Meu Destino é Você escrita por Yukino Miyazawa


Capítulo 8
Escolhas


Notas iniciais do capítulo

Oi

Bem, aconteceu um desastre com meu computador! Levei ele para o conserto e o técnico formatou ele sem fazer o backup, que dizer ele até fez, mas sei lá o que aconteceu, não deu certo, eu perdi os últimos 3 anos em fotos, videos, textos, musicas, tudo que vocês podem imaginar... incluindo esse capitulo de MDéV, que estava pronto. Já fiquei indignada, com raiva, triste, furiosa... bem passei por alguns estágios. Mas não sou de chorar pelo leite derramado. Bola para frente... e para me livrar da frustração fiz algo que sempre me ajudou, escrevi... passei a madrugada escrevendo, acabei de finalizar o capitulo... não sei se ficou bom, mas percebi que quanto mais tempo eu ficasse olhando para a pagina em branco do word, mas tempo eu demoraria para reescrever o capitulo!

Lendo o que escrevi e lembrando o que tinha escrito nesse capitulo, algumas coisas se perderam, não há muito o que se fazer... eu precisava passar por esse capitulo!
Erros? Há alguns, desculpem!
Um ótimo fim de domingo para vocês e boa leitura!

Carol, Patii obrigada pelo apoio!



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"O destino é o que embaralhar as cartas, mas nós somos os que jogamos".

Félix virou-se para pode olhar Edith.

– O que você disse?

– Eu estou gravida!

– Edith...

– Eu estou gravida - ela afirmou - Eu pretendia contar a você depois do casamento... como uma surpresa... Félix - ela se aproximou segurando em seu rosto - Você imaginou como seu pai ficaria feliz quando contássemos a ele sobre a gravidez?

Félix a afastou enojado. Tinha passado apenas uma noite com Edith, precisava saber se seria capaz de ir para cama com ela, como foi ingênuo ao pensar que ela não usaria isso a seu favor.

– Não faça esse joguinho comigo!

– Você esta jogando tudo fora... o que nos construímos...

– Nós não construímos nada Edith!

– É isso que você acha? E esse bebê? - ela pós a mão na barriga - Você vai nos abandonar? - Félix sentou-se na cama e tampou o rosto com as mãos - Félix... eu não sei o que aconteceu aqui... mas seja o que for... eu perdoou você... por que eu te amo!

Félix tirou as mãos do rosto a olhando incrédulo.

– Eu não preciso do seu perdão Edith... eu não amo você!

Ela ficou rígida e levantou o queixo disposta a luta ate o fim.

– Você pode aprender a me amar... eu sei que pode! Pensar Félix se você desistir de se casar comigo, seu pai nunca vai te perdoar... casando comigo, mais o nosso filho, você vai ter tudo que sempre desejou a aprovação do seu pai... o hospital... tudo vai ser seu! Você também poderá ajudar a Paloma...

– Ajudar a Paloma? Do que você esta falando?

– Eu sei que ela está gravida...

– Cala a boca Edith... - Félix começou furioso.

– O que você acha que seu pai vai fazer quando descobrir... o que você acha que ele vai fazer com essa criança?

Félix se pôs de pé, nunca imaginou que Edith jogaria tão sujo.

– Sai do meu quarto!

– Félix...

– Fora do me quarto! - gritou - Fora!

Edith respirou fundo.

– Pense bem no que você vai fazer... Você tem muito a perder se desistir do nosso casamento - ela disse e saiu do quarto.

Félix olhou a porta por onde Edith tinha saído, por que o destino estava sendo tão cruel com ele.

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Paloma empurrou a porta com força e entrou.

– Levanta Félix! - ela disse enquanto abria as cortinas e deixava a luz do dia entrar - Você esta há dois dias trancado nesse quarto.

– Me deixa Paloma! - ele disse se encolhendo na cama.

– É isso? Você vai se esconder nesse quarto até quando? - Paloma pode ouvir o irmão suspira - Félix... fugir não vai fazer seus problemas irem embora! - ela disse desanimada

– Eu sei Paloma... eu só queria... eu só queria que acontecesse um apocalipse!

