Inexplícavel escrita por mei


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

huehuehue, dedico esse cap a Raquel Silva que é uma coisa fofa >< e a Naths que finalmente começou ler a fic
boa leitura =)



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Senti um movimento acima de minha cabeça...
Era um morcego que tinha passado, mas quem seria o dono daquela voz?
– não é educado ignorar as pessoas assim.- ouvir denovo
Mais oque é isso? me levantei da escada quando pude ver um homem pálido e pequenininho parecia uma criança.
–hein?
– você está machucada? aliás como veio parar aqui faz tanto tempo que eu não vejo uma pessoa por aqui .- ele ia falando rapidamente
– oque é você?- o interrompir
– você... precisa ser mais educada ora! - ele falou irritado
– b-bem desculpe mas... eu do nada vim parar em um cemitério.
– ora ora, bem eu sou um duende.
– você não parece um!- ele só podia estar brincado comigo.
Francamente eu acordo em um lugar sombrio cheio de túmulos, vejo um duende e.... ah! não me diga que estou aqui para salvar o natal!
– eu não sou um duende normal, sou um experimento ciêntifico. um bruxo queria obter tal resultado em suas exeperiências e acabou me encolhendo.
– um bruxo?
– sim, porém com isto acabei ganhando a imortalidade.
Simplismente ignorei o fato do quanto impossível isso possa parecer, dane-se estou apenas sonhando, se ele estiver mentindo no que isso iria me afetar?
– você vive aqui sozinho?
– eu não sou desse vilarejo, sou de um lugar que não posso citar o nome.
– oque faz aqui então?
– vim entregar uma mensagem para o propietário desse castelo.
– isso é um castelo afinal? pensei que fosse uma mansão!- eu falei intrigada.
– mas me diga quem mora ai? a bela adormecida?
– rumph!- ele bufou
– quem mora nessa mansão é Sr. Cristopher, ele é um vampiro e o único sobrevivente desse vilarejo.
– um vampiro?- perguntei sarcástica
– olha senhorita, você está me derrespeitando. não tenho motivo nenhum para lhe contar mentiras, todo mundo sabe que o Sr. Cristopher é o ultímo sobrevivente, e sim! ele é um vampiro. E você não me disse oque estás a fazer aqui.
– e-eu não sei, eu acho que estava dormindo e acordei nesse lugar não lembro de nada.
– isso é muito estranho, bom eu preciso entregar a mensagem, até mais.
– espere, esse vampiro ele .... é mal?
– ora ora ele é um vampiro! mas não, ele não é mal.
Vi aquela pequena figura se afastar de mim e ir em direção a porta da mansão ou melhor castelo.
Tentei não me afastar muito para poder ver o rosto do tal vampiro mas...
– ora ora! ele não está?- o pequenino parecia irritado.
Fui me aproximando dele...
– oque foi? não alcançou a maçaneta?
– muito engraçado senhorita, aquele vampiro... será que foi caçar?
– como vou saber?
– ele deve estar no túmulo da mulher dele... sim! provavelmente sim.
– não me diga que ela se chama Mary...
– sim! como sabe?
Agora eu sei porque o túmulo dela era tão bem cuidado.
– escute! eu vou lá chama-lo pra você mas depois você vai ter que me explicar mais sobre esse mundo.
– o-ok
Fui me afastando daquele lugar e deixei aquela criaturinha me esperando. Entrei no lugar que a Mary estava enterrada e novamente a triteza me possuia, eu estava com medo, eu era obrigada a aceitar o fato que realmente podia haver um vampiro alí.
Eu fiquei ao lado do túmulo da Mary quando algo tocou meu ombro, era gelado e estava levemete me puxando para trás. Eu me levantei num pulo ligeiro e comecei a ofegar, acho que meus olhos se arregalaram também.
–quem é você?- ele me pergunta.
– e-eu...- estava com muita dificuldade em falar.
– me desculpe, eu lhe assustei? realmente não foi a intenção.
– b-bem...
– algo lhe incomoda? como você chegou aqui?
Ele passou um tempo me fazendo algumas perguntas mais eu não pude lhe responder nenhuma, pois estava perplexa.
