O Padrasto escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 38
Menina má


Notas iniciais do capítulo

Gente sei que demorei demais... por isso que decidi fazer os cap's maiores. Fanfiction no ffinalzamores fiquem atentas?
Beijitos



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♪Me olha, deseja que eu veja♪

Depois de ligar a música, Maria começa a dançar lentamente e sendo totalmente sexy, fazendo seu amado babar sobre si. Sorri de canto, com malícia. Então se aproxima dele, lentamente. Em sua mão continha um chicote.

Maria: Mas já Digo: "Não vai rolar". (Canta uma parte da música e sorri).

Estevão: A mais vai rolar sim, gata! (Sorri). Mais agora, vem amor! Não me torture rebolando desse jeito. (Malicioso).

Maria: Me de um motivo, para não lhe torturar! (Rebolando).

Estevão: Porque o que está fazendo, não é uma tortura só para mim, mais também para você, amor. Vem e nos satisfaça, estou com saudades desse seu corpo maravilhoso.

Maria: Não me lembro de ter lhe dito, que estou com desejos. (Ri).

Estevão: Sua torturadora nata. (Com um volume em meio as suas pernas).

♪Agora é tarde pra você querer me ganhar

Maria então se põe sobre Estevão. Se senta no membro dele, onde se aproveita, e começa a rebolar. Aumentando ainda mais o desejo de Estevão, sobre ela.

Estevão: Porque este chicote? (Olhando o mesmo, na mão dela).

Maria: Nem imagina? (Sorri de canto).

Estevão: Não.... Maria, não... (A olhando).

♪Rebolo, te olho.

Maria: (Rindo). Sim... Maria, sim... (Aproxima seus lábios). Em breve você estará me implorando por mais.

Estevão começa a se mover rapidamente, na invalida tentativa de se libertar, e seu membro já podia se dizer pulsante. Seus lábios ele esticou, para poder alcançar seus lábios. Então antes que Estevão conseguisse beija-la, ela se retira de cima dele. Abaixa a calça dele, logo em seguida ia-se a cueca dele. Ao ver o membro do amado, Maria não consegue conter um sorriso brotar em seus lábios. Novamente ela sobe em cima dele, e rasga a camisa do mesmo, novamente se retira de cima dele. Mais desta vez mais delicadamente, ela vai descendo pelo corpo dele, até que sua boca chega ao membro dele, para tortura-lo mais um pouco passa a língua sobre o membro, e volta a sua postura que seria fora da cama.

♪Mas eu não quero mais ficar

Maria se afasta um pouco, tentando manter sua concentração. Não poderia se entregar fácil, ainda mais antes mesmo que ele fizesse isso. Ele merecia um castigo, e o teria. A machuco, e ela o tortura. Não é bem, olho por olho mais estava valendo.

Estevão: Maria... Ohh minha delícia, venha aqui, venha?! Me faça feliz amor, venha fazer amor com seu homem.

Maria: E porque eu iria te satisfazer? (Fala sexy).

Estevão: Porque nós merecemos isso, depois de termos ficado tanto tempo sem nos tocar, sem nos beijar amor. (Quase suplicando).

Maria: (Solta uma gargalhada). Você sabe porque, estamos assim. E não faz tanto tempo que não nos beijamos, não faça drama Estevão San Román.

Estevão: Para mim um minuto sem te beijar é uma eternidade, ficar sem te tocar uma tortura.

Oh droga como ele podia ser agora o homem mais romântico do mundo? Ela o odiava e o amava, com todas suas forças. O ódio e o amor moram lado a lado. Deveria ser por isso, que ela estava naquela situação. Queria-o sempre assim, romântico. Mais nem tudo que queremos temos.

Maria vai até a mesa redonda, que havia no centro do quarto. Lá estava seus pertences, ou melhor os presentinhos que tinha para Estevão, os quais ela tinha certeza que ele iria amar. Bem... De lá, ela retirá uma bandeja de morangos, e em sua outra mão uma caixa de bombons. Ela então volta, para volta da cama. Então põe as coisas no criado mudo, aí vai novamente até a mesa novamente e pega calda de chocolate e a garrafa de champagne. Ao chegar na cama pega seu chicote. Estevão apenas a olhava, atento a todos os movimentos feito por ela.

