Alvo Severo Potter e o Desafio do Amor escrita por Unhas Roxas


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou sem criatividade para nomes de capítulos!
Boa leitura! Bjux



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     Mais uma noite de preocupações se passou e os quatro amigos estavam mais preocupados do que nunca, eles não sabiam como, mas tinham certeza de que seria naquela noite que Alex “atacaria”.

 

¬¬¬

     5 horas da tarde, biblioteca. Sete horas até a aula de Astronomia.

     -Rosa, não aguentamos mais! Todos nós estressados por causa do Alex e você querendo estudar!

     -Se todos nós sobrevivermos, e eu acho bom que isso aconteça, ainda vamos ter que fazer todas as provas! –Respondia Rosa para Julia. –Então vamos lá... Para fazer uma poção de antídoto precisamos de... ?

     -Só pode ser feita em caldeirão dobrável. –Alvo lembrou.

     -Tem um bezoar, pele de Ararambóia e...

     -Chega! –Julia cortou a fala de Scorpius. -Se conseguirmos sobreviver esta noite, amanhã agente estuda!

     Os quatro estavam sentados no chão do fundo da biblioteca estudando, ou pelo menos tentando estudar, o que Julia achava totalmente desnecessário.

     -Que tal falarmos sobre um assunto importante.

     -A minha morte de novo não Ju. –Falou o loiro.

     -Mas precisamos estar preparado para quando ele vier, e tenho certeza de que é hoje.

     -Julia tem razão. –Falou Alvo defendendo a namorada. –Também sinto isso. E mesmo que estejamos errados, um dia ele vai ao menos tentar chegar ao Corp.

     -O que sugerem então, gênios da adivinhação?

     Alvo e Julia se entreolharam e sorriram. Tinha passado toda a aula de Historia da Magia trocando bilhetinhos sobre o que fariam quando voltassem sozinhos da aula de Astronomia.

     -O objetivo de Alexander é matar o Corp, certo? –Alvo falava muito baixo. –E qual é o nosso objetivo?

     -Fazer com que isso não aconteça, é claro. –Respondeu Rosa.

     -Isso. Impedir Alex de matar Scorpius seria relativamente fácil, se ele estivesse realmente sozinho e tivesse apenas catorze anos, como aparenta ter. –Falou Alvo. -Porém, lembram-se do dia em que ouvimos o “plano” de Alex? Ele disse que a “função” dele não era essa, matar o Scorpius, e que também já eram três anos de diferença.

     -E o que podemos concluir disso? –Perguntou Scorpius.

     -Não percebem, Alex não queria matar você, ele apenas precisava facilitar as coisas para alguém mais fazer o serviço, alguém que provavelmente não só quer te matar como a sua família toda. E por que ele não mataria o Corp sozinho? Por que tem apenas três anos a mais que nós, ele tem agora, 17. –Concluiu Julia.

     -Ok, deixa eu ver se entendi, não vai ser fácil impedirmos Alex de matar o meu namorado por que ele não esta sozinho e na verdade tem 17 anos?

     -É mais ou menos isso Rosa. Então como fazemos para acabar com alguém com todos esses pontos a favor? –Ninguém respondeu.

     -Só precisamos de alguém com mais pontos a favor do nosso lado!

     -Tipo quem Alvo?

     -Tipo algum professor.

     -Ah, claro! Vai ser moleza convencer um professor de que um aluno aparentemente inocente tem planos maléficos para me matar. –Falou Scorpius sarcástico.

     -Essa é a parte difícil, mas é para o bem da sua vida, Scorpius Malfoy.

 

¬¬¬

     9 horas da noite, Salão comunal da Sonserina.

     Julia, Alvo e Scorpius estavam sentados em seus pufes favoritos em frente à lareira olhando para as chamas em silêncio. O Salão comunal estava vazio, a exceção de dois ou três alunos mais velhos.

     -Será que quando eu morrer os professores também vão ao meu enterro?

     -Scorpius Malfoy, você não vai morrer, e caso isso aconteça todos nós vamos morrer por sermos testemunhas.

     -Eles vão sentir remorsos por não quererem nos ajudar. Disso eu tenho certeza. –Falou Julia.

 

¬¬¬

     Vinte para meia noite, corredores do castelo.

     Os três amigos tinham ido encontrar Rosa, no caminho para a torre de Astronomia. O castelo de Hogwarts nunca esteve mais deserto, até ouvir Madame Norrra caminhando por ai, era um alivio para o grupo.

     Nunca em quatro anos os quatro tinham chegado das masmorras, tão rápido até a torre de Astronomia. Os corações batiam acelerados, e mais rápidos a cada esquina.

     Foram dos primeiros a chegar à aula, felizmente a profª. Sinistra já estava no local. A professora havia pedido um trabalho sobre qualquer uma das constelações do zodíaco, cada um fez sobre a constelação do seu signo.

     A aula passou rápida demais, apenas localizando as estrelas das constelações, logo já era hora de voltarem para suas casas.

 


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