Inexplícavel escrita por mei


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

hehe, mais um o sobrenatural começa agora hehehehe!



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Havia uma camionete vindo até mim eu não conseguir me mover estava tudo passando muito rápido na minha mente, não consegui raciocinar isso seria a morte me chamando?
Continuei parada até sentir um forte impacto na minha coluna e na minha cabeça...
Caí completamente até sentir uma dor aguda possuir minha cabeça, fui apagando intensamente até tudo ficar escuro...
mais antes de desmaiar ouvir gritos da pobre Emy a minha volta.
Quando finalmente pude retomar a consiência eu só vias vultos brancos acima da minha cabeça. Minha visão foi melhorando mais eu ainda via esse vultos, vultos que na verdade era um teto passando por cima de mim e foi assim que eu percebi que não era o teto que estava se movendo era eu. Eu estava deitada sendo levada rapidamente para algum lugar.
Deixei minha cabeça tombar pro lado e ví homens vestidos de azul estava mascarados.
– o que está acontecendo?- perguntei
– elá esta recuperando a consiência!- um deles gritou antes de olhar fixamente a mim.
É mesmo só quando lembrei que fui atropelada pude sentir a dor forte na minha coluna e minha cabeça estava sangrando, pude sentir o liquido molhado escorrendo pela minha testa, também saia do meu nariz... a propósito descobrir que meu sangue tem gosto ruim!
Tudo apagou novamente...

Acordei em um lugar escuro... estava de noite e não consegui reconhecer aquele lugar, olhei em volta e nada, estava presa em um tipo de floresta, escura e fria...
Comecei a sentir medo até que encontrei um pequeno vilarejo. Ele estava vazio, foi o que eu pensei até meus olhos alcançar uma grande mansão.
Era enorme parecia um castelo, uma atiguidade, fiquei tão impressionada com oque estava vendo que nem me preocupei em olhar para baixo. Mais foi assim que eu percebir que tinha centenas de túmulos a minha volta, eles eram velhos e sujos e eu já não sabia se estava em um vilarejo ou em o cemitério, mas se eu estivesse em um cemitério, porque haveria uma mansão dentro dele? fui dando voltas em meio aos túmulos até que encontrei uma parte da floresta que estava fechada com uma porta que parecia aquelas janelas de igrejas o lugar tinha um brilho azul, era como se me convidasse a entrar, entrar e seguir aquela grande iluminação do mais puro azul.
Eu deixei que a curiosidade tomasse o controle, e quando parei pra perceber estava quase me debatendo com a porta, abrir aquela porta de vidro cristalizado e sim, estranhei o fato de estar aberta já que aquilo parecia ''reservado''. Assim que eu entrei havia nada mais nada menos que outro túmulo.
Aquele túmulo era diferente, ele estava em perfeito estado, era limpo e arrudiado por flores, como se alguém cuidasse dele diariamente. Foi nesse momento que eu comecei a perceber que haveria chances de outro ser estar ali.
Eu me aproximei do túmulo para ver o nome da falecida pessoa que se encontrava ali.
Era uma mulher lá estava escrito ''Mary'' não pude ler o sobrenome pois um castiçal cobria minha visão, aquilo era um túmulo e ainda me dava arrepios, queria saber por que estava naquele lugar e como fui parar ali, eu simplismente acordei aqui ora! eu sabia que não estava morta, não me sentia morta, eu podia sentir meu sangue pulsar, podia ouvir meu coração bater, odeio as batidas do meu coração são desmasiadas e fortes, aquele tum! tum! tum! ecoava por aquele lugar, aquele obscuro lugar.
Me contorci para conseguir mas imformações sobre Mary e quase parecendo uma equilibrista pude ver seu sobrenome, Mary Magdalaine. Olhar para aquele túmulo fazia meu coração dar pontadas dolorosas eu me sentia tão triste que sair daquele lugar um pouco contrariada mais ainda triste.
Eu com um pouco mais de coragem fui dar uma olhada nos outros túmulos e vi uma coisa supreendente, as datas de mortes de todos eles eram entre o ano de 1858 á 1860.
Me pergunto como tantas pessoas morreram em menos de dois anos, como isso é possível?
Me abaixei para ler um dos lápides que ali havia onde o falecido tinha morrido em 1859, aqueles túmulos eram tão antigos...
–por que não tem niguém nesse lugar?- acabei gritando.
Me aproximei da mansão e me sentei nas escadas que levariam a porta, oque eu iria fazer? como sairia dalí? porque isto aconteceu? as perguntas ecoava dentro da minha mente até que eu sufoquei elas com um grito.
– érr... você está bem?- alguém perguntou.
Girei minha cabeça para todos os lados procurando o dono da voz mas simplismente não havia niguém.


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Notas finais do capítulo

um capítulo pequeno para variar



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