♪Admito que acho graça em ver você babar

Maria: (Mode seus lábios. Como se pensasse em um bom castigo). Quer me ter por toda a noite, quer?

Estevão: Mais é Claro, amor... É tudo o que mais quero. (Sorri malicioso).

Maria: Então me peça para apanhar, primeiro. Diga: "Maria me bata... Me bata com muita força... Da mesma força que irei fazer amor contigo."

Estevão para e pensa um pouco. Mais claro que valeria a pena, apanhar da mulher amada, para logo depois ter uma noite de amor. Na verdade valia tudo por ela. A amava! Ele ainda se recriminava pelo que fez com Maria. Mais também, havia sido machucado por ela, talvez ela tenha sentido o que ela havia sentido a 15 anos atrás, afinal ela havia duvidado dele, como ele agora dela. Mais sem comparações, né?

Estevão: Maria meu amor, me bata... Me bata com muita força... Da mesma força que irei fazer amor contigo. (Repete as palavras dela).

♪Vem, se deixa render

Maria sorri. E segue com o pedido que ela obviamente, o induziu a dizer. Ela dá uma chicotada na coxa, logo em seguida ela passa a língua pelo mesmo, luga, sobe lentamente sobre o corpo dele, e o beija na boca. Até mesmo para abafar seu gemido. Era um beijo quente, onde continua uma mena disputa, de espaço. As mãos de Maria viajavam por todo o corpo dele, ela o apertava por inteiro, deixando o corpo dele vermelho, com suas mãos e unhas. Quem disse que mulher é o sexo frágil? Está muito errado. Claro que em certos aspectos. Sai de cima dele, e o olha. Limpa os lábios, e pega novamente seu chicote. Dá outra chicotada e outra, e assim foi por alguns momentos. Mais como a primeira chicotada, ela o beijava como recompensa. Depois de tantas chicotadas, gritos abafados, beijos fervorosos. Maria coloca um bombom, em cada marca vermelha que tinha na pele dele e por cima coloca a calda se chocolate, e começa a comer os pequenos bombons, em seguida passa a língua pela calda. Depois disso. Ela se senta em seu membro, e pega a bandeja de morangos.

♪Vou como sereia naufragar você

Maria: Tá dolorido? (Beijando o pescoço dele).

Estevão: Uhum...e muito, amanhã não conseguirei ir a empresa! (Sorri satisfeito).

Maria: Só não vá se acostumar.

Estevão: A não ir a empresa? Pode deixar. (Fecha os olhos. Estava a pinto de explodir de tesão).

Maria: Não, apanhar. (Rindo. Enquanto dá certas mordidas nele).

Estevão: Pode deixar que com isso nunca irei me acostumar! Se bem, que apanhar de uma mulher assim como você, toda sexy, não é de todo o mal.

♪Satisfaço o meu prazer

Maria: Promete que sempre que quiser apanhar, antes do sexo. Ira vim a mim, me pedindo?

Estevão: (Abre os olhos. E solta uma gargalhada). E quem mais eu iria? Você que é minha esposa, e minha vida. (Sorri).

♪Te provocar

Maria pega um morango, o qual põe entre as duas bocas, as quais avançam. Maria sente os dentes de Estevão em seus lábios, e o sangue que iria escorrer, Estevão o suga, tratando daquilo como muito prazeroso. Ao se afastar dele, ambos sorriem. Maria deposita em sua face alguns tapas de leve.

Maria: Quer me ter agora? (O olhando nos olhos).

Estevão: Não, ano que vem quem sabe?! (Brinca).

Maria: Ótimo perfeito! (Saindo de cima dele).

Estevão começa a se mover para assim tentar segura-la, mais o que é uma tentativa falha, por estar com suas mãos algemadas a cama. Por assim, Maria sai de cima dele.

Estevão: Amor, estava brincando, volta aqui, volta?

Maria: Ano que vem! (O provoca).

♪E deixar você querer

Estevão: Amor!

Maria: Só me diga uma coisa, se arrepende de algo que já tenha feito?

Estevão: Não, creio que nada. (Aquelas alturas, ele só usava a cabeça de baixo).

Maria: Resposta errada baby! (Pega novamente o chicote). Mais olha o lado bom, será torturado por mim. (Sorri maliciosa).

