Sentimentos trocados escrita por malu chan


Capítulo 11
Finalmente, juntos de novo


Notas iniciais do capítulo

oi meus Pokémons queridos!, já estava ficando com saudades, eu sei que estou ficando chata por pedir desculpas toda hore e por enrolar para postar capítulos é sei disso kkk mas bem eu tive o que estudar para minhas provas né ? kkk mas graças a deus não tenho mais nada em relação á escola para me atrapalhar, daqui a pouco estarei de férias o/ e irei encher muito o saco de vocês viu ? me verão muito por aqui!
queria agradecer a todos que leem, comentam e tem todo esse carinho por mim e pela minha fic, queria dizer que vocês me motivam muito a dar o melhor de mim viu ? realmente se não fosse por todo esse carinho acho que já tinha desistido ?
Bem sem mais delongas eu vou deixar vocês lerem agora......bjão e curtam a leitura ^^



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Jack sentia-se zonzo e enjoado, percebeu que alguém segurava fortemente sua mão, era um contato agradável que lhe transmitia calor,paz e confiança, pensava em permanecer ali de olhos fechados somente sentindo aquele toque, afinal estava tão confortável daquele modo, mas quem quer que estivesse com ele deveria estar preocupado.

Abriu então devagar os olhos ainda sobre o efeito restante da morfina, sentiu se meio embriagado, olhou para o lado e encontrou o loiro, a cabeça repousada no lençol da cama do hospital, a mão ainda segurando fortemente a do albino.

Jack olhou-o com ternura passou a mão livre sobre os cabelos loiros e sedosos, passou os olhos pelo quarto a procura do chapéu característico que o namorado sempre usava, achou-o na cômoda ao lado da cama. O quarto era inteiro branco na opinião do gótico algo entediante, e em cima da cômoda além do chapéu de Clay havia um vaso cheio de rosas vermelhas, aquilo o lembrou imediatamente de sua mãe.

Por um momento se sentiu culpado por em nenhum momento ter se lembrado de sua família, olhou para o texano e continuou a acariciar a cabeça do menino adormecido, Clay mexeu-se um pouco despertando.

–- Oi

Jack disse exibindo um sorriso mínimo.

–- “Ocê” acordou minha peste!

Clay respondeu sorrindo, mas logo após sua expressão ficou preocupada.

–- “Tá” sentindo dor ainda ¿

–- Não, acho que estou dopado, por que ¿

–- Não lembra ¿

O loiro interrogou surpreso, acariciando a mão alva do namorado, observou as unhas pintadas de preto fosco de Jack e deixou um mínimo sorriso escapar-lhe dos lábios.

–- Me lembro que Young....estava com um canivete, mas daí.....não me vem mais nada em mente.

Clay inclinou levemente a cabeça para as pernas do ruivo que acompanhou seu olhar, retirou o lençol que o cobria, deparou-se com sua perna esquerda e o que sobrara da direita, arregalou os olhos , agora lembrava-se de tudo, o grito, a dor que sentiu , seu sangue espalhando-se por todo o canto e a escuridão que logo após engoliu-o por completo.

–- E-Ele cortou minha perna ¿

Jack perguntou mais para si mesmo do que para Clay, aquela era uma pergunta que não precisava ser respondida, sentiu-se ser invadido pelo medo novamente, seu corpo, consecutivamente começou a tremer deixou-se levar pela emoção e começou a chorar o caubói assustado, decidiu consolar o ruivinho, acolheu-o em seus braços o apertando fortemente.

O albino permitiu-se aconchegar nos braços do maior encaixou a cabeça manhosamente na curva do pescoço do outro, suas lagrimas escorriam do rosto e paravam seu percurso quando chegavam á camisa do texano, Clay passou a mão sobre as costas do seu menino confortando-o e tentando ao menos passar um pouco de forças para o menor, ficaram assim por longos minutos, até o outro finalmente conseguir se estabilizar.

