Passado escrita por Amorita


Capítulo 5
Kristoff Part 1- The trolls


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys!!! *desvia das pedras* Ok, antes de tudo, me perdoem por não ter postado antes T.T ( acreditem eu estava realmente impossibilitada de postar pq.. digamos que eu tive uns problemas sérios, e eu meio q tô de cama, (minha mãe já falou aki umas quinhentas vezes " Menina! Sai do computador que você precisa descansar" e pode apostar que é um horror ouvir isso o tempo todo U.U) Mas, voltando estou aki agora, e prometo que nunca mais farei isso " Promessa de bruxa e frozenática".

Bom quanto ao cap, tá curtinho, mas, ainda essa semana eu posto a continuação e... em breve terei uma surpresa pra tentar recompensar vcs pelo tempo perdido.
Kissus e Boa leitura :)



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“Chuva da montanha e frio intenso combinados


Trazem essa força gélida de um coração a ser minerado


Golpeie o coração por amor


Congelado por temor


Belo e ameaçador


Quebre o gelo, então


Do gélido coração!

Hyup! So! Atenção! Sem parar!


Rrr-hyup! So! Atenção! Sem parar!

 

Belo, perigoso, poderoso, polar


Magia difícil de controlar


Mais forte que um, mais forte que dez


Mais forte do que cem quartéis

Hyup!

Chuva da montanha e frio intenso combinados


Trazem essa força gélida de um coração a ser minerado


Golpeie o coração por amor


Congelado por temor


É belo e ameaçador


Tenha cuidado, então


Com o gélido coração!”

 

Cantavam os vendedores de gelo alí presentes. Kristoff era o que mais se destacava, não por ser tão jovem e já estar trabalhando, mas sim por ser tão jovem e tão eficiente. O jovenzinho porém, hoje parecia pensativo. Pensava em como as pessoas podem ser ruins quando querem, e quando pensava nisso estava se referindo a sua família.. Se é que eles poderiam ser chamados de família. Mas o certo agora era tirar aquilo da cabeça, já que era o passado. E o passado deve ficar no passado ,não? Foi despertado de seus pensamentos pelo grito de um dos monitores de gelo, que havia berrado um “ Acorda Bjorgman! Vai trabalhar!!”. Sim, sim haviam monitores no comércio de gelo, mas depois falamos disso. Voltando a família de Kristoff Bjorgman. Mas não a família que eu me referia a pouco tempo. Refiro-me a nova família do loirinho que agora voltara ao trabalho mais concentrado do que nunca. Os trools. Os pobrezinhos eram mal compreendidos, muita gente costumava inventar mentiras horríveis a respeito deles, por exemplo que eles eram monstros horríveis que comiam criancinhas sapecas que iam para cama tarde.Mas, ao contrário dos humanos, os trools sim, o tratavam bem. Desde que o receberam(juntamente com Sven) em sua aldeia no dia em que havia seguido um misterioso rastro de gelo pela mata...

***

 

*Alguns meses atrás– Vale Das Rochas Vivas – Arendelle*

 

 

— Trools ??? Nossa que demais! Eu sempre quis ver um trool de verdade! – Foi a primeira coisa que Kristoff disse após a saída da família real. Os trools, principalmente os filhotes, observavam com curiosidade o garoto. Nunca haviam visto um humano tão pequeno, normalmente os mesmos que passavam por alí, eram grandes e mediam mais de um metro e meio, já este... “ Na certa deve ser um anão” o pensamento passou pela cabecinha rochosa de vários deles. No entanto, Pabbie não parecia muito contente, ao ver que aquela algazarra havia sido feita por causa de um menino humano. Todos ali sabiam que a existência dos trools deveria ser um segredo absoluto, durante anos havia sido assim. Continuava a observar o humano. Sua face se resumia a uma expressão boquiaberta, com olhos arregalados e sobrancelhas arqueadas.

— Bulda, será que pode me explicar,o que está acontecendo aqui? – Perguntou finalmente tomando coragem , indo em direção a trool fêmea mais bagunceira da aldeia, que pulava contente e abraçava inúmeras vezes a rena e o garoto, até se dar conta de que Pabbie havia chegado, ela ainda não havia pensado em como explicaria como um humano foi parar ali. Parecia congelada alí mesmo, após alguns segundos um sorriso amarelo brotou em seus lábios e vendo a cara de insatisfação de Pabbie, resolveu que precisaria dar uma resposta convincente.

— Oh , Pabbie– Falou sem jeito, sua voz soou um pouco trêmula, talvez por saber que o que havia feito não era certo, e depois de olhar para tudo quanto é lado procurando uma boa justificativa respondeu pausadamente– Encontrei este garotinho simpático e seu alce..