♪Agora eu vou me vingar

Menina má♪

Faz uma leve descida, senxualizando. Então se levanta no ritmo da música, sorri de canto, e lhe deposita mais uma chicotada, onde já havia dado várias, tanto que estava bem vermelho.

Maria: "Vou provocar vou descer". (canta mais uma parte da música).

Estevão: Mariaaa... Vamos fazer amor?! (Sorri).

Maria: Me diga o que errou, na resposta? (O olhando, enquanto morango).

Estevão: Não, não sei.

Maria: Na parte de não se arrepender de nada que fez. Você duvidou de mim, já que não se arrepende de nada.

Estevão: Maria vamos esquecer o passado, pois de lá só sairá feridas e dores.

Maria: (Confirma com a cabeça). Você tem razão. Mais eu vim com uma intenção aqui, e aqui terminarei minha "missão". (Faz entre aspas. Sorri maliciosa).

Estevão: Vem, amor! Nos satisfaça. (Sorri).

♪Vou instigar

Maria se põe sobre ele, e passa um pouco de champagne no membro dele, o qual ela começa a chupa-lo com desejo e rapidez. O olhava olho a olho, com um olhar de luxúria e desejo, já Estevão continua prazer. Tanto que seus olhos estavam fechados, seus gemidos estavam sendo abafados, por seus lábios que ele mesmo mordia com força.

♪Me pede beijo, desejo

Mansão San Román.*

Estrela e Roberta estavam na sala de estar, olhando o quadro que Evandro havia dito a eles, que era o pai deles.

Foram tantas coisas que havia os ocorrido, desde que Estevão apareceu em suas vidas. Veio raiva, amor, carinho e ódio foram todos estes sentimentos direcionados ao mesmo ser, Estevão San Román. Porque ele tinha esta força de poder tocar seus corações, sem precisar se esforçar muito. Ao ver deles, claro. Pios a força que ele fazia, para conquista-los era enorme. Mais as vezes via que seus esforços não eram muito bem respondidos. Mais como, também? Se o que temos por dentro e muitas vezes por fora são tão diferentes? Eles o desprezavam por fora, e criavam sentimentos por ele, sentimentos este positivos.

Roberta: Queria tanto ter conhecido-o. (Quebra o silêncio).

Estrela: Eu o conheci, mais nem se quer me lembrava de seu rosto. Até o tio Evandro trazer este quadro. Mais sei que não é a mesma coisa.

Roberta: Sim, de fato. Mais sabe o que eu estava reparando? (Olha a irmã).

Estrela: O que? (Curiosa).

Roberta: O olhar de nosso pai, o olhar dele me lembra ao olhar de Estevão.

Estrela: Como assim? Quer dizer que o olhar dele te lembra ao olhar de Estevão e tio Frederico, né?

Roberta: Não, irmãzinha. (Sorri). O olhar dele é idêntico com o do Estevão, aquele olhar acolhedor. Eu ainda acredito que o olhar é a porta de nossa alma, sei la, algo assim. (Olha para o quadro). Frederico não, ele tem já um olhar diferente. Apesar de tal semelhança deles, todos os gêmeos tem algo de diferente, e o caso deles é o olhar.

Estrela: Hum... Verdade! Nunca pensei assim. Mais se Estevão e Frederico tem o olhar diferente, porque Estevão e nosso pai tem o olhar idêntico? (Olhando curiosamente para sua irmã).

Roberta: Aí Estrela San Román, como eu posso saber? Ainda não comecei a olhar a minha bola de cristal. (Debocha).

Estrela: (Suspira). Besta! Eu não sei. Mais você é tão observadora, podia saber, né? Sei lá.

Roberta: Er...obrigada pelo elogio, mana.

Estrela: Só não se acostuma. (Rindo).

Roberta: Pode deixar. (Coloca a cabeça no ombro da irmã). Eu gosto de Estevão. As vezes gostaria de que ele fosse meu pai.

Estrela: Eiii... Não começa, não se esqueça que ninguém irá conseguir usurpar o lugar de nosso pai.

Roberta: Eu sei. Mais é que eu nem se quer conheci nosso pai. Só queria ter um pai.

Estrela: Entendo, pequena. Mais então, vamos jantar. Pois mamãe e Estevão não irão vim pousar em casa.

Roberta: Aí... Que horror! Tomará que não venha mais irmãos para nós. (Rindo).

