Segunda Chance, escrita por Lê
Notas iniciais do capítulo
Madrugada e eu aqui postando cap pra vcs, bom...amanhã provavelmente vou ter um dia cheio então como não sabia se iria postar então resolvi adiantar.
Bjos
Flack – Eu sei, eu sei mas é que tem coisas que não da para entender. Mac é um mariner ele esta sempre alerta e esse tiro...parece que a nossa rocha desmoronou, sabe? Apesar desse jeito dele fechado e você sabe o porquê ter piorado assim mas ele sempre foi nosso amigo, eu não posso esquecer o que ele já fez por mim, ele salvou a minha vida e eu não pude fazer nada por ele. Essa cicatriz aqui...-tocando no próprio peito. –Eu tenho graças a ele, ela estar aqui para me lembrar todos os dias que ele me devolveu a vida e parece que todos aqueles que procuro proteger acabam...- ele não teve coragem de terminar. –Primeiro foi a Jess e agora o Mac. Eu sei que nessa profissão existe muito isso mas eu não consigo me acostumar. – ele estava com os olhos cheios de lágrimas, quando uma teimou em cair, sua garganta já doía tentando segurar mas não teve jeito.
SH – Nós vamos fazer o nosso melhor, Flack. – abraçando o amigo. – Ele também já fez muito por mim e pela equipe. Ele me preparou e me moldou do jeito certo para entrar na equipe na hora certa. – se separando do abraço. – Vou tentar conseguir noticias dele.
Flack – Ok! Eu vou avisar a família dele, ainda não tive coragem de falar com Mille. O que vou dizer?
SH – A verdade. Que ele esta naquela sala lutando pela vida. – ele o olha firme.
Flack – Você tem razão.
SH- E ela você vai avisar?
Flack – Quando eu falo família eu a estou incluindo porque sei que ela faz parte da família dele sim. Quem você acha...- o celular de Flack toca interrompendo a conversa. –Desculpe! – ele olha o visor – Eu tenho que atender Sheldon.
SH – Eu vou ver o que eu descubro sobre o Mac. – ele se afasta.
Flack >> Oi! Você já soube, né?
Stella >> E quando você ia me ligar?
Flack >> Desculpe Stell mas estava agora aqui reunindo minhas forças para ligar para você e a Mille.
Stella >> Tudo bem Don, eu já estou a caminho de Nova York mas ainda não sei que horas vou chegar porque vou pegar Mille, não se preocupe eu mesma falo com ela e a levo comigo.
Flack >> Você chega aqui amanhã então?
Stella >> Não Flack! – falando firme. – Chego ai ainda hoje! Meu melhor amigo precisa de mim. Quanto ao laboratório daqui já consegui resolver, não vai ser um cargo de chefia que vai me impedir de viajar o mais rápido possível.
Flack >> E como você vai conseguir chegar tão rápido aqui?
Stella >> Pelo menos pra isso ser amiga de Mac Taylor serve. – ela diz tentando amenizar o clima. – Estou usando a influência que ele tem com algumas pessoas que sei fariam qualquer coisas para ajuda-lo. Já tenho um jatinho particular de um amigo dele dos tempos de mariner, me esperando no aeroporto para ir a Chicago buscar Mille e depois vamos à Nova York.
Flack >> Que bom. << de uma certa forma respirando aliviado.
Stella >> E ... e... é...
Flack >> Fala Stella!
Stella >> É difícil ... mas como ele estar?
Flack >> Ele esta em uma cirurgia difícil, Stell.
Stella >> Ele vai sair dessa Don, eu sei que vai. Quando chegar aí quero saber de como aconteceu tudo, ok?!
Flack >> Ok, quando você chegar nós conversamos melhor. << - ali Flack viu a oportunidade de ter a ajuda que estava precisando
Stella >> Então até mais.
Flack >> Tchau! << - eles desligam. Flack respira fundo antes de entrar na sala de espera.
JD – Como esta as investigações, Don?
Flack – Ainda não passei no laboratório estava resolvendo outras coisas na delegacia. E alguma noticia dele?
Christine – Ainda nada. – diz chorosa.
JD – Eu preciso ir ao laboratório ver a quantas anda por lá.
Christine – Ok. – Jô sai do hospital. – Como aconteceu, Flack? – ela olha para o policial, eles estavam sozinho na sala. Don apenas a olha.
Flack – Nós nos dividimos e ele saiu correndo em perseguição a um bandido... – Sheldon entra na sala interrompendo o amigo e não sabe como Flack agradece por isso.
Christine – Alguma noticia Sheldon? – ele desvia o olhar para o chão. – O que esta acontecendo?
SH- A cirurgia é complicada, ele já teve uma parada cardíaca. – Christine cai no choro. Flack não consegue segurar mais uma lagrima e sai da sala. –Christine, por favor, tente se acalmar. – ele a abraça.
...
Jô chega ao laboratório e pode ver nos rostos de cada um da equipe o cansaço pelas horas seguidas de trabalhos e a apatia por não encontrar muita coisa que pudesse ajudar no caso.
JD – O que temos sobre o caso? – entrando na sala de analises
LM – Não temos muita coisa, não encontramos a arma do crime e a do Mac tinha apenas suas digitais e a bala retirada do corpo é a da arma do policial.
DM – Precisamos da bala no corpo de Mac.
JD – Precisamos de mais.
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