– Mas isso não vai acontecer - ela disse irritada - você tem que decidir o que quer!

– Eu quero o Niko! - ele disse desesperado e sentou- se na cama.

– Então vai atrás dele! Niko te ama!

Félix a olhou tristemente.

– O que deixa tudo mais doloroso.

– Félix - Paloma começou exasperada - Não faz isso com você... não deixa a felicidade escapar da suas mãos... Você e Niko se amam e não há nada que realmente separe vocês...

Paloma afastou as lágrimas que queriam escapar dos seus olhos, também queria se encolher em um canto escuro e chorar ate que a dor que sentia a deixasse em paz, mas não podia, não quando carregava outra vida dentro de si.

Félix ergueu a cabeça encontrando seus olhos, ele piscou e pulou da cama como se tivesse descoberto algo muito importante.

– Paloma... desculpa! - ele disse a abraçando - Você também esta sofrendo...

– Eu sinto tanto a falta dele...

– Eu sei!

– Só se passaram alguns dias... eu sinto como se não fosse melhorar...

Félix a abraçou mais forte, por que sentia o mesmo.

– Eu sinto muito!

– Félix - Paloma se afastou para olhar o irmão - É diferente... você e o Niko...

– Edith esta gravida - ele a interrompeu.

Paloma ficou com a boca entreaberta tentando processar o que seu irmão acabara de dizer.

– Hã?... Edith gravida?

– Você poderia mudar essa expressão de espanto do seu rosto!

– Ok... você e a Edith... eu não consigo - ela disse sorrindo, o sorriso se transformou em uma gargalhada - Desculpa... é só que... desculpa - ela não conseguia para de rir. Os últimos três dias tinham sido tão estressantes, que Paloma chegou a acredita que não voltaria mais a sorrir.

Félix a olhou atravessado, mas o sorriso da irmã era tão contagiante, e tudo parecia tão absurdo, que terminou por se junta a ela nas gargalhadas, e quanto mais se olhavam, mais riam.

– Eu sei - Félix disse limpando as lágrimas que tinham escorrido por seu rosto - Eu devo ter... - ele olhou pela janela buscando algo de ruim que pudesse ter feito, para merecer isso - Salgado a santa ceia.

Paloma respirou fundo, o sorriso sessando.

– Tem certeza que ela está gravida? - Paloma desviou o olhar - e que o filho é seu? - ela perguntou voltando a olhar o irmão.

– Edith pode ser muitas coisas... mas ela não mentiria com uma coisa dessas...

Paloma suspirou.

– E o que você vai fazer?

Félix pareceu exausto, como se carregasse todo o peso do mundo em seus ombros.

– Me casar com ela... ter esse filho...

– E se infeliz! - Paloma disse com firmeza.

– Eu posso chegar a ama-la...

– Como ama o Niko?

– Paloma... - ela olhou o irmão atentamente - você não esta fazendo isso pelo papai, não é? - Félix desviou o olhar - Como você pode desistir da sua felicidade para agradar o papai... achei que você fosse mais inteligente... - ela disse sua voz mais dura do que pretendia.

– O que você quer que eu faça, abandone meu filho como... - ele se interrompeu – Desculpa, eu não quis dizer isso...

– Você tem razão... Ninho não quis esse bebê... mas mesmo que ele quisesse eu não ficaria com ele. Por que eu não amo ele... assim como você não ama a Edith... e se você se casar com ela por essa criança... vai chegar um dia que você vai culpa-la pela sua infelicidade... e odiá-la... odiá-la por uma escolha sua...

– Me diz então o que eu faço?

– Eu queria pode ter dar essa resposta... mas eu não posso... eu só quero que você seja feliz... o seu filho só será feliz se você também for... Mas eu quero que você saiba que não importa o qual decisão você tomar, eu estarei do seu lado.

Paloma podia ver o tormento nos olhos do irmão.

– Eu... - ele começou, mas a porta foi aberta e Cristiano entrou no quarto, olhando os irmãos.

– O que vocês estão fazendo?