Estrela: Ah não. Um filho do Estevão é um inimigo.

Roberta: Menos Estrela. Ele seria um irmão nosso, então seria uma coisinha fofa. (Sorri). Mais eu prefiro ser a caçula ainda.

Estrela ia responde-la, mais é interrompida pelo barulho que vinha da escadas, que ao olhar elas avistaram a Familia Rivero. Cristina e Frederico estavam arrumados, para saírem, já Acsa estava de pijama do Bob esponja.
Estrela: Uau que casal mais lindo. (Sorri). Só falta dizerem que também não irão dormir em casa.

Roberta: (Rindo). Estrela! (A repreende). Deixe de ser curiosa.

Frederico: (Sorrindo). Esta certa Estrela, nós também não iremos dormir em casa. Mais não se preocupe que terá o motorista e Ângelo para protege-las.

Acsa: E quem disse que precisamos de homens para nos proteger, papai. (Sorri forçado).

Frederico: Me perdoe Srtas. (Rindo).

Estrela: Iremos pensar, tio!

Frederico: Enquanto vocês pensam, Cristina e eu vamos indo. Tenham uma boa noite, meninas. (Abraça Cristina pela cintura e saem).

Estrela: Vamos jantar Acsa?

Acsa: Uma ótima idéia, pois estou morrendo de fome.

Ah sim as três vão a sala de jantar. Logo as três são servidas.

Estrela: O que irão fazer amanhã?

Roberta: Sair com a Leona, não é Acsa?

Acsa: Uhum...

Maria & Estevão. *

♪Não vou beijar

Quando Estevão estava quase gozando, Maria senta em cima de seu membro, espirrando o gozo em suas nádegas. Maria o beija e morde seus lábios, logo depois sai de cima dele.

Maria: Até amanhã! (Bebendo o champagne).

Estevão: Como assim, até amanhã? (Se mexendo rapidamente, em uma tentativa de se libertar).

Maria: Eu te amo! (Sorri). Está perdoado! (Vai ao banheiro). Agora sim, podemos voltar ao que fomos um dia. (Troca de roupa).

Estevão: Maria...Maria você não é nem louca, de me deixar aqui.

Maria: Pode sonhar. Sou uma menina má (Canta o final da música, e saí do quarto).

Estevão: Maria... Maria. Me solta ao menos. (Gritando).

Maria sai sorrindo, mais estava com o coração na mão. Logo lhe vai uma chamada, mais não era de seu celular, mais sim do Estevão o qual ela sem querer estava carregando.

Maria: Alô?

Monica: Maria cade o Estevão? (Com voz de dor).

Maria: (Revira os olhos). Ele está muito ocupado.

Monica: Ai!

Maria: Monica o que ouve? Você esta bem, mulher? (Preocupada).

Monica: Não, eu não estou bem. Eu comi um dos chocolates dos quais deu a Estevão, e desde então me sinto mal... Agora esta piorando ai. (Com dor).

Maria: Espera aí. Apenas mandei o champagne a ele, e os bombons não entrei a ele, nem mandei. (Pensativa).

Monica: Se não foi você, quem foi?

Maria: Agora não importa, estou indo para a casa de Geraldo agora mesmo.

Monica: Estou lhe esperando... (Desliga).

Maria entra em seu carro, e segue caminho para a casa de Geraldo. Uma coisa que não saia de sua mente, era quem poderia ter mandado aqueles bombons em seu nome, para Estevão. Agora mais do que nunca, tinha certeza que o assassino de Patrícia estava querendo eliminar de vez Estevão. E sinceramente ela não sabia se ficava preocupada ou aliviada, por ter a certeza que Estevão não havia comido aqueles bombons.

Restaurante.*

Frederico e Cristina estavam tendo um jantar romântico, que Acsa havia dado a idéia para Frederico, já que ela resolveu ajuda-lo a reconquistar sua mãe.

Cristina: Porque resolveu me convidar para um jantar, ainda mais assim? Todo romântico. (Olhando ao redor). Sabe que para me levar para cama não precisa disso tudo. (Brinca).

Frederico: (Rindo). Eu sei, mais você quer um homem mais romântico, lembra do que me disse mais cedo?

Cristina: Você estaria disposto a mudar por mim? (O olhando carinhosamente).