— Ele é uma rena! – Kristoff e inesperadamente Pabbie, foram logo a cortando. As pessoas(e trools) costumavam confundir bastante renas com alces. Por um momento o “Rei dos trools” havia simpatizado com o menino, e até o lançou um pequeno sorriso. Até porque, o pobrezinho não tinha culpa de nada, quem deveria explicações era Bulda.

— Que seja! – Respondeu sem dar tanta importância– O que eu quero dizer, é que os pobrezinhos são órfãos! Eles não podem ficar vagando pela floresta sozinhos! – E ao dizer aquilo a pequena criatura fez o maior escândalo, e fez questão de enfatizar cada palavra daquela frase. Em resposta, o velho e sábio Pabbie apenas massageou o cenho com a ponta dos dedos, como se a voz esganiçada de Bulda lhe desse uma leve dor de cabeça.

— Mas, você sabe que é proibido. Nenhum humano pode saber de nossa existência! Lembra-se da história que contei a vocês sobre o que aconteceu quando um humano viu um trool? – Falou e Bulda revirou os olhos, porque esta havia sido a milésima vez que ele citava aquela história, e enquanto ele falava mais uma vez de como o pobre trool foi morto cruelmente por um humano, ela apenas murmurava “ blá blá blá blá” e por pouco o sábio e velho ancião não viu.

— Mas, Pabbie os tempos mudaram! E tem mais este garotinho não apresenta perigo algum, pelo contrário ele é alvo do perigo! Precisamos cuidar dos dois!! Lembra o que diz o manual do trool? Quando uma criatura está em perigo é dever e OBRIGAÇÃO ajudar. E isso inclui humanos. É claro que você lembra pois foi você mesmo que o escreveu, então sabe que eu estou certa. Oh pabbie, vamos, eles são apenas crianças, não merecem isso, eles merecem algo melhor do que vagar pelas matas e...

— Está bem, Está bem! Eles podem ficar.. – Falou impaciente. E ao dizer aquilo, todos, incluindo os outros trools presentes, deram pulos de alegria, e gritaram alegres. Até o rei, praticamente ordenar um pouco de silêncio para completar a frase. – Porém vai ter que viver como nós, e nada de contar para ninguém de nossa existência ouviu rapazinho? – Em resposta, Kristoff apenas assentiu freneticamente, assim como Sven. E ao ver que a rena também acenava como se entendesse o que os mesmos falavam, e talvez entendesse mesmo, o velho trool caiu na gargalhada. Uma risada um tanto rouca e doentia mais ainda sim uma gargalhada. – Ah sim, Como é mesmo o seu nome meu jovem?

— Kristoff. Kristoff Bjorgman senhor. – Respondeu com um sorriso de lado.

*Presente- Montanhas de Arendelle*

 

“Estão dispensados Homens!” Foi tirado de seus devaneios pela voz fria e arrepiante do chefe do comércio de gelo do sul de Arendelle. Assim que ouviu a voz do homem, pegou seus pertences e foi logo guardando tudo em seu trenó. Sven tentou ajuda-lo ,mas digamos que não foi de grande utilidade..

— Aí Kristontão, da próxima vez trabalhe direito e pare de fazer corpo mole! – O garoto, da mesma idade que Kristoff falou. Seu nome era Jeremy. O mesmo era dono de uma cara gorda e rosada cabeleira negra que se assemelhava a um ouriço morto, olhos verdes, uma barriga no mínimo gigante e o rosto coberto de sardas. Jeremy era um garoto egoísta e prepotente, que raramente aparecia no trabalho e quando aparecia, pouca coisa fazia. A verdade é que o jovem só trabalhava ali porque seu pai era um dos sócios do pequeno empreendimento que vendia gelo. A maioria das meninas diziam que Jeremy parecia um anjinho. Kristoff dizia que Jeremy parecia um porco com uma peruca na cabeça.

— Desculpe Jeremy, mas, não fui eu que pegou um cubo de gelo até o final do expediente. – Respondeu sem tirar os olhos de seus equipamentos, e Jeremy apenas o olhou com ódio, Bjorgman era seu arqui-inimigo, e qualquer oportunidade que tinha, implicava com ele. Até mesmo quando o garoto havia pego trinta e sete cubos de gelo, enquanto ele só havia pego um cubo durante todo aquele tempo.Numa súbita onda de ódio, Jeremy empurrou Kristoff, que, pego de surpresa, caiu de cara na lama. O garoto até tentou se levantar mas, é difícil quando tem alguém te chutando.. Então o jeito foi apenas proteger o rosto com seus pequeninos bracinhos. Sven, é claro, não ficaria inerte vendo seu fiel companheiro sendo espancado, e tratou logo de dar uma mordida na perna do moreno que gemeu de dor, enquanto Kristoff, parecia um espantalho, com a roupas esfarrapadas e o cabelo bagunçado. Havia também um pequeno corte localizado na testa e vários hematomas pelo corpo.

