Não sei porque estou escrevendo entre um almoço de um e outro cliente, nem porque guardo esse simples, na minha cabeça que acabam se afundando em antigos vales nublosos de memórias, pensamentos que sempre me fogem dos dedos quando chego em casa no fim de cada trabalho.

Por que esse sou?

Por que sou esse?

Alma infantil casualmente em cabeça adulta habita,

Lá fez moradia, deixando-o criar muradas brancas aos ossos.

Será proteger de fora, proteger de dentro, Ao consumo Medo lhe dado palmas, do que vai se tonar amanhã de hoje.

Contrai, Descontrai.

Abre corte, fecha corte, tem consciência, sem consciência. Chora. Nem com lágrimas derramar.

Viver com sem viver em colo de Medo ao crescer, por a ser agora se debater entre, veja tamanha guerra insignificante, dentro desse corpo confuso e saudável.

Tanto desejo ficar com tu, mas se nem sei os erros que cometerei e como será os dois juntos? Tendo tantas trincas latentes de pouca confiança.

Quando teria total certeza que tempo, paciência, bons momentos que teríamos juntos sejam o menos desperdiçados possível.