Frederico: Por ti eu estou disposto a mudar. (Pega a mão dela, em cima da mesa).

Cristina: E eu posso acreditar nisso? (Desconfiada).

Frederico: Sim, pode meu amor. (Sorri). Não quero mais ter que esconder o que sinto, pela minha própria esposa. Eu quero novamente me aproximar de Acsa, ela será como uma filha para mim, assim como já havia sido um dia. Eu quero mais filhos contigo, e assim construiremos a nossa família. (Sorri). Basta você dizer sim, que quer lutar por isso junto a mim.

Cristina: Sim, eu quero lutar junto a você pra realizarmos nossos sonhos e desejos, meu amor. (O beija).

Frederico: (Corresponde). Depois do jantar, quero te levar a um hotel.

Cristina: Devia ficar brava, por mal se declarar e já querer me levar para cama, mais ao contrario disso, estou muito feliz.
Frederico: Desculpe, eu ainda tenho muito o que aprender no quesito amor! (Acariciando a face dela).

Cristina: Não precisa aprender, só sentir que o resto vem por conta!

Frederico: Ótima dica.

Eles ficam conversando, planejando já o futuro deles! Até pedirem seus pratos.

Mansão Salgado.*

Maria já havia entrando, na casa, que por sinal estava com a porta aberta. Ela sobe as escadas, e vê Monica caída. Ela se abaixa a altura dela, e tenta desperta-la. O que foi difícil, mais depois de conseguir. Monica ajuda Maria a ajuda-la. Assim elas vão para o hospital. Não deu para elas conversarem muito, pois Maria estava nervosa e obviamente Monica com dor. Ao chegarem ao hospital, logo Monica é atendida, enquanto Maria fica na sala de espera aguardando notícias. Depois de um tempo, é chamada para poder ver Monica, que estava melhor e acordada.

Maria: (Bate na porta). Licença.

Monica: Toda. Ei, Maria, obrigada.

Maria: Não precisa agradecer. Mais me explica uma coisa direito, como assim Estevão recebeu bombons em meu nome?

Monica: Eu estava lá quando Lupita adentro a sala de Estevão, com a caixa em mãos, e pude ver que estava. Dê: Maria, Para: Estevão. E junto veio um bilhete, eu acho.

Maria: Sabe se ele levou para casa esta caixa?

Monica: Eu não sei. Creio que se ele não levou ao encontro que vocês teriam, ele deixou no escritório.

Maria: Bem, isso não importa agora. Mais esta caixa tem que ser encontrada. (Pensativa).

Monica: Porque? Desconfia de algo?

Maria: Claro. Você foi envenenada, mais não era para você e sim para Estevão. Foi o verdadeiro assassino de Patricia, "não é a primeira tentativa." (Diz a última parte junto a Monica). E se encontrar esta caixa, podemos ir até a loja e pergunta se o vendedor ou vendedora lembra de quem comprou, ou se tem câmeras de segurança. Tenho certeza que tem, afinal todas tem hoje em dia.

Monica: Verdade. Se precisa de minha ajuda, estou a disposição.

Maria: Fico agradecida, mais creio que não necessite de sua ajuda. Nem a de Estevão, ele não me quer envolvida por isso peço que não comente com ele, sobre os bombons estarem envenenados.

Monica: (Suspeita). Tudo bem, como queira. (Tenta mudar de assunto). E onde Estevão está?

Maria: Ele está em casa dormindo, coitado. (Mente). Estava tão exausto. Também não é para menos, esta se matando de tanto trabalhar.

Monica: Hum.

Hotel.*

Estevão já estava rouco de tanto chamar por Maria, que então desistiu. Há mais aquela morena iria lhe pagar. Tanto que o provocou para enfim, ir embora o deixando armado! Sem ter condições, de poder ele mesmo se descarregar daquela maldita ereção. Aquilo não ficaria assim, não mesmo.

Ele já cansado de tanto se debater, para tentar se soltar, acaba adormecendo da forma que foi obrigado a ficar.

Restaurante. *

Cristina e Frederico já haviam terminada seu jantar, e já estavam indo rumo ao hotel, ao qual ele havia se referido pouco antes do jantar.

Cristina ao lado de Frederico no carro, põe sua mão na coxa dele, e começa a massagear até chegar ao membro dele. Ao estar lá sua mão, põe ela pra dentro de sua cueca, o acariciando.

