Inexplícavel escrita por mei


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

demorei a postar T-T meu computador foi formatado e eu esqueci de salvar a fic
perdão



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Depois de ter lembrado de tudo que foi tirado de mim eu voltei ao castelo sair por ai andando e invadindo tudo mesmo.
Não fazia idéia de que dia era, nem em que ano eu estava, mais.... seilá, isso não me importava muito. Para minha sorte achei uma enorme biblioteca eu amava ler... sair futucando os livros na cara de pau. Ele colecionava livros de romances, biografias, pesquisas ciêntificas, astronomia, filosofia e etc. eram livros realmente interessantes, peguei um livro de filosofia e me sentei para ler. O livro era legal falava sobre a maneira humana de pensar e agir, no tédio eu li o livro inteiro e nem me dei conta.
Sair para fora e era dia novamente sem nada a fazer, me lembrei que quando eu sair por aí explorando a floresta eu achei uma árvore que tinha frutos, e fui pegar alguns.
Eu estava com o vestido cheio de frutas e entrei no castelo na velocidade da luz para o vampiro não me flagrar, entrei no quarto e me joguei sobre a cama e acabei pegando no sono.
Quando eu acordei era noite, talvez umas 18:00 não estava muito escuro. Fui tomar um banho na quela banheira gigante, eu me casaria com ela se fosse aceitável.
Eu finalmente sair do banho e tinha um vestido em cima da cama... o vampiro deixou ali? eu não tinha opção vestir aquele negócio mesmo.
Sair do castelo, me lembrei de que o vampiro ainda não tinha comido, eu queria ajuda-lo.... não que eu me importasse... eu só queria... só queria ajuda-lo...
Fui dando voltas tentando achar algum animal pequeno para que ele pudesse comer.
No meio de tantas voltas acabei encontrando um gato, ele era lindo e tinha sua pelagem preta, peguei o gato e fui em direção ao túmulo de Mary.
Quando eu cheguei lá o gato estava quetinho nos meus braços, eu não podia fazer aquilo, sou contra a maldade com os animais... e o gatinho deixou que eu o pegasse... eu o libertei.
– por um momento eu pensei que você ia me dar o gato para comer. o vampiro apareceu do nada
– e-eu ia mas.... não tive coragem...
– não é nutritivo o bastante, mas fico feliz que você tenha o libertado isso síguinifica que você tem bom coração...
–b-bem...
– poderia me deixar sozinho? volte mais tarde... talvez eu tenha algo a lhe pedir...
– s-sim
Eu sai de lá rapidamente e dessa vez me obriguei a não olhar para trás.
Voltei para a biblioteca mas dessa vez não li nenhum livro... eu só me perguntava como ele conseguiu passar tanto tempo sozinho... eu fiquei dando vários suspiros, pois não tinha nervos de aço... a vida apronta cada uma, eu acho que dessa vez ela passou dos limites... nada era capaz de ser uma reposta adequada para as minhas perguntas, nada fazia sentido, nada seria eficaz, era tudo nada...
Vida, que sejas do jeito que for... mas que sejas de um jeito mais simples...
passei horas lá pensando era inacreditável como eu podia me perder nos meus pensamentos, e me desligar de tudo que estar ao me redor, era uma das poucas coisas que eu gostava sobre mim... eu poderia passar minha vida toda, apenas pensando.
Sem mimimi! eu lembrei que o vampiro queria falar algo comigo...o que poderia ser?
Fui ao túmulo de Mary e ele não estava lá, fui para o lado dos túmulos e ele também não estava, fui pra frente do castelo e nada, quando eu voltei para os túmlos ele colocou seu dedos gelados sobre meus ombros me provocando arrepios...
– o-oi...- eu falei assustada.
– estive a sua procura...- ele me fala.
– oque você queria me pedir...?
–bem... agora eu estou meio desconfortável para falar...
– agora que você começou eu prefiro que termine...
– bem...você permitiria que eu bebesse seu sangue?
Aquelas palavra vieram leves como um soco...
– p-pensei que você não machucava os humanos...
– sim... mas como eu disse faz uma semana que eu não caço e... não quebre a cabeça...com oque eu lhe pedir... foi um desejo egoísta... me perdoe...
Não se deve dar o pescoço para qualquer um chupar, eu sei... mas eu queria ajuda-lo, eu poderia morrer, mas ao mesmo tempo... eu sentia que não, ele me passava uma confiança, uma que eu jamais tive...
– é doloroso?
– eu não sei... não me diga que está pensando em aceitar...
– apenas faça isso depressa!
Cristopher hesitou por um segundo antes de dar um sorriso malicioso, até que ele me impurrou contra um muro antigo e me agarrou pela cintura deixando o meu corpo e o dele completamente colados.
Ele deslizou seus lábios da minha orelha até meu pescoço, fez toda uma cena! seu lábios gelados se afastaram por um segundo e logo em seguida eu pude sentir suas presas. Enquanto ele ia bebendo meu sangue, ele também ia me apertando cada vez mais contra o corpo dele, eu via a hora de eu atravessar seu esqueleto. Cristopher bebeu meu sangue por alguns minutos mas parecia uma eternidade...
Quando ele finalmente tirou suas presas de mim, ele me manteve ainda em seus braços... e não queria me largar, seu corpo ainda se mantia colado ao meu, e havia meu sangue escorrendo da sua boca, o seu outro braço que estava sob o muro, agora esta atrás da minha cabeça, sua cabeça se unia cada vez mas a minha, com isso a sua boca se aproximava da minha também.
Como seu lábios estavam muito próximos aos meu, eu pude senti-lo ofegar, pude sentir aquele sopro gelado bater no meu nariz.
Apesar de tudo isso está acontecendo, eu não prestei atenção em nada, a única coisa que eu conseguia ver, era aquele vermelho frio em seus olhos.
Depois de desmasiado tempo com o meu corpo junto ao dele e troca de olhares desnecessárias, ele finalmente me soltou, se ajoelhou, e pois sua mão sobre o peito e me agradeceu. Por um momento eu pensei que ele ia cantar o hino nacional, não era normal se deparar com tanto cavalherismo... eu estava meio incomodada com aquela cena e dei a mão para ajuda-lo a levantar...
– não foi nada... vamos levante.....!
Ele segurou minha mão e deu um leve beijo na superfíce dela, e novamente ele me provoca arrepios...
– obrigado, você provavelmente vai voltar ao castelo, tem alguns curativos na gaveta do banheiro, Katherine disse que você iria precisar dele pois era muito desastrada!
– s-sim, eu vou indo então...
Eu não liguei para curativo nenhum simplismente entrei no banheiro e passei longos minuto pensando no que havia ocorrido...
Quando eu sai do banheiro havia uma camisola a minha espera, ela era diferente, era um pouco rodada e tinha um laço rosa na frente, bem! vesti aquilo mesmo, fui a biblioteca pegar um livro, romance pra variar, era um livro grande, por isso quando eu terminei de ler ele já era 08:00 da manhã, eu sei disso por causa de um grande relógio que havia ali.
Coloquei o livro sob a cama virei para o outro lado... humph! ainda não consigo acreditar que fui mordida, será que isso acontecerá novamente...?
Dormir...


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Notas finais do capítulo

:3 iai :3



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