Ele era alto e tinha os cabelos compridos, ele vestia roupas conteporâneas, antigas, os olhos deles eram acesos por um vermelho quente, mas ao mesmo tempo ele tinha um olhar frio e distante.
Eu continuei lhe observando até que ele pareceu se irritar comigo...
– será que a senhorita vai me responder algo- ele disse impaciente.
– b-bem e-eu queria dizer que tem um...
– me diga como você se chama.- ele parecia mais calmo
– eu me chamo Alice...
– é um nome diferente... bem Alice como você chegou aqui?
– isso ainda é um mistério... eu não tenho a menor idéia.
– mas como?... você não sabe como veio parar aqui?
– n-não eu estava adormecida e simplismente acordei aqui...
– me diga você é um vampiro de verdade?
– como?- ele parecia contrariado
– tipo aqueles que bebem sangue?- eu perguntei um tanto assustada.
–essa imformação a assustaria?
– u-um pouco!
– se isso lhe mata a curiosidade sim eu sou um vampiro! mas não se preocupe e prometi a minha falecida esposa que jamais faria mal aos humanos.
– ela seria Mary?
– sim.- ele olha para o túmulo melancólico
– ela lhe faz muita falta não é?
– sim, muita! mas você ainda não me disse porque veio me procurar.
– a-ah tem um mensageiro a sua procura... ele está na frente da sua mansão.
– oh, sim como pude me esquecer e... aquilo é um castelo e não ma mansão.
Ele foi em direção a sua mansão... castelo! e me deixou a sós com a Mary, eu já não sabia para onde ir estava em um lugar onde não conhecia, onde não gostava, cada vez mais que eu saia perambulando por esse lugar o clima obscuro dele me corroía.
Eu sai de perto do túmulo da mary e me direcionei a uma árvore me sentei perto dela, ela tinha algums frutos, mais eu não tinha fome...
– essa Alice caiu no país da maravilha errado.- falei pra mim mesma.
Abraçei meus joelhos e começei a pensar, eu me fazia de forte o suficiente para não chorar. Coloquei minhas mãos sobre meu rosto tentando achar uma solução para oque eu iria fazer...
Completamente sem suceso...
Deixei minha cabeça cair sobre os meus ombros e vi os túmulos sujos e sem graças que estavam por lá.
Sem pensar comecei a reunir flores e fiz cerca de 30 buquês e sai colocando sobre os túmulos que eu achava que mais precisava. Eu ia para lá e para cá em busca de deixar aquele lugar mas expressivo.
Quando finalmente terminei estava exausta e me deixei cair sentada no chão.
– você realmente...
Era ele, o tal vampiro voltou eu novamente soltei um grito pelo medo que sentir.
– nossa, eu sempre consigo te assustar- ele falou intortando um pouco os lábios.
– você não devia aparecer nos lugares assim! mas oque você iria falar.
– antes eu achava que você parecia um pouco com a Mary, agora eu vejo que você realmente parece com ela...
– por que?
– ela também era gentil, se ela visse esse lugar ela também tentaria deixa-lo mais expressivo.
– não foi nada!
– bem eu ainda não me apresentei, eu me chamo Cristopher.
– e-encantada.
– o mensageiro estava a sua procura...
– minha procura? onde ele está?
– em frente o meu castelo... ele disse que só podia partir antes de falar com você.
– eu vou indo então...
Nem esperei ele me responder e fui diretamente a o castelo. Ao chegar lá ele estava realmente me esperando...
– oque foi?- eu o perguntei.
– a senhorita disse que chamaria o Sr. Cristopher se eu lhe contasse algumas coisas... o que deseja saber...?
–b-bem....
Precisei pensar um pouco antes de saber oque eu ia perguntar, até que eu finalmente encontrei algo....
– me diga... oque aconteceu com a Mary e as pessoas desse vilarejo? digo porque elas morreram?
– você tem certeza que gostaria de saber essa história?
– s-sim!
Ele respirou fundo antes de começar a falar.


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Notas finais do capítulo

>< não consigo escrever cap. muito longo



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