Frederico: Ohh... Amor, não. Espera a gente chegar no hotel! (Louco de tesão).

Cristina: (sorri de canto). E vai demora muito? (Se aproxima e beija o pescoço dele).

Frederico: Não. Já.. Já chegamos! (Suspira aliviado). vamos que quero te... (Se interrompe).

Cristina: (Sorri). Me amar! (Já com o carro parado, ela o beija).

Frederico: (Corresponde). Isso mesmo. (Abre a porta do carro e sai).

Cristina: Tem o quarto já reservado? (Saindo do carro).

Frederico: Claro amor, não sou tão esquecido ao ponto disso. (A puxa e a beija).

Cristina: Amo, ouvir você me chamando de amor! (Sorri).

Ele sorri de volta. Então eles entram abraçados, no hotel. Frederico vai falar com a recepcionista, para pegar a chave de seu quarto. Depois ele e Cristina vão direto ao elevador, indo para o vigésimo andar, onde ficava o quarto que havia reservado para eles. O elevador para, eles saem. E vão para o quarto, que continha o número cento e vinte. Ele abre a porta, e passa a chaves.

Depois chega por trás de Cristina, a abraçando e beijando. Ela fecha os olhos aproveitando aquela deliciosa sensação. Quando se dá por conta, Frederico já havia rasgado a parte de cima de seu vestido.

Cristina: Sabe quanto que vale, meu vestido? (Se vira para ele).

Frederico: Não. (Abaixa a parte de baixo, ou os trapos que havia restado do vestido). Quantos, que valia? (Centrado no corpo dela).

Cristina: Relaxa amor, ele só valia vinte mil. (Ironiza brava).

Frederico: (Se afasta um pouco). Estou relaxado, pois não espero ir a falência. Por tanto, poderei lhe dar outros desse ou melhor. (Sorri e a beija).

Cristina: (Sorri). Era exclusivo amor! (Fala manhosa e o beija).

Enquanto o beijo acontece, ele acariciava a bunda dela bruscamente. O que resultava em tesão e desejo. Cristina, retira a cinta dele, e a calça abaixa. Ele de forma bruta, a pega no colo e a empresa contra a parede. Rasga a calcinha dela, pelos lados a puxando com tudo. E logo retira seu membro para fora da cueca. Ele acariciava seu membro, enquanto a dava mordidas no pescoço dela, ela com seus olhos fechados, logo leva suas pequenas e macias mãos para masturba-lo.

Frederico: Ohhh delícia! (Mordendo se leve seus lábios).

Frederico retirá o sutiã dela rapidamente, e começa a chupa-los e mordisca-los beijando-os e lambendo-os. Ele dividia sua atenção entre o pescoço dela e seios, até mesmo a boca dela.

Cristina: Frederico... Frederico me faça sua por Deus. Ohhh, sim? (Ainda de olhos fechados).

Frederico dá sua gargalhada típica de um Rivero. E a afasta da parede, colocando seus braços por de baixo das pernas, assim a penetra... E começa com suas estocadas, os movimentos eram lentos mais prazerosos para ambos. Era a primeira vez que faziam amor, e a primeira vez que era em pé também. Frederico aos poucos ia aumentando os movimentos. Ele aproveitava e apertava a bunda dela, enquanto dava suas estocadas mais fortes, ele caminhava pelo quarto. Em quase todo o ato sexual, ele mantinha seus olhos fechados, menos quando ia se mover pelo quarto de fato. Cristina fazia uma bagunça nos cabelos dele, enquanto o beijava ferozmente. Em breves segundos, após corpos suados, respirações aceleradas, prazer, e pode se dizer cheiro de sexo neles. Eles chegam ao orgasmo. E como Frederico estava de frente para a cama e Cristina de faro de costa. Ele a põe na cama bruscamente e caindo sobre ela. Ele continuava a se mover dentro dela, ia cada vez mais rápido e forte. Dava leve mordidas pelos lábios dela. Aproveitava que agora não necessitava segurar o corpo dela, e acariciava o mesmo. Depois de chegarem a mais um orgasmo, ele cai exausto ao lado dela, a puxando para seu peitoral. E põe um lençol sobre eles.

Cristina: Foi incrível, amor.