– Conversando... você não sabe bate na porta antes de entra? – Paloma perguntou irritada.

– Calma! Eu só queria saber quais são os planos de vocês... estou cansada dessa cidade...

Paloma olhou Cristiano com irritação, e virou-se para Félix, que não tinha se movido do lugar onde estava. Ele respirou fundo e encontrou seus olhos sorrindo.

– Você tem razão Paloma... - Félix olhou o irmão mais velho - Eu não sei você... mas eu estou indo para a costa Amalfitana.

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Niko observou quando o instrutor levou a colher a boca, suas feições mudando, um sorriso se formando em seus lábios.

– Wonderful - ele disse levando mais uma colher do risoto que tinha preparado a boca.

– Thank you - agradeceu com um leve sorriso.

Mas o sorriso se desfez, assim que o professor se afastou. Nos últimos três dias, Niko vinha se obrigando a não pensar em nada que não fosse cozinhar, colocava toda sua energia nos pratos que preparava, era o primeiro a chegar a grande cozinha onde todos os estudantes do curso preparavam seus pratos, e era o último a sair, sempre testando novos ingredientes.

Quando a noite chegava, era quando já não podia se impedir de pensar nele, por mais força que fizesse, Félix era como um tsunami invadindo seus pensamentos.

A dor pulsante que não o abandonava, começava a ser torna sua amiga. Positano era deslumbrante, não que Niko tenha percorrido os pontos turísticos, não queria faze-lo, não sem Félix. Queria pode andar de mãos dadas com ele, enquanto viam as belezas do lugar, mas isso nunca aconteceria.

– Niko! - Amarilys o chamou balançando o braço no ar. Bruno estava alguns passos atrás olhando o mar - Você demorou!

– Desculpa... precisei ficar um pouco mais e separar alguns ingredientes... - Niko mostrou as sacolas que carregava.

Amarilys sorriu empolgada. Niko tinha prometido a amiga que faria um jantar para ela e o advogado! Era engraçado que Amarilys que sempre teve azar no amor, foi a única que encontrou alguém sem nenhum empecilho para ficar com ela.

– O que esta acontecendo com o Bruno? – ela perguntou olhando o amigo de lado - Ele está estranho desde que voltamos de Roma - ela sussurrou para que Bruno não a ouvisse.

– Deixa ele Amarilys! - pediu enquanto caminhava ao lado da amiga.

Niko agradeceu quando ela deu de ombros, e continuou o falatório, Niko sorria e balançava a cabeça em concordância em alguns momentos, mas não estava realmente ouvido o que a amiga dizia.

Alguns turistas passavam por eles sorrindo, cheios de expectativas, Niko não conseguia sorrir, era como se tivessem drenado toda a sua felicidade.

Amarilys começou a reclamar quando precisaram subir a ladeira que levava a pequena casa onde estavam hospedados. Niko poderia ter ficado no alojamento para os estudantes do curso, mas preferiu ficar com os amigos, na pequena casa com vista para o mar. Assim que chegaram Niko foi direto para a pequena cozinha, que apesar de ser minúscula, ela era bem equipada para preparar o file mignon envolto em massa, para o jantar especial da amiga com o advogado.

– Niko você vai cuidar de tudo não é? Eu tenho que me arrumar... - Amarilys não esperou resposta e saiu correndo pelas escadas que davam até os quartos.

Niko não se importava de preparar tudo sozinho, enquanto estivesse com a mente na preparação do prato, não pensaria no Félix. Perguntava-se se chegaria um dia em que acordaria sem pensar nele, a ideia o assustava mais que tudo, acorda um dia sem ama-lo, para Niko parecia tão horrível, quanto não tê-lo.

Bruno estava encostado na pequena mesa, olhando o vazio. Ele respirou fundo.

– Eu fiquei com medo! - ele disse com a voz tremula - Quando ela disse que estava gravida... eu fiquei com medo

Niko parou de tirar os ingredientes das sacolas e olhou o amigo.

– Bruno... você tinha o direito de se sentir assustado...

– Ela deve me achar um covarde.