— Seu bicho nojento! Você sabe quem eu sou? Ah, quando eu falar pro papai ele vai fazer um casaco com esse seu pelo nojento e eu vou mandar ele jogar a sua carcaça para os... – O moreno falou ainda morrendo de dor ( o que era um exagero, Sven nem havia mordido tão forte assim) enquanto apontava seu dedo gorducho na direção da pequenina rena que em resposta se encolhia e tremia as pernas magricelas, por medo.

— Escute aqui Jeremy... – Falou, tentando se reerguer. Estava visivelmente acabado. Também, Kristoff era muito pequeno para a idade e Jeremy.. Ora ele parecia ser quatro vezes maior do que qualquer menino comum. – Você pode falar mal de mim, do jeito que eu trabalho, de qualquer coisa.. Mas nunca, nunca se atreva a encostar em um pelo que seja do Sven!

— Ora, mas o loirinho agora tomou coragem pra me enfrentar... Entendo, é seu único amigo não? Você não tem amigos Bjorgman, você é um lixinho perdido por aí, que não sabe nem se um dia vai ter uma esposa ou filhos, porque ninguém te suporta.. Só esse bichinho tonto e idiota pra te aturar mesmo.. Até os seus pais te odeiam...

— NÃO SE ATREVA A FALAR DOS MEUS PAIS! – Falou já perdendo a paciência, e se não fosse pelo fato de que Sven o segurava pela gola do casaco, ele já teria partido para a violência. O que era um absurdo já que ele sempre foi um menino tão doce.. – Eles não estão mais aqui. Os mortos merecem respeito.. – Murmurou para si.

— Ah seu boboca! Seus pais eram piores que você, o meu pai sempre disse que Lilian e Tony nunca foram pessoas normais, que eles eram uns trouxas e..

— AGORA JÁ CHEGA! – Num súbito desejo de matar o garoto de cabelos arrepiados e negros, Kristoff partiu para cima do menino, ignorando Sven que urrava desesperado e até mesmo o emprego que ele poderia perder. Jeremy sem reação apenas viu seu arqui inimigo avançar e quando ia dar o primeiro soco...

— Parem com isso! – Berrou alguém enquanto separava os dois. Krisoff não conseguiu identificar quem era pois o sol praticamente o obrigou a proteger o rosto com uma das mãos, e por falar em mãos, o desconhecido tinham mãos absurdamente enormes e tão fortes que conseguia segurar Kristoff de um lado que relutava querendo bater no garoto, e Jeremy do outro, que sinceramente,deu graças aos céus por aquele estranho ter aparecido. Porém a alegria e a raiva duraram pouco quando os dois viram quem era o tal estranho.

— S-senhor Dumstrang... – Os dois murmuraram em unissono, e ao notarem isso se entreolharam de “cara amarrada”. O senhor Dumstrang, era nada mais nada menos que o dono do comércio inteiro de gelo do sul de Arendelle, mais precisamente, o chefe dos dois.

— Vocês acham que aqui é lugar para isso? Eu pago os dois para trabalharem e não para saírem brigando! – Falou ríspido. O senhor Dumstrang era alto,com porte atlético, cabelos negros levemente grisalhos , uma grande barba e olhos cor de âmbar. Sua voz era fria e sinceramente, qualquer um sentia calafrios só de estar perto dele. “ Acho que de tanto conviver com o gelo, ele acabou se tornando um “ Foi o que um dos meninos disse para Kristoff no dia em que ele chegara. – Agora, Bjorgman vá para casa.. não quero que isso se repita nunca mais. – o homem grande e barbudo a sua frente falou, e Kristoff fez questão de assentir rapidamente. Podia ser coisa da cabeça dele, mas, ele achava que Dumstrang gostava dele, e não o achava tão ruim como as pessoas costumavam falar. Foi quando estava indo embora junto com Jeremy que sorria vitorioso por não ter nenhum arranhão no corpo, que ouviu a voz glacial novamente.

— E onde o senhor pensa que vai Jeremy Fint? Você ainda me deve explicações... – Kristoff nada falou apenas sorriu para o vento. Enquanto o moreno voltava cabisbaixo, sabendo que ouviria um sermão enorme e provavelmente levaria uma espécie de advertência para seu pai esta noite.