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Kimiko estava deitada em seu quarto do templo, a japonesa sentia dor de cabeça que mesmo sendo fraca era o bastante para incomodá-la, ela sabia que a dor era resultante da preocupação que estava sentindo por Spicer, apesar de sempre ficar irritada com as provocações do menino gostava dele, e tinha que admitir que Clay estava muito mais feliz e sorridente desde que ele e o ruivo começaram a namorar, além disso todas as vezes que Jack ia ao templo sempre parava para conversar com a de olhos puxados e nunca negava atenção á Omi quando este queria conversar também, era como ter a presença de um irmão mais velho irritante mas agradável, uma companhia com que você se acostuma rápido.

Insatisfeita a menina deixou um suspiro pesado escapar de seus lábios, levantou do quarto e foi até a cozinha beber um copo de água e quem sabe mais tarde praticar um pouco de artes marciais também, logo após chegar à cozinha Kimiko olhou para o quintal achou Raimundo recostado sobre o tronco de uma arvore parecia preocupado também, a garota então esqueceu sua cede e foi até o brasileiro.

Os olhos verdes foram abertos assim que notaram a presença de mais alguém no mesmo ambiente, o brasileiro sorriu assim que viu a japonesa olhando-o com carinho no rosto,estendeu-lhe a mão a garota aceitou-a e deixou ser guiada até ao lado do moreno.

–- Também está preocupado com ele não está ¿

–- Sim....estou mais preocupado com Clay,mas com Jack também.

–- Tomara que fiquem bem...

–- Vão ficar os dois são fortes, bem o Spicer nem tanto né ¿

Raimundo deu uma risada abafada, Kimiko olhou-o torto, mas logo após sorriu, deixou que o moreno a deitasse sobre seu peito, apreciou as batidas do coração do rapaz, soavam como melodia para a garota, Raimundo a olhou profundamente a de olhos azuis também ergueu o olhar, a pele alva da japonesa ganhou um tom mais vivo mais envergonhado, mas que na opinião do brasileiro ficava perfeito na garota

Raimundo se inclinou ficando a milímetros de distancia da japonesa, as respirações se encontravam e os pensamentos e sentimentos quase podiam ser lidos um pelo outro, estavam em perfeita harmonia, fecharam os olhos, se aproximaram e finalmente se beijaram um beijo calmo e doce como a japonesa, que foi se tornando cada vez mais profundo, selvagem, surpreendente e excitante assim como o brasileiro.

Com esse beijo finalmente, sem ninguém para vigiá-los e surpreender, perceberam que juntos se completavam, juntos eram um só.

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Tudo estava calmo no hospital, Clay estava sentado na cama do ruivo, trocando beijos discretos, riram juntos e finalmente Jack conseguiu ter a sensação de paz desde que fora capturado por Chase Young.

–- "Ocê" me deixou muito preocupado sabia ¿

–- Desculpe.....da próxima te deixo me acompanhar até em casa.

O ruivo se deu por vencido sabia que não podia discutir com o maior, desta vez nenhum argumento do de cabelos vermelhos iria ser útil.

Clay sorriu para o menor e acariciou delicadamente a bochecha alva do seu namorado, deu um suave beijo na testa, que foi muito bem recebido, não satisfeito o texano foi distribuindo beijos pelo rosto do outro, nariz , bochecha, boca, nada conseguiu escapar dos lábios famintos do rapaz loiro, até que deu uma pausa e olhou para o garoto á sua frente com as bochechas em um tom rosado deixando-o semelhante a uma boneca de porcelana.

O maior abaixou-se em direção ao pescoço do menor, uma região nunca antes tocada, começou a distribuir beijos por aquele local, primeiro beijinhos simples, depois quando chegou na curva do pescoço alvo deu um chupão e algumas mordiscadas fracas.

–- C-Cla-ay , o-o que v- você está fazendo¿

Jack perguntou com o rosto da cor de seus cabelos, os olhos marejados e a voz falha.

–- Tô te dando um agrado “peste” ¿ Ta doendo ¿

O texano perguntou sem parar de distribuir beijos e mordidinhas por aquele local, havia se viciado faz tempo em beijar o seu ruivinho.

–- N-não, hmn....mas agente ...han.. não deveria fazer isso no hospital.

O gótico pronunciou entre palavras e alguns gemidos, não queria que o maior deixasse de beijá-lo, mas tinha medo que alguém do hospital pegasse os dois naquela situação.

Clay se afastou entendendo a decisão do outro deu somente um ultimo selinho na boca do namorado.