Frederico: Foi sim, iremos fazer isso mais vezes amor! (A beija).

Cristina: Só quero ver como amanhã iremos para a casa de seu irmão, assim como as outras vezes. (Sorri).

Frederico: Para voltar amanhã, trouxe uma roupa para ti. Já das próximas vezes, pretendo comprar uma casa aqui, o que você acha?

Cristina: Ótima idéia amor! (Se senta e suspira). Tenho que te contar uma coisa, e é muito importante.

Frederico: (Se senta na cama atrás dela). Está bem. Mais qual é este assunto que se trata?

Cristina: Sobre Acsa! Ela... (Ele a interrompe).

Frederico: Não se preocupe sobre a nossa relação amor, pois ela quer que você seja feliz, assim como eu.

Cristina: Shiu! Não é isso, só me ouça, esta bem? (Ele confirma e põe seu queixo no ombro dele). Quando descobri estar grávida eu era muito nova. Estava apaixonada pelo meu melhor amigo, que só me olhava como tal, eu era a sua melhor amiga. Mais ai eu estava noiva, noiva de um homem o qual eu achava que odiava, e que eu achava que me odiava também. Então este homem, ao qual era meu noivo ele descobriu que eu não o amava, então me violentou, depois teve uma séria discussão com meu amigo, e o matou. Mais o que este noivo, que hoje é meu marido, ele nunca soube que foi o único a me tocar. (Neste momento Frederico da um salto, saindo da cama). Que por isso, é óbvio que ele é o pai de minha filha. Frederico você é o pai de Acsa.

Frederico: Não... Você... Você só pode estar de brincadeira com a minha cara. (Nervoso). Diz que é uma brincadeira Cristina. (Grita).

Cristina: Eu posso até lhe dizer isso, mais o problema é que eu estou falando a verdade. (Chorando). Mais Frederico tente me entender! (Se põe a frente dele).

Frederico: Não... Não. (Põe a mão na cabeça). Ainda não posso acreditar que você fez isso. Você destruí com a nossa relação pai e filha! (Grita). Você não tinha este direito. Você se fez de cega, nos vendo sempre nos ferindo. Droga!

Cristina: Você também fez errado. Mais você foi e destruí tudo, tudo. Eu podia muito bem, não te contar nunca. Mais eu não aguentava mais manter isso sobre minhas costa, minha consciência esteve muito pesada durante estes anos. Ou você acha que foi fácil, para mim vê-los se tratando feito cão e gato? (Chorando mais).

Frederico: Se quer saber. (Aponta o dedo na cara dela). Dane-se você. Esquece que um dia eu disse que te amava, esquece tudo o que aconteceu entre nós, sua cretina. Sabe o amor que já existiu de mim par você? Ele se tornou em puro ódio, eu te odeio. (Se vestindo). Eu quero divórcio, só para nunca mais ter que olhar na sua maldita cara.

Cristina: Como pode me tratar assim, feito um lixo? Eu...eu te amo. Eu sei que esta de cabeça quente, mais não faça nada com sua cabeça assim. Por favor!

Frederico: Sabe porque te trato assim? Porque você é isso. (Volta a apontar o dedo para ela). O jogo acabou, você não irá mais me manipular. Não irá se meter em nada que envolva minha vida! E deixando claro, que irei lutar pela guarda dela. (Sai batendo a porta com tudo).

Cristina se senta no chão, e puxa um lençol o qual ela se enrola. E começa a chorar como nunca antes.

Hospital.*

Maria aguarda Monica dormir, para poder além de ir libertar Estevão, e pegar a caixa de bombom, para poder ir por si só a procura do verdadeiro assassino. Seria um ótimo presente, para oferecer ao seu amado, não?

Maria pega seu carro e vai para a empresa, e com suas chaves, ela adentra a sala de Estevão. Procura em sobre a mesa, e com muita sorte, ela encontra a caixa rápido. Pega a mesma, e volta para o carro, indo para o hotel, onde tinha deixando Estevão nú. Não demora muito e logo ela chega lá, deixando suas coisas todas no carro. Quando se vê já está no quarto, olhando o homem de sua vida, dormindo serenamente. Ela sorri, o solta e então se põe ao lado dele, os cobrindo com um lençol.

No Outro Dia De Manhã.... *


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