***

 

Apesar de parecer complicado de se imaginar como seria a relação entre humanos e trools, esta era bem tranquila na verdade. Kristoff nunca se sentira tão feliz na vida. Nunca havia recebido tanto carinho e amor como recebeu vivendo com eles. A vida lá, para falar a verdade era bem agitada e bem divertida. Bulda era muito carinhosa e apesar de ser meio…barraqueira, era de uma doçura e sabedoria extraordinária. Os mini-trools ( que foi como Kristoff os apelidou, eram muito gentis também. E mesmo que as vezes falassem de assuntos do tipo “ Hoje as estrelinhas estão alinhadas” Ou “Marte está brilhante hoje” eram super amigos e faziam de tudo para que Kristoff fosse bem acolhido. Pabbie então, o tratava como um verdadeiro neto, tanto que o menino o chamava, assim como os mini-trools ,de “vovô Pabbie.”

A noite hoje estava tenebrosa. Relâmpagos pareciam cortar os céus, e a chuva parecia ensopar-lhes até a alma. Hoje seria um dia aparentemente…Tedioso no Vale das rochas vivas, pois com essa chuva Kristoff não podia brincar, nem passear pelo bosque, muito menos brincar na lama com Doug e Frizo( os mini-trools mais bagunceiros que o vale já conheceu, mas também os mais fieis e companheiros que poderiam existir) Na verdade hoje, Kristoff apenas observava Pabbie que agora parecia ver as estrelas, ou pelo menos tentar. E então para cortar o silêncio que alí se instalou, e o tédio também, já que Sven já havia dormido. “ Não sei como consegue dormir com este barulho todo” Ele resolveu puxar assunto.

— Vovô Pabbie, como o senhor consegue ver as estrelas, quando se está chovendo? – O menino perguntou inocentemente e Pabbie que olhava para o céu com uma cara insatisfeita, deu um sorriso de lado ao ouvir a pergunta e respondeu.

— Bom, requer um pouco de paciência, e muita concentração mas, com um pouquinho de vontade é muito fácil de se ver…–

— E o que o senhor está vendo aí, fala sobre mim? – A pergunta pegou o sábio rei desprevenido, e por um momento Kristoff pôde jurar ter visto uma espécie de expressão de preocupação em sua feição, mas, logo o mesmo voltou a sua expressão neutra.

— Também meu caro, também… – Respondeu sem tirar os olhos das estrelas, e após alguns segundos afirmou– Os meus amigos reis e rainhas de lá de cima estavam me contando umas coisinhas... E uma delas é que você será um grande homem quando crescer, pode ter certeza disso.

— Mas já sou um homem feito! Daqui a pouco terei bigodes e tudo! – Respondeu com um biquinho de insatisfação, porém ao mesmo tempo com firmeza, apontando para si. e Pabbie nada fez a não ser dar uma risada que deixou o menino confuso.

— Oh sim, você já é um homenzinho.. Porém, não é necessário crescer só por fora, é preciso crescer aqui dentro também meu jovem. – E ao falar isso seu dedo gorducho e rochoso apontou na direção do coração do menino, que apenas olhou para o local onde Pabbie apontava e depois sorriu, parecendo finalmente compreender o que o sábio rei das rochas vivas havia dito.

— Vovô Pabbie, até hoje não te agradeci.... Obrigado por ter me acolhido, o senhor e todos aqui são uma verdadeira família pra mim. –

— Ora, mas somos a sua família! Nunca duvide disso Kristoff.. Sei que teve problemas com a sua antiga família, e mesmo que não goste, eles ainda sim são sua família. Sei que ainda não nos contou talvez por medo, ou por vergonha, ou ainda por não gostar de falar deste assunto, mas, quando estiver pronto, se precisar se abrir para alguém, pode contar comigo. – O trool falou com sua voz rouca e mansa e Kristoff tentando assimilar como ele sabia de tudo isso, e logo em seguida desistiu, porque Pabbie era muito misterioso e difícil de se compreender várias vezes. Focou mais na parte do “Pode contar comigo” Pois havia sido a primeira vez que alguém lhe falara algo do tipo, já que sempre teve que se virar para cuidar de si próprio. Por um momento sentiu os olhos arderem, e após mais alguns segundos levantou-se do chão e falou com a voz chorosa.

Vovô Pabbie eu te amo!


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Notas finais do capítulo

Qual será o segredo sobre a família de Kristoff? No próximo cap, teremos muitas revelações..
Comentem Please. E... OMG! Eu tenho 3 recomendações! tutstutstuts. (sério fiquei tanto tempo sem usar o Nyah que nem sabia disso! MUITO OBG A VCS MENINAS! (Bia, Temperana E Simplesmente Lendária vcs são demais, sério!) Ah, obg também pelos 29 coments! (amo muito vcs !) pelos 22 acompanhamentos e 15 favoritamentos *O* E, claro, aos leitores fantasmas, que mesmo não comentando, leem, resumindo.. obg a todos ^^



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