–- Depois agente continua né “parcero” ¿

O maior disse com uma piscadela meio debochada, a face do maior também tinha um leve rubor.

–- Você está ficando muito pervertido não acha ¿

O gótico perguntou com uma careta e com a sobrancelha levemente erguida.

–- Não.

Respondeu descaradamente o de olhos azuis com um tom divertido na voz, fazendo o ruivo sorrir.

Alguns minutos depois os meninos ouviram um barulho cada vez mais perceptível de saltos altos batendo nervosamente contra o chão liso do hospital, e não foi surpresa pelo menos para o loiro de ver a porta do quarto de Jack ser aberta bruscamente por uma senhora ruiva chorosa e extremamente preocupada, ao seu lado havia uma Jamie em uma situação não tão diferente à da mãe.

Catherine pulou em cima de seu filho, abraçando-o fortemente, chegou quase a machucar o adolescente, que não se atreveu a abrir a boca para reclamar sabia que se dissesse algo a fúria de sua mãe cairia sobre ele.

–-AONDE VOCÊ SE METEU JACKSON MATTHEWS SPICER ¿ SABE O QUÃO PREOCUPADA EU FIQUEI ¿ VOCÊ QUASE MATA A MIM, A SUA IRMÃ E AO SEU PAI, MENINO!, EU SÓ FIQUEI SABENDO AGORA QUE VOCÊ ESTAVA NO HOSPITAL PORQUE SEU AMIGO LIGOU PARA MIM, SE NÃO EU NÃO SABERIA ATÉ AGORA ONDE UM FILHO ESTARIA!

–- Ca-calma mãe não foi minha intenção sumir é que....

Jack olhou para sua mãe, ela tinha lágrimas nos olhos azuis brilhantes, o gótico ficou muito mal por ter feito sua mãe chorar, olhou dela para Clay sem saber o que fazer, não tinha como ele explicar tudo sem contar sobre os Xiaolins, Heylins e o equilíbrio da terra.

–- ER... mãe eu meio que me machuquei um pouco....

–- Sério, aonde ¿ ta doendo ¿

–- dói só um pouco, quando eu tento mexer a coxa, mas nada que me mate.

–- Jack se você esta internado em um hospital não se machucou só um pouco, deixe-me ver sua perna imediatamente me ouviu ¿

O ruivo então tirou devagar o lençol de cima de seu corpo expondo o que sobrara de sua perna direita.

A senhora ruiva levou a mão á boca cobrindo-a ficou horrorizada com o que havia acontecido com seu filho, lagrimas começaram a escorrer do rosto da senhora que desabou sentada na cadeira mais próxima da cama aonde se encontrava o garoto, com calma e certa tristeza na voz Jack contou tudo à mãe com certo auxilio de Clay, contaram tudo desde o principio da luta entre Xiaolins e Heylins até o fatídico dia em que Jack fora capturado e que tudo havia ocorrido.

Catherine prestou atenção em cada palavra não contendo o choro muitas vezes, no fim retornou para perto do filho abraçando-o a culpa não fora dele, disso tinha certeza, tinha certeza também de que se não fosse pelo monge loiro e seus amigos, teria perdido seu filho que amava tanto, era extremamente grata à todos.

A mais velha envolveu Clay e Jamie no abraço ficando assim os quatro em conjunto, ela ainda chorando pelo filho, que mesmo dizendo que estava tudo bem e que podia construir uma perna mecânica que o auxiliaria não conseguia acalmar a mãe.

Catherine jurou para si mesma que se algum dia encontrasse com esse tal Chase Young o faria se arrepender por ter causado tanta dor e sofrimento a uma das pessoas mais importantes de sua vida, sim ela faria Young pagar caro por a desgraça que semeou.


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Notas finais do capítulo

oi ? oque acharam ? tomara que esteja bom ^.^, esse capitulo foi mais dramático, mas em compensação teve um Clay mais safadinho né ? kkk estou amando escrever o loiro tarado kkk
bjão e até a próxima meus Pokémons > 3< ( desculpa pelo capítulo curto viu ? kkk na minha cabeça ele tinha parecido tão enorme poxa :( kkk bjão novamente )



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