ficando de frente para a menina. – e ainda acho que a culpa não é sua. Foi um acidente.

– Não Heloise – a cortei – foi culpa minha! Eu sabia que estava muito quente.

– Isso não quer dizer nada. Você não sabia o que ia acontecer. Não sabia que ela ia entrar lá. – tentei mais uma vez interromper, mas Heloise não deixou – se for assim à culpa da morte do meu pai também foi minha. Se eu não tivesse brigado com ele, ele não estaria distraído e não teria morrido. Por muito tempo eu me culpei também e isso quase me levou a morte. Eu fui atrás dos bruxos que mataram meu pai e se ao fosse por Ethan eu estaria morta agora.

Tentei analisar tudo aquilo que Heloise havia me contado e enquanto processava vi que Heloise olhava para algum ponto atrás de mim. Segui a direção do seu olhar e vi o que ela encarava. Ao lado da porta do meu quarto e bem perto de onde ficava meu balcão de estudo havia uma mancha negra no formado imperfeita de uma silhueta humana.

– Foi ali que sua mãe...? – Heloise não precisou terminar a pergunta. Assenti.

Heloise levantou e se aproximou da mancha. Ela fechou os olhos por um segundo e alguns poções, que reconheci como sendo de limpeza, e alguns panos apareceram sobre a bancada. Heloise pegou o pano e o embebeu com a poção.

Ela começou a limpar a mancha negra e senti meu coração apertar.

– Heloise não! – exclamei sentando na cama.

– Você tem que deixar sua mãe seguir em frente Bryan. Limpar ou não isso não vai trazê-la de volta ou matá-la mais.

Heloise limpou a mancha até ela sumir completamente enquanto eu chorava. Acho que naquele dia chorei quase dando quando chorei no enterro da minha mãe. Quando acabou de limpar Heloise se sentou ao meu lado na cama.

– Isso não vai tirar sua mãe de você Bryan. Ela vive aqui – falou apontando para o meu peito na altura do coração – e não numa mancha na parede do seu quarto. – ela começou a limpar as minhas lagrimas com o polegar – isso aqui é só uma representação do seu quarto, mas sugiro que quando você chegar em casa limpe a verdadeira. Está na hora de deixar sua mãe seguir em frente e seguir também.

Ela sorriu me encorajando. Encarei Heloise por um segundo. Vi que sua irís estava azul clara e brilhante, sua boca era desenhada como a de uma boneca e seu nariz era pequeno e levemente arrebitado. Ela era linda e sua simpatia e carinho a deixava ainda mais linda.

Estava totalmente entregue ao momento e por isso fiz o que queria fazer desde o primeiro momento que reparei em Heloise. Eu a beijei com carinho e vontade, ela resistiu no começo, mas aos poucos foi se rendendo ao beijo. Eu poderia ter ficado beijando-a a noite inteira, mas Heloise se afastou de mim abruptamente.

– Desculpa Bryan, mas não posso fazer isso com Bianca. Ela é... era minha melhor amiga e eu a respeito muito. Você disse que eu sou corajosa, mas isso é mentira se eu fosse corajosa teria lhe dito que me apaixonei por você na primeira semana desse ano. Agora é tarde demais. Bianca te ama e apesar de tudo eu não posso magoá-la. E também tem Ethan – ela falou tudo isso sem respirar.

– Heloise – ri levemente – Bianca não me ama. Ela acha que me ama, você abriu mão dos seus sentimentos pelos da sua amiga isso é coragem. Eu entendo que você não possa magoá-la. Eu também não quero isso. Falarei com ela e você com Ethan, pode ser? – falei tentando acalmá-la.

– Tudo bem, então amanha conversamos...

– Não, não posso esperar tanto. Vamos nós encontrar hoje, a meia-noite, na torre de astronomia.

Heloise sorriu – Tudo bem, te vejo daqui a algumas horas.

Levantei e sai da sala ainda vendo o sorriso de Heloise e sem saber que seria a ultima vez que eu veria aquele sorriso por muitos meses.


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Notas finais do capítulo

Gostaram????? Não esqueçam de comentar... O próximo tem revelações interessantes.. Continuem acompanhando e desculpa qualquer coisa!!!

Obrigado por tudo

~Pand



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