– Não acredito nisso nem por um segundo... - Niko olhou serio para o amigo - Bruno tem uma criança envolvida, você tem que se pergunta se pode chegar a ama-la... se a resposta for não... por mais difícil que seja é melhor você esquecer a Paloma.

– Esse bebê é um pedaço dela - Bruno começou refletindo - Eu poderia ama-lo...

– Se você tem certeza disso... não desista dela! Eu vi vocês dois juntos... Vocês podem fazer dar certo...

Bruno respirou fundo.

– Você também... Félix...

– Eu não quero falar sobre ele...

– Niko... eu também vir vocês dois juntos... se vocês conversarem...

– Félix fez a escolha dele... ele escolheu a noiva... - Niko deu as costas a Bruno - Eu preciso terminar isso antes que o advogado chegue... você pode...

Pode ouvir Bruno suspirar, quando a cozinha ficou no mais completo silencio, soube que Bruno o tinha deixado sozinho. Se forçou a não chorar, mesmo que isso o deixasse exausto, não queria chorar por ele. Niko tinha medo que se começasse talvez não conseguisse mais parar. Respirando fundo, se concentrou no que precisava fazer, pela próxima hora conseguiria manter Félix longe da sua cabeça.

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Niko tinha terminado de por a mesa, quando a campainha tocou, esperou um segundo para ver Amarilys correndo para atender a porta, mas isso não aconteceu. A campainha voltou à toca, Niko lançou um ultimo olhar para a escada e foi atender.

– Oi! - Niko cumprimentou o homem parado na porta.

– Oi - ele o encarou com a testa levemente enrugada.

– Você deve ser o Eron? - Niko disse abrindo mais a porta para que ele pudesse passar.

– Sim... você?

– Eu sou o Niko... amigo da Amarilys.

– Claro ela falou de você... prazer - ele disse e estendeu a mão, Niko a apertou.

– Eu vou chamar a Amarilys...

– Não precisa Niko... já estou aqui! - Amarilys vinha descendo as escadas com um vestido que não deixava nada para a imaginação, Amarilys era muito previsível às vezes.

– Eu vou deixar vocês as sós... divirta-se - sussurrou para a amiga quando passou por ela.

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O cheiro salgado do mar impregnava todo o quarto de Niko, mas era um cheiro reconfortante, podia ouvir as ondas batendo contra as grandes rochas tentando transforma-las em areia. Era assim que Niko sentia-se, como uma rocha sendo açoitada pelas ondas implacáveis do mar.

Sentia tanto a falta dele, que esse sentimento o sufocava. Mesmo depois de saírem de Roma ainda mantinha uma frágil esperança que ele viria busca-lo, que se arrependeria de ter escolhido a noiva, mas ele não se arrependeu.

Niko deitou-se apenas deixando a dor toma conta do seu corpo, nesses dias sem ele tinha aprendido que lutar contra ela era a pior escolha. Tentou dormir, mas era só fecha os olhos para o rosto dele flutuar em sua mente, o que gerava uma contradição dos seus sentimento, por que vê-lo aliviava sua dor, ao mesmo tempo que a intensificava. Niko se perguntava como em apenas três dias, Félix tinha se entranhado dentro dele ao ponto de não consegui arranca-lo. Será que um dia conseguiria que Félix se tornasse apenas uma lembrança agradável?

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O barulho do liquidificador ajudava Niko a sair do estupor que se encontrava essa manhã, depois de mais uma noite mal dormida.

– Bom dia.

– Bom dia Bruno... quer um pouco de vitamina - Niko ofereceu.

– Não, obrigado... - Niko podia ver que ele não tinha tido uma noite melhor que a dele - Estou voltando para Roma - Bruno disse serio - Eu pensei muito sobre o que você me disse... eu quero a Paloma... eu sei que posso amar esse bebê tanto como amo ela.

Niko o encarou e sorriu verdadeiramente no que parecia ser uma eternidade.

– Eu fico feliz por você Bruno... você fez a escolha certa.

– Niko... vem comigo! - Niko o olhou espantado - Eu sei que se você falar com o Félix...

– Não... Bruno, não... não existe mais Félix e Niko... e quanto mais cedo eu aceitar isso melhor será...

– Niko...

– Bom dia! - Amarilys entrou na cozinha irradiando felicidade.

– Bom dia Amarilys... como foi o jantar de ontem – Niko perguntou, mais por que se importava com a amiga, do que por verdadeira curiosidade.

– Foi ótimo... poderia ter sido melhor... mas dessa noite ele não me escapa! - ela disse dando uma mordida em uma maça - Ah... essa noite vamos sair... Eron vai nos levar para dançar!

– Eu não vou Amarilys...

– Você vai sim... eu prometi ao Eron que você ia!

– Por que você prometeu isso sem falar comigo antes...

– Niko! Vocês dois estão estranhos desde que sairmos de Roma... eu não sei o que aconteceu... mas seja o que for superem... nós vamos sair com Eron e vamos nos divertir... é disso que vocês precisam para acabar com esse clima pesado. - Ela disse irritada, girou e saiu da cozinha pisando duro.

– Ela tem razão... você devia ir.

Niko olhou Bruno como se ele o tivesse traído.

– Muito obrigado!

– Olha para você... esta tentando com tanto empenho não pensar no Félix... que isso está te custando tudo... desde que chegamos aqui eu não vir você sorrindo nenhuma vez... eu sei que você esta sofrendo... mas se você decidiu que o que houve entre vocês dois acabou... está na hora de segui em frente Niko.

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Niko se olhou no espelho, tinha se deixado convencer a ir com Amarilys e Eron. Após pensar no que Bruno tinha dito percebeu que ele tinha razão. Bruno que tinha voltado a Roma naquela tarde, se ele e Paloma se acertassem, Félix seria uma constante em sua vida. Niko não queria pensar nisso, ainda não estava pronto para a ideia de voltar a vê-lo.

Ouviu a campainha tocando, sabia que Amarilys ainda estava se arrumando, correu ate a sala para atender a porta.

– Oi Eron!

– Niko... - ele sorriu - Você esta bonito!

Niko franziu a testa surpreso pelas palavras dele.

– Hã... obrigado! Você também...- Niko se afastou um passo sentindo-se estranhamente constrangido com o olhar que Eron lhe lançou.

– Hey, vocês estão lindos! - Amarilys disse enquanto descia as escadas sorrindo.

– Você também! - Niko disse simpático, Eron continuava o olhando.

– Então vamos! Hoje eu quero dançar ate não pode mais sentir meus pés - ela disse empolgada.

Niko forçou um sorriso. Essa seria uma longa noite.

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As pessoas começavam a sufoca-lo, a musica alta estava lhe dando dor de cabeça. Desviando das pessoas Niko se dirigiu a um canto mais afastado, desejando desesperadamente seu quarto silencioso e com cheiro de mar.

– Você não esta se divertindo? - Eron se aproximou sorrindo.

– Estou um pouco cansado... apenas isso... você viu a Amarilys? – perguntou olhando para a pista de dança.

– Ela foi embora!

– O que?

– Eu fui sincero com ela... disse que não aconteceria nada entre eu e ela... por que eu estou interessado no melhor amigo dela - Eron disse e se aproximou mais de Niko.

– Eron... eu... você... eu preciso procurar a Amarilys... - Niko tentou se afastar.

– Niko - ele o impediu de se afastar o segurando pelo braço - eu gostei de você desde a primeira vez que eu te vir... eu não queria magoar a Amarilys... mas eu precisava ser sincero com ela antes de falar com você...

– Eron... você se confundiu...

– Eu não estou confuso... sei muito bem o que estou sentindo... você poderia me dar uma chance...- ele se aproximou mais – Niko eu sei que você não esta namorando...

– Quem disse que ele não esta namorando? - Niko sentiu suas pernas tremerem quando escutou essa voz, um braço passou por seu ombro o puxando para mais perto - Eu sou o namorado do Niko, muito prazer Félix Khoury!


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Notas finais do capítulo

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